O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA
|
|
- Laís Padilha Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA Marcia Regina BECKER 1 RESUMO: Hoje já é um fato concreto o de que a língua inglesa se tornou a língua da globalização, sendo usada como meio de comunicação entre pessoas de diversas L1s. O básico, portanto, é que essas pessoas usuárias da língua inglesa se comuniquem sem a preocupação comum tempos atrás de soar como falantes nativos, mesmo porque a própria concepção do que seria um falante nativo hoje é bastante questionada. A inteligibilidade, referindo-se à extensão na qual uma produção é entendida de fato, é, portanto, a dimensão da pronúncia que assoma como a mais importante no contexto atual de inglês como língua franca (ELF). O objetivo deste artigo é mostrar resultados de algumas pesquisas voltadas à inteligibilidade da língua inglesa sob esse novo paradigma, com a participação de falantes de português brasileiro. Além disso, serão abordados alguns aspectos desse construto complexo que é a inteligibilidade, desde a própria questão terminológica, até fatores que a afetam e como pode ser avaliada. Palavras-chave: Fonética; Inteligibilidade; ELF. ABSTRACT: It is a fact nowadays that English has become the language of globalization, being used as a means of communication between people from different L1s. Thus, the basic premise is that these people, users of English, should communicate without worrying about sounding like a native speaker, which was quite common some time ago, especially considering that the very concept of who a native speaker would be is seriously questioned. Intelligibility, referring to the extent to which an utterance is actually understood is, then, the dimension of pronunciation which emerges as the most important in this current context of English as a Lingua Franca (ELF). The objective of this article is to show results of some research about intelligibility in English under this new paradigm with the participation of Brazilian speakers of Portuguese. Besides, some aspects of this complex construct which is intelligibility will also be mentioned, ranging from the very terminology question up to factors which affect it and how it can be assessed. Key-words: Phonetics; Intelligibility; ELF. 1 Introdução É já um fato que a maioria das interações em língua inglesa ocorre hoje entre falantes de diferentes línguas maternas (L1), o que leva à constatação de que há a necessidade de mudança de paradigmas no que diz respeito a como esta língua franca deveria ser ensinada, pois o modelo do falante nativo não mais necessita ou não mais deveria - ser perseguido. Além disso, como questiona Graddol (2006, p. 110, tradução nossa): Quem é o falante nativo? O inglês global levou a uma crise de terminologia. A distinção entre falante nativo, falante de inglês como segunda língua e usuário de inglês como língua estrangeira ficou 1 Doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFPR, Professora Assistente da UTFPR; marciabecker@utfpr.edu.br 1
2 indefinida. 2 Interessante nesta observação de Graddol é a sua utilização da palavra user usuário da língua enquanto falante do inglês como língua estrangeira, aquele que utiliza a língua como ferramenta, e não speaker, falante, que o autor utilizou para os falantes nativos e para os falantes como segunda língua. A palavra estrangeiro/a em termos como inglês como língua estrangeira (English as a Foreign Language - EFL) e derivados perde também a significação quando se fala em interações entre diferentes L1, que usam o inglês como uma verdadeira língua franca. A literatura que mostra as pesquisas na área de aquisição do sistema fonético/fonológico de uma segunda língua aprendida é quase unânime em colocá-la como uma das tarefas mais desafiadoras do aprendiz. Então, como Jenkins (2000, p. 1, tradução nossa) pontua, desde que é na sua pronúncia que as variedades existentes e emergentes de segunda língua (L2) mais divergem uma em relação à outra linguisticamente, esta área da linguística é muito provavelmente a que mais ameaça a inteligibilidade. 3 O objetivo ao se falar inglês atualmente não é soar como um falante nativo, objetivo este absolutamente desnecessário e não realístico para a grande maioria dos aprendizes, à exceção, talvez, de alguns poucos altamente motivados e/ou talentosos para a aprendizagem de idiomas. A língua deveria então ser ensinada como meio de comunicação intercultural, e deveria ter como um de seus objetivos a inteligibilidade do discurso. O objetivo deste artigo é discutir a inteligibilidade, esta dimensão da pronúncia que assoma como a mais importante no contexto atual de inglês enquanto língua franca. O próprio uso do termo inteligibilidade não é consenso entre os pesquisadores da área, mas como nos parece o mais adequado e abrangente e também, atualmente, o mais difundido será o adotado neste trabalho. Esse será o aspecto inicialmente discutido. O fato de a inteligibilidade sofrer a influência de diversos fatores, alguns dos quais ainda com pesquisa muito incipiente, será abordado a seguir, assim como as formas como ela é ou pode ser - avaliada, tendo-se em vista a utilização dos resultados dos experimentos que a envolvem para generalizações que venham a ser utilizadas eventualmente para outros fins, como pedagógicos, por exemplo. Em seguida, são mostrados resultados de algumas pesquisas de inteligibilidade focadas na produção de inglês por falantes de português brasileiro, assim como algumas indicações positivas no sentido da mudança de paradigmas para o ensino, como a elaboração de um núcleo mínimo de inteligibilidade para a língua inglesa neste cenário globalizante e globalizado da atualidade ( lingua franca core ). 