INTRODUÇÃO RÍGIDO OU FLEXÍVEL? ACOPLAMENTOS RÍGIDOS ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS
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- Ágata Carvalho Arruda
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2 INTRODUÇÃO O sistema ranhurado é um dos mais avançados, versáteis, econômicos e confiáveis soluções para aplicação em projetos de proteção contra incêndio e permite uma montagem até seis vezes mais rápida quando comparada à métodos tradicionais com rosca e solda. Sua utilização indiscutivelmente mais prática, reduz o tempo de instalação, dispensa a contratação de mão de obra especializada, como soldadores, reduzindo também os riscos em obra, resultando numa redução no custo final. Este conceito de instalação é realidade em todo, o mundo, e crescente no mercado brasileiro, já utilizado de forma natural por inúmeras instaladoras, construtoras e projetistas, que agregam valor a seus projetos e otimizam suas equipes, gerando assim uma vantagem competitiva frente RÍGIDO OU FLEXÍVEL? Os acoplamentos ranhurados são classificados em dois tipos: flexíveis e rígidos. O objetivo das informações a seguir é fazer com que desenvolvedores e instaladores do sistema compreendam melhor a natureza dos Sistemas de Tubulação Ranhurada. Isso permitirá que o desenvolvedor e o instalador utilizem melhor os recursos e vantagens oferecidas por esta solução. ACOPLAMENTOS RÍGIDOS Os acoplamentos rígidos podem ser utilizados em aplicações nas quais é necessária uma articulação rígida semelhante a uma conexão tradicional flangeada, soldada e/ou roscada. Todos os acoplamentos rígidos utilizam um projeto de intertravamento mecânico para proporcionar essa rigidez. Os acoplamentos rígidos eliminam ou reduzem o movimento angular, o deslocamento axial e a rotação indesejáveis após a instalação, conforme exigido em condições normais de serviço. Os acoplamentos rígidos são mais populares e mais amplamente utilizados hoje em dia. ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS Os acoplamentos flexíveis permitem recursos de design completo em aplicações como, por exemplo, layouts curvos ou defletidos e/ou quando os sistemas são expostos a forças externas além de condições estáticas normais como eventos sísmicos ou nos casos em que a atenuação de vibração e/ou ruído é uma preocupação. A capacidade de projetar com flexibilidade controlada é um recurso vantajoso em comparação aos métodos tradicionais de articulações rígidas, como, por exemplo, rosqueamento, flangeamento e soldagem. Ao projetar com acoplamentos flexíveis, devese obrigatoriamente fornecer suportes adequados ao sistema para eliminar as flexões indesejadas. Tipo Grau de Movimento Angular Deslocamento Axial mm Rotação após instalação Acoplamento Fléxivel 1º 1,6-3,2 Sim Movimento Angular Deslocamento axial Movimento rotacional Acoplamento Rígido <1º <1,6 Nº 2
3 ACOPLAMENTO PARA PEAD PARAFUSO ΦD L H mm mm mm TAMANHO mm /8 2-1/8 (M10 55) /2 3 (M12 75) /2 3 (M12 75) /8 3-1/2 (M16 90) /8 3-1/2 (M16 90) /8 4-3/4 (M16 120) /4 4-3/4 (M20 120) ACOPLAMENTO RÍGIDO LZ05 ΦD L H mm mm mm PARAFUSO pol/mm /8 1-1/2 (M10 40) / / /8 1-3/4 (M10 45) / /8 2-1/8 (M10 55) / /2 2-5/8 (M12 65) /4 3-1/2 (M20 90) /8 3-1/8 (M16 80) /4 3-1/2 (M20 90) /4 3-1/2 (M20 90) /8 4-1/3 (M22 110) /4 4-1/3 (M20 110) 3
