CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
|
|
- Olívia Abreu Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS Diana Garcia 2015 BIZ Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul
2 Estrutura Invasões biológicas Definições Etapas do processo Determinantes Impactos Situação no mundo e no Brasil Invasão de peixes Principais ameaças à água doce O caso da perca da Nilo Razões para introduções de peixes Histórico de introduções no mundo Exemplos no Brasil Considerações finais
3 Invasões biológicas Definições Etapas do processo Determinantes Impactos Situação no mundo e no Brasil
4 Exótica, alóctone, alienígena, não-nativa, importada, transferida, transportada, estabelecida, naturalizada, invasora, não-indígena... Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
5 Definições Biogeográfica Conservação Ecológico-evolutiva Invasão definida como a superação de barreiras à dispersão. Invasão definida por ameaça à natureza: transporte pelo homem e impacto nas espécies e ecossistemas nativos. Invasão definida por dispersão para ambientes novos que não exerceram pressão seletiva sobre a espécie. Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
6 Definições Nativa Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
7 Definições Nativa Ocorrência natural Independente do homem Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
8 Definições Nativa Ocorrência natural Independente do homem Exótica Ocorrência não natural Ação humana Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
9 Definições Nativa Ocorrência natural Independente do homem Exótica Ocorrência não natural Ação humana Invasora Ocorrência não natural Ação humana Proliferação e domínio Danos e impactos Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
10 Definições Nativa Ocorrência natural Independente do homem Exótica Ocorrência não natural Ação humana Perspectiva de conservação Invasora Ocorrência não natural Ação humana Proliferação e domínio Danos e impactos Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
11 Invasões paleontológicas Invasões antropológicas Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
12 Invasões paleontológicas Invasões antropológicas Perspectiva de conservação Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
13 Etapas no processo e barreiras Richardson et al, 2001 Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
14 Etapas no processo e barreiras Richardson et al, 2001 Perspectiva biogeográfica e de conservação Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
15 Etapas no processo e barreiras Richardson et al, 2001 Perspectiva biogeográfica e de conservação Perspectiva ecológica Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
16 Etapas no processo e barreiras Richardson et al, 2001 Perspectiva biogeográfica e de conservação The tens rule : 10% de probabilidade de superação a cada barreira Willianson & Fitter, 1996 Exótica Invasora Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
17 Determinantes Só 0,1% das espécies exóticas tornam-se invasoras! Por quê? Características das espécies Vulnerabilidade da área-alvo Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
18 Determinantes Características das espécies: Alta taxa de fecundidade Intervalo entre ciclos reprodutivos curtos Tempo das gerações curto Maturação rápida Alta taxa de dispersão Generalistas (habitat e alimentação = onívoros) Vulnerabilidade da áreaalvo: Distúrbios Ambiente alterado por ação humana Comunidades com vazios tróficos Falta de competidores, predadores, parasitas = enemy release Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
19 Determinantes Características das espécies: Alta taxa de fecundidade Intervalo entre ciclos reprodutivos curtos Tempo das gerações curto Maturação rápida Alta taxa de dispersão Generalistas (habitat e alimentação = onívoros) Vulnerabilidade da áreaalvo: Distúrbios Ambiente alterado por ação humana Comunidades com vazios tróficos Falta de competidores, predadores, parasitas = enemy release Outros fatores: pressão de propágulo Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
20 Impactos Em diferentes níveis: - Indivíduos - Populações - Comunidades - Ecossistemas - Biota Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
21 Impactos Em diferentes níveis: - Indivíduos - Populações - Comunidades - Ecossistemas - Biota Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
22 Impactos Perereca-araponga: Hypsiboas albomarginatus Rã-touro-americana: Lithobates catesbeianus Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
23 Impactos Alterações no comportamento de indivíduos Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
24 Impactos Em diferentes níveis: - Indivíduos - Populações - Comunidades - Ecossistemas - Biota Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
25 Impactos Tuatara: Sphenodon punctatus Rato do Pacífico: Rattus exulans Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
26 Impactos Alterações na estrutura de populações Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
27 Impactos Em diferentes níveis: - Indivíduos - Populações - Comunidades - Ecossistemas - Biota Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
28 Impactos Corça: Capreolus capreolus Munjac -chinês: Muntiacus reevesi Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
29 Impactos Alterações em processos ecossistêmicos Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
30 Impactos Em diferentes níveis: - Indivíduos - Populações - Comunidades Homogeneização de biotas - Ecossistemas - Biota Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
31 Impactos: magnitude do impacto Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
32 Impactos: diferentes mecanismos Krull et al., 2013 Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
33 Impactos: diferentes mecanismos Predação Definições Grosholz et al., 2000 Etapas Determinantes Impactos Situação
34 Mortalidade Impactos: diferentes mecanismos Competição Tratamentos Definições Kupferberg, 1997 Etapas Determinantes Impactos Situação
35 Mortalidade Impactos: diferentes mecanismos Competição Tratamentos Definições Kupferberg, 1997 Etapas Determinantes Impactos Situação
36 Impactos: diferentes mecanismos Doenças: introdução de patógenos ou hospedeiros Doença Hospedeiro Local Impacto Causa Cinomose Carnívoros selvagens África Extinção de populações do cachorro selvagem africano Cachorrodoméstico Varroasis Abelhas selvagens e domésticas Global Mortalidade em massa Introdução/ invasão de hospedeiros Praga do lagostim Lagostins Europa Altas taxas de mortalidade, risco de extinção Introdução/ invasão do lagostim norteamericano Definições Adaptado de Daszak Etapas et al., 2000 Determinantes Impactos Situação