2 Inteligibilidade Se tivéssemos alguma dificuldade com a significação de inteligibilidade, o seu conceito nos seria dado inicialmente por nosso senso comum o que é inteligível é o que se compreende bem, e Kenworthy (1987, p. 13, tradução nossa), também de uma forma bem simplificada, definiu esta dimensão: inteligibilidade é ser entendido por seu ouvinte interlocutor num dado tempo e numa dada situação 4. Tentando operacionalizar esta definição, em outra passagem, e colocando em questão o fato de que as palavras que um ouvinte é capaz de identificar corretamente são compostas de sons, a autora prossegue: 2 Who is a native speaker? Global English has led to a crisis of terminology. The distinction between native speaker, second-language speaker, and foreign-language user have become blurred. 3 Since it is in their pronunciation that the existing and emerging second language (L2)varieties diverge most from each other linguistically, it is arguably this linguistic area that most threatens intelligibility. 4 Intelligibility is being understood by a listener at a given time in a given situation. 2
3 Se um falante estrangeiro substitui um som ou uma característica de pronúncia por outro/a, e o resultado for de o ouvinte escutar uma palavra ou frase diferente daquela que o falante queria dizer, diz-se que esta fala é ininteligível. Do mesmo modo, se um falante estrangeiro substitui um som numa palavra em particular, mas aquela palavra é, apesar disso, entendida, então se diz que a fala é inteligível. [...] em termos práticos isso significa que o nosso objetivo é algo suficientemente próximo (KENWORTHY, 1987, p. 13, tradução nossa). 5 O significado deste suficientemente próximo é, obviamente, muito amplo, e ainda fonte para muitas pesquisas na área de inteligibilidade. Apesar de parecer um conceito relativamente simples, a inteligibilidade ainda não é consenso entre pesquisadores da área. Como bem pontua Isaacs (2008a, p.555, tradução nossa): A inteligibilidade tem sido amplamente considerada como uma meta apropriada para o ensino de pronúncia da segunda língua. Mesmo assim, não há uma definição universal para inteligibilidade, nem consenso na área com relação à melhor maneira de medi-la. Além disso, há pouca evidência empírica que sugira quais as características da pronúncia são cruciais para a inteligibilidade tal que os professores sejam guiados nas suas escolhas pedagógicas. 6 Além da questão da definição de inteligibilidade em si, há ainda um diversidade terminológica do que se quer dizer com tal dimensão e que implica, consequentemente, em conceitos bastante próximos, mas às vezes não idênticos. Cruz (2004, p. 36) sintetiza as diversas denominações em uma tabela, com dez termos: Efetividade (effectiveness), Compreensão (comprehension), Compreensibilidade (comprehensibility), Interpretabilidade (interpretability), Entendimento (understandability), Comunicação (communication), Acessibilidade (accessibility), Aceitabilidade (acceptability), Comunicatividade (communicativity), além do termo inteligibilidade, o que mais tem sido utilizado pelos pesquisadores, seguido de compreensibilidade, que segundo Munro e Derwing (1995b, p. 291, tradução nossa), querem dizer dimensões diversas: A inteligibilidade refere-se à extensão na qual uma produção é entendida de fato [...] Usamos o termo compreensibilidade para nos referirmos à percepção do ouvinte da dificuldade no entendimento de certas produções. 7 A partir dessa variedade terminológica parece haver como proposto por Smith e Nelson (1985) e citado por Cruz (2004) - três diferentes níveis no entendimento das definições, a saber, o da inteligibilidade per se, o da compreensibilidade, e o da interpretabilidade (como efetividade, comunicação e comunicatividade). Vale salientar que os pesquisadores nem sempre se utilizam de termos diferentes quando querem dizer coisas diversas, ou de diversos níveis. E instaura-se a complexidade no entendimento da 5 If the foreign speaker substitutes one sound or feature of pronunciation for another, and the result is that the listener hears a different word or phrase from the one the speaker was aiming to say, we say that the foreigner s speech is unintelligible. Likewise, if the foreign speaker substitutes a sound in a particular word, but that word is nonetheless understood, then we say the speech is intelligible. [ ] in practical terms this means we are aiming for something close enough. 6 Intelligibility has been widely regarded as an appropriate goal for second language pronunciation teaching. Yet there is no universally accepted definition of intelligibility, nor any field-wide consensus on the best way to measure it. Further, there is little empirical evidence to suggest which pronunciation features are crucial for intelligibility to guide teachers in their instructional choices. 7 Intelligibility refers to the extent to which an utterance is actually understood [ ] We use the term comprehensibility to refer to listener s perceptions of difficulty in understanding particular utterance. 3
