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1 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Estudo numérico do impacto do aumento da frota veicular na qualidade do ar sobre a região metropolitana de 1. Identificação Título do Data Unidade: Estudo numérico do impacto do aumento da frota veicular na qualidade do ar sobre a região metropolitana de Porto Alegre 22/08/2014 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Grupo de Pesquisa: Período de Realização: 22/08/2014 até 22/08/2016 Carga Horária Semanal: 4 2. Dados Gerais Grupo de Estudos em Poluição Atmosférica Código COCEPE: 5215 Grande Área Área CNPQ: Resumo: Ciências Exatas e da Terra Geociências Varias investigações têm atenção focalizada no estudo do impacto na qualidade do ar de mudanças em atividades vinculadas diretamente com as emissões de contaminantes. No presente trabalho, a partir da utilização da ferramenta estatística LEAP (Long range Energy Alternatives Planning System HEAPS, [2012]) e do modelo químico meteorológico de transporte de contaminantes CCATT-BRAMS (Coupled Aerosol and Tracer Transport model to the Brazilian Developments on the Regional Atmospheric Modelling System) se pretende obter uma projeção de expansão da frota veicular para a Região Metropolitana de Porto Alegre e analisar o impacto deste cenário na qualidade do ar para o ano de Envolve experimentação com modelos de animais sob Objetivos: Não OBJETIVO GERAL Analisar o impacto do aumento da frota veicular na qualidade do ar sobre a Região Metropolitana de Porto Alegre. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Verificar o desempenho do sistema de modelagem CCATT-BRAMS no diagnóstico da qualidade do ar na Região Metropolitana de Porto Alegre. Elaborar um cenário de estudo da evolução da frota veicular na Região Metropolitana de Porto Alegre e aplicar no PREP-CHEM-SRC. Modelar um cenário de expansão da mancha urbana na Região Metropolitana de Porto Alegre para 2030 e analisar sua aplicabilidade no PREP-CHEM-SRC. Analisar o impacto da evolução da frota veicular e da expansão da mancha urbana na qualidade do ar para a Região Metropolitana de Porto Alegre em Equipe Coordenador SIAPE Nome MARCELO FELIX ALONSO mfapel@gmail.com Alunos Matrícula - Nome Curso C.H. Sem. C.H. Total Angel Domínguez Chovert Meteorologia Fonte financiadora Nenhuma fonte encontrada O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código 1Y36115XEV 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

2 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Estudo numérico do impacto do aumento da frota veicular na qualidade do ar sobre a região metropolitana de I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus MARCELO FELIX ALONSO - Coordenador 28 Dezembro 2015 Chefe do Departamento Presidente do Conselho Departamental Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código 1Y36115XEV 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 2 de 2

3 PRPPG Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Modelo Estruturado Estimativa da radiação de onda longa em áreas de floresta e pastagem para o sudoeste da Amazônia Equipe: Graciela Redies Fischer Leonardo José Gonçalves Aguiar Carlos Alberto Dias Pinto Graciela Redies Fischer Pelotas, junho de 2014.