37 Impactos: positivos?
38 Impactos: positivos? Ainda outra perspectiva: efeitos positivos
39 Situação das invasões no mundo 891 espécies invasoras (Fonte: ISSG); Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
40 Situação das invasões no mundo 891 espécies invasoras (Fonte: ISSG); 2ª maior ameaça à biodiversidade no planeta; Grandes problemas em ilhas Ratos, gatos, cachorros, etc. 95% das extinções de aves e mamíferos em ilhas: espécies invasoras como 2ª grande causa. Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
41 Situação das invasões no mundo 891 espécies invasoras (Fonte: ISSG); 2ª maior ameaça à biodiversidade no planeta; Grandes problemas em ilhas Ratos, gatos, cachorros, etc. 95% das extinções de aves e mamíferos em ilhas: espécies invasoras como 2ª grande causa. Dificuldade em definir estratégias para a mitigação dos impactos. Associações positivas com outras ameaças; Interações sinérgicas entre ameaças. Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
42 Situação no Brasil Total de espécies invasoras: 436 (Fonte: Instituto Hórus) Total de vertebrados invasores: 166 (Fonte: Instituto Hórus) Peixes: 116 Anfíbios: 2 Répteis: 5 Aves: 13 Mamíferos: 25 Decreto nº (diretrizes para a Política Nacional da Biodiversidade): O Estado deve: promover a prevenção, a erradicação e o controle de espécies exóticas invasoras que possam afetar a biodiversidade. Definições Etapas Determinantes Impactos Situação
43 Estrutura Invasões biológicas Definições Etapas do processo Determinantes Impactos Situação no mundo e no Brasil Invasão de peixes Causas das extinções de peixes O caso da perca da Nilo Razões para introduções de peixes Histórico de introduções no mundo Exemplos no Brasil Considerações finais
44 Invasão de peixes Principais ameaças à água doce O caso da perca da Nilo Razões para introduções de peixes Histórico de introduções no mundo Exemplos no Brasil Considerações finais
45 Principais ameaças no mundo Biodiversidade de água doce (Dudgeon et al, 2006) Poluição da água; Modificações de fluxo; Degradação de hábitats; Sobrepesca; Invasão por espécies exóticas. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
46 Principais ameaças no mundo Biodiversidade de água doce (Dudgeon et al, 2006) Poluição da água; Modificações de fluxo; Degradação de habitats; Sobrepesca; Invasão por espécies exóticas. Peixes de água doce (IUCN, 2009) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
47 Peixes de água doce da América do Sul PRINCIPAIS AMEAÇAS Alteração do habitat Sobrepesca Poluição Introdução de espécies IUCN (2010) ~19% ~29% ~39% ~40% Rodriguez (2001) ~67% ~38% ~24% Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
48 A introdução da perca do Nilo no lago Vitória, África Fauna de peixes notavelmente endêmica destaque para ciclídeos (90% endêmicos ao lago) Início do séc XX: intensa sobrepesca queda estoque de espécies nativas. Introdução de espécies exóticas para melhorar o rendimento pesqueiro. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
49 A introdução da perca do Nilo no lago Vitória, África 1950: Tilápia do Nilo; 1954: Perca do Nilo (predador de grande porte); 1980: explosão demográfica da perca com desaparecimento de espécies nativas 1985: redução de 400 espécies para uma comunidade com 3 dominantes: perca (80%), tilápia do Nilo e 1 omena (nativa). Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
50 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
51 A introdução da perca do Nilo no lago Vitória, África Redução de haplocromíneos (detritívoros) Eutrofização do lago Perca ameaçada Má nutrição das comunidades locais Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
52
53 Razões para introdução de peixes Introduções deliberadas: Programas de estocagem (ou repovoamento); Programas de controle biológico de pragas; Motivações sentimentais; Introduções acidentais: Escapes de ambiente confinados; Transporte acidental. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
54 Razões para introdução de peixes Introduções deliberadas: Programas de estocagem (ou repovoamento); Programas de controle biológico de pragas; Motivações sentimentais; Introduções acidentais: Escapes de ambiente confinados; Transporte acidental. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
55 Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a pesca comercial ou esportiva Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
56 Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a pesca comercial ou esportiva Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
57 Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a pesca comercial ou esportiva Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
58 Programas de estocagem ou repovoamento para melhorar a pesca comercial ou esportiva Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
59 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
60 Programas de controle biológico de pragas Espécie liberada para controle de espécie indesejável Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
61 Programas de controle biológico de pragas Espécie liberada para controle de espécie indesejável Exemplos: Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
