Linguagem de Programação I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linguagem de Programação I"

Transcrição

1 Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br

2 Exemplo: Explorar Templates e Exceções Incrementar com o uso de STL "2

3 Crie uma função verificarpalindromo() que recebe um vetor como parâmetro. Ela deve retornar true se ele contém um palíndromo e false caso contrário. Exemplo: Um vetor contendo 1, 2, 3, 2, 1 é um palíndromo. E um vetor contendo 1, 4, 3, 2, 1 não é um palíndromo. Crie uma mapa que associa o nome de uma pessoa a um objeto do tipo Pessoa. A classe Pessoa deve ser feita usando templates, armazenando uma variável de tipo arbitrário. Crie um programa que leia entradas e armazene utilizando a classe map. Caso o usuário tente cadastrar uma chave duplicada, uma exceção deve ser lançada. Exercícios "3

4 Processo - Um conjunto de recursos necessários para a execução duma programa. um espaço de endereçamento (virtual address space) que contêm o texto do programa e os seus dados uma tabela de descritores de arquivos abertos informação sobre processos filhos código para tratar sinais (signal handlers) informação sobre o próprio etc. Processo x thread "4

5 Uma linha ou contexto de execução, chamada Thread Uma thread tem um programa counter (pc) que guarde informação sobre a próxima instrução a executar Registadores valores das variáveis atuais Stack contem a história de execução com um frame para cada procedimento chamado mas não terminado Processo x thread "5

6 O processo filho é uma cópia exata do processo que chama a rotina fork(), sendo a única diferença um identificador de processo (pid) diferente Programa principal FORK Spawned processes FORK pid = fork() if (pid == 0) código executado pelo filho else código executado pelo pai if (pid == 0) exit (0); else wait (0); //esperar pelo filho.. JOIN pai JOIN Criação de processos filho e pai do FORK JOIN JOIN JOIN Inter Process Communication Pipes, Shared Memory, Signal etc.

7 conceito realidade context switch

8 Os dois conceitos necessários para a execução dum programa, conjunto de recursos e contexto de execução podem ser separados: Processos são usados para agrupar recursos. Threads são as entidades escalonadas para execução no CPU. O modelo de threads "8

9 Processos versus Threads Heavyweight Process: programas completamente separados com suas próprias variáveis, pilha e alocação de memória IP stack Código Heap Rotinas de interrupção Arquivos Threads: lightweight processes rotinas compartilham o mesmo espaço de memória e variáveis globais stack stack IP IP Código Heap Rotinas de interrupçã Arquivos

10 Per Thread Items Per Process Items Program Counter Address Space Stack Global Variables Register Set Open Files Child Threads Child Processes State (ready,blocked..) Timers Signals Semaphores Accounting Information Processos versus Threads

11 conceito Thread pronto para executar address space 0 common runtim x Text programa R0 Thread Em execução codigo biblioteca Environ $USER=A1 dados realidade Rn PC x SP y registers y stack context switch CPU high stack memoria

12 A criação e terminação duma thread nova é em geral mais rápida do que a criação e terminação dum processo novo. A comutação de contexto entre duas threads é mais rápido do que entre dois processos. A comunicação entre threads é mais rápida do que a comunicação entre processos - porque as threads compartilham tudo: espaço de endereçamento, variáveis globais etc. Multi-programação usando o modelo de threads é mais simples e mais portável do que multiprogramação usando múltiplos processos. Threads x processos "12

13 Existem duas abordagens principais para a implementação de threads. Kernel-level Threads -- System Calls. User-Level Threads -- Thread Libraries. Existem vantagens e desvantagens em ambos os casos. Implementação "13

14 Vantagens O kernel pode simultaneamente escalonar várias threads do mesmo processo em vários processadores (reais ou virtuais) As rotinas do próprio kernel podem aproveitar threads. Desvantagens: A troca entre threads implica ações do kernel e isto tem um custo que pode ser significativo. Kernel threads "14

15 Vantagens A troca de Threads não envolve o kernel Não há o custo adicional de execução do kernel O OS não precisa de oferecer apoio para threads portanto é mais simples. Escalonamento pode ser especifico para uma aplicação Uma biblioteca pode oferecer vários métodos de escalonamento portanto uma aplicação poderá escolher o algoritmo melhor para ele. ULTs podem executar em qualquer SO As bibliotecas de código são portáveis Desvantagens Muitas das chamadas ao sistema são bloqueantes e o kernel bloqueia processos neste caso todos as threads dum processo podem ser bloqueados. O kernel vai atribuir o processo a apenas um CPU portanto duas threads dentro do mesmo processo não podem executar simultaneamente numa arquitetura com múltiplas processadores User level threads "15

16 POSIX pthreads API para gerenciamento de threads >more /usr/include/pthread.h > man pthread_create Threads co-existem num mesmo processo, compartilhando vários recursos, mas são escalonadas separadamente pelo sistema operacional Somente o mínimo necessário de recursos é replicado entre duas threads Pthreads "16