4 ACOPLAMENTO FLEXÍVEL L7705 ΦD L H mm mm mm PARAFUSO pol/mm /8 1-1/2 (M10 40) / / /8 1-3/4 (M10 45) / /8 2-1/8 (M10 55) / /2 2-5/8 (M12 65) /4 3-1/2 (M20 90) /8 3-1/8 (M16 80) /4 3-1/2 (M20 90) /4 3-1/2 (M20 90) /8 4-1/3 (M22 110) /4 4-1/3 (M20 110) 4
5 ACOPLAMENTO DE REDUÇÃO L7706 ΦD CL H mm mm mm PARAFUSO pol/mm / / /2 1-1/ /2 1-1/ /8 2-1/8 (M10 55) / /2x / / / /2 2-5/8 (M12 65) / / / /8 3-1/8 (M16 80) /4 4-1/3 (M20 110) 5
6 CURVA 90º RANHURADA L7110 L (mm) / / CURVA 45º RANHURADA L7111 L (mm) /
7 CURVA 22.5º RANHURADA L7112 L (mm) / / CURVA 11.25º RANHURADA L7113 L (mm) / /
8 TEE RANHURADO L7120 LC (mm) / /
9 TEE RANHURADO DE REDUÇÃO L7121 L (mm) ΦD Φd L L1 L CURTO CURTO(+) mm mm / / /2 1-1/ /2 1-1/ / /2 1-1/ /2 1-1/ /2x / / / / / / / / / /
10 TEE RANHURADO DE REDUÇÃO L / / / / L (mm) ΦD Φd L L1 L CURTO CURTO(+) mm mm
11 CRUZETA RANHURADA L7135 L (mm) / /
12 TEE MECÂNICO SAÍDA RANHURADA LM A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm / /8 2 (M10 50) / / /2 1-1/ /2 1-1/ / /2 1-1/ /2 1-1/ /8 2-1/8 (M10 55) / / / / / /2 2-5/8 (M12 65) / / *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 12
13 TEE MECÂNICO SAÍDA RANHURADA LM A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm / /16 3 (M14 75) / / /8 3-1/3 (M16 ) / / /16 3-1/3 (M14 ) / / /8 3-1/3 (M16 ) /4 3-1/2 (M20 90) *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 13
14 TEE MECÂNICO SAÍDA ROSCADA LM / A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm / /8 2 (M10 50) / / /2 1/ /2 3/ / /2 11/ /2 1-1/ /2 1/ /2 3/ / /2 1-1/ /8 2 (M10 50) /2 1-1/ / / / / / / /2 2-5/8 (M12 65) *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 14
15 TEE MECÂNICO SAÍDA ROSCADA LM / A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm / / /2 2-5/8 (M12 65) / / / /8 3-1/3 (M16 ) / / / /8 3-1/3 (M16 ) / Rc / / /8 3-1/3 (2-M16 ) / / /4 3-1/2 (M20 90) *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 15
16 CRUZETA MECÂNICA SAÍDA RANHURADA LM22C / A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm /2 1-1/ /2 1-1/ / /8 2-1/8 (M10 55) / / /2 3 (M12 75) / / /16 3-1/3 (M14 ) / / /8 3-1/3 (M16 ) *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 16
17 CRUZETA MECÂNICA SAÍDA ROSCA LM21C / A L H mm mm mm DIÂMETRO DO FURO (Φ-mm) PARAFUSO TAMANHO mm /2 1-1/ /8 2-1/8 (M10 55) / / / / /2 3 (M12 75) / / / / / /16 3-1/3 (M14 ) / / / /16 3-1/3 (M14 ) / / /8 3-1/3 (M16 ) / *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 17
18 SAÍDA SPRINKLER L723 A L H mm mm mm PARAFUSO pol/mm / /16 1-3/4 (M8 44) / /16 1-3/4 (M8 44) /4 1/ /4 3/ / /2 1/ /8 3-1/8 (M10 78) /2 3/ / / / /8 3-3/5 (M10 92) /2 1/ /2 3/ /8 4-1/4 (M10 108) / /8 4-5/16 (M10 135) *Os diâmetros dos furos descritos neste catálogo são validos somente para produtos da marca LEDE. 18
19 REDUÇÃO CONCÊNTRICA RANHURADA L /2 1-1/ C (mm) / / /2 1-1/ /2 1-1/ / /2 1-1/ / / / / / / / / / / /
20 REDUÇÃO CONCÊNTRICA RANHURADA L L (mm) / / / / /
21 REDUÇÃO CONCÊNTRICA RANHURADA L L (mm) REDUÇÃO EXCÊNTRICA RANHURADA L L (mm)
22 REDUÇÃO CONCÊNTRICA RANHURADA - SAÍDA ROSCA FÊMEA L7150F L (mm) x / x / x / x /2 1-1/ x /2 1-1/ x / x / x /2 1-1/ x /2 1-1/ x / x x / x / x x / / / / /