62 Programas de controle biológico de pragas Espécie liberada para controle de espécie indesejável Exemplos: Controle da infestação de larvas de mosquitos Gambusia, da América Central e Norte Betta spledens: Peixe-de briga asiático Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
63 Programas de controle biológico de pragas Espécie liberada para controle de espécie indesejável Exemplos: Controle da infestação de larvas de mosquitos Erradicação de macrófitas em reservatórios Gambusia, da América Central e Norte Carpa-capim (C. idella), da Rússia e China Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
64 Programas de controle biológico de pragas Espécie liberada para controle de espécie indesejável Exemplos: Controle da infestação de larvas de mosquitos Erradicação de macrófitas em reservatórios Gambusia, da América Central e Norte Carpa-capim (C. idella), da Rússia e China A documentação de tais introduções é obscura, e seu sucesso e possíveis impactos ainda são incógnitas. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
65 Motivações sentimentais Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
66 Razões para introdução de peixes Introduções deliberadas: Programas de estocagem (ou repovoamento); Programas de controle biológico de pragas; Motivações sentimentais; Introduções acidentais: Escapes de ambiente confinados; Transporte acidental. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
67 Escapes de ambiente confinados Principal fonte de introduções; Escapes a partir de áreas adjacentes, pequenos tanques de piscicultura e tanques redes; A introdução de uma espécie em um determinado local da bacia ameaça a bacia inteira. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
68 Escapes de ambiente confinados Principal fonte de introduções; Escapes a partir de áreas adjacentes, pequenos tanques de piscicultura e tanques redes; A introdução de uma espécie em um determinado local da bacia ameaça a bacia inteira Exemplo: corvina (P. squamosissimus). Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
69 Escapes de ambiente confinados
70 Transporte acidental Transporte em água de lastro 1 Navio 5000 toneladas de água 3000 espécies diferentes Anêmonas, cracas, caracóis, mexilhões, peixes (principalmente em estágio larval)... Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
71 Histórico de introduções de peixes Introduções no mundo: espécies e 104 famílias 2904 em água doce Estabelecidas: 1805 (59%) Resultantes de piscicultura: 1205 (40%) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
72 Porcentagem de exóticas Porcentagem de exóticas Número de exóticas Ameaças Perca Razões Número Histórico de exóticas Exemplos Considerações
73 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
74 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
75 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
76 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
77 Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
78 No Brasil Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
79 No Brasil Primeiro registro: 1898 Cyprinus carpio para aquicultura Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
80 No Brasil Primeiro registro: 1898 Cyprinus carpio para aquicultura Três períodos: Início século XX: incentivo ao consumo de peixe como fonte de proteína no NE Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
81 No Brasil Primeiro registro: 1898 Cyprinus carpio para aquicultura Três períodos: Início século XX: incentivo ao consumo de peixe como fonte de proteína no NE Metade do século XX: construção de hidroelétricas e peixamentos Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
82 No Brasil Primeiro registro: 1898 Cyprinus carpio para aquicultura Três períodos: Início século XX: incentivo ao consumo de peixe como fonte de proteína no NE Metade do século XX: construção de Hidroelétricas e peixamentos Atual: fugas de ambientes confinados - piscicultura Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
83 Local de origem das espécies introduzidas Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
84 Espécies de outros continentes no Brasil Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
85 Espécies de outros continentes no Brasil T. rendalli e O. niloticus Introdução em 1950 Aquicultura e aumento do rendimento pesqueiro Grande sucesso em reservatórios Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
86 No Brasil Tilápias Carpas Flexibilidade alimentar Ciclo de vida mais longas Alta aptidão para encontrar alimento Maior exigência de substrato para reprodução Desovas múltiplas e cuidado parental Tolerância a condições ambientais adversas Extensos cardumes quando juvenis Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
87 Espécies de outras bacias no Brasil tambaqui trairão sardinha tucunaré corvina Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
88 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Predador de topo Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
89 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