17 Sem Threads Com Threads Visão geral

18 Interface portável do sistema operacional, POSIX, IEEE Programa principal pthread_create( &thread1, NULL, proc1, &arg); thread1 proc1(&arg); { Código da thread return(&status); } pthread_join( thread1, NULL ou *status); Pthreads

19 PThread API Prefix pthread_ pthread_attr_ pthread_mutex_ pthread_mutexattr_ pthread_cond_ pthread_cond_attr pthread_key_ Funcionality Threads themselves and miscellaneous subroutines Thread attributes objects Mutexes Mutex attributes objects Condition variables Condition attributes objects Thread-specific data keys

20 Usar #include pthread.h Compilar com a opção pthread gcc pthread ex_pthread.c o ex_pthread Como programar

21 int pthread_create(pthread_t * thread, const pthread_attr_t * attr, void * (*start_routine)(void *), void *arg); Criando uma thread

22 #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <pthread.h> void *print_message_function( void *ptr ); main() { pthread_t thread1, thread2; char *message1 = "Thread 1, *message2 = "Thread 2"; int iret1, iret2; iret1 = pthread_create( &thread1, NULL, print_message_function, (void*) message1); iret2 = pthread_create( &thread2, NULL, print_message_function, (void*) message2); pthread_join( thread1, NULL); pthread_join( thread2, NULL); printf("thread 1 returns: %d\n",iret1); printf("thread 2 returns: %d\n",iret2); exit(0); } void *print_message_function( void *ptr ) { char *message; message = (char *) ptr; printf("%s \n", message); } pthread_create

23 Além da alternativa de simplesmente encerrar a função, é possível também void pthread_exit(void *retval); Encerrando uma thread

24 A rotina pthread_join() espera pelo término de uma thread específica for (i = 0; i < n; i++) pthread_create(&thread[i], NULL, (void *) slave, (void *) &arg);...thread mestre for (i = 0; i < n; i++) pthread_join(thread[i], NULL); Pthread Join

25 Pode ser que uma thread não precisa saber do término de uma outra por ela criada, então não executará a operação de união. Neste caso diz-se que o thread criado é detached (desunido da thread pai progenitor) Programa principal pthread_create(); Thread pthread_create(); Thread Término Término pthread_exit pthread_create(); Thread Término Detached Threads (desunidas)

26 Quando dois ou mais threads podem simultaneamente alterar às mesmas variaveis globais poderá ser necessário sincronizar o acesso a este variavel para evitar problemas. Código nestas condição diz-se uma seção critica Por exemplo, quando dois ou mais threads podem simultaneamente incrementar uma variável x /* codigo Seção Critica */ x = x +1 ; Uma seção crítica pode ser protegida utilizando-se pthread_mutex_lock() e pthread_mutex_unlock() Pthreads "26

27 /* Note scope of variable and mutex are the same */ pthread_mutex_t mutex1 = PTHREAD_MUTEX_INITIALIZER; int counter=0; /* Function C */ void functionc() { pthread_mutex_lock( &mutex1 ); counter++ pthread_mutex_unlock( &mutex1 ); } Mutex

28 Condição de corrida Não assuma uma ordem específica para a execução das threads Um código pode funcionar muito bem em determinados momentos e gerar sérios problemas em outros Thread safe code Use bibliotecas que possuam chamadas thread safe Várias chamadas à mesma função devem ser permitidas Deadlock Fontes de problemas

29 Biblioteca padrão STD passou a incluir suporte a threads Criação e gerência do ciclo de vida de threads #include <thread> Compilador deve suportar C++11 Opções -std=c++0x" ou "-std=c++11" no G++ para ativar suporte Threads STD (C++11)

30 #include <iostream> // std::cout #include <thread> // std::thread void foo() { std::cout << foo << endl; } void bar(int x) {std::cout << bar: << x << endl; } int main() { } std::thread first (foo); // spawn new thread that calls foo() std::thread second (bar,10); // spawn new thread that calls bar(10) std::cout << "main, foo and bar now execute concurrently...\n"; // synchronize threads: first.join(); second.join(); std::cout << "foo and bar completed.\n"; return 0; // pauses until first finishes // pauses until second finishes Threads STD (C++11)

31 class thread { public: class id; typedef /*implementation-defined*/ native_handle_type; thread() noexcept; template <class F, class...args> explicit thread(f&& f, Args&&... args); ~thread(); thread(const thread&) = delete; thread(thread&&) noexcept; thread& operator=(const thread&) = delete; thread& operator=(thread&&) noexcept; void swap(thread&) noexcept; bool joinable() const noexcept; void join(); void detach(); id get_id() const noexcept; native_handle_type native_handle(); }; static unsigned hardware_concurrency() noexcept; Threads STD (C++11)

32 this_thread yield (C++11) get_id (C++11) sleep_for (C++11) provide functions that access current the thread of execution suggests that the implementation reschedule execution of threads (function) returns the thread id of the current thread (function) stops the execution of the current thread for a specified time duration (function) sleep_until (C++11) stops the execution of the current thread until a specified time point (function) Threads STD (C++11)

