ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO TESTE SUMATIVO DE 28.MARÇO
|
|
- Cecília Felgueiras Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Itens de seleção Itens de construção ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O TESTE SUMTIVO E 28.MRÇO º NO Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação MTRIZ Número de itens otação por item (em pontos) Total Resposta extensa QUESTÃO ESTRUTURNTE O 25 de abril (pp ) caminho da democracia (pp ) O reconhecimento dos movimentos nacionalistas e o processo de descolonização. (pp ) primeira revisão constitucional (pp ) O significado internacional da revolução portuguesa. (pp ) ONTEÚOS Realçar a profundidade da rutura operada pela Revolução de bril na sociedade portuguesa, bem como o seu impacto internacional. - O Movimento das Forças rmadas e a eclosão da Revolução; - operação Fim de regime - esmantelamento das estruturas de suporte do Estado Novo; - Tensões político-ideológicas na sociedade e no interior do movimento revolucionário; - Política económica antimonopolista e intervenção do Estado nos domínios económico e financeiro. - opção constitucional de O processo descolonizador; - Guiné; - Moçambique; - ngola. - revisão constitucional de 1982 e o funcionamento das instituições democráticas. - No Mundo; - Na Europa; - Em África.
2 ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS Sexto teste sumativo de História 12º no Professor: Renato lbuquerque uração da prova: 90 minutos. Tolerância: 10 minutos 6 páginas 28.março.2014 GRUPO I Indica na tua folha de respostas, com uma cruz (X) qual a alternativa (,, ou ) que transforma as frases seguintes em afirmações corretas. 1. O Movimento dos apitães começa por ser apenas um movimento corporativo que pretende o derrube do governo de Marcelo aetano. a defesa dos oficiais de carreira contra os oficiais milicianos. o fim da guerra colonial através da independência das colónias. a manutenção do corporativismo. 2. questão colonial teve influência na preparação do 25 de abril porque os militares não queriam deixar o clima africano e voltar para Portugal. sofriam a pressão das superpotências para fazerem apenas a Guerra Fria. pretendiam o desenvolvimento das colónias portuguesas. reconheciam que a guerra não tinha solução militar. 3. Os 3 grandes objetivos do Movimento das Forças rmadas costumam-se resumir aos 3 que significam emocratizar, escolonizar e esenvolver. emocratizar, esenvolver e efender. esenvolver, escolonizar e errubar. estruir, escolonizar e emocratizar. 4. pós a vitória, na madrugada de dia 26 de abril, o poder é entregue pelos militares à omissão oordenadora do Movimento das Forças rmadas. a uma Junta de Salvação Nacional, constituída por 7 oficiais generais. aos 5 movimentos de libertação que lutavam nos territórios africanos. aos partidos políticos que já estavam formados em Portugal X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 1 de 6
3 5. Escreve no quadro seguinte o nome das seguintes personagens históricas que intervieram no dia 25 de abril: 6. Lei 7/74, de 27 de julho, promulgada por ntónio de Spínola, determina... o reconhecimento de que a solução das guerras é política e não militar. a independência dos territórios ultramarinos. o reconhecimento do direito à autodeterminação. todas as afirmações anteriores são verdadeiras. 7. intervenção do Presidente da República, ntónio de Spínola, até ao 28 de setembro vai levar à realização de uma grande manifestação em seu apoio em Lisboa. vai levar ao seu crescente apoio dentro da omissão oordenadora do MF. vai levar à sua crescente oposição à omissão oordenadora do MF. permite uma progressiva acalmia na vida política portuguesa. 8. pós o 28 de setembro, a situação política no país... radicaliza-se. fica na mesma. acalma-se. nenhuma das afirmações está correta. 9. O período começado no 28 de setembro irá terminar a 25 de abril de de março de de novembro de de março de X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 2 de 6