90 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
91 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
92 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
93 Exemplos no Brasil Introdução do Tucunaré (Cichla spp) Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
94 Exemplos no Brasil Itaipu e o fim do Salto de Sete Quedas Construção Itaipu: Inundação de170 km do Rio Paraná Lago de 1350 km 2 Fim do Salto de Sete Quedas Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
95 Exemplos no Brasil Itaipu e o fim do Salto de Sete Quedas Fim da barreira entre bacias do Alto e Baixo Paraná 37 espécies do Baixo Paraná Alto Paraná Atualmente são as mais abundantes no Alto Paraná: Piranha, cascudo-chinelo, cangati e armado Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
96 Exemplos no Brasil A introdução de peixes ornamentais na Bacia do Rio Paraíba do Sul Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
97 Exemplos no Brasil A introdução de peixes ornamentais na Bacia do Rio Paraíba do Sul 9 espécies exóticas introduzidas Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
98 Exemplos no Brasil Introdução do bagre africano Clarias gariepinus Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
99 Exemplos no Brasil Introdução do bagre africano Clarias gariepinus Introduzido em 1986 Encontrado em quase todas as bacias hidrográficas brasileiras Grande tolerância a poluição e baixos teores de oxigênio na água Onívoro e piscívoro Proibido em vários países espécie praga Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
100 Considerações finais A maioria das introduções brasileiras: apoio ou omissão de órgãos públicos. Prevenção: Necessidade de rever leis de quarentena Política de responsabilização Preocupação especial com a expansão de cultivo em tanquesrede Facilidade de escape Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
101 Considerações finais Falhas na avaliação de invasões podem resultar em severas consequências: Perdas em grande escala na agricultura, florestas, e recursos pesqueiros; Rompimento de processos ecológicos que suprem serviços naturais ao homem; Criação de ecossistemas homogêneos e empobrecidos compostos por espécies cosmopolitas. Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
102 Considerações finais Necessidades Identificar futuros invasores Agir de maneira efetiva para prevenir sua dispersão e estabelecimento Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
103 Considerações finais Necessidades Identificar futuros invasores Agir de maneira efetiva para prevenir sua dispersão e estabelecimento Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
104 Considerações finais Ameaças Perca Razões Histórico Exemplos Considerações
105 MUITO OBRIGADA! Agradecimentos: Renata Pardini, Enrico Frigeri e Fernando Ribeiro.
106 Referências Agostinho, A.A.; Gomes, L.C.; Suzuki, H.I.; Júlio JR., H.F Migratory fish of the upper Paraná River Basin, Brazil. In: Carolsfeld, J.; Harvey, B.; Baer, A.; Ross, C. (Eds.). Migratory Fishes of South America: biology, social importance and conservation status. Canadá: World Fisheries Trust Edition. p Alves, CBM; Vono, V; Vieira, F. Presence of the walking catfish Clarias gariepinus (Burchell) (Siluriformes, Clariidae) in Minas Gerais state hydrographic basins, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia 16 (1999) Baillie, J.E.M., Hilton-Taylor, C. e Stuart, S.N. (Editores) IUCN Red List of Threatened Species. A Global Species Assessment. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. Blackburn TM, Essl F, Evans T, Hulme PE, Jeschke JM, et al. (2014) A Unified Classification of Alien Species Based on the Magnitude of their Environmental Impacts. PLoS Biol 12(5): e doi: /journal.pbio Berglund H, Järemo J, Bengtsson G (2013) Associations of invasive alien species and other threats to IUCN Red List species (Chordata: vertebrates). Biological invasions 15: Both, C.; Grant, T Biological invasions and the acoustic niche: the effect of bullfrog calls on the acoustic signals of whitebanded tree frogs. Biol. Lett 8: Conover, M Resolving human-wildlife conflicts: the science of wildlife damage management. Lewis Publishers, New York. 418p Daszak, P., Cunningham, A.A., Hyatt, A.D Emerging Infectious Diseases of Wildlife -Threats to Biodiversity and Human Health. Science 287: Dolman, P.M., Wäber, K., Ecosystem and competition impacts of introduced deer. Wildlife Res. 35, Dudgeon, D. A.; Arthington, H.; Gessner; M.O.; Kawabata, Z.; Knowler, D.; Lévêque, C.; Naiman, R.J.; Prieur-Richard, A.H.; Soto, D.; Stiasnny, M.L.J Freshwater biodiversity: importance, threats, status, and conservation challenges. Biological reviews 81 (2): Grosholz, E.D., Ruiz, G.M., Dean, C.A., Shirley, K.A., Maron, J.L., Connors, P.G The impacts of a nonindigenous marine predator in a California bay. Ecology 81: Heger, T; Saul, W-C.; Trepl, L What biological invasions are is a matter of perspective. Journal for Nature Conservation 21 (2013) Base de dados nacional de espécies exóticas invasoras I3N Brasil, Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis SC. Acesso em (DATA 20/10/2015). ISSG. Acessado em 22/10/2014 Kaufman, L. (1992) Catastrophic change in species-rich freshwater ecosystems: the lessons of Lake Victoria. BioScience 42,