33 #include <thread> #include <iostream> #include <vector> void hello(){ std::cout << "Hello from thread ; std::cout << std::this_thread::get_id() << std::endl; } int main(){ std::vector<std::thread> threads; for(int i = 0; i < 5; ++i){ threads.push_back(std::thread(hello)); } for(auto& thread : threads){ thread.join(); } return 0; } Threads STD (C++11)

34 #include <thread> #include <iostream> class TestClass { int i; public: TestClass(int n) { i = n; } void greeting(std::string const& message) const { std::cout << message << std::endl; std::cout << "My number: " << n << std::endl; } }; int main() { TestClass x(10); std::thread t(& TestClass::greeting,&x,"Hello "); t.join(); } Threads STD (C++11)

35 #include... int main() { std::shared_ptr<sayhello> p(new SayHello); std::thread t(&sayhello::greeting,p,"goodbye"); t.join(); } // What if you want to pass in a reference to an // existing object, and a pointer just won't do? // That is the task of std::ref. Threads STD (C++11)

36 #include <thread> #include <iostream> void write_sum(int x,int y) { std::cout<<x<<" + "<<y<<" = "<<(x+y)<<std::endl; } int main() { std::thread t(write_sum,123,456); t.join(); } Threads STD (C++11)

37 #include <thread> #include <iostream> #include <functional> // for std::ref class PrintThis { public: void operator()() const { std::cout<<"this="<<this<<std::endl; } }; int main() { } PrintThis x; x(); std::thread t(std::ref(x)); t.join(); std::thread t2(x); t2.join(); /* this=0x7fffb08bf7ef this=0x7fffb08bf7ef this=0x */ Threads STD (C++11)

38 #include <thread> #include <iostream> #include <functional> void increment(int& i) { ++i; } int main() { int x=42; std::thread t(increment,std::ref(x)); t.join(); std::cout<<"x="<<x<<std::endl; } Threads STD (C++11)

39 Leitura complementar threads-and-fork-think-twice-before-usingthem Threads STD (C++11)

40 Notas de aula Claudio Esperança e Paulo Cavalcanti (UFRJ) Notas de aula Allan Lima (citi/ufpe) Referências "40

41 Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Exemplo: Explorar Templates e Exceções Incrementar com o uso de STL 2 Crie uma função verificarpalindromo()

Leia mais

Threads em Ambiente LINUX. Estudo e testes com a biblioteca pthreads

Threads em Ambiente LINUX. Estudo e testes com a biblioteca pthreads Universidade Federal do ABC Disciplina: BC 1518 Sistemas Operacionais (SO) Prática: Threads Atividade 3 Threads em Ambiente LINUX Objetivo Estudo e testes com a biblioteca pthreads Threads Como vimos em

Leia mais

Trabalhando com Processos e Threads em Ambiente LINUX

Trabalhando com Processos e Threads em Ambiente LINUX Objetivo Universidade Federal do ABC Disciplina: BC 1518 Sistemas Operacionais (SO) Prática: Processo/Threads Atividade 3 Trabalhando com Processos e Threads em Ambiente LINUX 1.Trabalhar com comandos

Leia mais

OO Engenharia Eletrônica

OO Engenharia Eletrônica OO Engenharia Eletrônica - Programação em C/C++ Slides 18: Introdução à Multithreading. Introdução à Multithreading: execução concorrente de tarefas. Exemplos usando a biblioteca pthread que é de acordo

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 3

Sistemas Distribuídos Aula 3 Sistemas Distribuídos Aula 3 Aula passada Processos IPC Características Ex. sinais, pipes, sockets Aula de hoje Threads Kernel level User level Escalonamento Motivação: Servidor Web Considere Servidor

Leia mais

Sistemas Operacionais I

Sistemas Operacionais I UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade II - Threads 24/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Threads Processos Threads Conceituação Descrição e Imagem de uma Thread Tipos de thread

Leia mais

Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais II

Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais II Definição de Processo Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais II Processo é o mesmo de Programa? Programa Estrutura estática Instruções + Dados Processo Entidade Ativa Instância de um Programa

Leia mais

Introdução à linguagem C++

Introdução à linguagem C++ Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 2: Introdução à linguagem C++ Introdução à linguagem C++ Conceitos básicos: variáveis, tipos de dados, constantes, I/O, etc. Estruturas

Leia mais

Programação concorrente usando threads POSIX e Java

Programação concorrente usando threads POSIX e Java Programação concorrente usando threads POSIX e Java MAC 431 / MAC 5742 Introdução à Computação Paralela e Distribuída Daniel Cordeiro DCC - IME - USP 13 de agosto de 2012 Introdução Por que escrever programas

Leia mais

Sistemas Operacionais I Parte VI Threads

Sistemas Operacionais I Parte VI Threads Sistemas Operacionais I Parte VI Threads Roteiro Introdução Benefícios Ciclo de Vida Estados Modelos Multithreading Modelo Muitos para Um Modelo Um para Um Modelo Muitos para Muitos Sistemas com Threads

Leia mais

Processos. Processo (1) Processo (2) Processo (3) Conceitos Básicos

Processos. Processo (1) Processo (2) Processo (3) Conceitos Básicos Processos Conceitos Básicos Processo (1) Abstração usada pelo S.O. para designar a execução de um programa. É caracterizado por uma thread de execução, um estado corrente e um conjunto associado de recursos

Leia mais

Sistemas Operacionais I

Sistemas Operacionais I UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade II - 18/9/2009 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1 Conceituação Estruturas de Controle Modos de execução do S.O. Estados de um

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional

Sistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional ARQUITETURA E IMPLEMENTAÇÃO Pacote de Threads Conjunto de rotinas disponíveis para que uma aplicação utilize as facilidades dos threads.