4 1. Caracterização do Problema A radiação de onda longa atmosférica (L in ) é uma importante componente no balanço de radiação e a mais difícil de ser medida. Ela pode ser medida diretamente através de pirgeômetros, os quais são sensores caros e sensíveis, além de emitirem radiação em comprimentos de onda e intensidade comparáveis aos da suposta medida (VON RANDOW e ALVALÁ, 2006). Por ser uma medida cara e mais difícil de ser realizada, a L in é frequentemente estimada através de modelos empíricos, baseados em variáveis mais comumente medidas, tais como temperatura e umidade do ar. A radiação de onda longa atmosférica é, em particular, controlada pela radiação de onda curta incidente, pela cobertura de nuvens, bem como pela pressão de vapor d água, temperatura do ar e água precipitável (MARTHEWS et al., 2011). Na Amazônia não existem muitas medidas regulares de radiação de onda longa atmosférica, por isso na maioria das pesquisas de modelagem climática realizadas na região a radiação de onda longa é estimada ou obtida como resíduo a partir da equação do balanço de radiação, tais como os estudos de Manzi et al. (1986), Culf et al. (1996), Feitosa (1996). Ou ainda, em muitos estudos (GALVÃO e FISCH, 2000; CORREIA, 2000; VON RANDOW e ALVALÁ, 2006; AGUIAR et al., 2011) as estimativas da radiação de onda longa atmosféricas são realizadas através de modelos empíricos, que levam em consideração somente valores de temperatura do ar e pressão de vapor d água (PRATA, 1996). Um problema enfrentado quando faz-se uso desses modelos empíricos é que eles apenas estimam a radiação de onda longa atmosférica para dias de céu claro. No entanto, na região Amazônica predominam as condições de céu nublado. Aguiar et al. (2011) observaram o baixo desempenho e a pouca utilidade das equações empíricas desenvolvidas para condições de céu claro na estimativa da radiação de onda longa atmosférica nas estações chuvosa e de transição. Os autores ainda relatam a necessidade de novas parametrizações para estimar a radiação de onda longa atmosférica que possam ser utilizadas para todas as condições de cobertura do céu, uma vez que as condições de céu nublado e parcialmente nublado são mais frequentes ao longo do ano. Diante do exposto, se fazem necessários estudos que realizem estimativas de radiação de onda longa atmosférica sob todas as condições de céu (claro, parcialmente nublado e nublado). 2. Objetivos e Metas O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de modelos empírico-analíticos na estimativa da radiação de onda longa atmosférica em todas as condições de cobertura do céu em áreas de floresta e pastagem no sudoeste da Amazônia. Com os seguintes objetivos específicos: 1) quantificar a magnitude e sazonalidade da radiação de onda longa atmosférica; 2) analisar a influência da temperatura do ar, pressão de vapor d água e índice de claridade na magnitude da radiação de onda longa atmosférica; 3) avaliar o desempenho de 15 modelos empírico-analíticos na estimativa da radiação de onda longa atmosférica; 3. Metodologia 3.1. Área de estudo O presente trabalho será realizado em dois sítios experimentais pertencentes à rede de torres do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia LBA, em Rondônia. O sítio de pastagem está situado na Fazenda Nossa Senhora (FNS) (10º45'S; 62º21'W), próximo a Ouro Preto d Oeste, e o sítio de floresta está localizado na Reserva Biológica do Jaru (REBIO Jaru), município de Ji-Paraná (10 o 4 48 S; 61 o W).