107 Referências Leprieur, F., Beauchard, O., Blanchet, S., Oberdorff, T. & Brosse, S. (2008) Fish invasions in the world's river systems: when natural processes are blurred by human activities. Plos Biology, 6, Lockwood, J.L.; Cassey, P.; Blackburn, T The role of propagule pressure in explaining species invasions. TRENDS in Ecology and Evolution 20 (5): Lugo, A.E., The emerging era of novel tropical forests. Biotropica 41, Mack, R.N., Simberloff, D., Lonsdale, W.M., Evans, H., Clout, M., Bazzaz, F.A Biotic invasions: causes, epidemiology, global consequences, and control. Ecological Applications 10 (3): Manchester, S. J. & Bullock, J. M The impacts of non-native species on UK biodiversity and the effectiveness of control. Journal of Applied Ecology 37: Magalhães ALB, Jacobi CM (2008) Ornamental exotic fish introduced into Atlantic Forest water bodies, Brazil. Neotropical Biol Conserv 2: MMA (Ministério do Meio Ambiente do Brasil) Espécies exóticas invasoras: Situação Brasileira. Brasília, Brasil. 24p. Olden, J.D.; Lockwood, J.L., Parr, C.L Biological Invasions and the Homogenization of Faunas and Floras. In: Conservation Biogeography; Richard J. Ladle & Robert J. Whittaker (Eds.) Blackwell Publishing Ltd Pelicice, F. M., and A. A. Agostinho Fish fauna destruction after the introduction of a non-native predator (Cichla kelberi) in a Neotropical reservoir. Biological Invasions: in press. Richardson, D.M.; Pysek, P.; Barbour, M.G.; Panetta, F.D.; West, C.J Naturalization and invasion of alien plants: concepts and definitions. Diversity and Distributions 6: Rodríguez. J. P Exotic species introductions into South America: an underestimated threat? Biodiversity and Conservation 10: Spinney, L. (2010). Dreampond revisited. Nature 466: Towns DR, Parrish GR, Tyrrell CL et al. (2007) Responses of tuatara (Sphenodon punctatus) to removal of introduced Pacific rats from islands. Conservation Biology, 21, Vié, J.-C., Hilton-Taylor, C. and Stuart, S.N. (eds.) (2009). Wildlife in a Changing World An Analysis of the 2008 IUCN Red List of Threatened Species. Gland, Switzerland: IUCN. 180 pp. Williamson, M Biological Invasions. Chapman & Hall, London, UK. Williamson, M.H. and Fitter, A. (1996) The characters of successful invaders. Biol. Conserv. 78,
108 O javali no Brasil IBAMA 03/2013 Declaração da nocividade. Autorização de controle populacional Suspensão de novos criadouros de javalis.
CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
CAUSAS DE AMEAÇAS NA AMÉRICA DO SUL: OS PEIXES DE ÁGUA DOCE E A INVASÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS Diana Garcia Fernando Ribeiro BIZ 0304 - Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América
Leia maisBIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8. I. Disturbios e Processos Ecológicos. Interações ecológicas envolvidas
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8 I. Disturbios e Processos Ecológicos Invasões (Capitulo 7) Tipos de impactos Interações ecológicas envolvidas Fogo (Capitulo 8) Seminário Palestrante Convidado: Dr.
Leia maisPerda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Exercício: cada grupo escolherá um exemplo de espécie exótica invasora importante no Rio Grande do Sul e trabalhará com os subtemas: Classificação;
Leia maisA Tragédia do Rio Doce e seu Peixes
Belo Horizonte, 29 de novembro de 2015 A Tragédia do Rio Doce e seu Peixes - o que se tem dito e a necessidade de boa informação - Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Depois do trágico rompimento da barragem
Leia maisAÇÃO AMBIENTAL - Novembro/Dezembro
AÇÃO AMBIENTAL - Novembro/Dezembro 2008 1 voamento está diretamente ligada aos objetivos iniciais traçados. 3 - Outro aspecto a ser avaliado são os impactos decorrentes do próprio programa. É importante
Leia maisTransporte acidental de fauna dulçaquícola invasora e a pesca desportiva
PALESTRAS QUINTAS DO Transporte acidental de fauna dulçaquícola invasora e a pesca desportiva Angling activities and accidental transport of freshwater invasive fauna Filipe Banha, PhD A pesca de carácter
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisPlano de monitorização e gestão de espécies invasoras na área de influência de Alqueva. Pedro Bettencourt; Sara de Sousa nemus.pt
Plano de monitorização e gestão de espécies invasoras na área de influência de Alqueva Pedro Bettencourt; Sara de Sousa nemus.pt Índice 1. Introdução 2. Área de estudo 3. Objecto de estudo 4. Tendências
Leia maisINVASÕES BIOLÓGICAS: O PERIGO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
INVASÕES BIOLÓGICAS: O PERIGO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS Eder Carvalho da Silva Perimar Espirito Santo de Moura Rodrigo Nogueira de Vasconcelos 1 Sumário Aula 1: Conceitos gerais sobre o tema Histórico
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES
Universidade Federal do Paraná Ecologia ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Aula 08 2010 A partir de certo estágio de desmatamento a perda de diversidade de espécies cresce em ritmo acelerado Por que descrever e entender