4 inteligibilidade, que o nosso senso comum parecia querer demonstrar ser algo bem mais simplificado. Na verdade, o pesquisador que se aventurar nestas veredas deve deixar bem claro a que dimensão, a que nível ou níveis a inteligibilidade a que se refere vai seguir. 2.1 Fatores que podem afetar a inteligibilidade No caso da inteligibilidade ligada à oralidade, pressupõe-se a existência de participantes numa interação: de um falante e de um ouvinte, e cada um deles vai imprimir suas características à produção e à percepção, respectivamente. Ligados ao falante, características como uma fala cheia de pausas, hesitações, autocorreções e consequentes reestruturações gramaticais tendem a dificultar a vida de qualquer ouvinte, falando entre si línguas diferentes ou não. Cita-se também como fator causador de mal-entendidos a velocidade da fala, a qualidade da voz. Fatores suprassegmentais - ritmo, acento tônico e entonação são também relevantes na produção de um falante. Logicamente há os fatores segmentais, isto é, como são produzidos os segmentos ou sons individualmente, e esses também são preponderantes. E logicamente, segundo também Piske, Flege e Mackay (2000, p. 290): Parece [também] razoável assumir que o nível de compatibilidade entre a L1 e a L2 faladas por um bilíngue vai provavelmente afetar a precisão com que ele pronuncia a L2. 8 Na verdade, afeta também a percepção, pois da parte do ouvinte, um dos fatores importantes a serem considerados é a familiaridade deste com o sotaque estrangeiro que na maioria das vezes aparecerá e que poderá ou não afetar a inteligibilidade. E também se o ouvinte tem mais oportunidade de ouvir falantes de português brasileiro do que indivíduos de outras nacionalidades falando inglês, logicamente terá mais facilidade de entender os primeiros. Há também a familiaridade a nível individual é mais fácil entender o que uma pessoa falando outra língua quer dizer, se já se conhece previamente a pessoa, o seu idioleto. Outro exemplo de familiaridade que tem influência direta na inteligibilidade é a familiaridade com o assunto do qual se fala: quanto mais se conhece sobre o tema, mais facilidade se terá em entender uma produção oral, mesmo que surjam diversas lacunas, pois estas seriam preenchidas com conhecimento prévio do assunto por parte do ouvinte. Por isso é aconselhável que em experimentos de inteligibilidade as amostras diversas de fala sejam sobre o mesmo tópico (mas não idênticas, naturalmente, se forem ser utilizados no experimento os mesmos ouvintes). 2.2 Avaliação da inteligibilidade A questão da avaliação da inteligibilidade depende do que se espera de seu resultado. A princípio, se pedíssemos para alguém falar ou ler algo, e solicitássemos a outra pessoa para ouvir e depois nos dizer se havia entendido ou não o que foi dito, estaríamos fazendo um teste de inteligibilidade; bastante simplificado, é verdade, mas um teste. Porém, se fôssemos perguntados sobre alguns dos fatores ou variáveis que estiveram presentes quando fizemos o experimento, como por exemplo, se quem ouviu já conhecia ou não o assunto sobre o que se falou, começaríamos a verificar que estes fatores ou variáveis são muitos e que poderiam inutilizar completamente nossos resultados. Então, verificar se uma porção de fala é inteligível ou não é um assunto bem mais complexo quando se pretende que os resultados 8 It seems reasonable to assume that the level of compatibility between the L1 and the L2 spoken by a bilingual is likely to affect the accuracy with which s/he pronounces the L2. 4
5 possam ser utilizados para gerar generalizações sobre determinado ponto que possa vir a ser usado, por exemplo, para futuras atividades pedagógicas envolvendo o ponto em questão. A produção da amostra cuja inteligibilidade vai ser avaliada pode se dar através de leitura de um texto pré-definido ou através de fala espontânea, e ambos apresentam seus prós e contras que precisam ser bem pesados para se chegar a um resultado mais confiável. Se for feita a opção pela leitura, há a necessidade da verificação se o leitor tem domínio desta habilidade. Além disso, podem ocorrer casos de problemas de pronúncia devido à influência da escrita, o que é relativamente usual no caso de duas línguas. No caso do português como L1 e inglês como L2, temos, como exemplo emblemático, o caso das nasais em codas, pois as bilabiais /m/ e as alveolares /n/ não aparecem em final de sílaba em português existem os grafemas apenas mas aparecem em língua inglesa; os alunos transferem para o inglês seu conhecimento prévio do português, e podem deixar de pronunciar tais nasais quando estão falando inglês. Isto seria a spelling pronunciation, isto é, um erro causado pela interferência da escrita. Se for utilizada a fala espontânea, por outro lado, pode ocorrer que, ao ser solicitado para falar sobre determinado assunto, o informante não desenvolva o tópico suficientemente para gerar uma avaliação adequada, isto é, com uma amostra razoável da fala e de características que se queiram avaliar. A dimensão inteligibilidade também pode levar a, no mínimo, três níveis de entendimento: a inteligibilidade, conforme definida por Munro e Derwing (1995b) ao avaliar o que de fato foi dito (uma espécie de verificação palavra a palavra do que foi produzido), que a diferenciariam da compreensibilidade. Além disso, há a questão da interpretabilidade também. Em um experimento sobre inteligibilidade, deve-se deixar claro que inteligibilidade será a dimensão a ser avaliada, de acordo com determinado pesquisador ou linha de pesquisa, e não o quão difícil ou fácil foi o entendimento (compreensibilidade), ou