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1 CARTA AOS DEPUTADOS FEDERAIS Excelentíssimos Senhores Deputados Federais Referente: Projeto de Lei 4.761, DE 2012, originário do Senado Federal (PL 264/2010), que será discutido na Audiência Pública com o tema Regulamentação da prática da equoterapia no país, para que o tema seja mais amplamente conhecido, discutido e debatido. Excelentíssimos Senhores, O presente projeto de lei dispõe sobre a prática de equoterapia e objetiva regulamentar o método de reabilitação que utiliza o cavalo na área de saúde, esporte e educação, visando o desenvolvimento biopsicossocial da pessoa com deficiência. A Comissão de Seguridade Social e Família, aprova e propõe um substitutivo ao projeto onde não exista a imposição de médico e médico veterinário em tempo integral, em relação a equipe mínima, já que essa composição pode impedir ou dificultar bastante as atividades equoterápicas, sejam de ordem administrativas e/ou financeiras. Argumenta que os centros de equoterapia deverão contar com equipe de apoio composta essencialmente por fisioterapeuta, psicólogo e profissional de equitação e uma consultoria de médico e médico veterinário, sem, contudo, com a obrigatoriedade de tempo integral, pois segundo eles, tanto o médico quanto o médico veterinário não participam das sessões de equoterapia, somente estão relacionadas a avaliação de indicação ou contra indicação da prática e da saúde do animal. Nesse contexto, não obstante a alteração proposta no substitutivo grafado pela Comissão de Seguridade Social e Família, consideramos que: Nos centros situados em localidades onde a mão de obra se apresenta escassa, a implementação e manutenção da equipe mínima para o exercício da atividade de Equoterapia se tornará inviável, não apenas para o emprego dos médicos e médicos veterinários, mas também, para as outras categorias profissionais especializadas, o que provocará alto índice de rotatividade (turnover) de profissionais, produzindo efeitos negativos na coesão e integração da equipe, podendo haver prejuízo no desenvolvimento da terapia. Dessa forma, entendemos que para alcançarmos a eficácia no tratamento e minimizarmos os efeitos negativos da rotatividade de profissionais, a equipe mínima adequada deverá ser composta por um quantitativo de 3 profissionais que serão livremente contratadas de acordo com o fim buscado no programa de hipoterapia\equoterapia. Sendo estas da: - Saúde (fisioterapia, terapeuta ocupacional, fonoaudiologia, psicólogo, psicomotricista); - Educação (educador físico, terapeuta ocupacional, pedagogo, psicopedagogo) e - Esporte (educador físico, equitador). Esclarecemos que o terapeuta ocupacional na equipe interdisciplinar tem a sua atuação na avaliação, na indicação de atividades interventivas, na construção de instrumentos adaptativos, que são dispositivos que facilitam a evolução e a independência do paciente e na avaliação dos objetivos alcançados. A terapia ocupacional utiliza o cavalo como recurso terapêutico através das atividades,