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia mais1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração
Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
Leia maisIntrodução de espécies de peixes: o caso da bacia do rio Sorocaba
- 1 - Ministério da Educação Brasil Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Minas Gerais Brasil Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: 120.2.095 2011 UFVJM ISSN: 2238-6424
Leia maisLocalização da bacia e aspectos políticos
Localização da bacia e aspectos políticos Nasce na região central do estado (Serra do Espinhaço) e flui em direção nordeste...... até o Oceano Atlântico em Belmonte (BA) Apresenta 94% da área de drenagem
Leia maisFauna de paisagens agrícolas do estado de São Paulo, Brasil
Fauna de paisagens agrícolas do estado de São Paulo, Brasil Luciano M. Verdade, Ph.D. Professor Associado III Universidade de São Paulo / CENA / Laboratório de Ecologia Isotópica lmverdade@usp.br FAPESP
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisO efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade
RODO2010-21/10/2010 O efeito das estradas sobre a cobertura florestal e a biodiversidade Simone R. Freitas Universidade Federal do ABC (UFABC) O que é Ecologia de Estradas? Estudo das interações entre
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisInvasões biológicas: uma das principais ameaças à biodiversidade
Invasões biológicas: uma das principais ameaças à biodiversidade Hélia Marchante Escola Superior Agrária de Coimbra/IPC Centro de Ecologia Funcional/ Universidade de Coimbra Resumo Invasões biológicas
Leia maisDispersão. Biogeografia. Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade
Biogeografia Dispersão Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 29/03/2012 O que é dispersão? Movimento de um organismo
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisIntrodução de peixes em ecossistemas continentais brasileiros: revisão, comentários e sugestões de ações contra o inimigo quase invisível
Neotropical Biology and Conservation 4(2):111-122, may-august 2009 by Unisinos - doi: 10.4013/nbc.2009.42.07 Introdução de peixes em ecossistemas continentais brasileiros: revisão, comentários e sugestões
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisDiversidade populacional e o efeito portfolio em uma espécie explorada. Carolina Freitas, Karina Mitsuoika, Stephanie Simioni e Thomás Tanaka
Diversidade populacional e o efeito portfolio em uma espécie explorada Carolina Freitas, Karina Mitsuoika, Stephanie Simioni e Thomás Tanaka Diversidade interespecífica BEF e BES Diversidade intraespecífica
Leia maisCaracterísticas Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido
Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito
Leia maisBiologia do Processo de Invasão. Denise Navia
Biologia do Processo de Invasão Denise Navia denise.navia@embrapa.br Espécies Exóticas Invasoras Convenção de Diversidade Biológica (1992) Art. 8 Espécie Exótica espécie, subespécie ou táxon inferior,
Leia maisESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL. André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA
ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA Convenção Sobre Diversidade Biológica Art. 8 Conservação in situ
Leia maisAquicultura de tilápia no Brasil: Produção ilimitada pela ciência
Boletim ABLimno 42(2), 17-24, 2016 Aquicultura de tilápia no Brasil: Produção ilimitada pela ciência Luis Artur Valões Bezerra 1 e Ronaldo Angelini 2 1- Laboratório de Análise e Síntese em Biodiversidade
Leia maisPorque conservar fauna e flora?
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA BIO-547: CONSERVAÇÃO E MANEJO DA BIODIVERSIDADE AULA 1 Porque conservar fauna e flora? Profs.: Evandro do Nascimento
Leia maisJean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade
+ Jean Paul Metzger (USP) A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade + A fragmentação de habitats como principal ameaça à biodiversidade O que é fragmentação? Por que devemos nos
Leia maisImpacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
Leia maisFFA Aula 3. Fatores ambientais. Vânia R. Pivello Depto. de Ecologia, IB-USP
FFA Aula 3 Fatores ambientais Vânia R. Pivello Depto. de Ecologia, IB-USP Contextualização Espécie X = Archontophoenix cunninghamiana Fragmento florestal urbano = Reserva Florestal do IB-USP (RFIB) Foto:
Leia maisPág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR ª Fase PROVA DE BIOLOGIA
1) O processo fotossintético é fundamental para a vida das plantas. a) Explique por que uma planta mantida em uma intensidade de radiação abaixo do seu ponto de compensação luminoso não cresce. b) O gráfico,
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisECOSSISTEMAS CARACTERÍSTICAS
ECOSSISTEMAS COMPONENTES, ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS ECOSSISTEMA Conjunto resultante da interação entre a comunidade e o ambiente inerte (Cap 1) 1. Unidade funcional básica, composta de uma BIOCENOSE
Leia maisHá espaço para mais um?