23 REDUÇÃO CONCÊNTRICA RANHURADA - SAÍDA ROSCA FÊMEA L7150F / L (mm) / / / / / / / / / /
24 ADAPTADOR FLANGE PN16 L7041 A mm L mm n-φ PARAFUSO TAMANHO mm / /8 2-3/4 (M10 70) 1/2 2-3/4 (M12 70) 230 ADAPTADOR FLANGE ANSI 125/150 L A L n-φ mm mm PARAFUSO TAMANHO mm 3/8 2-1/8 (M10 55) / /8 2-3/4 (M10 70) /2 3-1/8 (M12 80) /2 4 (M16 100) 24
25 ADAPTADOR FLANGE C/ PESCOÇO PN16 L / ΦD Φd H n-φ mm mm mm mm ADAPTADOR FLANGE C/ PESCOÇO ANSI 125/150 L / ΦD Φd L n-φ mm mm mm mm
26 CAP RANHURADO L7160 L (mm) / / /
27 CAP RANHURADO SAÍDA EXCÊNTRICA ROSCA L7160T L (mm) / / / / /2 1-1/ /2 1-1/ / / / / /
28 APLICAÇÕES TÍPICAS - ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS SISTEMAS DE SPRINKLERS (NFPA 13) As ilustrações a seguir fazem parte da NFPA 13. São para fins informativos e não um requisito obrigatório. Para requisitos específicos de quaisquer outras áreas de sistemas de sprinklers, consulte a versão mais recente da NFPA Acoplamentos Flexíveis na Parte Horizontal do Tie-In 24 pol. (610 mm) Acoplamento Flexível Montagem em teto/piso Acoplamento Flexível 24 pol. (610 mm) 1. Acoplamentos Flexíveis para Tubulações Verticais Principais e de Linhas de Derivações Acoplamento Flexível 12 pol. (305 mm) 24 pol. (610 mm) Máximo Teto Teto Vigamentos do teto Montagem em teto/piso FIGURA A (2) (a) Acoplamento Flexível na Parte Horizontal do Tie-In. Parede Suporte de 4 vias (O tubo deve girar no suporte) Acoplamento flexível Lateral Suporte de 4 vias Curva com articulações flexíveis 3. Acoplamento Flexível na Tubulação Vertical Principal e Tubulação Vertical da Linha de Derivação Acoplamento Flexível Coluna Acoplamento Flexível 24 pol. (610 mm) Montagem em teto/piso Acoplamento Flexível Acoplamento Flexível Detalhe A Detalhe B (Pode ser preferencial para construções em metal) Observação sobre o Detalhe A: O suporte de quatro vias deve ser fixado acima do acoplamento flexível superior necessário para a tubulação vertical e, preferencialmente, à estrutura do teto, se for adequado. O suporte não deve ser fixado diretamente a uma plataforma de compensado ou metal. FIGURA A.9.3.2(a) Detalhes da Tubulação Vertical. Acoplamento Flexível 12 pol. (305 mm) Montagem em teto/piso FIGURA A (2) (b) Acoplamento Flexível na Tubulação Vertical Principal E Tubulação Vertical da Linha de Derivação. Curva flexível 4. Acoplamentos Flexíveis para Reduções Se a dimensão for inferior a 3 pés (0,9 m), a conexão flexível não é necessária. (Uma conexão T com articulações flexíveis pode ser substituída pela curva.) Acoplamento Flexível 24 pol. (610 mm) [Parágrafo (3)] 24 pol. (610 mm) [Parágrafo (1)] Reduções do sprinkler no rack Acoplamento Flexível 24 pol. (610 mm) [Parágrafo (2)] Suportes de redução FIGURA A.9.3.2(b) Detalhe na Tubulação Vertical Curta. FIGURA A Acoplamento Flexível para Reduções. 28