4 10. O Processo Revolucionário Em urso (PRE) vai levar a uma tentativa de Poder Popular em que... os trabalhadores agrícolas ocupam as terras e formam UP. os operários ocupam as fábricas dirigidas pelas comissões de trabalhadores os soldados reúnem em assembleias dentro dos quartéis. todas as respostas anteriores estão corretas. 11. O onselho da Revolução é criado após... o 25 de abril. o 28 de setembro. o 11 de março. nenhuma das afirmações anteriores são verdadeiras. 12. É necessário reconquistar a confiança dos Portugueses, acabando com os apelos ao ódio e as incitações à violência. Trata-se de construir uma sociedade de tolerância e de paz e não uma sociedade sujeita a novos mecanismos de opressão. Este documento do Grupo dos 9 vai provocar confrontos violentos nas ruas. levar ao afastamento dos sectores mais radicais do MF do poder. anular a elaboração da onstituição. receber o apoio da União soviética. 13. política económica seguida após o 25 de abril e até ao 25 de novembro caracterizase por... combate aos monopólios e proteção aos trabalhadores. grande desenvolvimento económico e aumento das exportações. recuperação do domínio económico sobre os PLOP. criação de uma economia liberal e defesa da livre concorrência. 14. s principais características da Reforma grária foram... o facto de ter ficado sempre fora da lei e perseguida pelos governos. ter expropriado terras, principalmente no lentejo, e criado UP. ter abrangido um reduzido número de trabalhadores e de área ocupada. ter contado com o apoio e imitação dos governos europeus e americano. 15. Seleciona a afirmação correta, relativa à onstituição de 1976: limita a autonomia das regiões insulares. mantém o princípio do partido único como suporte de um governo estável. foi aprovada por unanimidade por todos os partidos. reitera as políticas de transição para o socialismo. 16. Para concretizar o objetivo da autodeterminação das colónias, Portugal... propõe a realização de referendos em cada território. retira todas as tropas dos territórios em que havia guerras de independência. estabelece governos militares provisórios com a ajuda de capacetes azuis. reconhece os movimentos de libertação como representantes legítimos X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 3 de 6
5 17. pós a revisão constitucional de 1982, ficou consagrado(a)... o sufrágio indireto, a separação de poderes e o regime semi-presidencial. o sufrágio direto e universal, a nomeação dos juízes pelo governo e o presidencialismo o sufrágio direto e universal, a separação de poderes e o regime semi-presidencial. a eleição do Presidente da República e dos deputados por 4 anos. 18. O poder local consiste na eleição... dos dirigentes das comissões de moradores e trabalhadores. dos dirigentes das âmaras e Juntas de Freguesia pelos cidadãos. dos mais ricos de cada local para dirigir essa região. nenhuma das afirmações anteriores está correta. 19. Une com um traço a característica do 25 de abril na coluna da esquerda com as personalidades constantes na coluna da direita. radicalismo socialista 1 onselho da Revolução 2 Grupo dos 9 3 Álvaro unhal reformistas 4 Otelo Saraiva de arvalho 5 Mário Soares 6 Ramalho Eanes 20. Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos históricos: 1. primeiro pacto MF - partidos. 2. cerco do RLIS (Regimento de rtilharia de Lisboa). 3. cerco da ssembleia da República pelos operários de construção civil. 4. manifestação da maioria silenciosa. 4, 2, 3, 1. 4, 1, 2, 3. 4, 2, 1, 3. 1, 4, 2, X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 4 de 6
6 GRUPO II Neste grupo desenvolve apenas 1 (uma) das questões seguintes, ou. Se responderes às duas, ser-te-á contada apenas a classificação obtida naquela que responderes em primeiro lugar aracteriza a profundidade da rutura operada pela Revolução de bril na sociedade portuguesa, bem como o seu impacto internacional. tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes e para além de outras características, dois aspetos de cada um dos seguintes tópicos de desenvolvimento: - diferenças entre regimes políticos; - diferenças entre a política económica; - impacto na Europa e em África. aracteriza o período pós-25 de abril como um período de luta entre o radicalismo e a estabilidade em Portugal. tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes e para além de outras características, dois aspetos de cada um dos seguintes tópicos de desenvolvimento: - o problema colonial; - o poder popular; - a onstituição de X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 5 de 6
7 FIM OTÇÕES Grupo I II Item 1 a 20 ou otação 20 x 8 pontos 40 pontos Total TOTL X12EF1.996 Teste sumativo de História 12º no Página 6 de 6
8 ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS Teste sumativo de História 28.março º no Turmas e Professor: Renato lbuquerque Sugestões de respostas GRUPO I VERSÃO X12EF TOTL * # * Spínola, aetano, Otelo, Salgueiro Maia # 1, 3, 4, 2, 5, 6 GRUPO I VERSÃO X12EF TOTL * # * 1, 1, 3, 1 3, 4, 2, 1 # 4, 1, 3, 2 GRUPO II Sugestões de resposta História 12º e Página 1 de 1