Há espaço para mais um? Situação nacional dos animais exóticos nos ecossistemas fluviais de Portugal. Pedro Anastácio / Filipe Ribeiro Fonte de informação: Anastácio, P.M., Ribeiro, F., Sousa, R., Capinha,
Leia maisUniversidade Federal de Goiás
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo naquele gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde
QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta
Leia maisRedução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967)
Fragmentação de Habitats Fragmentação de Habitats Ampla porção contínua de habitat, reduzida em área e dividida em pedaços; Matriz e fragmentos Conseqüências da fragmentação Redução de área Isolamento
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS PISCICULTURAS EM MATO GROSSO DO SUL. Resumo. Introdução
DIAGNÓSTICO DAS PISCICULTURAS EM MATO GROSSO DO SUL Emiko Kawakami de Resende*; João Sotoya Takagi 1 e Walter Loeschner 2 *Embrapa Pantanal, Rua 21 de Setembro, 1880, 79320-900 Corumbá, MS. E-mail: emiko@cpap.embrapa.br
Leia maisPISCICULTURAS EM TANQUES-REDE NOS GRANDES RESERVATÓRIOS: VISÕES POLARIZADAS
RESUMO PISCICULTURAS EM TANQUES-REDE NOS GRANDES RESERVATÓRIOS: VISÕES POLARIZADAS A história mostra que as atividades de domesticação e criação de peixes de águas continentais iniciaram-se a mais de 2500
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisTema Conservação da Biodiversidade Painel: Marcelo Tabarelli, UFPE
Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Marcelo Tabarelli, UFPE A Secundarização da Floresta e o Futuro da Biodiversidade da Mata Atlântica Marcelo Tabarelli UFPE www.ufpe.br/ecoplan/ Perturbações antrópicas
Leia maisDIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304
DIVERSIDADE, HISTÓRIA NATURAL E CONSERVAÇÃO DE VERTEBRADOS NA AMÉRICA DO SUL BIZ0304 Denize Ezaki Marina Inês Murúa Paula Yumi Nagumo Yago Ferro Monteiro PORTFOLIO EFFECT Analogia entre economia e o
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisImpacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores
Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores Aula de Parasitologia Patrícia Salgueiro Instituto Biociências, UNESP, Botucatu, SP 20 agosto 2012 Sumário Alterações ambientais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: ECOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: ECOLOGIA PROFESSOR: ORIEL HERRERA BONILLA MONITORES: CASSIANO MARTINS E MARÍLIA ALVES BIOSFERA MOLÉCULA
Leia maisINTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS. Objetivos da importação de espécies de interesse: (às vezes acompanhadas de espécies não desejadas)
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS Tipos de introdução: intencional acidental Objetivos da importação de espécies de interesse: (às vezes acompanhadas de espécies não desejadas) alimentação lazer produção
Leia maisReserva Particular do. Patrimônio Natural
A Biodiversidade nas Áreas Reserva Particular do da Veracel Patrimônio Natural Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. ESTAÇÃ VERACEL Para conservar é preciso conhecer...
Leia maisEspécies nativas 25/06/2012. Convenção Internacional sobre Diversidade Biológica. Convenção Internacional sobre Diversidade Biológica
25/06/2012 CONCEITOS SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS www.institutohorus.org.br Sílvia R. Ziller Fundadora e Diretora Executiva Eng. Florestal, M.Sc., Dr. Hovenia dulcis (uva-japão) no Parque Estadual
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisBiologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia
Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisModelo de produção de peixes no Baixo São Francisco
Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:
Leia maisPanorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho
Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisI3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008)
Nome da espécie: Acacia podalyriifolia Acácia-mimosa I3N / Universidad Nacional del Sur / Instituto Hórus ANÁLISE DE RISCO PARA PLANTAS - Versão 1.0 (Julho 2008) Nome da pessoa que realizou a análise:
Leia maisComunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar.
Comunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar. Interações interespecíficas = relações entre espécies em uma comunidade Exemplos: competição, predação, herbivoria,
Leia maisPergunta-se: a) Por que a produção primária é maior nas florestas secundárias em relação às florestas primárias?
QUESTÃO 1 Um estudo publicado em maio de 2016 na revista Science Advances mostra que as florestas tropicais secundárias podem contribuir para mitigar as mudanças climáticas globais. Um grupo de pesquisadores
Leia maisLevantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais
Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,
Leia maisLilian Gomes Afonso 1 * Rodolfo Carvalho 1 Fernando Morais dos Santos 1 Ana Carolina Ballesteros Coelho 1 André Lincoln Barroso de Magalhães 1,2
Biotemas, 23 (3): 85-91, setembro de 2010 ISSN 0103 1643 85 Reprodução da exótica rã-touro Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802) (Amphibia, Anura, Ranidae) em riachos de Mata Atlântica no estado de Minas
Leia maisCenário Atual e Perspectivas Futuras do Mercado da Tilapicultura no Brasil. Como se manter competitivo.