5 A FNS encontra-se no centro de uma área desmatada com aproximadamente 50 km de raio. Esse sítio tem como cobertura vegetal predominante a gramínea Brachiaria brizantha, e sua altitude é de aproximadamente 293 metros, com um fetch de aproximadamente 1-2 km em todas as direções (VON RANDOW et al., 2004)..O sítio de floresta possui uma área de hectares de vegetação nativa, classificada como Floresta Ombrofila Aberta (CULF et al., 1997). Sua vegetação é característica a de terra firme, com altura média do dossel de aproximadamente 35 m, sendo que algumas árvores emergentes podem atingir até 45 m. A altitude da área da reserva varia entre 120 e 150 m Aquisição dos dados O presente trabalho irá basear-se em dados coletados, no período de junho de 2005 a maio Foram feitas medições contínuas de irradiância solar global (Rs), radiação de onda longa atmosférica (L in ), precipitação (P), temperatura (T) e umidade relativa do ar (UR). Esses dados foram coletados em duas torres micrometeorológicas, uma com 10 m de altura na FNS e outra com 61,5 m de altura na REBIO Jaru. As leituras dos sensores eram realizadas em intervalos de 30 segundos e médias a cada 10 minutos, sendo armazenadas em um datalogger CR10X na FNS e por um datalogger CR23X na REBIO Jaru, ambos fabricados pela Campbell Scientific Instrument, Utah, USA. Os níveis em que estes sensores foram instalados são mostrados na tabela 1. Tabela 1. Variáveis meteorológicas, instrumentos e respectivas alturas de instalação dos sensores das torres micrometeorológicas localizadas na FNS e JAR. Altura dos sensores Variável Meteorológica Instrumento FNS JAR Radiação Solar Incidente Kipp&Zonen (CM21) 6,5 m 58 m Radiação de onda longa atmosférica Kipp&Zonen (CG1) 6,5 m 58 m Temperatura e Umidade do Ar Termohigrômetro Vaisala (HMP45D) 8,3 m 61 m Precipitação Pluviômetro EM ARG-100 0,5 m 61 m 3.3. Estimativa da radiação de onda longa atmosférica Os cálculos de radiação de onda longa atmosférica serão realizados a partir das equações contidas na Tabela 2. Tabela 2 - Equações utilizadas para estimar a radiação de onda longa atmosférica (L in, W m -2 ), em que L inc é a radiação de onda longa atmosférica (W m -2 ) em condições de céu claro, σ é a constante de Stefan-Boltzmann (5,6697x10-8 W m -2 K -4 ), e a pressão de vapor d água (hpa), T a a temperatura do ar (K), T c a temperatura da base da nuvem (K) estimada através da temperatura do ponto de orvalho, ξ = 46,5 (e/t) e c é a fração de cobertura do céu. Equações Parametrizações Condições de céu claro Brunt (1932) Swinbank (1963) Idso e Jackson (1969) L = [0,065(e, ) + 0,52]σT L = [9x10 ]σt L = {1 0,26exp[ 7,77x10 (273 T) ]}σt

6 Brutsaert (1975) L = 1,24 e σt T Satterlund (1979) Idso (1981) Monteith e Unsworth (1990) Prata (1996) L = 1,08 1 exp e σt L = 0,7 + 5,95x10 e exp 1500 σt T L = 1 σt ,06σT σt L = {1 (1 + ξ)exp[ (1,2 + 3ξ), ]}σt Condições de céu nublado Jacobs (1978) L = L (1 + 0,26c) Maykut e Church (1973) L = L (1 + 0,22c, ) Sugita e Brutsaert (1993) L = L (1 + 0,0496c, ) Konzelmann et al. (1994) Crawford e Duchon (1999) Monteith e Unsworth (1990) L = L (1 c ) + 0,952c σt L = L (1 c) + cσt L = L 1 1 4(T T ) C + 1 4(T T ) CσT T T Stockli (2007) L = L (1 + 0,3c ) A pressão de saturação do vapor d água (e s, em mb), será calculada a partir da equação de Tetens: e = 6,1078x10,, em que t é a temperatura do ar, expresso em o C e es em hpa. A pressão atual do vapor d água (e) será calculada utilizando a umidade relativa (UR) e a pressão de saturação: e = e xur 100 em que e está expresso em hpa e a UR em %. Para o cálculo da fração de cobertura do céu serão avaliadas as equações contidas na Tabela 3. Tabela 3 - Equações utilizadas para estimar a fração de cobertura de céu (c), em que R s é a irradiância solar global (W m -2 ), R CLR é a irradiância solar teórica incidente em dia de céu claro (W m -2 ), R o é a radiação solar extraterrestre (W m -2 ) é K t é o índice de claridade. Equações Parametrizações Black (1956) c = 0,34 [0,34 + 4x0,458x(0,803 K )], 2x0,458 Kasten e Czeplak (1980) c = R R,