quaisquer interpretações, mesmo que válidas e que demonstrem que se entendeu o que foi dito. Para clarificar este ponto, num experimento piloto realizado com alunos sobre inteligibilidade (BECKER, 2011), uma das frases da fala espontânea de um dos informantes foi: I was born in a little town. Um dos ouvintes a transcreveu: I m from a small city. Se o teste tivesse sido de interpretabilidade, sem dúvida poderia se dizer que fora atingido o objetivo, mas como se frisou que se pedia uma transcrição ortográfica do que havia sido dito, no mínimo, o quesito inteligibilidade não pode ser avaliado com esta porção da amostra (token). É muito importante então, definir previamente o que será avaliado e consequentemente o que se espera do ouvinte. E, uma vez que o ouvinte seja exposto à amostra de fala, o que se espera que ele faça? Usualmente, testes de inteligibilidade pressupõem uma transcrição ortográfica (uma espécie de ditado, sendo que a pessoa que dita na verdade está falando; para isso são feitos cortes tais que não haja sobrecarga para memorizar o que foi dito). Alguns estudos apontam para a contagem do número total de palavras que os ouvintes transcreveram corretamente (LANE, apud MUNRO; DERWING, 1995a, p. 77), porém às vezes pode haver, por parte do ouvinte, dedução do conteúdo, baseado no que é mais usual, prejudicando o resultado. Às vezes também, o ouvinte opta por não transcrever conteúdo repetido que ocorre na fala espontânea. Haveria, então, diferença na contagem das palavras. Outros estudos contam o percentual de palavras chave reconhecidas (BAREFOOT et al., apud MUNRO; DERWING, 1995a, p. 77). O que poderia ser considerado como palavra chave não fica claro. 9 LANE, H. Foreign accent and speech distortion. Journal of the Acoustic Society of America, 35, p , BAREFOOT et al. Rating deaf speaker s comprehensibility: An exploratory investigation. American Journal of Speech-Language Pathology, 2, p ,
6 Há ainda a possibilidade de se dar uma nota para a inteligibilidade, assim como é usualmente feito na avaliação da compreensibilidade e do sotaque, porém esta é uma alternativa menos comum. Esta nota é baseada em uma escala, que pode ter diversas magnitudes (1-3; 1-4; 1-6; 1-9), sendo que a mais utilizada é a de um até cinco, sendo um a menor nota e, consequentemente, a pior inteligibilidade. 11 E às vezes, também, mais de uma forma de verificação é utilizada, como por exemplo, a avaliação geral através de uma nota e a transcrição para verificação de detalhes específicos. O número de ouvintes varia consideravelmente de experimento a experimento, como mostra a literatura. Quem seriam os ouvintes depende também do objetivo do trabalho de pesquisa. Se para alguns casos é interessante que o ouvinte tenha algum conhecimento na área de fonética, em outros o ideal poderia ser se utilizar de pessoas sem qualquer treino nesta área ou que sequer tenham maiores contatos com diferentes tipos de sotaques. E se o pretendido fosse a avaliação de inglês como língua franca, o interessante seria que os falantes e/ou os ouvintes tivessem diversas L1s. Além de todas as variáveis envolvidas, há ainda a questão da ausência de uma definição única do que viria a ser inteligibilidade, pois a questão de sua avaliação estaria ligada efetivamente a esta definição. 2.3 Pesquisas de inteligibilidade com o português brasileiro Poucas pesquisas aparecem na literatura em que é avaliada a questão da inteligibilidade de aprendizes de inglês cuja L1 é o português brasileiro. A análise até agora mais ampla talvez tenha sido realizada por Cruz (2004), que cita em sua tese dois outros estudos, porém bem menos abrangentes. O primeiro estudo citado pela autora foi o de Silva 12 (1999 apud CRUZ, 2004, p ), um estudo em pequena escala, em que três alunos adultos brasileiros, todos com sotaque carioca, foram testados na inteligibilidade da sua fala em inglês, dois deles através de leitura de textos, e outro através de fala espontânea. Os ouvintes foram doze alunos adultos de inglês, com um nível intermediário de proficiência, porém de nove diferentes L1s. Dois principais problemas de inteligibilidade foram percebidos: um relacionado à dificuldade em identificar a última sílaba em palavras tais como gazing, happen e telephone, que foi considerado pelo autor como uma forte redução da vogal em sílabas finais não tônicas; e o outro referente à substituição de aproximante pela glotal fricativa (como por exemplo, no início da palavra replay), som este último bastante comum no dialeto carioca. O segundo estudo citado foi o de Garcia 13 (1990 apud CRUZ, 2004, p ), em que o pesquisador investigou a correlação entre características de entonação, ritmo e fluência de seis alunos brasileiros de pós-graduação que estudavam na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, avaliados por falantes nativos de inglês. As características de produção que afetaram a inteligibilidade dos informantes foram a inserção de vogais [epêntese], colocação equivocada do acento tônico dentro do grupo entoacional, sílabas tônicas e palavras repetidas No caso da avaliação se realizar através de uma análise impressionística envolvendo escalas, deve-se assumir que a inteligibilidade é um fenômeno gradiente, e não binário (inteligível x não-inteligível), fato que também precisa ser levado em consideração. 12 SILVA, R. A small scale investigation into the intelligibility of the pronunciation of Brazilian intermediate students. Speak Out!, 23, p , GARCIA, I. W. Intonation and comprehension: English discourse as spoken by Brazilians. Unpublished Research Paper, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, inserted vowels, wrongly placed prominences, tonic syllables and repeated words. 6
