ESTUDANDO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: TRAJETÓRIA DE ESTUDANTES VINDOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Silcia Soares da Silva UFRN

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1 ESTUDANDO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: TRAJETÓRIA DE ESTUDANTES VINDOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Silcia Soares da Silva UFRN O ensino superior público é um direito de todos e todos devem ter acesso ao mesmo, assim reforçou a Conferência Mundial sobre Ensino Superior (Unesco 2009). Se a universidade é um bem público, todos deviam ter acesso ao Ensino Superior, se é isso que buscam para suas vidas. Mas será se a Universidade pública é mesmo acessível para todos? Será se a educação básica pública no Brasil prepara uma pessoa para ingressar e depois permanecer dentro da universidade? Dentro dessa temática de acesso e permanência na universidade insere-se essa pesquisa, em nível de mestrado, que tem como objetivo investigar como se dá a trajetória de estudantes da rede pública na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Esse estudo é um dos desdobramentos das pesquisas realizadas pela UFRN para se conhecer e discutir políticas de acesso e inclusão de alunos da rede pública na Universidade, como a pesquisa intitulada Tornar-se universitário: do lugar, do sentido e do percurso do Ensino Médio e da Educação superior (PROCAD/CAPES 2007) e a pesquisa A Passagem do Ensino Médio ao Ensino Superior: acesso e inclusão de alunos da rede Pública na cultura acadêmica da universidade pública, (CNPq/UFRN, 2007) como parte também de projetos da Comperve Comissão Permanente do Vestibular, que também criou o Observatório da Vida do Estudante Universitário OVEU, como base de dados e lugar privilegiado de observação da vida estudantil e os percursos dos estudantes na UFRN. De 2000 até 2010 temos um universo de mais de alunos que ingressaram na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Não cabe aqui tomar todo esse universo de alunos para nosso estudo, mas escolhemos ano de 2006, como ano de referência para as análises dessa pesquisa. Em 2006 entraram alunos no processo seletivo de Dos que ingressaram em 2006, 12% já concluíram, 21% cancelaram, 2,6 % trancaram e 64% estão ainda ativos. Extraímos uma amostra representativa da população mãe (total de ingressos em 2006), com os critérios seguintes para o recorte: estudantes ativos e concluintes que são oriundos da rede pública de ensino, em 11 cursos de cada área de ensino da UFRN. 1 1 Os dados citados nesse estudo sobre a UFRN e utilizados nesse estudo tem como fonte o Observatório da vida do estudante Universitário ( e fazem parte do tratamento dos dados por pesquisadores da Comperve.

2 A tabela 1 ilustra esses resultados das análises que serão utilizadas nesse estudo. Aqui vamos mostrar o universo de referência da população mãe, cruzando as origens (percurso escolar anterior ) e as destinações (cursos). Tabela 1: origem (trajetorias escolares) e destinação(centros/cursos) dos ingressos em 2006 na UFRN. Todo em Esc Partic. CCS Centro Ciencias Saude CT Centro Tecnologia CB Centro Biociencias CCSA Centro Ciencias Soc. CCET Ciencias CCHLA Centro Ciencias Hum Let. Artes Pop Pop Pop Pop Pop pop Pop %L %L %L %L %L %L %L Total ,8 20,8 6,0 29,9 7,9 17,6 100,0 Combinado Todo em Esc Pub. 10,8 17,2 6,7 28,0 16,1 21,1 100, ,1 8,6 4,2 30,2 19,1 33,7 100,0 Total Perfil medio 12,9 17,2 5,8 29,4 12,6 22,0 100,0 Khi2=279,3 ddl=10 p=0,001 (Muito significativo) V de Cramer=0,192- Nota : O total é 3.867, tirando os não respostas. Leitura da tabela de correspondência : Essa tabela cruza as trajetorias anteriores a entrada na UFRN e as «destinação», curso de aprovação no vestibular. A primeira linha - todos em escola particular -, população e linha de porcentagem (%L) para destinação (curso), para comparar cada perfil de linha com o perfil medio (total). Assim 12,9 % estão matriculados no CCS, mas com perfis diferente segundo a trajetória ; 17,8 % para quem vem de um percurso todos em escola particular ; 10,8% de um percurso combinado e 4,1 % para os oriundos da escola publico. A cor verde indica a intensidade das «atrações relevantes «- CCS e Esc Partic ; CT igualmente, e em oposição a direita em baixo CCET e CCHLA aonde nós podemos observar a presença mais forte dos alunos vindo do ensino público ou do combinado