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO TESTE SUMATIVO DE 28.MARÇO
Itens de seleção Itens de construção ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O TESTE SUMTIVO E 28.MRÇO.2014 12.º NO Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha 05 de avaliação de História A. 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 29.maio.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha 05 de avaliação de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 29.maio.2012 NOME:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO
ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O 5.º TESTE SUMTIVO E 12.MRÇO.2015 11.º NO Itens de seleção Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação MTRIZ Número
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO
ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O 5.º TESTE SUMTIVO E 12.MRÇO.2015 11.º NO Itens de seleção Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação MTRIZ Número
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO TESTE SUMATIVO DE 28.MARÇO
Itens de seleção Itens de construção ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O TESTE SUMTIVO E 28.MRÇO.2014 10.º NO Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO TESTE SUMATIVO DE 28.MARÇO
Itens de seleção Itens de construção ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O TESTE SUMTIVO E 28.MRÇO.2014 10.º NO Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação
Leia maisTeste sumativo de História A
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Teste sumativo de História A 12º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: minutos 4 páginas 31.março.11 GRUPO I Documento
Leia mais[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution]
[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] 1. Observa as seguintes imagens. O que te sugerem? 2. Completa a seguinte frase. Para mim, a liberdade é II. 1. Lê atentamente o seguinte texto.
Leia maisA O PAIS EM REVOLUÇÃO. Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito. HT notícias editorial
A 384913 O PAIS EM REVOLUÇÃO Coordenação". J. M. BrandãoMe Brito HT notícias editorial ÍNDICE I OS MILITARES E A EVOLUÇÃO POLÍTICA INTERNA E EXTERNA (1974-1982) José Medeiros Ferreira 11 INTRODUÇÃO 11
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Teste sumativo de História A GRUPO I
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Teste sumativo de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: minutos 4 páginas.abril.11 GRUPO I Documento
Leia maisGRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA ( ) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2008 página 1/5 GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA (1930-1975) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Acto Colonial (1930) Doc. 2 Valores do comércio
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisA ALIANÇA POVO-MFA, FORÇA MOTRIZ DO PROCESSO REVOLUCIONÁRIO. (Vítor Lambert Vogal da Direcção) Exmªs Senhoras e Senhores convidados.
1 Exmªs Senhoras e Senhores convidados. Camaradas. Mal as tropas do Movimento dos Capitães, entraram em Lisboa, e ainda sem a confirmação da queda do regime fascista de Marcelo Caetano, já o Povo empurrava
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisTeste sumativo de História A
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Teste sumativo de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: minutos 4 páginas 28.março.11 GRUPO I Documento
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisPortugal: do Autoritarismo à Democracia. Carlos Jorge Canto Vieira
Portugal: do Autoritarismo à Democracia Carlos Jorge Canto Vieira GUERRA COLONIAL 2 Guerra Colonial Portugal: Pluricontinental; Multiracial. 3 Guerra Colonial Década de 50 A União Indiana pretende a integração
Leia maisDireito Constitucional Comparado E - Folio B
Universidade Aberta Departamento de Humanidades Direito Constitucional Comparado 41022-13-02 E - Folio B Licenciatura em Estudos Europeus Armando Gil Lopes Pereira Aluno Nº 1005616 Direito Constitucional
Leia maisAgrupamento de Escolas de Carvalhos /Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Planificação Anual História A 12º ano
Agrupamento de Escolas de Carvalhos /Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Planificação Anual História A 12º ano Conteúdos Programáticos Módulo 7 Crises, embates ideológicos e mutações culturais na primeira metade