29 APLICAÇÕES TÍPICAS - ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS SISTEMAS DE SPRINKLERS (NFPA 13) 5. Conjunto de Separação Sísmica 2 ells 10 pol. (254 mm) bico longo C 10 pol. (254 mm) bico longo D A Acoplamento B 4 pol. (102 mm) 4 pol. (102 mm) 2 tees Sprinkler contra incêndios principal A Ell 8 pol. (203 mm) Acoplamento C Posição Normal Plano 8 pol. (203 mm) Ell Sprinkler contra incêndios principal 2 tees e bico E B Movimento vertical Posição Normal 8 pol. (203 mm) Posição Normal Movimento longitudinal 8 pol. (203 mm) Ell Ell D Elevação Manípulo E Comprimentos de 2 ell 8½ pol. (216 mm) para tubo de 3 pol. ( mm) 7½ pol. (191 mm) para tubo de 2½ pol. (65 mm) FIGURA A.9.3.3(a) Conjunto de separação sísmica. Os exibidos são de 8 pol. (203 mm). Separação Cruzada por Tubos de até 4 pol. (102 mm) de Diâmetro Nominal. Para outras distâncias de separação e tamanhos de tubos, os comprimentos e as distâncias devem ser modificados proporcionalmente. 4 pol. (102 mm) Movimento lateral 8 pol. (203 mm) Visualizações horizontais 7. Localização Típica do Suporte em um Sistema Curvo 40 pés 40 pés 6. Proteção Contra Terremoto para Tubulação de Sprinklers (12 m) (12 m) Suporte longitudinal (bidirecional) A Sem suporte B Suporte lateral (bidirecional) Suporte longitudinal (bidirecional) Suporte quadrimensional Construção 1 FIGURA A (a) B D B E C Construção 2 A Suporte de quatro vias na tubulação vertical B Suporte lateral C Suporte lateral D Redução curta [Figura A.9.3.2(b)] E Acoplamentos na penetração da parede F Suporte longitudinal FIGURA A (a). F C FIGURA A (d) Localização Típica do Suporte em um Sistema Curvo. Os sistemas com acoplamentos mais flexíveis do que o exigido acima devem dispor de um suporte oscilante adicional. Um suporte lateral deverá ser fornecido a 24 (600 mm) de todos os outros acoplamentos a menos que os tubos sejam suportados por hastes inferiores a 6 (152 mm) de comprimento a partir do teto ou por ganchos do tipo U do elemento estrutural. (NFPA e ). 29
30 ANCORAGEM, SUSPENSÃO E SUPORTES Os acoplamentos ranhurados foram projetados para manter as pressões axiais a 4-5 vezes sua pressão de trabalho nominal, embora a força contra os movimentos de dobra seja inferior à do tubo de aço. A articulação pode ser danificada quando ocorre um movimento de flexão superior ao da deflexão permitida. Os desenvolvedores de sistemas devem fornecer âncoras (principais e intermediárias) e guias do tubo com espaçamento adequado para proteger o sistema contra movimentos inesperados de grande curvatura. Essas ilustrações são apenas exemplos e não se destinam a ser utilizadas para todas as instalações, pois as condições e requisitos variam de uma tarefa para outra. A confiança em dados ou informações gerais contidos neste documento será por conta e risco do usuário. Os suportes devem ser projetados para suportar cinco vezes o peso do tubo cheio de água mais 250 lb (115 kg) em cada ponto de suporte do tubo (NFPA ). As ilustrações a seguir são exemplos de tipos de suporte e tamanhos aceitáveis segundo a NFPA 13. Tamanho do tubo pol. Dimensão D pol./mm ~ 2 5/16 (7,9) 2-1/1 ~ 6 3/8 (9,5) 8 1/2 (12,7) Tamanho do tubo pol. Dimensão D pol./mm ~ 4 3/8 (9,5) 5 ~ 8 1/2 (12,7) 10 ~ 12 5/8 (15,9) Tamanho do tubo pol. Dimensão D pol./mm ~ 4 3/8 (9,5) 5 ~ 8 1/2 (12,7) 10 ~ 12 3/4 (15,1) SUPORTES PARA TRECHOS RETOS Para trechos retos, é possível usar tanto acoplamentos flexíveis quanto rígidos. Quando são utilizados acoplamentos rígidos, pode-se aplicar o mesmo espaçamento de suporte de outros métodos de tubulação. 30