Leia mais

Programação de Sistemas Carris

Programação de Sistemas Carris Programação de Sistemas Carris Programação de Sistemas Carris : 1/18 Problema (1) A fim de incentivar os alfacinhas a deslocar na cidade de Volvo, a Carris-Companhia de Carris de Ferro de Lisboa decidiu

Leia mais

Threads ou Processos Leves

Threads ou Processos Leves Threads ou Processos Leves Sistemas Operacionais Tradicionais Sistemas com Multithreading Legenda: processo thread Contador de programa Threads Processos que compartilham espaço de endereçamento: P1 threads

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Operativos

Arquitetura de Sistemas Operativos Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Threads Conceito Um processo é um programa em execução. A execução de um processo é sequencial: pode-se caracterizar um processo pelo

Leia mais

OO Engenharia Eletrônica

OO Engenharia Eletrônica OO Engenharia Eletrônica - Programação em C/C++ Slides 18: Introdução à Multithreading. Introdução à Multithreading: execução concorrente de tarefas. Exemplos usando a biblioteca pthread que é de acordo

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Sistemas Operacionais Prof. Fabrício Sérgio de Paula

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Sistemas Operacionais Prof. Fabrício Sérgio de Paula Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Sistemas Operacionais Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Conceitos Modelos multithreads Bibliotecas Opções de criação

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6: Monitores, Troca de Mensagens e Deadlock Diego Passos Última Aulas Mecanismos de Exclusão Mútua Operações atômicas. Protocolos de controle de acesso. Spin-locks.

Leia mais

Programação com Posix Threads

Programação com Posix Threads 9 Programação com Posix Threads Revisão: Data: 11-03-2016 Cap. 9 1/6 Programação multi-threaded com Pthreads 9.1. O que é uma thread? Um processo represente a execução pelo sistema operativo dum programa.

Leia mais

Unix Processos. Geraldo Braz Junior

Unix Processos. Geraldo Braz Junior Unix Processos Geraldo Braz Junior 1 Processos no Unix Unix é multiprogramado; Para cada processo é atribuído um Pid; Diversos daemons são executados: Cron Processamento de emails Gerenciamento da fila

Leia mais

POSIX Threads. Walter Fetter Lages.

POSIX Threads. Walter Fetter Lages. POSIX Threads Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04008 Sistemas de Tempo Real Copyright (c) Walter

Leia mais

Técnicas Avançadas de Programação

Técnicas Avançadas de Programação Sumário Técnicas Avançadas de Programação Prof. João Marcos M. da Silva Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Agosto de 2011 Prof. João Marcos

Leia mais

Sistemas Operacionais. Capítulo 5 Processos

Sistemas Operacionais. Capítulo 5 Processos Sistemas Operacionais Capítulo 5 Processos Baseado no Livro e Material de Apoio de Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição - LTC - 2004 Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Cap. 5 Processo 1

Leia mais

Capitulo 6 Threads. Conceito dum Processos

Capitulo 6 Threads. Conceito dum Processos Capitulo 6 Threads Processos versus Threads Utilidade de Threads Implementação de Threads Posix Threads Criação Attached and Detached Threads Locks Exemplos 6.1 Conceito dum Processos O conceito dum Processo

Leia mais

Capítulo 2. Multiprogramação. Conteúdo. Objetivo. Recordando. Recordando. DCA-108 Sistemas Operacionais

Capítulo 2. Multiprogramação. Conteúdo. Objetivo. Recordando. Recordando. DCA-108 Sistemas Operacionais DCA-108 Sistemas Operacionais Capítulo 2 Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Multiprogramação Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização de um SO Moderno

Leia mais

Sistemas Operativos. Processos, threads e eventos. Rui Maranhão

Sistemas Operativos. Processos, threads e eventos. Rui Maranhão Sistemas Operativos Processos, threads e eventos Rui Maranhão (rma@fe.up.pt) Multi-tarefa execução, em paralelo, de programas no mesmo computador cada instância em execução denomina-se processo (conceito

Leia mais

Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença

Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença C++ Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença Primeiro Programa //Primeiro Programa C++ #include int main() { std::cout

Leia mais

Fundamentos de Programação. Linguagem C++ Introdução, identificadores, tipos de dados. Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN

Fundamentos de Programação. Linguagem C++ Introdução, identificadores, tipos de dados. Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN Fundamentos de Programação Linguagem C++ Introdução, identificadores, tipos de dados Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Linguagem de Programação Constituída por símbolos e por regras para combinar esses símbolos

Leia mais

Programação Sistemas

Programação Sistemas Programação Sistemas Fios de Execução Programação de Sistemas Threads : 1/28 Porquê o paralelismo? (1) 1. Crescentes necessidades de computação têm sido satisfeitas com aumento do número de transístores

Leia mais

tutorial. man fork man pthread_create man pthread_join man wait man sleep

tutorial. man fork man pthread_create man pthread_join man wait man sleep Abaixo, você encontrá dicas para lhe ajudar a fazer o 1º trabalho de SOI, que está descrito na página do curso. Lembrando que essas dicas visam apenas o auxilio nas partes mais problemáticas do trabalho

Leia mais

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Motivação para o uso de C++ para o aprendizado de POO Quando usar C e quando usar C++ C++ versus Java Ambientes

Leia mais

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Fundamentos de Programação Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Estruturas de Controle Permitem o controle da sequência de execução de um

Leia mais

Sistemas Operativos: Concorrência

Sistemas Operativos: Concorrência Sistemas Operativos: Concorrência Pedro F. Souto (pfs@fe.up.pt) March 16, 2012 Sumário Race Conditions e Secções Críticas Exclusão Mútua via Programação Exclusão Mútua via Inibição de Interrupções. Locks

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação Linguagem C++: arrays - aula I Bruno Emerson Gurgel Gomes 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN) 2012 Bruno Gomes (IFRN) Fundamentos de Programação

Leia mais

Noções de Processos. Plano da aula. Serviços oferecidos. Definição & Objetivos. Definição & Objetivos. Sistemas Operacionais : introdução

Noções de Processos. Plano da aula. Serviços oferecidos. Definição & Objetivos. Definição & Objetivos. Sistemas Operacionais : introdução Plano da aula Noções de Processos Marcelo Johann Introdução Histórico Multiprogramação Noção de processo Definição Ciclo de vida do processo Suporte de Hardware para multi-programação Mecanismo de interrupção

Leia mais

Computação L2. Linguagem C++ Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica.

Computação L2. Linguagem C++ Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica. Computação L2 Linguagem C++ ovsj@cin.ufpe.br Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica. Alfabeto São os símbolos ( caracteres ) permitidos na linguagem: Letras (maiúsculas e minúsculas);

Leia mais

Notas da Aula 7 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 7 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 7 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Organização de um Processo em Memória Quando um processo é criado, o SO aloca uma porção da memória física da máquina para a criação do espaço

Leia mais

Unidade 2. Processos Threads Concorrência em Java

Unidade 2. Processos Threads Concorrência em Java Unidade 2 Programação Concorrente Processos Threads Concorrência em Java Processos Definição Um programa em execução em uma máquina. Identificado pelo seu PID (Process Identifier). A unidade de processamento

Leia mais

Aula 8- Standard Template Library. Arthur Ribacki Gabriel Portal Leonardo Chatain Luiz Fernando Scheidegger Rosália Schneider

Aula 8- Standard Template Library. Arthur Ribacki Gabriel Portal Leonardo Chatain Luiz Fernando Scheidegger Rosália Schneider Aula 8- Standard Template Library Arthur Ribacki Gabriel Portal Leonardo Chatain Luiz Fernando Scheidegger Rosália Schneider STL Motivação... int int_array = 5; char **vetor = new char*[int_array]; for(int

Leia mais

Conceito de Processo. Estados de Processos. Diagrama de Estados de Processos

Conceito de Processo. Estados de Processos. Diagrama de Estados de Processos Conceito de Processo Módulo 4: Processos Um Sistema Operacional executa uma variedade de programas: Sistemas de processamento em lotes (batch) processa jobs Sistemas de tempo partilhado (time shared) roda

Leia mais

Unix: Processos e o Kernel. Sistemas Operacionais

Unix: Processos e o Kernel. Sistemas Operacionais Unix: Processos e o Kernel O Kernel É um programa especial, uma parte privilegiada do sistema operacional, que roda diretamente sobre o hardware. Ele implementa o modelo de processos do sistema. O kernel

Leia mais

Sistemas Operativos: Processos

Sistemas Operativos: Processos Sistemas Operativos: Processos Pedro F. Souto (pfs@fe.up.pt) March 22, 2011 Sumário Processos Conceito de Processo Sequencial Multiprogramação Chamadas ao Sistema Rotinas Assíncronas Implementação de Processos

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

Programação concorrente (processos e threads)

Programação concorrente (processos e threads) Programação concorrente (processos e threads) Programação concorrente Por que precisamos dela? Para utilizar o processador completamente Paralelismo entre CPU e dispositivos de I/O Para modelar o paralelismo

Leia mais

Anhanguera Educacional S.A. Centro Universitário Ibero-Americano

Anhanguera Educacional S.A. Centro Universitário Ibero-Americano O C++ foi inicialmente desenvolvido por Bjarne Stroustrup durante a década de 1980 com o objetivo de melhorar a linguagem de programação C, mantendo a compatibilidade com esta linguagem. Exemplos de Aplicações