Leia maisEUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos
EUROPA SÉCULO XIX Revoluções Liberais e Nacionalismos Contexto Congresso de Viena (1815) Restauração do Absolutismo Princípio da Legitimidade Santa Aliança Equilíbrio Europeu -> Fim Sacro I. Romano Germânico
Leia mais19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro
informação-prova de equivalência à frequência data: 1 2. 0 5. 2 0 16 19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro 1.O B J E T O D E A V A L
Leia maisTeste sumativo de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 10 minutos 4 páginas 17.maio.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO Teste sumativo de História A 12º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 10 minutos 4 páginas 17.maio.2012 Este teste
Leia maisMUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 104/X-4º/ (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco. Brissos de Carvalho)
MUNICIPIO DE ALMADA /X-4º/2012-13 (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco Brissos de Carvalho) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos)
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 6º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 2013-2014 1º PERÍODO: 13 semanas (+/- 26 tempos) Diagnóstico e atividades preparatórias (2 tempos) Rever a última matéria de 5ºano 3.3. A vida
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Lei nº 23/92 de 16 de Setembro LEI DE REVISÃO CONSTITUCIONAL As alterações à Lei Constitucional introduzidas em Março de 1991, através da Lei nº. 12/91 destinaram
Leia maisSugestões de avaliação. História 9 o ano Unidade 2
Sugestões de avaliação História 9 o ano Unidade 2 5 Nome: Data: Unidade 2 1. Veja um dos artigos da Constituição de 1891: Art 1º - A Nação brasileira adota como forma de Governo, sob o regime representativo,
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Série: 8ª Ensino Fundamental Professora: Letícia História Atividades para Estudos Autônomos Data: 03 / 10 / 2016 Aluno(a): Nº: Turma:
Leia maisESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da
REVOLUÇÃO RUSSA ESTRUTURA SOCIAL E ECONÔMICA Sociedade: Agrária Elite latifundiária (20%): detinha 80% das terras. Economia: Uma das economias mais atrasadas da Europa. BASE: agro-exportação. 2. POLÍTICA:
Leia maisREDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso
REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE/ TURMA: 1º ANO MÉDIO ABC BIMESTRE: 4º NÚMERO 1. Módulo 16 - Política e economia no Antigo Introdução do módulo, com aula em slides
Leia maisTransforma os anos em séculos.
Transforma os anos em séculos. 1 Indica um ano que pertença a cada um dos seguintes séculos: 2 Indica os séculos dos a que correspondem os seguintes anos: 3 Ordena, cronologicamente, os acontecimentos,
Leia maisHISTÓRIA A 12º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES
HISTÓRIA A 1º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES PLANIFICAÇÃO ANUAL 01-017 Américo Costa Maria da Graça Castro Escola Secundária de Caldas das Taipas Setembro de 01 ESCOLA SECUNDÁRIA
Leia maisARQUIVO MÁRIO SOARES
ARQUIVO MÁRIO SOARES PASTA N.º 2106,002 Imagem n.º: 2 Tipo de Documento: Separador Título: Descrição: Nota de arquivo: Reunião dos Dirigentes Políticos da Europa e América em prol da Solidariedade Democrática
Leia mais8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma
Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência História Prova 19 2016 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência
Leia maisMetodologia. de Análise. da Realidade. Parte 01 Apresentação. ILAESE Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos
Metodologia Parte 01 Apresentação de Análise Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos da Realidade Objetivo principal Metodologia de como fazer análise de conjuntura Conteúdo Princípios,
Leia maisREVOLUÇÃO RUSSA. Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar.
Antecedentes: REVOLUÇÃO RUSSA Situação Política: Até início do séc. XX a Rússia ainda era um país Absolutista, governada por um Czar. Situação Econômica: era um país extremamente atrasado, economia agrária,
Leia mais8. PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA A
2. A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958 - Derrota das ditaduras (fim da II Guerra Mundial) cria expetativas de abertura democrática - Salazar tem de dar a ilusão de abertura política
Leia maisHistória B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana.