31 ANCORAGEM, SUSPENSÃO E SUPORTES Consulte a tabela abaixo. Intervalo Máx. Recomendável entre os Suportes (tubo de aço) Diâmetro Nominal pol./mm Serviço de Água (metros) Serviço de Gás ou Ar (metros) 1) 2) 3) 4) 5) 6) 1 / 25 2,1 2,7 3,7 2,0 2,7 2,7 1,25 / 32 2,1 3,4 3,7 2,0 2,7 3,4 1,5 / 40 2,1 3,7 4,6 2,0 2,7 4,0 2 / 50 3,1 4,0 4,6 2,0 4,0 4,6 3 / 80 3,7 4,6 4,6 2,0 4,6 5,2 4 / 100 4,3 5,2 4,6 2,0 5,6 6,4 6 / 150 5,2 6,1 4,6 3,0 6,4 7,6 8 / 200 5,8 6,4 4,6 3,0 7,3 8,5 10 / 250 5,8 6,4 3,0 7,3 9,5 1) ANSI B31.1 Código de Tubulação de Energia 2) ANSI B31.9 Código de Tubulação de Serviços de Construção 3) NFPA 13 Sistemas de sprinklers 4) Ministério de Terras e Transportes do Japão: Guia de construção de equipamentos mecânicos LOCAIS DE SUPORTE EM TRECHOS RETOS ONDE SÃO UTILIZADOS ACOPLAMENTOS FLEXÍVEIS Quando os acoplamentos flexíveis são utilizados em trechos retos, a localização dos suportes deve ser projetada o mais próximo possível de cada acoplamento ou a uma distância inferior a 1/6 da extensão. Elevation max.1/6l L plan max.1/6l L Correct hanger locationw rong hanger location 31
32 ANCORAGEM, SUSPENSÃO E SUPORTES LOCAIS DE SUPORTE EM TRECHOS CURVOS DE TUBOS E LINHAS DE DERIVAÇÃO Suportes adicionais deverão ser fornecidos nos trechos curvos, conectado a uma linha de derivação ou em tubulações verticais curtas ou reduções. max.500mm max.mm Over 600mm Up to 1" max.800mm max.mm Over 600mm 1-1/4" and above Curved pipe runs Short riser (or short drop) Branch line DESIGNS TÍPICOS DE APOIOS E SUPORTES OSCILANTES PARA TRECHOS DE TUBOS Os trechos do tubo devem ser adequadamente suspensos por suportes de haste ou ângulos de aço diretamente associados com a estrutura de construção para restringir o movimento da tubulação. Os suportes e componentes devem ser ferrosos. A distância máxima entre os suportes não deverá exceder a especificada na tabela da página anterior. Inserts Insert Hanger rod Band hanger U-bolt A rod hanger for a single pipe run A trapeze hanger suspended from ceiling Inserts U-bolt Hanger rod U-bolt Inserts A trapeze hanger for multiple pipe runs A steel angle bracket attached to wall 32
33 ANCORAGEM, SUSPENSÃO E SUPORTES SUPORTES PARA TUBULAÇÕES VERTICAIS Em edifícios de vários andares, as tubulações verticais devem ser fixadas (ou ancoradas) no piso inferior e na parte superior da tubulação vertical bem como deverá ser apoiada por grampos de tubulação vertical ou parafusos em U em cada nível do piso para evitar que as tubulações verticais oscilem. Se as tubulações verticais forem suportadas por pisos de penetração, o número de grampos ou parafusos em U de tubulação vertical pode ser reduzido para um a cada três andares. Para as tubulações verticais, acoplamentos flexíveis ou rígidos podem ser utilizados, desde que se forneça ancoragem e suporte adequados. As âncoras devem ser suficientes para suportar o peso de um tubo cheio de água e dos impulsos de pressão. Os guias do tubo (suportes oscilantes) devem ser de movimento lateral do suporte do sistema. Anchors for risers ( ) weld Sway braces for risers ( ) U-bolt Resilient Isolator 1m 15 F 1m Max. Anchor ( ) 14 F Max. 13 F 90 Elbow w /Base Support Resilient Isolator 3 F Sway brace ( ) Sway brace ( ) Heat Insulator 2 F Flexible Coupling U-bolt Resilient Isolator Rigid Coupling 1 F Anchor Sway brace 33