3 Tabela 2 : situação em junho 2010 dos ingressos em 2006, por cursos. CONCLUIDO CANCELADO TRANCADO ATIVO Total Pop. PEM Pop. PEM Pop. PEM Pop. PEM Pop. PEM %L %C %L %C %L %C %L %C %L %C LETRAS 57 27% ,5 32,4 19,9 13,1 1,3 6,3 42,3 7,3 100,0 11,5 PSICOLOGIA 24 46% ,3 13,6 15,6 3,0 31,1 1,5 100,0 3,3 QUIMICA % ,3 9,1 32,5 16,5 3,3 12,5 50,8 6,7 100,0 8,9 CIENCIAS SOCIAIS % ,0 7,4 27,0 11,4 3,0 9,4 57,0 6,3 100,0 7,4 CIENCIAS BIOLOGICAS % ,2 10,8 24,6 13,9 0,7 3,1 60,4 8,9 100,0 9,9 CIENCIAS ECONOMICAS % ,9 1,1 32,4 14,3 1,9 6,3 63,8 7,4 100,0 7,7 PEDAGOGIA % 136 1% ,3 18,8 11,9 10,1 4,5 28,1 67,3 14,9 100,0 14,9 ODONTOLOGIA % 74 4,1 1,7 9,5 3,0 1,4 3,1 85,1 6,9 100,0 5,5 ENGENHARIA CIVIL % 100 7,0 3,0 2,0 6,3 91,0 10,0 100,0 7,4 MEDICINA % 95 4,2 1,7 95,8 10,0 100,0 7,0 DIREITO % 224 4,0 5,1 10,7 10,1 3,6 25,0 81,7 20,1 100,0 16,5 Total Perfil medio 13,0 100,0 17,5 100,0 2,4 100,0 67,2 100,0 100,0 100,0 Khi2=314,2 ddl=30 p=0,001 (Val. théoriques < 5 = 10) V de Cramer=0,278 Leitura da tabela 2 : o mesmo principio que a primeira leitura da tabela 1 para as linhas, a diferença é que nesta tabela acrescenta a porcentagem de cada coluna ( %C, para ter uma ideia do peso de cada curso no total da amostra e para cada coluna (situação/status. O outro índice que está aparecendo em cima da porcentagem coluna é o valor do PEM, aparecendo com porcentagem % para diferenciar dos outros. Lembrando lembro que o PEM é «o porcentagem de diferença máxima que relaciona as distribuções das margens totais de cada linha e de cada coluna correspondante. Referênca : (P.CIBOIS- Portanto, dessa população mãe, 3.867, que entraram em 2006, temos 801 (tabela 1) que tiveram uma escolaridade completa (fundamental até o médio) em escolas públicas. No recorte do estudo, nos 11 cursos escolhidos (tabela 2), que tem um total estudantes, 440 estudaram todo o Ensino médio em escola pública. Esse estudo associa as relações das condição de vida desses estudantes, como fatores ligados ao percurso desses alunos na universidade. Como esses estudantes se organizam dentro da universidade? Sentem-se eles parte da instituição, estão eles preparados para todas as demandas que a universidade vai lhes propor?