7 O estudo de Cruz (2004) foi bem mais abrangente. Excertos de fala espontânea de dez aprendizes brasileiros foram apresentados a vinte e cinco falantes nativos da língua inglesa, residentes em Birmingham, Inglaterra. Os falantes nativos ouviram cada amostra uma única vez e foram solicitados a avaliar o grau de inteligibilidade das amostras em uma escala de um a seis, além de proceder à sua transcrição ortográfica. Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas, e a conclusão a que a pesquisadora chegou foi que os resultados em ambas [análise quantitativa e qualitativa] mostram que erros de acento tônico de palavras, consoantes e erros relacionados à interferência da grafia afetaram mais seriamente a inteligibilidade dos aprendizes brasileiros. A inteligibilidade das amostras contendo adição de vogais e erros na produção das vogais foi moderada. (Ibid, p.7). Fernandes (2009) fez um estudo da inteligibilidade sob a perspectiva de ELF, onde tanto a produção quanto a percepção foram feitas por falantes que não pertenciam ao círculo interno 15 : o principal objetivo desta investigação [era] verificar a inteligibilidade de pronúncia de palavras terminadas em ed produzidas por brasileiros, falantes de inglês, avaliadas por indianos e portugueses. (Ibid, p. v). Foram utilizadas tanto a fala espontânea (cuja avaliação foi feita quantitativamente através de escala que ia de um a três), quanto leitura (a avaliação foi feita através de transcrição ortográfica). Fernandes concluiu que a pronúncia particular dos participantes brasileiros, caracterizada pela adição de uma vogal epentética [produzida em 52.38% dos casos de fala espontânea e em 58.07% dos casos de leitura], embora relativamente, afetou a inteligibilidade dos avaliadores. (id) Percebe-se, pela rápida descrição destes quatro experimentos, a dificuldade de comparação de resultados e a necessidade de contextualização dos mesmos, sempre que forem citados. Mesmo que Cruz tenha tido a preocupação de posicionar o fator inteligibilidade num contexto maior de inglês como língua franca, ela mesma reconhece que o fato de que os ouvintes tenham sido falantes nativos faz uma relevante diferença, já que se supõe que a maioria das interações que ocorrem utilizando a língua inglesa é entre falantes de diferentes L1s. Jenkins (2000, p.1) também deixa isso claro quando diz que o objetivo de aprender é mais frequentemente ser capaz de usar o inglês como uma língua franca na comunicação com outros falantes não nativos, isto é, como uma língua internacional, do que como uma língua estrangeira em comunicação com seus falantes nativos. 16 Fernandes (2009) já teve esta preocupação, assim como da Silva (1999). Os quatro foram experimentos em que o PB foi avaliado na sua produção, e apenas dois se considerarmos efetivamente a ideia de uso do inglês enquanto língua franca. Apesar de originalmente o termo língua franca se referir a uma língua de natureza híbrida, sem falantes considerados nativos, o caso do inglês é sem precedentes, e não exclui falantes nativos de inglês, porém eles não são incluídos nas coletas de dados, e quando 15 O linguista Braj B. Kachru (1985, p.12) utilizou a figura de três círculos concêntricos para dar uma melhor ideia de como a língua inglesa assumiu a característica de uma língua global, sendo o círculo interno (inner circle) a referência aos países onde o inglês se constitui como primeira língua, o círculo externo (outer circle) ou estendido (extended circle) correspondendo aos países onde a língua inglesa desempenha o papel de uma segunda língua, num ambiente multilíngue, e o círculo em expansão (expanding ou extending circle) correspondendo aos países que reconhecem o papel do inglês como língua internacional, porém dentro de suas fronteiras ele é ensinado como língua estrangeira, sem um status especial ou diferenciado (como o que ocorre no Brasil) the goal of learning is more often to be able to use English as a lingua franca in communication with other non-native speakers, i.e. as an international language, than as a foreign language in communication with its native speakers. 7
8 tomam parte em interações, não representam um ponto de referência linguística 17 (JENKINS, 2007, p. 3), isto é, na coleta de dados para as próprias pesquisas, que levaram à criação de um núcleo de inteligibilidade fonológica, o ELF Core, Jenkins não levou em consideração os falantes nativos. 