34 PREPARAÇÃO DA EXTREMIDADE DO TUBO COMO PROCESSAR RANHURAS POR LAMINAÇÃO Os sistemas de tubulação ranhurada exigem o processamento de uma ranhura por laminação ou corte para as extremidades do tubo que estão sendo conectadas. O encaixe das chaves do compartimento nas ranhuras é integral ao fornecer uma junção segura e estanque. É essencial que as ranhuras sejam corretamente processadas para que haja um desempenho ideal da articulação. Tubo Anel de borracha Ranhura Alojamento TAMANHO DO TUBO Os acoplamentos e conexões são identificados pelo tamanho nominal do tubo IPS em polegadas ou pelo diâmetro nominal do tubo (DN) em milímetros. Verifique sempre o D.E. real dos tubos e as conexões a serem conectadas, pois em alguns mercados é costume referir-se a tubos de D.E. diferente pelo mesmo tamanho nominal. PADRÃO DA RANHURA POR LAMINAÇÃO Chave Encaixe total As extremidades do tubo devem ser de corte quadrado. Sempre use uma serra de fita de tubo ou uma serra redonda automática para cortar o tubo. As tolerâncias máximas admissíveis a partir das extremidades quadradas são 0,03 /0,8 mm para tamanhos de até 3-1/2 /90 mm; 0,045 /1,2 mm para 4 a 6 /100 mm a 150 mm e 0,60 /1,6 mm para os tamanhos 8 /200 mm e superiores. PIPE ESPESSURA APLICÁVEL DA PAREDE DO TUBO G Tubo Tamanhos G (máx.) 1/2 ~31/2 0,8 (0,030 ) 4 ~ 6 1,2 (0,045 ) 8 ~ 1,6 (0,060 ) Geralmente, as ranhuras por laminação são aplicáveis a tubos de aço carbono em paredes com 0,375 /9,5 mm de espessura ou mais finas, tubos de aço inoxidável, tubos de cobre, tubos de alumínio e tubos de PVC, dependendo do tipo de conjunto de máquina de ranhura por laminação e do rolo utilizado. Espessuras e tamanhos de parede diferentes requerem o uso de conjuntos diferentes de rolos, como com o tubo de espessura 10 e de espessura 40, conforme exibido. Diâmetros IPS - Pols. Tamanho nominal Tamanho real Diâmetros Métricos - Milímetros Tamanho nominal Tamanho real 1/2 0, ,3 3/4 1, ,7 1 1, ,4 1-1/4 1, ,2 1-1/2 1, ,3 2 2, ,3 2-1/2 2, ,0 3 3, ,9 4 4, ,3 5 5, ,3 6 6, ,3 8 8, , , ,0 34
35 PREPARAÇÃO DA EXTREMIDADE DO TUBO TUBO DE EXTREMIDADE PLANA E TUBO DE EXTREMIDADE CHANFRADA Embora os tubos de extremidade lisa sejam preferenciais, o uso do tubo com extremidade chanfrada é aceitável, desde que a espessura da parede seja de 0,375 /9,5 mm ou mais fina, e o chanfro seja de 37-1/2 ±2-1/2 ou 30, conforme especificado em ANSI B16.25 e ASTM A-53, respectivamente. Plain-end pipe Plain-end or 30 ambas as extremidades da ranhura em vez de deformar-se radialmente e projetar-se no interior do tubo. O metal adicional acumulado na superfície de vedação pode impedir que os compartimentos de acoplamento façam contato metal com metal, que pode levar a uma falha de articulação. Nesse caso, você deve esmerilhar qualquer parte desse metal adicional para deixar a superfície de vedação plana e lisa. Um revestimento adequado de prevenção contra oxidação deve ser aplicado na superfície do solo, a Potenza recomenda enfaticamente o processamento de ranhuras por corte em tubos de paredes pesadas ou espessas. Beveled-end Pipe (ANSI B16.25 / ASTM A-53) TUBO GALVANIZADO Thicker than 9.5mm (0.375 ) No or very little protrusion O tubo galvanizado é