Carreiras. Luis M. Correia. Portfólio
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- Kevin Lisboa Brezinski
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1 Carreiras Luis M. Correia 1
2 Empregabilidade (1) A empregabilidade é a capacidade de um indivíduo encontrar um emprego e/ou de se manter no emprego em que se encontra. 2
3 Empregabilidade (2) 3 A empregabilidade em Eng. Electrotécnica e de Computadores engloba: Operadores de redes Fabricantes de equipamentos Distribuidores de equipamentos Produção e manutenção de software Consultoria Banca e Seguradoras Serviços públicos
4 Empregabilidade (3) Empregabilidade dos graduados em Eng. Electrotécnica e de Computadores: 4 [Fonte: IST, 2006]
5 Espectro de Funções O espectro de funções em engenharia é bastante vasto. 5 [Fonte: ordemengenheiros, 2011]
6 Evolução de Funções As funções em engenharia variam no tempo. 6 [Fonte: trevor-robert-associates 2011]
7 O Ciclo da Actividade Empresarial As empresas têm um ciclo para os produtos. Financiamento (capital) Comercialização Investigação Mercado (produtos) Inovação Conhecimento (publicações) Desenvolvimento 7 Tecnologia (protótipos)
8 Características do Emprego (1) As características do emprego dependem do tipo da empresa: grande vs. PME (Pequena e Média Empresa), nacional vs. multinacional, industrial vs. comercial vs. 8 As empresas multinacionais permitem habitualmente efectuar uma experiência no estrangeiro, o que pode ser uma grande mais-valia. [Fonte: sacherpartners, 2011]
9 Características do Emprego (2) Muitas das 30 maiores empresas em Portugal têm a actividade principal, ou uma componente muito importante da actividade, na área da Eng. Electrotécnia e de Computadores. 9 [Fonte: expresso, 2011]
10 O Impacto da Dimensão da Empresa (1) 10 As vantagens de se trabalhar numa empresa grande são: a dimensão dos projectos é maior; as instalações e facilidades são maiores; o contacto com peritos (para consulta e aprendizagem) é mais fácil; possível disponibilização de consultores de carreira; carreiras estruturadas, de chefias e salários; prestígio público; benefícios (seguros, etc.) poderão ser maiores.
11 O Impacto da Dimensão da Empresa (2) As desvantagens de se trabalhar numa empresa grande são: regras mais rígidas; maior burocracia; maior especialidade numa dada área; obtenção de resultados mais lenta, por interacção com outros departamentos; a iniciativa individual é mais dificilmente exercitada, devido à cadeia hierárquica. 11
12 O Impacto da Dimensão da Empresa (3) As vantagens adicionais de se trabalhar numa PME são: melhor visão da actividade da empresa; é-se conhecido dos gestores superiores, e conhece-se muitos dos colaboradores; as responsabilidades próprias são mais vastas; a possibilidade de obter mais responsabilidades mais rapidamente é maior. 12
13 As Competências (1) 13 De um ponto de vista sócio-organizacional, pretende-se: domínio crescente de tecnologias sofisticadas e mutáveis; [Fonte: caplin, 2011] multivalência, i.e., domínio de várias tarefas de uma profissão, assim como polivalência e adaptabilidade às alterações organizacionais; conhecimentos de linguagens comuns (línguas e instrumentos), que facilitam o diálogo e a capacidade de análise e de aprendizagem.