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 5 Gerenciamento de Processos Prof. Belarmino Execução de Processos Já vimos que o processador executa os processos entregando uma fatia de tempo (time slice) para

Leia mais

Processos e Threads. Ciclo 2 AT3. Prof. Hermes Senger

Processos e Threads. Ciclo 2 AT3. Prof. Hermes Senger Processos e Threads Ciclo 2 AT3 Prof. Hermes Senger Nota O presente material foi elaborado com base no material didático do livro Sistemas Operacionais, 3ª edição, de H.M.Deitel, P.J. Deitel, D.R. Choffnes,

Leia mais

OO Engenharia Eletrônica

OO Engenharia Eletrônica OO Engenharia Eletrônica - Programação em C/C++ Slides 18: Introdução à Multithreading. Introdução à Multithreading: execução concorrente de tarefas. Exemplos usando a biblioteca C Run-time library. Prof.

Leia mais

Estrutura de Programas e Tipos de Dados Simples

Estrutura de Programas e Tipos de Dados Simples SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Estrutura de Programas e Tipos de Dados Simples Prof. Vanderlei Bonato: vbonato@icmc.usp.br Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo: claudio@icmc.usp.br

Leia mais

JAVA. Professor: Bruno Toledo

JAVA. Professor: Bruno Toledo JAVA Professor: Bruno Toledo Funcionamento de uma LP Em uma Linguagem de Programação (LP) como C e Pascal, temos o seguinte quadro quando vamos compilar um programa. Código fonte em c Teste.c Gera código

Leia mais

14/05/2017. Conceitos de Processos. Conceitos de Processos. Conceito de processo

14/05/2017. Conceitos de Processos. Conceitos de Processos. Conceito de processo Conceito de processo Os computadores executam várias operações ao mesmo tempo. - Compilar um programa; - Enviar um arquivo para a impressora; - Exibir uma página web; - Reproduzir músicas; - Receber mensagens

Leia mais

INE 5645 Programação Paralela e Distribuída

INE 5645 Programação Paralela e Distribuída INE 5645 Programação Paralela e Distribuída Prof. João Bosco M. Sobral INE - UFSC bosco@inf.ufsc.br Urian K. Bardemaker PPGCC - INE - UFSC uriank@gmail.com Unidade 2 Programação Concorrente Processos Threads

Leia mais

Sistemas Operativos Cap. IV Threads. Prof. José Rogado Universidade Lusófona

Sistemas Operativos Cap. IV Threads. Prof. José Rogado Universidade Lusófona Sistemas Operativos Cap. IV Threads Prof. José Rogado jose.rogado@ulusofona.pt Universidade Lusófona Threads Necessidades e Conceito Modelos de Multithreading Problemas de Threading As Pthreads Windows

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais ANHANGUERA Sistemas Operacionais Prof. Esp. Rafael Gross Processos Sumário Introdução Conceito de processo Estrutura do processo Estados do processo Mudanças de estado do processo Criação e eliminação

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional

Sistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Processador INTRODUÇÃO Projetado apenas para executar instruções Não é capaz de distinguir qual programa está em execução Processo

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Arquitectura dos Sistemas Operativos Programação de Sistemas Arquitectura : 1/25 Introdução (1) Um sistema operativo de uso geral é formado por diversas componentes: Gestor de processos

Leia mais

BC Sistemas Operacionais. Threads. Aula 04 3 Quadrimestre de Prof. Marcelo Z. do Nascimento.

BC Sistemas Operacionais. Threads. Aula 04 3 Quadrimestre de Prof. Marcelo Z. do Nascimento. BC1518 - Sistemas Operacionais Threads Aula 04 3 Quadrimestre de 2010 Prof. Marcelo Z. do Nascimento Email: marcelo.nascimento@ufabc.edu.br Roteiro Threads: Visão Geral Benefícios Tipos Modelos de multithread

Leia mais

PROCESSOS. Prof. Maicon A. Sartin mapsartin@gmail.com

PROCESSOS. Prof. Maicon A. Sartin mapsartin@gmail.com PROCESSOS Prof. Maicon A. Sartin mapsartin@gmail.com Cenários em Sistemas Multitarefas Um usuário pode executar diversas atividades simultâneas Música Editoração de texto Navegar na Internet Servidor pode

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 02: Alocação Dinâmica de Memória Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 4: Programação Concorrente Diego Passos Últimas Aulas Processos Compostos por: Código (programa). Estado (memória, registradores). Em um sistema com multiprogramação:

Leia mais

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3 Controlo de Execução K&R: Capitulo 3 IAED, 2009/2010 Controlo de Execução Instruções e Blocos if else-if switch Ciclos: Instruçõeswhile e for Instruçãodo-while break e continue goto e labels 2 IAED, 2009/2010

Leia mais

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos Estrutura Básica B de Programas C e C++ Tipos de Dados Variáveis Strings Entrada e Saída de Dados no C e C++ INTRODUÇÃO O C++ aceita