aceitável, desde que a superfície de assentamento do anel seja lisa e não tenha imperfeições que possam afetar a vedação do anel. Sempre que remover os pontos de solda ou projeções da superfície de vedação do tubo galvanizado, cuidado para não esmerilhar a superfície em excesso. Após o esmerilhamento, sempre aplique uma camada antiferrugem apropriada a essa área. Check gasket seating surface PONTOS DE SOLDA O tubo ERW é dos tipos mais populares de tubos utilizados atualmente. Dependendo do tubo individual e do fabricante, os pontos de soldagem podem permanecer na superfície (dentro e fora) do tubo. Remova sempre os pontos de solda prejudiciais próximos das extremidades do tubo, pois podem provocar ruído na máquina de ranhura por laminação, resultando em ranhuras imprecisas. Galvanized Pipe Roll grooving set Welding beads TUBO DE PAREDE PESADA Weld beads Quando você tenta aplicar a ranhura de rolete ao tubo mais espesso do que 0,375 /9,5 mm, o metal pode deformar-se e acumular-se em 35
36 PREPARAÇÃO DA EXTREMIDADE DO TUBO TUBO SOLDADO EM ESPIRAL O tubo soldado em espiral pode ser utilizado desde que os pontos de solda sejam removidos da superfície de assentamento do anel. Também é aceitável e recomendável soldar um bico de extremidade ranhurada à extremidade do tubo, conforme exibido abaixo. Sempre que os pontos de solda ou projeções da superfície de assentamento do anel forem removidos, cuidado para não esmerilhar em excesso a superfície. Após o esmerilhamento, sempre aplique uma camada antiferrugem apropriada a essa área. Welded Weld beads shall be removed Spiral pipe Spiral pipe with a grooved nipple CORTE DE ORIFÍCIOS O método de corte de orifícios de preparação do tubo é necessário ao usar tees mecânicos, cruzetas mecânicas e saddle-lets. O método de preparação do tubo requer corte ou perfuração de um tamanho especificado de orifício na linha central do tubo. Utilize sempre o tamanho correto de serra conforme exibido neste catálogo e jamais use um maçarico para fazer um orifício. Depois que o orifício foi cortado, todas as arestas devem ser removidas e a área em 5/8 O método (16 mm) do orifício deve ser inspecionada para assegurar uma superfície limpa, lisa e sem nenhuma marca ou projeção que poderiam afetar a vedação adequada do anel. A área na dimensão A também deve ser inspecionada e não deve ter detritos, descamação ou qualquer imperfeição que possa afetar o assentamento adequado ou montagem da conexão. Diâmetro do orifício: Os diâmetros do orifício são determinados pelo diâmetro da derivação do tee mecânico. A 16 mm (5/8 ) 36
37 SISTEMAS DE TUBULAÇÃO - DERIVAÇÕES POR TEES MECÂNICOS Os tees mecânicos fornecem uma derivação rápida e de fácil instalação, sem a necessidade de soldagem. Primeiro, um orifício é cortado ou perfurado no local desejado, o tee mecânico é então posicionado para que o colar de localização embutida se encaixe no orifício. Locating Collar Threaded or Grooved Outlet Upper Housing Gasket Lower Housing Bolt / Nut À medida que os parafusos do alojamento são apertados, o anel (EPDM) de pressão forma uma vedação estanque. Os Tees Mecânicos estão disponíveis em saídas com extremidades ranhuradas e roscadas. Os Tees mecânicos Saddle-Let ou Out-Let L723 são as conexões de saída ideais para ligação direta com sprinklers e tubulações verticais curtas (canetas), uma solução otimizada para derivações curtas, proporcionando redução de custo e tempo de instalação. Hole Gasket U - Bolt Modelo L723 Threaded Outlet Nut 37