História B aula 15 História da URSS e a Revolução Mexicana. Para sair da crise: NEP Nova Política Econômica (1921) recuar nas propostas socialistas e adotar algumas medidas capitalistas (estimular novamente
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS 12. º no Turma Prof. Renato lbuquerque urso de Línguas e Humanidades 24.maio.2013 90 min 7. º Teste de HISTÓRI - versão 2 Lê atentamente todo o enunciado antes de começares a responder.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS 12. º no Turma Prof. Renato lbuquerque urso de Línguas e Humanidades 24.maio.2013 90 min 7. º Teste de HISTÓRI - versão 1 Lê atentamente todo o enunciado antes de começares a responder.
Leia maisUDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,
Leia maisRevolução Russa 1917
Revolução Russa 1917 1 A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Economia Predominantemente rural (latifúndios) com vestígios do feudalismo, muito atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisSalazar, o decano dos ditadores Revista TIME (EUA), julho de 1946
2. A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958 - Derrota das ditaduras (fim da II Guerra Mundial) cria expetativas de abertura democrática - Salazar tem de dar a ilusão de abertura política
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais
Leia maisCAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO
CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:
Leia maisUNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisÍNDICE GERAL. Agradecimentos Nota prévia...
ÍNDICE GERAL Agradecimentos Nota prévia......................................... 7 9 PRIMEIRA PARTE - O estudo da instituição militar 1 - Marxismo e temas militares.......................................
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA RETRATO DA REVOLUÇÃO, MATRIZ DA DEMOCRACIA (José Sucena Secretário do Conselho Fiscal)
1 O 25 de Abril de 1974 permitiu e a Revolução escreveu a nossa Constituição da Republica de 1976. Como o próprio Vasco Gonçalves reconhece o MFA não era um movimento revolucionário: tinha revolucionários
Leia maisONU (1945) - estimular a autodeterminação dos Povos, difusão de ideais nacionalistas e oposição as metrópoles. Movimentos nacionalistas - formação de
HISTÓRICO E CONTEXTO Conferencia de Berlim (1884/5) Imperialismo e Neocolonialismo (Século XIX): Potencias Europeias impõe seu domínio sobre África e Ásia. ONU (1945) - estimular a autodeterminação dos
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: Ciência Política NOME DO CURSO: Ciências Econômicas.
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: III CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: Ciência Política NOME DO CURSO: Ciências Econômicas. 2. EMENTA
Leia mais32 q. Luís Farinha. O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo EDITORIAL ESTAMPA
32 q Luís Farinha O Reviralho Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo 1926-1940 EDITORIAL ESTAMPA 1998 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 13 INTRODUÇÃO 15 1. Porquê o estudo do tema? 15 2. Algumas considerações
Leia maisGRUPO II A CONSTRUÇÃO DO MODELO POLÍTICO E ECONÓMICO ESTALINISTA: DE MEADOS DOS ANOS 20 A MEADOS DOS ANOS 50 DO SÉCULO XX
EXAME HISTÓRIA B 1ª FASE 2013 página 1/7 GRUPO II A CONSTRUÇÃO DO MODELO POLÍTICO E ECONÓMICO ESTALINISTA: DE MEADOS DOS ANOS 20 A MEADOS DOS ANOS 50 DO SÉCULO XX Este grupo baseia-se na análise dos seguintes
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1
Leia maisDESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA
DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA CHINA -Revoluções 1911 Revolução Nacionalista. -1949 Revolução Comunista. Antecedentes, Século XIX e XX: - impotência da elite tradicional e Dinastia Manchu frente as imposições
Leia maisGuerra Fria ( )
Guerra Fria (1946-1991) Guerra improvável, paz impossível Conflito político, Ideológico (cultural), Militar Indireto entre EUA e URSS Início Churchill, Truman e Stalin (1945) - A Conferência de Potsdam
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Julho 2017 Biblioteca do Exército História Militar de Portugal História Militar de Portugal / Francisco Domingues, João Gouveia Monteiro ; Coordenador Nuno Severiano Teixeira. -
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO A situação existente em Portugal e no mundo durante o período da vida de Alfredo Dinis ficou marcada pela luta abnegada dos povos e dos trabalhadores, no sentido de melhorarem as suas
Leia mais109 e externo. Uma vez demonstrada a interação necessária entre as duas esferas, restringimos nosso foco para identificar, dentre os fatores doméstico
5 Conclusão A transição portuguesa para a democracia significou não apenas a transição de um regime autoritário para um regime democrático como também a transição drástica de uma política externa voltada
Leia maisESCOLA BÁSICA 2,3 DE CORROIOS FICHA SUMATIVA A Primeira Guerra Mundial Nome: N.º Turma: 9.º C Ano Lectivo 2010/2011 Professor: Nota: Enc.