7 Campbell (1985) Konzelmann et al. (1994) Weishampel e Urban (1996) Crawford e Duchon (1999) Jegede et al. (2006) c = 2,33 3,33K 1 c = 0,78xexp[ 0,00085x(altitude)] 1 R, R 252,7 R x60x60x24 4,19x c = 1 + 0,695 R x60x60x24 4,19x c = 1 R R 1,1 R R c = 2 1 R R 0 R R 0,9 0,9 R R 1 Para o cálculo da radiação de onda longa atmosférica utilizando as equações para condição de céu claro será realizada caracterização de cobertura do céu utilizando o índice de claridade (kt) médio diário como indicador. Quando a média diária do índice de claridade for maior do que 0,5, o dia será considerado como condição de céu claro ou com poucas nuvens, podendo ser utilizadas as equações para condição de céu claro. Esta metodologia foi utilizada por Von Randow e Alvalá (2006) e Aguiar et al. (2011) para estimar a L in no pantanal sul mato-grossense e sudoeste da Amazônia, respectivamente. A radiação solar extraterrestre será calculada de acordo com Iqbal (1983) Análise estatística O desempenho dos modelos utilizados para estimar a radiação de onda longa atmosférica será avaliado estatisticamente através da utilização da raiz do erro médio quadrático (RMSE, em inglês), do erro médio de viés (MBE, em inglês), do erro médio absoluto (MAE), do coeficiente de determinação (R 2 ) e do índice de concordância de Willmott (1981). Estes testes estatísticos serão utilizados para descrever as correlações entre os valores estimados pelo modelo e os valores observados. A raiz do erro médio quadrático é definida por: RMSE = 1 n (Y x ) em que y o valor estimado e x é o valor observado. O erro médio de viés é definido por: O erro médio absoluto é definido por: MBE = 1 n (Y x ) MAE = 1 n ( Y x ) O coeficiente de determinação (R 2 ) é definido por: R = [ (Y y) (x x) ] [ (Y y) (x x) ] em que y é o valor estimado médio e x é o valor observado médio. O índice de concordância de Willmott é definido por: d = 1, (Y x ) ( Y x + x x )

8 4. Resultados e Impactos esperados A Amazônia é uma das mais importantes florestas tropicais do mundo e a radiação atmosférica de onda longa é, na maioria das vezes, estimada para esta região em somente dias de céu claro, é de conhecimento que na região Amazônia existem poucos dias que podem ser considerados de céu claro, pois é uma região que possui a presença de uma grande quantidade de nuvens ao longo do ano. Com esta pesquisa espera-se encontrar um modelo empírico-analítico que possa estimar satisfatoriamente a radiação de onda longa atmosférica em todas as condições de cobertura do céu, em áreas de floresta e pastagem no sudoeste da Amazônia. Assim, fornecendo informações que ainda são escassas e muito relevantes para a região de estudo. A publicação dos resultados originados dessa pesquisa em periódicos internacionais é de extrema relevância para instituições de ensino superior no Brasil e também no exterior. Este projeto também permitirá a divulgação dos resultados em congressos, seminários e conferências da área. 5. Cronograma do Projeto Cronograma de atividades Meses Atividades Processamento e limpeza dos dados *** *** *** *** *** *** *** Revisão de literatura *** *** *** *** *** 2015 Meses Atividades Processamento e análise dos dados *** *** *** *** Análise dos resultados obtidos *** Redação da dissertação *** *** *** Defesa da qualificação *** Redação de artigos científicos e trabalhos para congressos *** *** *** *** *** 2016 Meses Atividades Preparação da defesa Defesa da dissertação Elaboração do relatório final *** *** ***