Leia mais

Pragmática das Linguagens de

Pragmática das Linguagens de Instituto Superior Técnico Pragmática das Linguagens de Programação 2004/2005 Primeiro Exame/Segundo Teste 17/12/2004 Número: Turma: Nome: Escreva o seu número em todas as folhas do teste. O tamanho das

Leia mais

QUEBRA DE SENHAS MD5 UTILIZANDO MDCRACK E MPI

QUEBRA DE SENHAS MD5 UTILIZANDO MDCRACK E MPI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TÉCNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO QUEBRA DE SENHAS MD5 UTILIZANDO MDCRACK E MPI Cicero Augusto de Lara Pahins, Cristiano Reis dos Santos. Professora:

Leia mais

Programação Básica. Estrutura de um algoritmo

Programação Básica. Estrutura de um algoritmo Programação Básica Estrutura de um algoritmo Código-fonte Como vimos na aula anterior um algoritmo pode ser representado usando um fluxograma Um algoritmo pode também ser representado usando texto Esse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Bacharelado em Sistemas de Informação. Processamento Paralelo Threads. Aluno: Wagner Palacio

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Bacharelado em Sistemas de Informação. Processamento Paralelo Threads. Aluno: Wagner Palacio UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Bacharelado em Sistemas de Informação Processamento Paralelo Threads Aluno: Wagner Palacio Turma: 3º período Professor: Giordano Cabral Recife, 29 de maio de 2012

Leia mais

Notas da Aula 2 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 2 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 2 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Ciclo de Vida de um Processo Todo processo passa por 3 fases durante sua vida: criação, execução e término. Um processo pode ser criado por outro

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Exercício : Museus Programação de Sistemas Museu: 1/11 Problema (1) A Fundação Calouste Gulbenkian vai organizar uma exposição temporária com quadros de Vincent van Gogh e Gustav

Leia mais

Revisões de PG. Programação Orientada por Objetos (POO) Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Revisões de PG. Programação Orientada por Objetos (POO) Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Revisões de PG (POO) Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Pedro Alexandre Pereira (palex@cc.isel.ipl.pt) Compilar e executar programas em Java Ficheiro fonte (Prog.java) Ficheiro

Leia mais

http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html

http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html http://www.csl.mtu.edu/cs4411/www/notes/process/fork/create.html FORK() SYSTEM CALL * UTILIZADO PARA CRIAR SUBPROCESSO * PROCESSO QUE CRIA É PAI * PROCESSO CRIADO É O FILHO * APÓS A CRIAÇÃO AMBOS OS PROCESSO

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Programação Concorrente Sincronização entre processos Edson Moreno edsonmoreno@pucrsbr http://wwwinfpucrsbr/~emoreno Sumário Conceituação Princípios de concorrência Região crítica

Leia mais

Linguagem C: Introdução

Linguagem C: Introdução Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Fundamentos Evolução Estrutura

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Sérgio Portari Júnior

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Sérgio Portari Júnior Estrutura dos Sistemas Operacionais Sérgio Portari Júnior - 2016 1 Sistema Operacional - Formas de acessar o KERNEL do SISTEMA OPERACIONAL (SO) - A linguagem de comandos faz parte do SO O Sistema Operacional

Leia mais

Sistemas Operacionais Aula 3

Sistemas Operacionais Aula 3 Sistemas Operacionais Aula 3 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer

Leia mais

Módulo 3. Depuração de Programas

Módulo 3. Depuração de Programas Módulo 3 Depuração de Programas 1. Introdução Pretende-se com esta sessão teórico-prática que os alunos acompanhem a execução de um programa instrução a instrução, visualizando as alterações ao estado

Leia mais

Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da. 14/03/2011 e 16/03/2011

Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da. 14/03/2011 e 16/03/2011 Estruturas de Dados Aulas 3 e 4: Uso da memória e Vetores 14/03/2011 e 16/03/2011 Uso da memória Existem 3 maneiras de reservar o espaço da memória: Variáveis globais (estáticas) Espaço existe enquanto

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 6 Gerenciamento de Memória Prof. Galvez Considerações Gerais Multiprogramação implica em manter-se vários processos em memória Memória necessita ser alocada de

Leia mais

Thread. Thread. Sistemas Operacionais. Leonard B. Moreira. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ fevereiro, / 41

Thread. Thread. Sistemas Operacionais. Leonard B. Moreira. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ   fevereiro, / 41 Thread Sistemas Operacionais Leonard B. Moreira UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ e-mail: leonardbarreto@gmail.com.br fevereiro, 2013 1 / 41 Sumário 1 Introdução 2 Ambientes Monothread 3 Ambientes Multithread

Leia mais

Exercícios... Capítulo 15. if62c. prof. Robinson Vida Noronha. Monday, March 23, 15

Exercícios... Capítulo 15. if62c. prof. Robinson Vida Noronha. Monday, March 23, 15 Exercícios... Capítulo 15 if62c prof. Robinson Vida Noronha 1 15.1.a) Em C++, é possível ter várias funções com o mesmo nome, que operam sobre diferentes tipos ou números de argumentos. Isso é chamado