FICHA SUMATIVA A Primeira Guerra Mundial Nome: N.º Turma: 9.º C Ano Lectivo 2010/2011 Professor: Nota: Enc. Educação: I. SITUAR NO TEMPO 1. ORDENA os acontecimentos cronologicamente, colocando as letras
Leia maisSexto elemento de avaliação
ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS Sexto elemento de avaliação 19.05.2017 10º no Turma Professor: Renato lbuquerque uração da prova formativa: 20 minutos. Tolerância: 5 minutos. Versão Este elemento é constituído
Leia maisRev. Liberais do Século XIX e Período Regencial
Rev. Liberais do Século XIX e Período 1. (PUC-RJ) O Congresso de Viena, concluído em 1815, após a derrota de Napoleão Bonaparte, baseou-se em três princípios políticos fundamentais. Assinale a opção que
Leia maisA CRISE DA URSS e o fim da Guerra Fria
A CRISE DA URSS e o fim da Guerra Fria Socialismo Teórico X Socialismo Real Fundamentos marxistas de uma sociedade igualitária eram o meio pelo qual a URSS propagava seu ideal de felicidade. A aplicação
Leia maisCiências Humanas História. Totalitarismos ou Regimes Autoritários
Ciências Humanas História Totalitarismos ou Regimes Autoritários Relembrando Professor Evandro R. Saracino ersaracino@gmail.com Facebook.com/ersaracino Facebook.com/errsaracino Estude o MESMO conteúdo
Leia maisHOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO
13 Oto C^ ' ^ HISTÓRIA DA MARINHA PORTUGUESA HOMENS, DOUTRINAS E ORGANIZAÇÃO 1824-1974 (TOMO I) Coordenador e Autor ANTÓNIO JOSÉ JELO ACADEMIA DE MARINHA LISBOA 1999 ÍNDICE SIGLAS E ABREVIATURAS PREFÁCIO
Leia maisGabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.
Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL 1. Um batalhão, representando os três ramos das
Leia mais8. PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA O MFA
1. O MFA e a eclosão da revolução Causas: - Ditadura - Guerra colonial - (jul.1973) Movimento dos Capitães: movimento corporativo contra a ascensão dos oficiais milicianos ao quadro permanente do exército
Leia mais8. PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA O MFA
1. O MFA e a eclosão da revolução Causas: - Ditadura - Guerra colonial - (jul.1973) Movimento dos Capitães: movimento corporativo contra a ascensão dos oficiais milicianos ao quadro permanente do exército
Leia maisDisciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico
Leia maisMatriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL
5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos
Leia mais6.º Teste sumativo de História A
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 6.º Teste sumativo de História A 2º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 0 minutos 6 páginas 26.abril.203 Este teste é constituído
Leia maisProf. André Vinícius.