2 favorecendo a aquisição dos aspectos perceptivos, cognitivos, cinesiológicos, emocionais e laborativos. Na equoterapia/hipoterapia, o movimento do cavalo fornece estímulos vestibulares, proprioceptivos, táteis, auditivos e visuais. A valorização da terapia ocupacional nesse campo acontece por que a sua intervenção visa o movimento, a potência e a coordenação necessária para à função. O valor psicológico da terapia ocupacional na equoterapia está em possibilitar ao paciente uma atividade produtiva e funcional. A Resolução N 348 de 27 de março de 2008, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO reconhece: Art.1 A Equoterapia como recurso terapêutico, de caráter não corporativo, transdiciplinar aos tratamentos utilizados pelos Fisioterapeutas e pelos Terapeutas Ocupacionais inseridos no campo das práticas integrativas e complementares; Art.3 No exercício das suas atividades profissionais o terapeuta ocupacional poderá aplicar seus princípios profissionais na Equoterapia, com base no diagnóstico cinético-ocupacional em consonância com a Classificação Internacional de Funcionalidade e de acordo com os objetivos terapêuticos específicos da sua área de atuação. *A Equoterapia/Hipoterapia sendo parte dos programas de formação em Terapia Ocupacional como disciplina curricular enquanto recurso terapêutico e em projetos de extensão e pesquisa. 2- Sobre uso exclusivo do cavalo para hipoterapia\equoterapia, onde a raça do animal precisa ser considerada, dado a sua docilidade, necessária para a segurança dos pacientes, outro aspecto levantado é o fato do animal ter que ser adestrado. Nessa referência é sabido pela prática, que o uso exclusivo, do cavalo não só onera os custos como leva o cavalo ao estresse, por mais que o centro tenha possibilidade de ter vários cavalos. Um animal desse porte parado irá elevar os gastos da manutenção já que não será utilizado para outros fins, de modo a trazer rendimento ao local. 3- Destaque-se que no Brasil, o tratamento é normatizado pela Associação Nacional de Equoterapia Ande-Brasil, entidade assistencial sem fins lucrativos. O Art 5 da Norma Constitucional do inciso XX prevê a liberdade de associação ao dispor expressamente que: Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou permanecer associado. Dessa forma, ninguém pode ser obrigado a se filiar e nem mesmo normatizar métodos que não são da sua competência ou propriedade. Destacamos ainda que: Entre os vários Centros de equoterapia no Brasil, o Projeto EQUITAR - Centro Brasileiro de Estudo, Desenvolvimento e Pesquisa, criado e desenvolvido pela terapeuta ocupacional, Dra. Beatriz Berro Marins, possui uma equipe composta pelo terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e fonoaudiólogo, que realizam uma avaliação global, para que a abordagem terapêutica seja uma ferramenta harmoniosa e eficiente visando atingir grande beneficio a quem está em tratamento hipoterápico. O Centro funciona nas instalações do Jóckey Club Brasileiro, na Gávea, realizando mais de 2000 atendimentos/ano com pacientes com as mais diversas patologias e atuando na formação desses profissionais há mais de 24 anos. O EQUITAR, já obteve vários atos de reconhecimento, como: - Em 1994 recebeu da Sociedade das Florestas do Brasil Certificado Brasileiro de Proteção Animal, cuja concessão foi comunicada internacionalmente pela Concedente à Foundation Brigitte Bardot, na Europa, e à WISPA, nos Estados Unidos;

3 - Em 2007, recebeu, pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, uma Moção de Louvor, Gratidão e Aplauso pelos relevantes serviços prestados à causa das pessoas com deficiência. No mesmo ano, a terapeuta ocupacional Dra. Beatriz Berro Marins recebeu a Comenda de Ordem do Mérito do Empreendedor Oswaldo Cruz (saúde), na Academia Brasileira de Letras através do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação, Centro de Estudos Estratégicos do UNI IBMR e Academia Nacional de Honrarias e Méritos; - Em setembro 2009 ganhou a Comenda Cruz do Mérito do Empreendedor Juscelino Kubitschek pelo CISESP- Centro de Integração Cultural e empresarial de São Paulo. E neste ano de 2013, o Jockey Club da Gávea, recebeu uma Monção de Congratulações e Louvor por sua relevante atuação social, ao apoiar e ceder espaço, há mais de 16 anos, para as atividades do Projeto Equitar. POR TODO O EXPOSTO, requeremos a Vossas Excelências, no exercício da liberdade de conformação da atividade legislativa, deferência ao aprofundamento na cognição sobre os itens abaixo elencados, bem como, a adequação da norma final, considerando a redação que em anexo apresentamos. (i) (ii) (iii) a prática de equoterapia condicionada a parecer favorável em avaliação médica, psicológica, fisioterápica e terapêutica ocupacional; o necessário deslocamento do médico e do médico veterinário para equipes de apoio; a constituição da equipe mínima contendo três profissionais, alocados a partir da especificidade do programa. Rio de Janeiro, 25 de Setembro de 2013 ASSINAM A CARTA: Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais ABRATO Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Estado do Rio de Janeiro ATOERJ Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Estado de São Paulo ATOESP Associação Cearense dos Terapeutas Ocupacionais ACTO Associação Cultural dos Terapeutas Ocupacionais do Estado do Paraná - ACTOEP Associação Cultural dos Terapeutas Ocupacionais do Estado do Mato Grosso do Sul ACTOEMS Associação dos Terapeutas Ocupacionais de Alagoas ATOAL Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Distrito Federal- ATODF Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Rio Grande do Norte ATORN Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Rio Grande do Sul- ATORGS Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - Regional Bahia - ABRATOBA Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - Regional Espírito Santo- ABRATOES Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais Regional Pará ABRATOPA Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais Regional Pernambuco - ABRATOPE Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais Regional Piauí - ABRATOPI Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais Regional Santa Catarina - ABRATOSC

