Maria da Graça a de Carvalho. Repensar a Energia. XI Jornadas de Engenharia Faculdade de Engenharia e Tecnologias Universidade Lusíada

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1 A Investigação Científica e Tecnológica na Área da Energia Maria da Graça a de Carvalho Repensar a Energia Políticas e Inovação Tecnológica XI Jornadas de Engenharia Faculdade de Engenharia e Tecnologias Universidade Lusíada ada, Famalicão,, 20 Maio

2 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. Definição dos Desafios 2. Estratégia Europeia para a Energia e Clima 3. Papel da Ciência e Tecnologia 4. Investimento em R&D em Energia 5. Road Map das Tecnologias 6. Uma nova visão para a Europa: sociedade de baixo carbono 7. Conclusões 2

3 DESAFIOS 1) Só será possível atingir os Objectivos da Luta Contra as Alterações Climáticas com um grande esforço concertado no sector energético 2) A Europa precisa de maior segurança no abastecimento e portanto será necessário diversificar as fontes de energia. 3) O sector energético europeu possui um enorme potencial para a implementação de tecnologias limpas em países terceiros e terá uma contribuição decisiva no crescimento económico europeu. 3

4 Contexto Em 2020 os três 20s: 20% de redução nas emissões de gases com efeito de estufa comparado com os níveis n de 1990 (30% se houver acordo global) 20% na redução do uso de energia primária ria global (através s de eficiência energética) 20% de energias renováveis veis no conjunto total da UE (objectivo mínimo m de 10% de bio-combust combustíveis para combustíveis de veículos) Em 2050 : redução indicativa de 60 a 80% nas emissões de gases com efeito de estufa 4

5 Energia - Uma política complexa Taxation ETS Global Targets Cap&Trade External Energy Policy Development Policy Internal Market Technology State Aid Competition SET-Plan 5

6 O papel da tecnologia A tecnologia é vital para atingir os objectivos da estratégia europeia para a energia e as alterações climáticas Hoje, somos insuficientes: Líderes inovadores para a indústria Financiamento reduzido para investigação científica na área da energia na UE Fraquezas intrínsecas nsecas na inovação na área da energia Prazos de execução longos, tecnologias incumbentes, inércia do sistema Falta de apetite natural do mercado para tecnologias de energia novas Problemas de aceitação social e custos de integração 6

7 Uma Política para as tecnologias de energia A Europa deverá liderar a nível n internacional na área das tecnologias da Energia O tempo é essencial As decisões tomadas agora terão consequências duradouras O custo da inércia será muito mais elevado a longo prazo Precisamos de usar a ambição e os objectivos da Política Europeia para a Energia para criar também uma nova política Europeia para as tecnologias de energia. 7

8 30% 20% 10% Evolução do investimento público p em R&D em energia UE, EUA e Japão % EU (17 MS) USA JAPAN 100% -10% -13% 1991=100-20% -30% -40% -40% 2005 Source: International Energy Agency (IEA) and own calculations 8

9 Investimento em R&D em energia na UE em 2005, se investíssemos nos mesmos níveis que em... Millions of Em 1980, investíamos 4 vezes mais que hoje. as in 1980 as in 1985 as in 1990 as in 1995 as in 2000 in

10 5% Energia Investimentos das indústrias na UE em R&D Transporte 4% 4,5% 3% 2% 1% 1% 0% Percentage of net sales 10

11 Potencial das tecnologias Carbon Capture & Storage Hydrogen Cars Fusion Fission Concentrated Solar Power Wave Challenge for Implementation Wind Hydropower Energy Efficiency in Buildings Energy Efficiency in Industry (without CHP in industry) Biofuels Energy Efficiency in Transport Cogeneration Geothermal Power Solar Photovoltaics Geothermal Heating Solar Heating & Cooling Demand side technologies Supply side technologies Transport JRC/IE Today Towards Sustainable Energy System Time Horizon 11