3 ELF Core / LFC Jenkins (2000) propôs um núcleo pedagógico de inteligibilidade fonológica (lingua franca core, ou LFC) para falantes de inglês dos círculos externo e em expansão. Para isso, priorizou características da pronúncia de não nativos que regularmente impediam uma mútua inteligibilidade. Os dados foram obtidos em corpora compostas por dois estudos, um experimento e observações de campo no decorrer de diversos anos (Ibid, p.123, 132). As áreas mais importantes para a preservação da inteligibilidade fonológica mútua que surgiram dos dados foram as seguintes 18 : 1. O inventário de consoantes; 2. Agrupamento de consoantes (clusters) (ou os que chamamos encontros consonantais ); 3. Distinção na duração de vogais (longas x curtas); 4. Acento tônico na frase - nuclear stress; 5. Requisitos fonéticos (e.g. aspiração após /p/, /t/, /k/). Com o LFC, a ideia de Jenkins foi a de simplificar a tarefa pedagógica, retirando do conteúdo programático muitos itens que consomem tempo e são ou não ensináveis ou irrelevantes para o inglês como língua internacional 19 (Ibid, p. 160, tradução nossa), o que não deve ser confundido com a ideia de que o ensino da pronúncia ficará mais fácil. O objetivo foi promover a inteligibilidade mútua entre falantes não nativos da língua removendo da carga de conteúdo relacionado à pronúncia os itens que não contribuem para tal objetivo. No entanto, em trabalhos posteriores, a própria autora reconhece o pouco impacto do seu LFC, ou que, no mínimo, a velocidade das mudanças tem ficado abaixo de sua expectativa. Mas ela é otimista quando vê como um sinal positivo o aparecimento de materiais para o ensino de pronúncia que levam em consideração uma perspectiva de ELF: Isto representa o maior avanço prático na pronúncia de ELF até agora, não somente porque capacita aprendizes (e professores) a se familiarizarem com diversos sotaques, mas também porque legitima estes sotaques e também seus falantes, assim como todos aqueles que tenham algum tipo de sotaque. Pela primeira vez, falantes não nativos de inglês têm sido apresentados em materiais destinados a uso internacional como falantes competentes, cujos sotaques podem servir como modelos. (JENKINS, 2007, p.251, tradução nossa) does not exclude NSs of English, but they are not included in data collection, and when they take part in ELF interactions, they do not represent a linguistic reference point. 18 Para mais detalhes, além de Jenkins (2000,2002) e Walker (2010), ver resumo do LFC em Becker (2009). 19 [LFC]...simplifies the pedagogic task by removing from the syllabus many time-consuming items which are either unteachable or irrelevant for EIL. 20 This represents the most major practical advance vis-à-vis ELF pronunciation so far, not only because it enables learners (and teachers) to familiarize themselves with a range of ELF accents, but because it legitimizes these accents and thus these speakers along with all those like them. For the first time, NNSs of English have been presented in materials intended for international use as competent speakers whose accents could serve as models. 8
9 Walker (2010) é apontado como o autor da primeira publicação no formato de livro que dá diretrizes para professores incorporarem o paradigma de ELF no ensino de pronúncia, utilizando o LFC de Jenkins. 4 Considerações finais A inteligibilidade é, sem dúvida, a dimensão chave quando se fala e se considera a língua inglesa como língua de comunicação entre a comunidade internacional. Entretanto, o fato de poder parecer, a princípio, um conceito simples, é bastante ilusório, especialmente se a partir de experimentos de inteligibilidade específicos, forem tentadas certas generalizações. Há um grande número de variáveis envolvidas, a influência de algumas das quais nem sequer foi divisada ainda, uma indicação clara de que muitos outros estudos são necessários nesta área. Apesar da condição sem precedentes da língua inglesa no cenário internacional estar sendo debatida há mais de três décadas (apenas para exemplificar, as raízes da Associação Internacional para World Englishes IAWE (International Association for World Englishes), segundo o seu site oficial, datam de uma conferência de 1978), muito ainda há que ser feito, especialmente aqui no Brasil. A conscientização em relação a essa nova realidade de ELF na área do ensino e aprendizagem da língua inglesa é, felizmente, cada vez mais clara. Talvez tenha sido ela que fez com que Widdowson sugerisse que TESOL fosse conhecido como Teaching English for (ao invés de to) Speakers of Other Languages (HOWATT; WIDDOWSON, apud JENKINS, 2007, p. 252). O uso de to dá uma ideia de unidirecionalidade, removida com a substituição por for. A ideia de um recipiente passivo do conhecimento e de um círculo interno gerador das regras a serem seguidas pela maioria dos usuários da língua inglesa parece que se esvanece. Uma excelente sugestão, sem dúvida. Referências BECKER, M. R. ELF: Inglês como Língua Franca. In: SIMPÓSIO DE REFLEXÕES SOBRE AS METODOLOGIAS E PRÁTICAS DE ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS, 1., Curitiba. Anais... Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2009, Revista Eletras, Curitiba, v. 19, n. 19, p Disponível em eletras19/artigos_ed19/artigo_19.1_efl_english_a_lingua_franca.pdf > Acesso em: 15 ago BECKER, M. R. A questão da inteligibilidade do inglês como língua franca. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 7., Curitiba. Anais Curitiba: UFPR, p CRUZ, N. F. C. Pronunciation intelligibility in spontaneous speech of Brazilian learners English. Florianópolis: UFSC, f. Tese (Doutorado em Inglês e Literatura Correspondente), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, FERNANDES, R. K. M. Inteligibilidade e inglês como língua internacional. Um estudo de caso da pronúncia de palavras em -ed produzidas por falantes brasileiros. Lisboa: Universidade de Lisboa, f. Dissertação (Mestrado em Estudos Ingleses e Americanos (Linguística Aplicada)). Faculdade de Letras, Departamento de Estudos Anglísticos, Universidade de Lisboa, Lisboa, HOWATT, A.P.R.; WIDDOWSON, H.G. A History of English Language Teaching. Oxford: OUP,