1 - Diferentes projetos republicanos: República Positivista: centralização política nas mãos do presidente. Postura predominante entre os militares. Prevaleceu entre 1889 e 1894, durante a chamada República
Leia maisDIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região Algarve
Escola Secundária de Albufeira Ano Letivo: 2014/2015 12ºAno Turma: E Disciplina: História A Período 1º Conteúdos Programados Módulo 7 CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRA METADE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA
A MARCELO REBELO DE SOUSA Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa JOSÉ DE MELO ALEXANDRINO Assistente da Faculdade de Direito de Lisboa CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA ^ COMENTADA
Leia maisDireito Constitucional Aspectos Gerais
Direito Constitucional Aspectos Gerais Constituição: Conceito, Classificação. Histórico das Constituições Brasileiras. Disciplina: Instituições de Direito Professora Doutora Emanuele Seicenti de Brito
Leia maisPrograma de Recuperação Paralela 3ªEtapa / 2010
COLÉGIO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Programa de Recuperação Paralela 3ªEtapa / 2010 DISCIPLINA: História EDUCADOR: Gloria Maria ANO:9º ANO TURMAS: 9.1/ 9.2 *Caro educando, você está recebendo o conteúdo
Leia maisDepartamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período.
Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 2º Período 11º Ano Professor:
Leia maisAula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I
APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico 20/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
Leia maisAno Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo
Leia maisRevolução Russa. Setor Aula 23 Revolução Russa Aula 23. Prof. Edu. 1 Antecedentes. 2 Revolução de Outubro (1917)
Aula 23 Revolução Russa 1 Antecedentes Setor 1606 2 Revolução de Outubro (1917) 3 Construção do Socialismo ealvespr@gmail.com 1.1 Antecedentes Czar Nicolau II Absolutismo Igreja Ortodoxa Monopólio do ensino
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 6 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início: 15 setembro 2014 *Fim: 16 dezembro 2014 *Início: 5
Leia maisBem-vindos a esta casa que Almeida Santos soube
Senhor General Ramalho Eanes, Senhora Ministra da Justiça, Dra. Francisca Van Dunen, Senhor Professor Adriano Moreira, Senhor Professor Francisco Louçã, Senhoras e Senhores Deputados, permitam-me que cumprimente
Leia maisImportante acontecimento do século XX. Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo
03. REVOLUÇÃO RUSSA Importante acontecimento do século XX Surgimento do modelo socialista em oposição dominante Profundas transformações no país e no mundo ao capitalismo Rússia no início do século XX
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 4.º TESTE SUMATIVO DE 26.FEVEREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 4.º TESTE SUMATIVO DE 26.FEVEREIRO.2016 12.º ANO MATRIZ Tipologia de itens Número de itens Cotação por item (em
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisA RÚSSIA IMPERIAL monarquia absolutista czar
A RÚSSIA IMPERIAL Desde o século XVI até a Revolução de 1917 a Rússia foi governada por uma monarquia absolutista; O rei era chamado czar; O czar Alexandre II (1818-1881) deu início, na metade do século
Leia maisMATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de 2016 Prova de 2016 9.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária
Leia maisTransição da condição colonial para o país livre
CUBA Transição da condição colonial para o país livre Cuba era uma ilha habitada por povos indígenas quando tornou-se uma colônia da Espanha em 1509. Após o esgotamento dos metais preciosos, a exploração
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ DO TESTE SUMATIVO DE 13.DEZEMBRO º ANO
HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ DO TESTE SUMATIVO DE 13.DEZEMBRO.2013 12.º ANO Modernismo (pp 91-111) Estalinismo (pp 142-147) Intervencionismo de estado (pp 148-155) Dimensão social e política
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisNOVA HISTORIA DE PORTUGAL. Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E. o ESTADO NOVO ( )
~ NOVA HISTORIA DE PORTUGAL Direcção de joel SERRÃO e A.H. de OLIVEIRA MARQUES PORTUGAL E o ESTADO NOVO (1930-1960) ÍNDICE GERAL PREFÁCIO o INTRODUÇÃO o o o o o o o o o o 0.0 o o o o o. o o o o o o o o
Leia maisO ESTADO DEMOCRÁTICO. TGE II Nina Ranieri 2017
O ESTADO DEMOCRÁTICO TGE II Nina Ranieri 2017 1 Plano de Aula I- Conceito II Origens III- Definições de Democracia IV Modalidades V- Problemas contemporâneos 2 I- Conceito de Estado Democrático aquele
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Informação - Prova de Equivalência à Frequência de HISTÓRIA (19) 3º Ciclo 9º Ano de Escolaridade
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 4 Teorias
Leia mais