Cenário Atual e Perspectivas Futuras do Mercado da Tilapicultura no Brasil. Como se manter competitivo. João Donato Scorvo Filho Pesquisador da Apta Regional do Leste Paulista. scorvo@apta.sp.gov.br Produção
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisMETODOLOGIA PARA A DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESPÉCIES ALVO DE SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES JÁ IMPLANTADOS
TEMA (PLANEJAMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL) METODOLOGIA PARA A DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESPÉCIES ALVO DE SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES JÁ IMPLANTADOS FERNANDA DE OLIVEIRA SILVA* CEMIG JOÃO DE MAGALHÃES
Leia maisLicenciatura em Ciências Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto
Licenciatura em Ciências Biológicas Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto biologia da conservação Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com
Leia maisNoções de ecologia básica
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Disciplina: Ciências do Ambiente ENG 4201 Cadeia alimentar A transfência de energia alimentar, a partir dos vegetais, por uma série de organismos, é chamada de
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisESTUDO TÉCNICO Nº 002/2015
ESTUDO TÉCNICO ESTUDO TÉCNICO Nº 002/2015 Brasília, 09 de junho de 2015. ÁREA: Agricultura TÍTULO: Analise dos dados da produção da aquicultura municipal REFERÊNCIA: Pesquisa Pecuária Municipal 2013 PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisRegistro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
Leia maisPerda e Fragmentação de habitat e biodiversidade. Jean Paul Metzger IB-USP
Perda e Fragmentação de habitat e biodiversidade Jean Paul Metzger IB-USP Conservação da Biodiversidade - 2013 Segundo Cerqueira et al. (2003), a fragmentação é um processo exclusivamente induzido pelo
Leia maisCOMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL.
COMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL. Yuri Matheus Brunhara Contrera 1, Vitor André Frana 2, Carlos Henrique Orsi 2, Gilmar Baumgartner 3. e-mail:
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia maisNOVIDADES APRESENTADAS PELOS EDITORES
INFORME Abril 2012 NOVIDADES APRESENTADAS PELOS EDITORES O editor Mary Ann Liebert decidiu inovar para o ano de 2012 disponibilizando uma nova Plataforma de Busca para todos os seus usuários. Usando as
Leia maisÁreas de Atuação do Engenheiro de Pesca
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Profº D.Sc. Evaldo Martins Pires SINOP, MT 2011 Aula de hoje
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisPROTOCOLO DE INTENÇÕES
PROTOCOLO DE INTENÇÕES O presente documento tem por objetivo formalizar a participação das entidades abaixo assinadas na iniciativa do código de conduta voluntário para plantas ornamentais. CAPÍTULO I
Leia maisAVALIAÇÃO DE MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS DE PEIXES NO RIO PARANÁ. Sérgio Makrakis UNIOESTE/GERPEL. Cleverson Luiz de Oliveira UNIOESTE/GERPEL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA - 29 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) AVALIAÇÃO DE MOVIMENTOS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisIntrodução. Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto
Introdução Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto 17 Introdução O Brasil pode abrigar mais de dois milhões de espécies (Lewinsohn & Prado 2002), ou seja, entre 15 e 20%
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisBIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul
BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa Retomando as ideias abordadas...
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Ciências 7 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. As cores das flores e o período do dia em que elas abrem são duas adaptações importantes das plantas e que facilitam a sua
Leia maisCaracterísticas da UHE Belo Monte
Realização: Patrocínio: Características da UHE Belo Monte NORTE ENERGIA S.A. CASA DE FORÇA PRINCIPAL (Sítio Belo Monte) Potência: 11.000 MW (18 x 611,11 MW). Garantia física: 4.419 MW médios. 1ª Unidade
Leia maisCurso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental
Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES
2º EM Biologia Professor João ECOLOGIA DE POPULAÇÕES INTRODUÇÃO População: qualquer grupo de organismos de mesma espécie que ocupa um determinado espaço em determinado período de tempo; Ecologia de populações:
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisLevantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás
Levantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás Alisson V. Pereira* 1,3 (PG), Graziele A. Campos 1 (PG), Juliana B. Santos 2 (IC), Laísa P. Freitas 2 (IC), Mateus H. Vieira 2 (IC), Paula
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Leia maisLICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG
LICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG As medidas de compensação ambiental (CA) exigidas durante
Leia maisINTRODUÇÃO INTENCIONAL E SUA RELAÇÃO COM O ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES INVASORAS
INTRODUÇÃO INTENCIONAL E SUA RELAÇÃO COM O ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES INVASORAS Oporto, Lorena Torres 1,a ; Latini, Anderson Oliveira 2,a INTRODUÇÃO Atualmente, a presença de espécies exóticas em ambientes
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia mais