10 GRADDOL, D. English Next: Why global English may mean the end of English as a Foreign Language. Disponível em: < Acesso em: 15 ago International Association for World Englishes (IAWE). Disponível em: < Acesso em: 15 ago ISAACS, T. Towards defining a valid assessment criterion of pronunciation proficiency in non-native English speaking graduate students. The Canadian Modern Language Review, n. 64, v. 4, p , 2008a.. Assessing second language pronunciation: a mixed methods study. Saarbrücken: VDM Verlag Dr. Müller e.k., 2008b. JENKINS, J. The phonology of English as an International Language, Oxford: OUP, A sociolinguistically based, empirically researched pronunciation syllabus for English as an international language. Applied linguistics, v. 23, n. 1, p , English as a Lingua Franca: Attitude and identity. Oxford: OUP, KACHRU, B. B. Standards, codification and sociolinguistic realism: the English language in the outer circle. In: QUIRK, R.; WIDDOWSON, H. G. (Ed.). English in the world: teaching and learning the language and literatures. Cambridge: CUP, p KENWORTHY, J. Teaching English pronunciation. Harlow, Essex: Longman, MUNRO, M. J.; DERWING, T. M. Foreign accent, comprehensibility, and intelligibility in the speech of second language learners. Language Learning, v. 45, n. 1, p , 1995a.. Processing time, accent, and comprehensibility in the perception of native and foreignaccented speech. Language and Speech, v. 38, n. 3, p , 1995b. PISKE, T.; FLEGE, J. E.; MACKAY, I. R. A. Factors affecting degree of global foreign accent in an L2. In: JAMES, A.; LEATHER, J. (Ed.). NEW SOUNDS: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE ACQUISITION OF SECOND-LANGUAGE SPEECH, 4.. Klagenfurt. Proceedings Klagenfurt, p ROACH, P. English Phonetics and Phonology: a practical course. Cambridge: CUP, WALKER, R. Teaching the pronunciation of English as a lingua franca. Oxford: OUP,
O ENSINO DE COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
O ENSINO DE COMPREENSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE MEIRELES, Mirelly Karolinny de Melo/UNIDERC 1 mirellyk@yahoo.com.br NASCIMENTO, Kaline Brasil Pereira/UEPB 2 k.aline.brasil@hotmail.com
Leia maisCRENÇAS DE GRADUANDOS DE INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA SOBRE A PRÓPRIA PRONÚNCIA
CRENÇAS DE GRADUANDOS DE INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA SOBRE A PRÓPRIA PRONÚNCIA Neide Cesar CRUZ Universidade Federal de Campina Grande Resumo: Este estudo de pequeno porte focaliza as crenças que graduandos
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisGUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA
GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia mais3. O projeto LINDSEI-BR: apresentação e composição
DIFICULDADES INERENTES À COMPILAÇÃO DE UM CORPUS ORAL DE INFORMANTES BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS PARA O PROJETO LINDSEI-BR 1. Introdução Predomina, atualmente, a utilização de corpora de falantes
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisA QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS
A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1
ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisO AUXÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
O AUÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Ana Beatriz Miranda Jorge UFCG/ beatrizjmiranda@gmail.com Bruna Melo do Nascimento UEPB/ bruna.melo.nascimento@gmail.com Isabelle Coutinho Ramos Benício
Leia maisTALKING ABOUT THE PRESENT TIME
Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval
Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade
Leia maisSistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno
Sistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno Manoel Cardoso da Silveira Neto 1, Luciana Vescia Lourega 1 1 Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos RS - Brasil Caixa Postal 38 98.130-000
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisProva Escrita de Inglês
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Inglês.º e 11.º Anos de Escolaridade Continuação bienal Prova 550/2.ª Fase Critérios de Classificação 7 Páginas
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisPROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Uma prova, para avaliar tantos candidatos deve ser sempre bem dosada como foi a deste ano. Houve tanto questões de interpretação (6) como de gramática
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisO ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira
O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES CAMBRIDGE ENGLISH E UNOi
PERGUNTAS FREQUENTES CAMBRIDGE ENGLISH E UNOi ANTES DO EXAME O que é a parceria entre UNOi e Cambridge English? Por que devo incentivar meu filho(a) a prestar os exames Cambridge English? Quais são os
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisEste documento faz parte do acervo do Centro de Referência Paulo Freire. acervo.paulofreire.org
Este documento faz parte do acervo do Centro de Referência Paulo Freire acervo.paulofreire.org RENATA GHELLERE PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO NA SALA DE AULA DO CCBEU CURITIBA Dissertação apresentada ao Programa
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDaniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução
1 Um estudo do vocabulário de crianças ouvintes de cinco anos como subsídio para elaboração de material didático para a iniciação à escrita de crianças surdas Introdução Daniele Marcelle Grannier, UnB