4 PROJETO DE LEI Nº 4.761, DE 2012 Dispõe sobre a prática da equoterapia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei regulamenta a prática de equoterapia. 1º Equoterapia, para os efeitos desta Lei, é o método de reabilitação que utiliza o cavalo em uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e esporte voltado para o desenvolvimento biopsicossocial da pessoa com deficiência. 2º Entende-se como praticante de equoterapia a pessoa com deficiência que realiza atividades de equoterapia. Art.2º A prática de equoterapia é condicionada a parecer favorável em avaliação médica, psicológica, fisioterápica e terapêutica ocupacional. Art. 3º A prática de equoterapia será orientada com observância das seguintes condições, entre outras, conforme dispuser o regulamento: I equipe multiprofissional, constituída por equipe de apoio de médico, médico-veterinário e uma equipe mínima de 03 (três) profissionais de atendimento alocados conforme a especificidade do programa que poderá dar ênfase na saúde, no esporte ou na educação, e, de acordo com o objetivo do programa, ser integrada por outros profissionais especializados, os quais deverão possuir curso específico de equoterapia; II programas individualizados, em conformidade com as necessidades e potencialidades do praticante; III acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo praticante, com o registro periódico, sistemático e individualizado das informações em prontuário; IV provimento de condições que assegurem a integridade física do praticante, como: a) instalações apropriadas; b) cavalo adestrado para a equoterapia; c) equipamento de proteção individual e de montaria disponível, quando as condições físicas e mentais do praticante permitir; d) vestimenta adequada quando as condições físicas e mentais do praticante permitir; e) garantia de atendimento médico de urgência ou de remoção para serviço de saúde, em caso de necessidade, nas localidades em que não exista Serviço de Atendimento Médico de Urgência SAMU ou atendimento similar. Parágrafo Único Para fins deste artigo, considera-se: I Profissional de Saúde o fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiologo, psicólogo e o psicomotricista; II Profissional de Educação o educador físico, terapeuta ocupacional, pedagogo, psicopedagogo III Profissional do Esporte o educador físico e o equitador Art.4º Os centros de equoterapia somente poderão operar mediante alvará de funcionamento da vigilância sanitária, que ateste as condições de higiene das instalações e sanidade dos animais e de acordo com as normas sanitárias previstas em regulamento.

5 Art. 5º Atendida a legislação de proteção animal vigente e o disposto na alínea b do inciso IV do art. 3º desta Lei, o cavalo utilizado em equoterapia deve: I apresentar boa condição de saúde; II ser submetido a inspeções veterinárias regulares; III ser mantido em instalações apropriadas. Art. 6º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial.

6 BREVE HISTÓRICO DA ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA TERAPIA OCUPACIONAL NA HIPOTERAPIA-EQUOTERAPIA PELO MUNDO A hipoterapia é praticada de alguma forma na maioria dos países no mundo. De acordo com uma recente revisão, a equoterapia é usada atualmente em 24 países. A Associação Americana de Hipoterapia (AHA) define o termo hipoterapia como uma estratégia de tratamento da terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia que utiliza o movimento de equinos para tratar deficiências, limitações funcionais e incapacidades em pacientes com disfunção neuromotora e sensorial. Esta estratégia é utilizada como parte de um programa de tratamento integrado para atingir os objetivos funcionais. (AHA, 2000). Abaixo elencamos algumas entidades que tratam a esse respeito. Associação Profissional de Equitação Terapêutica Internacional (PATH Intl.), anteriormente denominada como NARHA, fundada em Criada para promover o tratamento terapêutico com o uso do cavalo, de modo seguro e eficaz nos Estados Unidos e no Canadá, a PATH fornece orientações de segurança e treinamento para pessoas com e sem deficiência, através da educação e pesquisa. A mesma tem mais de 850 centros membros e aproximadamente membros individuais, que ajudam e tratam mais de homens, mulheres e crianças com deficiência a cada ano. Associação Americana de Hipoterapia (AHA), formada em 1992, responsável por um programa educacional de vários níveis, pelos registros dos terapeutas e por estabelecer padrões na prática de hipoterapia, desde 1994, tendo como objetivo formar profissionais aspirantes com uma base de conhecimento sobre como trabalhar com os pacientes e os cavalos. Nos Estados Unidos, desde 1984, os médicos ofereceram uma série de programas de educação continuada diretamente relacionados com equoterapia. A Associação Americana de Hipoterapia (AHA), publicou as Normas de Hipoterapia para o processo de acreditação NARHA para os seus centros filiados, onde os profissionais de saúde estão licenciados para usar o movimento do equino como parte do plano de tratamento de um paciente. Através da Comissão de Normas, AHA reconhece o registro do terapeuta que atendeu aos requisitos da prática de hipoterapia e educação específica. O Conselho Norte-Americano de Hipoterapia (AHCB), fundado em 1999, em colaboração com as organizações de testes independentes, estabeleceu um processo de certificação para reconhecer um maior nível de conhecimento e experiência em hipoterapia. Os primeiros candidatos para