14 As Competências (2) 14 Para chefiar, as competências requeridas são: capacidade de animação; saber ensinar; optimização do funcionamento técnico e humano; sólida formação técnica; gestão de processos produtivos; predisposição e aptidão para inovar; gestão de recursos humanos, compatibilizando rigor operacional e cultura; formação informática. [Fonte: justmeans, 2011]
15 As Competências (3) 15 A FEANI lista as capacidades necessárias para o desempenho profissional eficaz de um engenheiro: manter e proporcionar padrões de vida elevados e com conforto; [Fonte: feani, 2011] encontrar soluções inovadoras aos vários problemas e proteger os recursos da terra; aplicar a ciência e os conhecimentos técnicos para a criação de sistemas, dos serviços, dos produtos, e dos materiais usados na vida diária; utilizar com segurança os recursos disponíveis (orçamento, tempo, materiais, humanos);
16 As Competências (4) trabalhar em equipa; delinear e empreender um desenvolvimento profissional contínuo. [Fonte: wordpress, 2011] 16
17 Competências do Saber (1) Distinguem-se, no perfil de competências para um engenheiro, os conhecimentos e capacidades seguintes: Saber, Saber-fazer técnico, Saber-fazer social e relacional, Saber-aprender. [Fonte: wordpress, 2011] 17
18 Competências do Saber (2) 18 Saber - conhecimentos teóricos que integram os conceitos, os conhecimentos disciplinares, organizacionais e racionais, e ainda conhecimentos técnicos sobre o contexto e sobre os processos, métodos e modos operatórios: Conhecimentos: Ciências Básicas Ciências de Engenharia Ciências Empresariais outras Ciências Sociais e Humanas
19 Competências do Saber (3) 19 Saber-fazer técnico - capacidade de executar, de realizar operações e de utilizar instrumentos e aplicar métodos e procedimentos; tem um carácter operacional, de aplicação prática ou de operacionalização dos conhecimentos teóricos: Capacidades: resolução de problemas complexos, utilização de sistemas informáticos, análise, síntese, e interpretação de dados desenvolvimento e condução de experiências,
20 Competências do Saber (4) inovação com desenvolvimento sustentável, utilização com segurança de recursos disponíveis 20
21 Competências do Saber (5) 21 Saber-fazer social e relacional - atitudes e qualidades pessoais e disposição de agir e interagir com os outros, ou seja, a capacidade de cooperar e de se relacionar com os outros: Responsabilidade e Ética Profissional, Cultura geral adequada que permita compreender o impacto das soluções de Engenharia no contexto social, Capacidades: garantia na profissão da saúde e a segurança pública, integração e liderança de uma equipa, comunicação escrita e oral correcta.
22 Competências do Saber (6) Saber-aprender - capacidades cognitivas que dizem respeito ao desenvolvimento de capacidades que estruturam a acção, que permitem aprender, raciocinar e tratar informação, que não são observáveis directamente, mas através dos comportamentos: Capacidades: manter competência ao longo da vida; conceber um plano de desenvolvimento profissional contínuo. 22
23 Perspectivas sobre Emprego (1) 23 [Fonte: Expresso, 2011]
24 Perspectivas sobre Emprego (2) 24 [Fonte: Expresso, 2011]
25 Perspectivas sobre Emprego (3) 25 [Fonte: Expresso, 2011]
26 Perspectivas sobre Emprego (4) 26 [Fonte: Expresso, 2011]
27 Perspectivas sobre Candidaturas 27 [Fonte: Expresso, 2011]
28 Perspectivas sobre Candidaturas 28 [Fonte: Expresso, 2011]
29 Perspectivas sobre Competências 29 [Fonte: Expresso, 2011]
30 Bibliografia (1) Helena Lopes, Perfil de Competências dos Licenciados em Engenharia, Gabinete de Estudos e Planeamento, Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal, Abr ( files/estudos/2002/relatorio_perfil_competencias. pdf) Rui Mendes, João Patrício, Ana Lucas, III Percurso Sócio-Profissional dos Diplomados do IST, Gabinete de Estudos e Planeamento, Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal, Nov ( 30
31 Bibliografia (2) FEANI (European Federation of National Engineering Associations) Ordem dos Engenheiros, Lawrence J. Kamm, Real World Engineering: A Guide to Achieving Career Success, IEEE / John Wiley, New York, NY, USA,
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