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisCRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE
CRENÇAS DE UMA ALUNA INICIANTE NO CURSO DE LETRAS INGLÊS ACERCA DA ORALIDADE Marrine Oliveira Sousa (UFG) Tatiana Diello Borges (UFG) marrine_@hotmail.com tatiana.diello@gmail.com 1. Introdução No exterior,
Leia maisAssimilação natural x Estudo formal
Escolhemos adaptar este texto para inaugurar o novo site do CEI porque ele apresenta duas abordagens do aprendizado de idiomas como sendo propostas contrastantes. No entanto, acreditamos que o ensino na
Leia maisDETALHES IMPORTANTES PARA ATINGIR A BOA COMUNICAÇÃO
Página 1 de 7 INDICE Nenhuma entrada de sumário foi encontrada. Página 2 de 7 Autor: Alkíndar de Oliveira (alkindar@terra.com.br) Dentre outros atributos, o exercício da oratória exige o conhecimento e
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisCURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha
1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com
Leia maisO DESAFIO DA PRONÚNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS
O DESAFIO DA PRONÚNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS Andressa BRAWERMAN-ALBINI * Denise Cristina KLUGE ** ABSTRACT: This article aims at discussing some relevant issues related to the importance
Leia maisComo funciona uma aula de inglês na Language Plus
Como funciona uma aula de inglês na Language Plus professores nativos de inglês. Sobre os Cursos da Language Plus Os Cursos de Inglês da Language Plus foram desenhados especialmente para os profissionais
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisUm guia para escolas. Dê a seus alunos uma vantagem competitiva em inglês
Um guia para escolas Dê a seus alunos uma vantagem competitiva em inglês Cambridge English: Young Learners Cambridge English: Young Learners, também conhecido como Young Learners English (YLE), é uma série
Leia maisA PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST
A PRÁTICA DA INTERDICIPLINARIEDADE NO ENSINO DE PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES NO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA DO IST Carlos Maurício Sacchelli sacchelli@sociesc.com.br Leonidas Mamani Gilapa leonidas@sociesc.com.br
Leia maisMaterial Auxiliar da Oficina Aprimorando a Apresentação Oral
Publicase Comunicação Científica (www.publicase.com.br) CNPJ: 10.300.134/0001-81 Estrada União Indústria 9153/Tangará Sl 104, Itaipava Petrópolis, Rio de Janeiro CEP: 25730-736 Material Auxiliar da Oficina
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisPalavras-chave: Ensino de pronúncia do inglês. Formação de professores. Pronúncia do inglês.
Professores de inglês da rede pública paranaense e o ensino da pronúncia Andressa B. Albini 1 Denise Kluge 2 Resumo Este artigo objetiva discutir algumas questões relacionadas à importância da pronúncia
Leia maisO Custo Unitário do Trabalho na Indústria
O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisO ensino de línguas estrangeiras via redes sociais 1
O ensino de línguas estrangeiras via redes sociais 1 Gabriel Belinazo 2 gbelinazo@inf.ufsm.br Abstract: In this review article, the main goal is to review and analyze information about social networks
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisLarissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos
ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br
Leia maisINGLÊS EM. SUCESSO EM diversos PAÍSES
INGLÊS EM 7 DIAS SUCESSO EM diversos PAÍSES Índice O que é? Como funciona O que você vai aprender? Diferenciais Aprimore seu Conhecimento Vídeos Certi cação Local Data Investimento Formas de Pagamento
Leia mais8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012
8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 Tel. 55 11 3862 1421 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil de 2003 a 2012 por Paulo P. Sanchez* A BIRD Gestão Estratégica
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos
65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e
Leia maisGuia para elaboração de lições aprendidas
Guia para elaboração de lições aprendidas Versão: 2.0 Elaborado por: Caio Ruegg Data: 19 de Novembro 2009 Conteúdo Pág. # Objetivo 3 Alcance 3 Definições básicas 3 Por que realizá-las 3 Como preparar-las
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisACTIVITY Verbo To Be na forma Afirmativa
ACTIVITY Verbo To Be na forma Afirmativa Categoria: Endereço YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=9fyww1zjhno Utilização Se você já teve algum contato anterior com aulas de Inglês, você já ouviu falar
Leia maisSISTEMAS DE CALENDÁRIO. Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário
SISTEMAS DE CALENDÁRIO Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário Nome do aluno: Data: / / Avaliado por: Calendário de Antecipação Começando período/tempo com o calendário
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisFuture School Idiomas
Future School Idiomas Sumário Quem somos... pag 2 Sobre o curso... pag 3 Sobre a aula... pag 4 Vantagens em se fazer nosso curso on line... pag 5 Objetivo do curso... pag 6 Como entrar na sala de aula...
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisRelatório completo de proficiência da língua inglesa
Relatório completo de proficiência da língua inglesa 1 2 Entenda a avaliação Nesta avaliação de proficiência de inglês como língua estrangeira, quantificamos e identificamos o nível e perfil atual do candidato,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina
Leia mais