Leia mais

Gilberto A. S. Segundo. 24 de agosto de 2011

Gilberto A. S. Segundo. 24 de agosto de 2011 Exercícios - Alocação Dinâmica Gilberto A. S. Segundo Programação Aplicada de Computadores Engenharia Elétrica Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 24 de agosto de 2011 1 / 23 Grupo de e-mail

Leia mais

Sumário. Sistemas Operativos 1

Sumário. Sistemas Operativos 1 Sumário Requisitos mínimos do hardware para suportar um SO protegido (ex: Windows/Linux) Mecanismos hardware de suporte nas arquitecturas x86/x64 Sequência de chamada de serviços sistema no Windows a 32

Leia mais

Torneio Estudantil de Computação Multi-Linguagem de Aveiro. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Universidade de Aveiro TECLA 2009

Torneio Estudantil de Computação Multi-Linguagem de Aveiro. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Universidade de Aveiro TECLA 2009 Torneio Estudantil de Computação Multi-Linguagem de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Universidade de Aveiro TECLA 2009 http://tecla.estga.ua.pt/ Exemplos W Exemplo de Leitura e Escrita

Leia mais

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos para Engenharia Elétrica. Aula 5: Encapsulamento e Tipo Abstrato de Dados

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos para Engenharia Elétrica. Aula 5: Encapsulamento e Tipo Abstrato de Dados PCS 3111 Laboratório de Programação Orientada a Objetos para Engenharia Elétrica Aula 5: Encapsulamento e Tipo Abstrato de Dados Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Agenda Questões Típicas

Leia mais

Figura 01 Programa e Processo

Figura 01 Programa e Processo 02 PROCESSOS 2.1 Introdução Para poder controlar a execução dos diversos programas e o uso concorrente do processador e dos demais recursos um programa deve sempre estar sempre associado a um processo.

Leia mais

Técnicas de Programação:

Técnicas de Programação: Técnicas de Programação: Programação Orientada a Objeto PROF. PROTÁSIO DEE-UFPB Classes e Objetos Classe É uma estrutura de dados que pode conter: Objeto Dados, e Funções. É uma instância de uma classe.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais 04 Processos Introdução Um sistema de computação quase sempre tem mais atividades a executar que o número de processadores disponíveis. Diferentes tarefas têm necessidades distintas

Leia mais

OO Engenharia Eletrônica

OO Engenharia Eletrônica OO Engenharia Eletrônica - Programação em C/C++ Slides 18B: Introdução à Multithreading. Exemplos: Programação OO Multithreading com pthreads. Aluno: Vagner Vengue Threads Orientadas a Objeto Thread Orientada

Leia mais

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova. 02 de Setembro de 2015

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova. 02 de Setembro de 2015 PCS - 3111 Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova 02 de Setembro de 2015 Questão 1 (2,6) Deseja-se implementar um programa que recebe um mês e um dia atual de um ano e o mês e o dia de

Leia mais

Exemplos de Programas em C para o 8051 para o compilador crossware EEL Prof. Raimes Moraes

Exemplos de Programas em C para o 8051 para o compilador crossware EEL Prof. Raimes Moraes Exemplos de Programas em C para o 8051 para o compilador crossware EEL7030 - Prof. Raimes Moraes /* HELLO.C Programa Exemplo No 1 - Ilustra programa para a escrita de dados na porta serial #include

Leia mais

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Responda as questões. Os exercícios deverão ser desenvolvidos utilizando as estruturas apresentadas em aula e adequadas para cada problema. Forma de entrega:

Leia mais

Sistemas Distribuídos e Paralelos

Sistemas Distribuídos e Paralelos Sistemas Distribuídos e Paralelos Aula #6: Programação paralela em sistemas de memória compartilhada. ISUTIC - 2016 Eng. Alexander Rodríguez Bonet Aula de hoje Regiões paralelas. Cláusulas de âmbito. Partilha

Leia mais

ITENS FUNDAMENTAIS Programando em C++

ITENS FUNDAMENTAIS Programando em C++ INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO - CMP 1060 AULA 3 ITENS FUNDAMENTAIS Programando em C++ 1. Constantes São valores que são mantidos fixos pelo compilador. Tipo de Dado Exemplos de Constantes char b \n \0 int 2

Leia mais

Gerenciamento de memória

Gerenciamento de memória Gerenciamento de memória Adriano J. Holanda 19/11/2015 Revisão: processos Visão geral Composto por código do programa em execução, arquivos abertos, sinais pendentes, dados internos do núcleo do SO, estado

Leia mais

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução Programação Imperativa Lição n.º 16 A pilha de execução A pilha de execução Registos de execução. Arrays locais. Caso da alocação dinâmica. Segmento de dados. 11/17/16 Programação Imperativa 2 A pilha

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Sobrecarga de funções Mesmo nome Mesma semântica Diferentes tipos de dados As vezes a mesma sintaxe... int

Leia mais