38 ESPECIFICAÇÕES DA RANHURA POR LAMINAÇÃO RANHURA POR LAMINAÇÃO PADRÃO PARA ANSI B36.10 E OUTROS TUBOS IPS D.E. A C B t d Diâmetro Nominal.. D. E. do Tubo Tolerância Básica A ± 0, ± 0,030 B ± 0, ± 0,030 C +0,00 +0,000 Parede Mín. t. Prof. da Ranhura d (ref.). Diâm. alargam. máx. permitido ,7 +0,25-0,25 15,88 7,14 23,83-0,38 1,65 1,42 29,2 0,75 1,050 +0,010-0,010 0,625 0,281 0,938-0,015 0,065 0,056 1, ,4 +0,33-0,33 15,88 7,14 30,23-0,38 1,65 1,60 36,3 1 1,315 +0,013-0,013 0,625 0,281 1,190-0,015 0,065 0,063 1, ,2 +0,41-0,41 15,88 7,14 38,99-0,38 1,65 1,60 45,0 1,25 1,660 +0,016-0,016 0,625 0,281 1,535-0,015 0,065 0,063 1, ,3 +0,48-0,48 15,88 7,14 45,09-0,38 1,65 1,60 51,1 1,5 1,900 +0,019-0,019 0,625 0,281 1,775-0,015 0,065 0,063 2, ,3 +0,61-0,61 15,88 8,74 57,15-0,38 1,65 1,60 63,0 2 2,375 +0,024-0,024 0,625 0,344 2,250-0,015 0,065 0,063 2, ,0 +0,74-0,74 15,88 8,74 69,09-0,46 2,11 1,98 75,7 2,5 2,875 +0,029-0,029 0,625 0,344 2,720-0,018 0,083 0,078 2, ,9 +0,89-0,79 15,88 8,74 84,94-0,46 2,11 1,98 91,4 3 3,500 +0,035-0,31 0,625 0,344 3,344-0,018 0,083 0,078 3, ,6 +1,02-0,79 15,88 8,74 97,38-0,51 2,11 2,11 104,1 3,5 4,000 +0,040-0,031 0,625 0,344 38,34-0,020 0,083 0,083 4, ,3 +1,14-0,79 15,88 8,74 110,08-0,51 2,11 2,11 116,8 4 4,500 +0,045-0,031 0,625 0,344 4,334-0,020 0,083 0,083 4, ,3 +1,42-0,79 15,88 8,74 137,03-0,56 2,77 2,11 143,8 5 5,563 +0,056 0,031 0,625 0,344 5,395-0,022 0,109 0,083 5, ,3 +1,60-0,79 15,88 8,74 163,96-0,56 2,77 2,16 170,9 6 6,625 +0,063 0,031 0,625 0,344 6,455-0,022 0,109 0,0 6, ,1 +1,60-0,79 19,05 11,91 214,40-0, 2,77 2,34 223,5 8 8,625 +0,063-0,031 0,750 0,469 8,441-0,025 0,109 0,092 8, ,0 +1,60-0,79 19,05 11,91 268,27-0,69 3,40 2,39 277, ,750 +0,063 0,031 0,750 0,469 10,562-0,027 0,134 0,094 10,92 D.E. do tubo (Coluna 2): As tolerâncias máximas admissíveis a partir das extremidades de corte quadrado é 0,03 para tamanhos até 3 1/2, 0,045 para 4 a 6 e 0,060 para tamanhos de 8 e superior. Superfície de Assentamento do Anel (Coluna 3): A superfície de assentamento do anel não deve ter riscos, marcas ou sulcos profundos que impeçam a vedação positiva. Largura da Ranhura (Coluna 4): A largura da ranhura deve ser medida entre os flancos verticais das paredes laterais da ranhura. Diâmetro da Ranhura (Coluna 5): Os diâmetros C são valores médios. A ranhura deve ter uma profundidade uniforme em toda a circunferência do tubo. Espessura Mínima da Parede (Coluna 6): O t é a espessura de parede mínima admissível que pode ser ranhurada por laminação. Profundidade da Ranhura (Coluna 7): O d deve ser utilizado apenas como referência. A dimensão da ranhura deverá ser determinada pelo diâmetro da ranhura C. Diâmetro do alargamento (Coluna 8): A extremidade do tubo que pode se alargar quando a ranhura é laminada deverá estar dentro desse limite quando medida na extremidade máxima do tubo. 38
39 Av. Dianópolis, 750, Mooca, São Paulo, CEP: Fone:
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