7 Especialistas na Clínica de Hipoterapia (HPCS) realizaram o seu primeiro exame em Sobre essa certificação, a mesma é válida por cinco anos e os profissionais devem, em seguida, passar por um processo de recertificação. Durante este processo, os candidatos devem repetir o exame HPCS, ou fornecer provas escritas de 120 horas em cursos adicionais. Disabled Association of Australia (RDAA), organização voluntária, sem fins lucrativos, que oferece oportunidades para qualquer pessoa com deficiência a usufruir de atividades terapêuticas seguras com o cavalo. Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA), associação profissional nacional estabelecido em 1917 para representar os interesses dos profissionais e estudantes de terapia ocupacional e para melhorar a qualidade dos serviços de terapia ocupacional, aprova e reconhece a Hipoterapia como uma estratégia de tratamento no âmbito da prática dos terapeutas ocupacionais. Todas essas entidades reconhecem que tradicionalmente os terapeutas ocupacionais trabalham com a hipoterapia/equoterapia. A Terapia Ocupacional nos Estados Unidos utiliza o movimento do cavalo nas suas sessões desde a década de Internacionalmente, são mais de 40 anos. Artigos sobre a utilização do cavalo no tratamento são publicados em revistas especializadas de Terapia Ocupacional em Pediatria, em Medicina do Desenvolvimento e em Neurologia Infantil, além de inúmeros artigos em publicações clínicas e apresentações sobre equoterapia que são dadas nas conferências da categoria. Sobre os demais profissionais de saúde, a Associação Americana de Hipoterapia (AHA), afirma que é necessário o registro ou a certificação em cursos onde exista um forte embasamento sobre a função neuromotora, o processamento sensorial e o tratamento em postura e movimento. A Disabled Association of Australia (RDAA), afirma que a hipoterapia é um tratamento realizado por ou sob a orientação de um terapeuta ocupacional e um fisioterapeuta especialmente treinado. Segundo a Organização de Paralisia Cerebral, MyChild at CerebralPalsy, aqueles que exercem a hipoterapia, são na maioria terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e fonoaudiólogos que tenham cumprindo as exigências educacionais e que possuem certificação para a prática rigorosa dentro das disciplinas. A entidade que segue a Associação Americana de Hipoterapia, afirma ainda, que em alguns casos os profissionais podem trabalhar em estreita colaboração com um treinador de cavalos profissional.

8 Estes profissionais utilizam o movimento do equino de diferentes maneiras. Os fisioterapeutas se concentram em cultivar a força e o equilíbrio, trabalhando, por exemplo, os grandes músculos presentes nos membros superiores e inferiores os terapeutas ocupacionais se concentram nas habilidades motoras finas, no funcionamento cognitivo, na integração sensorial, na tecnologia assistiva e no que se refere às atividades diárias e os fonoaudiólogos nas estratégias de comunicação, através do discurso de apoio e da linguagem, além dos outros meios de comunicação. Na Terapia Ocupacional a hipoterapia é usado como uma parte do plano integrado de tratamento de um paciente, baseado na sua avaliação e nos objetivos funcionais que foram traçados. O terapeuta ocupacional pode escolher o movimento do cavalo como uma estratégia a ser utilizada no plano de tratamento, se a hipoterapia for o meio mais eficaz e eficiente para o paciente alcançar os resultados funcionais esperados. Esta decisão é reflexo da própria profissão do terapeuta e do modelo teórico de tratamento e é por isso que o terapeuta pode utilizar o cavalo de diversas maneiras, tudo vai depender é claro das necessidades do paciente. Existem documentos padronizados que refletem o progresso do tratamento, e seguem as diretrizes da profissão de terapeuta ocupacional. Links Importantes

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