9 6. Outros Projetos e Financiamentos Efluxo de CO 2 do solo em sistemas agrícolas em terras baixas do bioma Pampa. Fonte Financiadora: CNPq, Valor do Financiamento: R$ , Referências Bibliográficas. AGUIAR, L.J.G.; COSTA, J.M.N da; FISCHER, G.R.; AGUIAR, R.G.; COSTA, A.C.L. da; FERREIRA, W.P.M. Estimativa da radiação de onda longa atmosférica em áreas de floresta e de pastagem no sudoeste da Amazônia. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 26, n.2, p , BLACK, J.N. The distribution of solar radiation over the Earth s surface. Arch. Meteor. Geophy. v. B7, p , BRUNT, D. Notes on radiation in the atmosphere. Quarterly Journal Resource Meteorological Society, v. 58, p , BRUTSAERT, W. On a derivable formula for long-wave radiation from clear skies. Water Resources Research, v. 11, n. 5, p , Oct CAMPBELL, G.S. Soil physics with BASIC. Elsevier, Amsterdam, CORREIA, F. W. S. Estudo do Balanço de Radiação em Área de Policultivo na Amazônia f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), São José dos Campos, CRAWFORD, T.M.; DUCHON, C.E. An improved parameterization for estimating effective atmospheric emissivity for use in calculating daytime downwelling longwave radiation. J. Appl. Meteorol., v. 38, p , CULF, A. D. Radiation, temperature and humidity over forest and pasture in Amazonia. In: Amazonian deforestation and climate (eds. J.H.C. Gash, C. A. Nobre, J. M. Roberts, R. L. Victoria). Chichester: John Wiley, p , FEITOSA, J. R. P. Balanço de energia e evapotranspiração em áreas de pastagenm e de floresta densa na Amazônia central. Campina Grande. 95p. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) Universidade Federal da Paraíba, GALVÃO, J. A. C.; FISCH, G. Balanço de radiação em área de pastagem na Amazônia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 8, n. 1, p. 1-10, IDSO, S. B. A set of equations for full spectrum and 8 to 14 μm and 10.5 to 12.5 μm thermal radiation from cloudless skies. Water Resources Research, v. 17, n. 2, p , IDSO, S. B.; JACKSON R. D. Thermal radiation from the atmosphere. Journal Geophysics Research, v. 74, n. 23, p , IQBAL, M, An Introduction to Solar Radiation. Toronto: Academic Press, 416 f, JACOBS, J.D. Radiation climate of Broughton Island. In: Barry, R.G., Jacobs, J.D. (Eds.), Energy Budget Studies in Relation to Fast-ice Breakup Processes in Davis Strait. Inst. of Arctic and Alp. Res. Occas. Paper No. 26. University of Colorado, Boulder, CO, pp , JEGEDE, O.O.; OGOLO, E.O.; AREGBESOLA, TO.. Estimating net radiation using routine meteorological data at a tropical location in Nigeria. Int J Sustain Energy 25: Maykut, G.A.,

10 Church, P.E., Radiation climate of Barrow, Alaska, J. Appl. Meteorol., v. 12, p , KASTEN, F.; CZEPLAK, G. Solar and terrestrial radiation dependent on the amount and type of cloud. Solar Energy, v. 24. p , KONZELMANN, T.; VAN DE WAL, R.S.W.; GREUELL, W.; BINTANJA, R.; HENNEKEN, E.A.C.; ABE- OUCHI, A. Parameterization of global and longwave incoming radiation for the Greenland ice sheet. Global Planet. Change, v. 9, p , MANZI, A. O.; VISWANADAM, Y.; SÁ, L. D. A.; ANDRÉ, R. G. B. Um estudo sobre o balanço de radiação da floresta Amazônica. São José dos Campos: INPE, (INPE-3956-PRE/974). MARTHEWS, T.R.; MALHI, Y.; IWATA, H. Calculating downward longwave radiation under clear and cloudy conditions over a tropical lowland forest site: an evaluation of model schemes for hourly data. Theoretical Applied Climatology, DOI /s MONTEITH, J.L.; UNSWORTH, M.H. Principles of environmental physics, 2 edn. Butterworth, Oxford, PRATA, A.J. A new long-wave formula for estimating downward clear-sky radiation at the surface. Q. J. R. Meteorol. Soc., v. 122, p , SATTERLUND, D. R. An improved equation for estimating long-wave radiation from the atmosphere. Water Resources Research, v. 15, p , SWINBANK, W. C. