O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA

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1 O CONSTRUTO INTELIGIBILIDADE DA LÍNGUA INGLESA SOB O PARADIGMA DE LINGUA FRANCA Marcia Regina BECKER 1 RESUMO: Hoje já é um fato concreto o de que a língua inglesa se tornou a língua da globalização, sendo usada como meio de comunicação entre pessoas de diversas L1s. O básico, portanto, é que essas pessoas usuárias da língua inglesa se comuniquem sem a preocupação comum tempos atrás de soar como falantes nativos, mesmo porque a própria concepção do que seria um falante nativo hoje é bastante questionada. A inteligibilidade, referindo-se à extensão na qual uma produção é entendida de fato, é, portanto, a dimensão da pronúncia que assoma como a mais importante no contexto atual de inglês como língua franca (ELF). O objetivo deste artigo é mostrar resultados de algumas pesquisas voltadas à inteligibilidade da língua inglesa sob esse novo paradigma, com a participação de falantes de português brasileiro. Além disso, serão abordados alguns aspectos desse construto complexo que é a inteligibilidade, desde a própria questão terminológica, até fatores que a afetam e como pode ser avaliada. Palavras-chave: Fonética; Inteligibilidade; ELF. ABSTRACT: It is a fact nowadays that English has become the language of globalization, being used as a means of communication between people from different L1s. Thus, the basic premise is that these people, users of English, should communicate without worrying about sounding like a native speaker, which was quite common some time ago, especially considering that the very concept of who a native speaker would be is seriously questioned. Intelligibility, referring to the extent to which an utterance is actually understood is, then, the dimension of pronunciation which emerges as the most important in this current context of English as a Lingua Franca (ELF). The objective of this article is to show results of some research about intelligibility in English under this new paradigm with the participation of Brazilian speakers of Portuguese. Besides, some aspects of this complex construct which is intelligibility will also be mentioned, ranging from the very terminology question up to factors which affect it and how it can be assessed. Key-words: Phonetics; Intelligibility; ELF. 1 Introdução É já um fato que a maioria das interações em língua inglesa ocorre hoje entre falantes de diferentes línguas maternas (L1), o que leva à constatação de que há a necessidade de mudança de paradigmas no que diz respeito a como esta língua franca deveria ser ensinada, pois o modelo do falante nativo não mais necessita ou não mais deveria - ser perseguido. Além disso, como questiona Graddol (2006, p. 110, tradução nossa): Quem é o falante nativo? O inglês global levou a uma crise de terminologia. A distinção entre falante nativo, falante de inglês como segunda língua e usuário de inglês como língua estrangeira ficou 1 Doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFPR, Professora Assistente da UTFPR; marciabecker@utfpr.edu.br 1

2 indefinida. 2 Interessante nesta observação de Graddol é a sua utilização da palavra user usuário da língua enquanto falante do inglês como língua estrangeira, aquele que utiliza a língua como ferramenta, e não speaker, falante, que o autor utilizou para os falantes nativos e para os falantes como segunda língua. A palavra estrangeiro/a em termos como inglês como língua estrangeira (English as a Foreign Language - EFL) e derivados perde também a significação quando se fala em interações entre diferentes L1, que usam o inglês como uma verdadeira língua franca. A literatura que mostra as pesquisas na área de aquisição do sistema fonético/fonológico de uma segunda língua aprendida é quase unânime em colocá-la como uma das tarefas mais desafiadoras do aprendiz. Então, como Jenkins (2000, p. 1, tradução nossa) pontua, desde que é na sua pronúncia que as variedades existentes e emergentes de segunda língua (L2) mais divergem uma em relação à outra linguisticamente, esta área da linguística é muito provavelmente a que mais ameaça a inteligibilidade. 3 O objetivo ao se falar inglês atualmente não é soar como um falante nativo, objetivo este absolutamente desnecessário e não realístico para a grande maioria dos aprendizes, à exceção, talvez, de alguns poucos altamente motivados e/ou talentosos para a aprendizagem de idiomas. A língua deveria então ser ensinada como meio de comunicação intercultural, e deveria ter como um de seus objetivos a inteligibilidade do discurso. O objetivo deste artigo é discutir a inteligibilidade, esta dimensão da pronúncia que assoma como a mais importante no contexto atual de inglês enquanto língua franca. O próprio uso do termo inteligibilidade não é consenso entre os pesquisadores da área, mas como nos parece o mais adequado e abrangente e também, atualmente, o mais difundido será o adotado neste trabalho. Esse será o aspecto inicialmente discutido. O fato de a inteligibilidade sofrer a influência de diversos fatores, alguns dos quais ainda com pesquisa muito incipiente, será abordado a seguir, assim como as formas como ela é ou pode ser - avaliada, tendo-se em vista a utilização dos resultados dos experimentos que a envolvem para generalizações que venham a ser utilizadas eventualmente para outros fins, como pedagógicos, por exemplo. Em seguida, são mostrados resultados de algumas pesquisas de inteligibilidade focadas na produção de inglês por falantes de português brasileiro, assim como algumas indicações positivas no sentido da mudança de paradigmas para o ensino, como a elaboração de um núcleo mínimo de inteligibilidade para a língua inglesa neste cenário globalizante e globalizado da atualidade ( lingua franca core ). 2 Inteligibilidade Se tivéssemos alguma dificuldade com a significação de inteligibilidade, o seu conceito nos seria dado inicialmente por nosso senso comum o que é inteligível é o que se compreende bem, e Kenworthy (1987, p. 13, tradução nossa), também de uma forma bem simplificada, definiu esta dimensão: inteligibilidade é ser entendido por seu ouvinte interlocutor num dado tempo e numa dada situação 4. Tentando operacionalizar esta definição, em outra passagem, e colocando em questão o fato de que as palavras que um ouvinte é capaz de identificar corretamente são compostas de sons, a autora prossegue: 2 Who is a native speaker? Global English has led to a crisis of terminology. The distinction between native speaker, second-language speaker, and foreign-language user have become blurred. 3 Since it is in their pronunciation that the existing and emerging second language (L2)varieties diverge most from each other linguistically, it is arguably this linguistic area that most threatens intelligibility. 4 Intelligibility is being understood by a listener at a given time in a given situation. 2

3 Se um falante estrangeiro substitui um som ou uma característica de pronúncia por outro/a, e o resultado for de o ouvinte escutar uma palavra ou frase diferente daquela que o falante queria dizer, diz-se que esta fala é ininteligível. Do mesmo modo, se um falante estrangeiro substitui um som numa palavra em particular, mas aquela palavra é, apesar disso, entendida, então se diz que a fala é inteligível. [...] em termos práticos isso significa que o nosso objetivo é algo suficientemente próximo (KENWORTHY, 1987, p. 13, tradução nossa). 5 O significado deste suficientemente próximo é, obviamente, muito amplo, e ainda fonte para muitas pesquisas na área de inteligibilidade. Apesar de parecer um conceito relativamente simples, a inteligibilidade ainda não é consenso entre pesquisadores da área. Como bem pontua Isaacs (2008a, p.555, tradução nossa): A inteligibilidade tem sido amplamente considerada como uma meta apropriada para o ensino de pronúncia da segunda língua. Mesmo assim, não há uma definição universal para inteligibilidade, nem consenso na área com relação à melhor maneira de medi-la. Além disso, há pouca evidência empírica que sugira quais as características da pronúncia são cruciais para a inteligibilidade tal que os professores sejam guiados nas suas escolhas pedagógicas. 6 Além da questão da definição de inteligibilidade em si, há ainda um diversidade terminológica do que se quer dizer com tal dimensão e que implica, consequentemente, em conceitos bastante próximos, mas às vezes não idênticos. Cruz (2004, p. 36) sintetiza as diversas denominações em uma tabela, com dez termos: Efetividade (effectiveness), Compreensão (comprehension), Compreensibilidade (comprehensibility), Interpretabilidade (interpretability), Entendimento (understandability), Comunicação (communication), Acessibilidade (accessibility), Aceitabilidade (acceptability), Comunicatividade (communicativity), além do termo inteligibilidade, o que mais tem sido utilizado pelos pesquisadores, seguido de compreensibilidade, que segundo Munro e Derwing (1995b, p. 291, tradução nossa), querem dizer dimensões diversas: A inteligibilidade refere-se à extensão na qual uma produção é entendida de fato [...] Usamos o termo compreensibilidade para nos referirmos à percepção do ouvinte da dificuldade no entendimento de certas produções. 7 A partir dessa variedade terminológica parece haver como proposto por Smith e Nelson (1985) e citado por Cruz (2004) - três diferentes níveis no entendimento das definições, a saber, o da inteligibilidade per se, o da compreensibilidade, e o da interpretabilidade (como efetividade, comunicação e comunicatividade). Vale salientar que os pesquisadores nem sempre se utilizam de termos diferentes quando querem dizer coisas diversas, ou de diversos níveis. E instaura-se a complexidade no entendimento da 5 If the foreign speaker substitutes one sound or feature of pronunciation for another, and the result is that the listener hears a different word or phrase from the one the speaker was aiming to say, we say that the foreigner s speech is unintelligible. Likewise, if the foreign speaker substitutes a sound in a particular word, but that word is nonetheless understood, then we say the speech is intelligible. [ ] in practical terms this means we are aiming for something close enough. 6 Intelligibility has been widely regarded as an appropriate goal for second language pronunciation teaching. Yet there is no universally accepted definition of intelligibility, nor any field-wide consensus on the best way to measure it. Further, there is little empirical evidence to suggest which pronunciation features are crucial for intelligibility to guide teachers in their instructional choices. 7 Intelligibility refers to the extent to which an utterance is actually understood [ ] We use the term comprehensibility to refer to listener s perceptions of difficulty in understanding particular utterance. 3

4 inteligibilidade, que o nosso senso comum parecia querer demonstrar ser algo bem mais simplificado. Na verdade, o pesquisador que se aventurar nestas veredas deve deixar bem claro a que dimensão, a que nível ou níveis a inteligibilidade a que se refere vai seguir. 2.1 Fatores que podem afetar a inteligibilidade No caso da inteligibilidade ligada à oralidade, pressupõe-se a existência de participantes numa interação: de um falante e de um ouvinte, e cada um deles vai imprimir suas características à produção e à percepção, respectivamente. Ligados ao falante, características como uma fala cheia de pausas, hesitações, autocorreções e consequentes reestruturações gramaticais tendem a dificultar a vida de qualquer ouvinte, falando entre si línguas diferentes ou não. Cita-se também como fator causador de mal-entendidos a velocidade da fala, a qualidade da voz. Fatores suprassegmentais - ritmo, acento tônico e entonação são também relevantes na produção de um falante. Logicamente há os fatores segmentais, isto é, como são produzidos os segmentos ou sons individualmente, e esses também são preponderantes. E logicamente, segundo também Piske, Flege e Mackay (2000, p. 290): Parece [também] razoável assumir que o nível de compatibilidade entre a L1 e a L2 faladas por um bilíngue vai provavelmente afetar a precisão com que ele pronuncia a L2. 8 Na verdade, afeta também a percepção, pois da parte do ouvinte, um dos fatores importantes a serem considerados é a familiaridade deste com o sotaque estrangeiro que na maioria das vezes aparecerá e que poderá ou não afetar a inteligibilidade. E também se o ouvinte tem mais oportunidade de ouvir falantes de português brasileiro do que indivíduos de outras nacionalidades falando inglês, logicamente terá mais facilidade de entender os primeiros. Há também a familiaridade a nível individual é mais fácil entender o que uma pessoa falando outra língua quer dizer, se já se conhece previamente a pessoa, o seu idioleto. Outro exemplo de familiaridade que tem influência direta na inteligibilidade é a familiaridade com o assunto do qual se fala: quanto mais se conhece sobre o tema, mais facilidade se terá em entender uma produção oral, mesmo que surjam diversas lacunas, pois estas seriam preenchidas com conhecimento prévio do assunto por parte do ouvinte. Por isso é aconselhável que em experimentos de inteligibilidade as amostras diversas de fala sejam sobre o mesmo tópico (mas não idênticas, naturalmente, se forem ser utilizados no experimento os mesmos ouvintes). 2.2 Avaliação da inteligibilidade A questão da avaliação da inteligibilidade depende do que se espera de seu resultado. A princípio, se pedíssemos para alguém falar ou ler algo, e solicitássemos a outra pessoa para ouvir e depois nos dizer se havia entendido ou não o que foi dito, estaríamos fazendo um teste de inteligibilidade; bastante simplificado, é verdade, mas um teste. Porém, se fôssemos perguntados sobre alguns dos fatores ou variáveis que estiveram presentes quando fizemos o experimento, como por exemplo, se quem ouviu já conhecia ou não o assunto sobre o que se falou, começaríamos a verificar que estes fatores ou variáveis são muitos e que poderiam inutilizar completamente nossos resultados. Então, verificar se uma porção de fala é inteligível ou não é um assunto bem mais complexo quando se pretende que os resultados 8 It seems reasonable to assume that the level of compatibility between the L1 and the L2 spoken by a bilingual is likely to affect the accuracy with which s/he pronounces the L2. 4

5 possam ser utilizados para gerar generalizações sobre determinado ponto que possa vir a ser usado, por exemplo, para futuras atividades pedagógicas envolvendo o ponto em questão. A produção da amostra cuja inteligibilidade vai ser avaliada pode se dar através de leitura de um texto pré-definido ou através de fala espontânea, e ambos apresentam seus prós e contras que precisam ser bem pesados para se chegar a um resultado mais confiável. Se for feita a opção pela leitura, há a necessidade da verificação se o leitor tem domínio desta habilidade. Além disso, podem ocorrer casos de problemas de pronúncia devido à influência da escrita, o que é relativamente usual no caso de duas línguas. No caso do português como L1 e inglês como L2, temos, como exemplo emblemático, o caso das nasais em codas, pois as bilabiais /m/ e as alveolares /n/ não aparecem em final de sílaba em português existem os grafemas apenas mas aparecem em língua inglesa; os alunos transferem para o inglês seu conhecimento prévio do português, e podem deixar de pronunciar tais nasais quando estão falando inglês. Isto seria a spelling pronunciation, isto é, um erro causado pela interferência da escrita. Se for utilizada a fala espontânea, por outro lado, pode ocorrer que, ao ser solicitado para falar sobre determinado assunto, o informante não desenvolva o tópico suficientemente para gerar uma avaliação adequada, isto é, com uma amostra razoável da fala e de características que se queiram avaliar. A dimensão inteligibilidade também pode levar a, no mínimo, três níveis de entendimento: a inteligibilidade, conforme definida por Munro e Derwing (1995b) ao avaliar o que de fato foi dito (uma espécie de verificação palavra a palavra do que foi produzido), que a diferenciariam da compreensibilidade. Além disso, há a questão da interpretabilidade também. Em um experimento sobre inteligibilidade, deve-se deixar claro que inteligibilidade será a dimensão a ser avaliada, de acordo com determinado pesquisador ou linha de pesquisa, e não o quão difícil ou fácil foi o entendimento (compreensibilidade), ou quaisquer interpretações, mesmo que válidas e que demonstrem que se entendeu o que foi dito. Para clarificar este ponto, num experimento piloto realizado com alunos sobre inteligibilidade (BECKER, 2011), uma das frases da fala espontânea de um dos informantes foi: I was born in a little town. Um dos ouvintes a transcreveu: I m from a small city. Se o teste tivesse sido de interpretabilidade, sem dúvida poderia se dizer que fora atingido o objetivo, mas como se frisou que se pedia uma transcrição ortográfica do que havia sido dito, no mínimo, o quesito inteligibilidade não pode ser avaliado com esta porção da amostra (token). É muito importante então, definir previamente o que será avaliado e consequentemente o que se espera do ouvinte. E, uma vez que o ouvinte seja exposto à amostra de fala, o que se espera que ele faça? Usualmente, testes de inteligibilidade pressupõem uma transcrição ortográfica (uma espécie de ditado, sendo que a pessoa que dita na verdade está falando; para isso são feitos cortes tais que não haja sobrecarga para memorizar o que foi dito). Alguns estudos apontam para a contagem do número total de palavras que os ouvintes transcreveram corretamente (LANE, apud MUNRO; DERWING, 1995a, p. 77), porém às vezes pode haver, por parte do ouvinte, dedução do conteúdo, baseado no que é mais usual, prejudicando o resultado. Às vezes também, o ouvinte opta por não transcrever conteúdo repetido que ocorre na fala espontânea. Haveria, então, diferença na contagem das palavras. Outros estudos contam o percentual de palavras chave reconhecidas (BAREFOOT et al., apud MUNRO; DERWING, 1995a, p. 77). O que poderia ser considerado como palavra chave não fica claro. 9 LANE, H. Foreign accent and speech distortion. Journal of the Acoustic Society of America, 35, p , BAREFOOT et al. Rating deaf speaker s comprehensibility: An exploratory investigation. American Journal of Speech-Language Pathology, 2, p ,

6 Há ainda a possibilidade de se dar uma nota para a inteligibilidade, assim como é usualmente feito na avaliação da compreensibilidade e do sotaque, porém esta é uma alternativa menos comum. Esta nota é baseada em uma escala, que pode ter diversas magnitudes (1-3; 1-4; 1-6; 1-9), sendo que a mais utilizada é a de um até cinco, sendo um a menor nota e, consequentemente, a pior inteligibilidade. 11 E às vezes, também, mais de uma forma de verificação é utilizada, como por exemplo, a avaliação geral através de uma nota e a transcrição para verificação de detalhes específicos. O número de ouvintes varia consideravelmente de experimento a experimento, como mostra a literatura. Quem seriam os ouvintes depende também do objetivo do trabalho de pesquisa. Se para alguns casos é interessante que o ouvinte tenha algum conhecimento na área de fonética, em outros o ideal poderia ser se utilizar de pessoas sem qualquer treino nesta área ou que sequer tenham maiores contatos com diferentes tipos de sotaques. E se o pretendido fosse a avaliação de inglês como língua franca, o interessante seria que os falantes e/ou os ouvintes tivessem diversas L1s. Além de todas as variáveis envolvidas, há ainda a questão da ausência de uma definição única do que viria a ser inteligibilidade, pois a questão de sua avaliação estaria ligada efetivamente a esta definição. 2.3 Pesquisas de inteligibilidade com o português brasileiro Poucas pesquisas aparecem na literatura em que é avaliada a questão da inteligibilidade de aprendizes de inglês cuja L1 é o português brasileiro. A análise até agora mais ampla talvez tenha sido realizada por Cruz (2004), que cita em sua tese dois outros estudos, porém bem menos abrangentes. O primeiro estudo citado pela autora foi o de Silva 12 (1999 apud CRUZ, 2004, p ), um estudo em pequena escala, em que três alunos adultos brasileiros, todos com sotaque carioca, foram testados na inteligibilidade da sua fala em inglês, dois deles através de leitura de textos, e outro através de fala espontânea. Os ouvintes foram doze alunos adultos de inglês, com um nível intermediário de proficiência, porém de nove diferentes L1s. Dois principais problemas de inteligibilidade foram percebidos: um relacionado à dificuldade em identificar a última sílaba em palavras tais como gazing, happen e telephone, que foi considerado pelo autor como uma forte redução da vogal em sílabas finais não tônicas; e o outro referente à substituição de aproximante pela glotal fricativa (como por exemplo, no início da palavra replay), som este último bastante comum no dialeto carioca. O segundo estudo citado foi o de Garcia 13 (1990 apud CRUZ, 2004, p ), em que o pesquisador investigou a correlação entre características de entonação, ritmo e fluência de seis alunos brasileiros de pós-graduação que estudavam na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, avaliados por falantes nativos de inglês. As características de produção que afetaram a inteligibilidade dos informantes foram a inserção de vogais [epêntese], colocação equivocada do acento tônico dentro do grupo entoacional, sílabas tônicas e palavras repetidas No caso da avaliação se realizar através de uma análise impressionística envolvendo escalas, deve-se assumir que a inteligibilidade é um fenômeno gradiente, e não binário (inteligível x não-inteligível), fato que também precisa ser levado em consideração. 12 SILVA, R. A small scale investigation into the intelligibility of the pronunciation of Brazilian intermediate students. Speak Out!, 23, p , GARCIA, I. W. Intonation and comprehension: English discourse as spoken by Brazilians. Unpublished Research Paper, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, inserted vowels, wrongly placed prominences, tonic syllables and repeated words. 6

7 O estudo de Cruz (2004) foi bem mais abrangente. Excertos de fala espontânea de dez aprendizes brasileiros foram apresentados a vinte e cinco falantes nativos da língua inglesa, residentes em Birmingham, Inglaterra. Os falantes nativos ouviram cada amostra uma única vez e foram solicitados a avaliar o grau de inteligibilidade das amostras em uma escala de um a seis, além de proceder à sua transcrição ortográfica. Foram realizadas análises qualitativas e quantitativas, e a conclusão a que a pesquisadora chegou foi que os resultados em ambas [análise quantitativa e qualitativa] mostram que erros de acento tônico de palavras, consoantes e erros relacionados à interferência da grafia afetaram mais seriamente a inteligibilidade dos aprendizes brasileiros. A inteligibilidade das amostras contendo adição de vogais e erros na produção das vogais foi moderada. (Ibid, p.7). Fernandes (2009) fez um estudo da inteligibilidade sob a perspectiva de ELF, onde tanto a produção quanto a percepção foram feitas por falantes que não pertenciam ao círculo interno 15 : o principal objetivo desta investigação [era] verificar a inteligibilidade de pronúncia de palavras terminadas em ed produzidas por brasileiros, falantes de inglês, avaliadas por indianos e portugueses. (Ibid, p. v). Foram utilizadas tanto a fala espontânea (cuja avaliação foi feita quantitativamente através de escala que ia de um a três), quanto leitura (a avaliação foi feita através de transcrição ortográfica). Fernandes concluiu que a pronúncia particular dos participantes brasileiros, caracterizada pela adição de uma vogal epentética [produzida em 52.38% dos casos de fala espontânea e em 58.07% dos casos de leitura], embora relativamente, afetou a inteligibilidade dos avaliadores. (id) Percebe-se, pela rápida descrição destes quatro experimentos, a dificuldade de comparação de resultados e a necessidade de contextualização dos mesmos, sempre que forem citados. Mesmo que Cruz tenha tido a preocupação de posicionar o fator inteligibilidade num contexto maior de inglês como língua franca, ela mesma reconhece que o fato de que os ouvintes tenham sido falantes nativos faz uma relevante diferença, já que se supõe que a maioria das interações que ocorrem utilizando a língua inglesa é entre falantes de diferentes L1s. Jenkins (2000, p.1) também deixa isso claro quando diz que o objetivo de aprender é mais frequentemente ser capaz de usar o inglês como uma língua franca na comunicação com outros falantes não nativos, isto é, como uma língua internacional, do que como uma língua estrangeira em comunicação com seus falantes nativos. 16 Fernandes (2009) já teve esta preocupação, assim como da Silva (1999). Os quatro foram experimentos em que o PB foi avaliado na sua produção, e apenas dois se considerarmos efetivamente a ideia de uso do inglês enquanto língua franca. Apesar de originalmente o termo língua franca se referir a uma língua de natureza híbrida, sem falantes considerados nativos, o caso do inglês é sem precedentes, e não exclui falantes nativos de inglês, porém eles não são incluídos nas coletas de dados, e quando 15 O linguista Braj B. Kachru (1985, p.12) utilizou a figura de três círculos concêntricos para dar uma melhor ideia de como a língua inglesa assumiu a característica de uma língua global, sendo o círculo interno (inner circle) a referência aos países onde o inglês se constitui como primeira língua, o círculo externo (outer circle) ou estendido (extended circle) correspondendo aos países onde a língua inglesa desempenha o papel de uma segunda língua, num ambiente multilíngue, e o círculo em expansão (expanding ou extending circle) correspondendo aos países que reconhecem o papel do inglês como língua internacional, porém dentro de suas fronteiras ele é ensinado como língua estrangeira, sem um status especial ou diferenciado (como o que ocorre no Brasil) the goal of learning is more often to be able to use English as a lingua franca in communication with other non-native speakers, i.e. as an international language, than as a foreign language in communication with its native speakers. 7

8 tomam parte em interações, não representam um ponto de referência linguística 17 (JENKINS, 2007, p. 3), isto é, na coleta de dados para as próprias pesquisas, que levaram à criação de um núcleo de inteligibilidade fonológica, o ELF Core, Jenkins não levou em consideração os falantes nativos. 3 ELF Core / LFC Jenkins (2000) propôs um núcleo pedagógico de inteligibilidade fonológica (lingua franca core, ou LFC) para falantes de inglês dos círculos externo e em expansão. Para isso, priorizou características da pronúncia de não nativos que regularmente impediam uma mútua inteligibilidade. Os dados foram obtidos em corpora compostas por dois estudos, um experimento e observações de campo no decorrer de diversos anos (Ibid, p.123, 132). As áreas mais importantes para a preservação da inteligibilidade fonológica mútua que surgiram dos dados foram as seguintes 18 : 1. O inventário de consoantes; 2. Agrupamento de consoantes (clusters) (ou os que chamamos encontros consonantais ); 3. Distinção na duração de vogais (longas x curtas); 4. Acento tônico na frase - nuclear stress; 5. Requisitos fonéticos (e.g. aspiração após /p/, /t/, /k/). Com o LFC, a ideia de Jenkins foi a de simplificar a tarefa pedagógica, retirando do conteúdo programático muitos itens que consomem tempo e são ou não ensináveis ou irrelevantes para o inglês como língua internacional 19 (Ibid, p. 160, tradução nossa), o que não deve ser confundido com a ideia de que o ensino da pronúncia ficará mais fácil. O objetivo foi promover a inteligibilidade mútua entre falantes não nativos da língua removendo da carga de conteúdo relacionado à pronúncia os itens que não contribuem para tal objetivo. No entanto, em trabalhos posteriores, a própria autora reconhece o pouco impacto do seu LFC, ou que, no mínimo, a velocidade das mudanças tem ficado abaixo de sua expectativa. Mas ela é otimista quando vê como um sinal positivo o aparecimento de materiais para o ensino de pronúncia que levam em consideração uma perspectiva de ELF: Isto representa o maior avanço prático na pronúncia de ELF até agora, não somente porque capacita aprendizes (e professores) a se familiarizarem com diversos sotaques, mas também porque legitima estes sotaques e também seus falantes, assim como todos aqueles que tenham algum tipo de sotaque. Pela primeira vez, falantes não nativos de inglês têm sido apresentados em materiais destinados a uso internacional como falantes competentes, cujos sotaques podem servir como modelos. (JENKINS, 2007, p.251, tradução nossa) does not exclude NSs of English, but they are not included in data collection, and when they take part in ELF interactions, they do not represent a linguistic reference point. 18 Para mais detalhes, além de Jenkins (2000,2002) e Walker (2010), ver resumo do LFC em Becker (2009). 19 [LFC]...simplifies the pedagogic task by removing from the syllabus many time-consuming items which are either unteachable or irrelevant for EIL. 20 This represents the most major practical advance vis-à-vis ELF pronunciation so far, not only because it enables learners (and teachers) to familiarize themselves with a range of ELF accents, but because it legitimizes these accents and thus these speakers along with all those like them. For the first time, NNSs of English have been presented in materials intended for international use as competent speakers whose accents could serve as models. 8

9 Walker (2010) é apontado como o autor da primeira publicação no formato de livro que dá diretrizes para professores incorporarem o paradigma de ELF no ensino de pronúncia, utilizando o LFC de Jenkins. 4 Considerações finais A inteligibilidade é, sem dúvida, a dimensão chave quando se fala e se considera a língua inglesa como língua de comunicação entre a comunidade internacional. Entretanto, o fato de poder parecer, a princípio, um conceito simples, é bastante ilusório, especialmente se a partir de experimentos de inteligibilidade específicos, forem tentadas certas generalizações. Há um grande número de variáveis envolvidas, a influência de algumas das quais nem sequer foi divisada ainda, uma indicação clara de que muitos outros estudos são necessários nesta área. Apesar da condição sem precedentes da língua inglesa no cenário internacional estar sendo debatida há mais de três décadas (apenas para exemplificar, as raízes da Associação Internacional para World Englishes IAWE (International Association for World Englishes), segundo o seu site oficial, datam de uma conferência de 1978), muito ainda há que ser feito, especialmente aqui no Brasil. A conscientização em relação a essa nova realidade de ELF na área do ensino e aprendizagem da língua inglesa é, felizmente, cada vez mais clara. Talvez tenha sido ela que fez com que Widdowson sugerisse que TESOL fosse conhecido como Teaching English for (ao invés de to) Speakers of Other Languages (HOWATT; WIDDOWSON, apud JENKINS, 2007, p. 252). O uso de to dá uma ideia de unidirecionalidade, removida com a substituição por for. A ideia de um recipiente passivo do conhecimento e de um círculo interno gerador das regras a serem seguidas pela maioria dos usuários da língua inglesa parece que se esvanece. Uma excelente sugestão, sem dúvida. Referências BECKER, M. R. ELF: Inglês como Língua Franca. In: SIMPÓSIO DE REFLEXÕES SOBRE AS METODOLOGIAS E PRÁTICAS DE ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS, 1., Curitiba. Anais... Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2009, Revista Eletras, Curitiba, v. 19, n. 19, p Disponível em eletras19/artigos_ed19/artigo_19.1_efl_english_a_lingua_franca.pdf > Acesso em: 15 ago BECKER, M. R. A questão da inteligibilidade do inglês como língua franca. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 7., Curitiba. Anais Curitiba: UFPR, p CRUZ, N. F. C. Pronunciation intelligibility in spontaneous speech of Brazilian learners English. Florianópolis: UFSC, f. Tese (Doutorado em Inglês e Literatura Correspondente), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, FERNANDES, R. K. M. Inteligibilidade e inglês como língua internacional. Um estudo de caso da pronúncia de palavras em -ed produzidas por falantes brasileiros. Lisboa: Universidade de Lisboa, f. Dissertação (Mestrado em Estudos Ingleses e Americanos (Linguística Aplicada)). Faculdade de Letras, Departamento de Estudos Anglísticos, Universidade de Lisboa, Lisboa, HOWATT, A.P.R.; WIDDOWSON, H.G. A History of English Language Teaching. Oxford: OUP,

10 GRADDOL, D. English Next: Why global English may mean the end of English as a Foreign Language. Disponível em: < Acesso em: 15 ago International Association for World Englishes (IAWE). Disponível em: < Acesso em: 15 ago ISAACS, T. Towards defining a valid assessment criterion of pronunciation proficiency in non-native English speaking graduate students. The Canadian Modern Language Review, n. 64, v. 4, p , 2008a.. Assessing second language pronunciation: a mixed methods study. Saarbrücken: VDM Verlag Dr. Müller e.k., 2008b. JENKINS, J. The phonology of English as an International Language, Oxford: OUP, A sociolinguistically based, empirically researched pronunciation syllabus for English as an international language. Applied linguistics, v. 23, n. 1, p , English as a Lingua Franca: Attitude and identity. Oxford: OUP, KACHRU, B. B. Standards, codification and sociolinguistic realism: the English language in the outer circle. In: QUIRK, R.; WIDDOWSON, H. G. (Ed.). English in the world: teaching and learning the language and literatures. Cambridge: CUP, p KENWORTHY, J. Teaching English pronunciation. Harlow, Essex: Longman, MUNRO, M. J.; DERWING, T. M. Foreign accent, comprehensibility, and intelligibility in the speech of second language learners. Language Learning, v. 45, n. 1, p , 1995a.. Processing time, accent, and comprehensibility in the perception of native and foreignaccented speech. Language and Speech, v. 38, n. 3, p , 1995b. PISKE, T.; FLEGE, J. E.; MACKAY, I. R. A. Factors affecting degree of global foreign accent in an L2. In: JAMES, A.; LEATHER, J. (Ed.). NEW SOUNDS: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE ACQUISITION OF SECOND-LANGUAGE SPEECH, 4.. Klagenfurt. Proceedings Klagenfurt, p ROACH, P. English Phonetics and Phonology: a practical course. Cambridge: CUP, WALKER, R. Teaching the pronunciation of English as a lingua franca. Oxford: OUP,

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