12 Alcançar ar uma nova visão para a Europa: sociedade de baixo carbono Objectivos 2020: utilização racional de energia, renováveis veis com utilização de tecnologias de baixo custo e veículos híbridos h e eléctricos Visão 2030: objectivo 2020+combustíveis fósseis f com CCS, utilização de solar foto voltaico, solar com concentração e veículos com bio combustíveis e a hidrogénio Visão 2050: visão energia geotérmica e energia das ondas e das marés s e os Estados Membros que o desejarem energia nuclear com reactores de quarta geração e fusão nuclear 12

13 Alcançar ar uma nova visão para a Europa: sociedade de baixo carbono Principalmente, utilização racional de energia Objectivos 2020: investigação científica reforçada e medidas pró-activas de apoio à implementação de estratégia europeia para a energia Visão 2050: desenvolver uma nova geração de tecnologias através s de breakthroughs Um esforço o colectivo para obter resultados Acções para a indústria, Estados Membros, Comissão Europeia e a nível n global 13

14 Não partimos do zero! Programas-quadro da RTD da UE (CE e EURATOM) investigação científica e demonstração de energia Intelligent Energy-Europe Europe (parte do Programa de Inovação e Concorrência) Plataformas Tecnológicas Europeias Juntar as partes interessadas em torno de agendas de investigação científica ERA-Net incentivar EMs a coordenar programas R&D Redes de Excelência dar aos centros de investigação científica a oportunidade de trabalhar em conjunto Iniciativas dos art. 171 (JTIs( JTIs) ) e art. 169 Iniciativas nacionais e regionais 14

15 Medidas Implementação eficaz: Iniciativas Industriais Europeias Aliança a Europeia de Investigação na área de Energia Redes e sistemas transeuropeus de energia do futuro Aumento dos recursos, tanto financeiros como humanos Reforçar a cooperação internacional 15

16 Iniciativas Industriais Europeias Iniciativa Europeia sobre Energia EólicaE Iniciativa Europeia sobre Energia Solar Iniciativa Europeia sobre Bio-energia Iniciativa Europeia sobre a Rede de Electricidade Iniciativa Europeia de captura, transporte e armazenamento de CO2 (Comunicação em Jan. 2008) Iniciativa sobre Cisão Nuclear Sustentável (Gen( IV) Iniciativa Tecnológica Conjunta Pilhas de Combustível e Hidrogénio nio (JTI em curso) Programa Europeu de Investigação sobre Fusão e a sua componente emblemática ITER 16

17 Redes e sistemas transeuropeus de energia do futuro Visão multidisciplinar Planear e desenvolver infra-estruturas e políticas futuras e.g. electricidade, CO2, transporte e distribuição de hidrogénio 17

18 Recursos Melhor uso dos recursos disponíveis através s de planeamento estratégico conjunto e iniciativas europeias Aumento dos investimentos em investigação e inovação da energia, pelo menos para o dobro dos actuais níveisn Recursos humanos para aumentar a qualidade e o número de engenheiros e investigadores capazes de enfrentar os novos desafios da inovação no domínio da energia 18

19 Cooperação Internacional Países desenvolvidos segurança, a, aceitação pelo público, investigação de fronteira a longo-prazo Economias em desenvolvimento e emergentes contribuir para o desenvolvimento sustentável e criar novas oportunidades de mercado para a indústria da UE: Ligação em rede dos centros de tecnologia energéticas; Projectos de demonstração em larga-escala escala; Fundo Mundial para a Eficiência Energética e as Energias Renováveis; veis; Mecanismo de Desenvolvimento Limpo pós-2012p UE fala com uma voz em fora internacional 19

20 Conclusões Ciência e Inovação é central para se atingir uma sociedade de baixo carbono mantendo a competitividade da nossa economia Mais investimento em I&DTD (público e privado) na área da energia Necessidade de aumentar recursos humanos (técnicos, engenheiros e cientistas) Mais cooperação a nível n internacional 20

21 Maria da Graça a Carvalho Deputada ao Parlamento Europeu Membro efectivo da Comissão Industria, Investigação e Energia. Membro suplente da Comissão dos Orçamento. Co-Presidente da Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças as e do Comércio da Assembleia Parlamentar Paritária ria ACP-UE. 21

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