4 A partir do recorte definido, utilizaremos os resultados das análises secundárias e análises multivariadas para definir melhor as características da população alvo dessa pesquisa. Posteriormente, para responder as perguntas mais especificas do estudo, utilizaremos um questionário e entrevistas. Assim, aprofundarmos o estudo e dar resultados mais qualitativas sobre as trajetórias dos estudantes na UFRN, articulando as condições de vida (socioeconômicas e culturais), condição de estudo (no ensino médio e na Universidade). A UFRN insere-se no debate nacional e local procurando respostas na busca de novos mecanismos de acesso ao ensino superior e de aperfeiçoamento das formas atualmente adotadas. Existem várias políticas de acesso dentro das ações afirmativas, entre elas o Argumento de Inclusão (AI) para alunos da rede pública no qual se articulam critérios sócioeconômicos e de desempenho acadêmico 2. O aluno da rede pública não tem acesso garantido a uma Universidade pública, mesmo com políticas de acesso. Mas, e agora que o aluno conseguiu entrar na Universidade Pública tendo estudado toda sua vida também em uma escola pública, como se dá a trajetória desse aluno? Nesse campo de estudo surgem muitas pesquisas de âmbito nacional para investigar essa temática de acesso e permanência de estudantes da rede pública na Universidade. Fazemos referência aos estudos de Zago (2006) na Universidade Federal de Santa Catarina, Pedrosa (2003) e a equipe da Unicamp e entre outros, Anahi da Silva e Charlot (1997), na Universidade Federal do Sergipe. De âmbito internacional, mencionamos as pesquisas do Observatório Nacional da vida estudantil da França, Olivier Galland et Gruel (2009), engajado em compreender o estudante nos primeiros anos de ingresso no ensino superior e os estudos de Coulon (2008) na Universidade Paris 8. Para Tinto (1993) e Coulon (2008) a entrada na universidade contempla um processo triplo, institucional (regras formais e informais), intelectual (os componentes cognitivos e acadêmicos) e social (vida social dentro da universidade). Doray e a equipe Canadense do Cirst (2009) faz um balanço sobre os conceitos de trajetória, percurso e caminhada, referindo-se ao período que o aluno inicia seus estudos na escola até a sua entrada na Universidade. Um percurso não define as situações educativas numa sucessão linear, são por exemplo, delineadas por saídas, interrupções, retornos e transições. Doray (2009) ainda explica que Bourdieu coloca que a definição de trajetória é uma definição ampla, como uma sucessão de posição que um indivíduo ocupa ao longo da vida, nas relações de classes 2 O ano 2006, ano referência na nossa pesquisa, é o ano do inicio da utilização do argumento de inclusão no vestibular da UFRN.

5 sociais. Nesse estudo vou utilizar esses conceitos e noções de percursos, caminhos e trajetórias para operacionalizar e nortear a exploração dos dados empíricos analisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Será de grande pertinência esse estudo realizado para trazer conhecimentos novos sobre os estudantes da UFRN, articulando os resultados sobre as condições de vida e estudo dos estudantes relacionando com o percurso de sucesso. Será uma contribuição no campo das políticas de acesso, permanência e acompanhamento pedagógico dos alunos dentro dessa instituição. REFERÊNCIAS CABRAL NETO, Antonio. Política de acesso à UFRN: estudo e proposição. Disponível em: Acesso em 13 de março de 2011 CHARLOT, Bernard. Nouveaux publics, nouveaux rapports au savoir : nouvelles fonctions de l'université?. Anais do Colóquio (Actes du colloque de l'association des conseillers d'orientation psychologues de France, Le défi de la réussite, Sorbonne, janvier 1997, p COULON, Alain. A condição de estudante : a entrada na vida universitária. Salvador: EDUFBA, DORAY, Pierre et all. Les parcours éducatifs et scolaires; quelques balises conceptuelles. Canadá, Disponivel em: ENAFFAA, Ridha. PAIVANDI, Saeed. Les étudiants étrangers em France. Panorama des Savoirs. La documentacion Française. Paris, GALLAND, Olivier. Autonomie, intégration et réussite universitaire. In: GRUEL, Louis, GALLAND, Olivier et Houzel. Les étudiants em France. Histoire et sociologie dune nouvelle jeunesse. Presses universitaires de Rennes, 2009 PEDROSA, Renato H. L. Em igualdade de condições, alunos de graduação da Unicamp que estudaram na rede pública têm desempenho acadêmico superior. Coordenação pesquisa da comissão permanente para vestibulares Convest. Campinas, Disponível em. TINTO, V. Leaving college: rethinking the causes and cures of student attrition. Chicago University of Chicago Press, et London, 1993.

6 ZAGO, Nadir. Do acesso à permanência no ensino superior: percurso de estudantes universitários de camadas populares. Revista Brasileira de Educação, Campinas, v. 1, n UNESCO. Documentos da Conferencia Mundial sobre a Educação Superior. Paris, SITES DE REFERÊNCIAS - CIRST: O maior centro interdisciplinar de pesquisa sobre a ciência e tecnologia no Canadá. Um dos eixos voltados para o Ensino Superior - (Acesso em 15 de abril de 2011). - Observatório da vida do estudante universitário (OVEU) UFRN / Comperve: (Acesso em 13 de março de 2011) - UFRN: (Acesso em 02 de abril de 2011). - Universidade Paris8 : e o Observatório nacional da vida do estudante (OVE). (Acesso em 01 de abril de 2011).

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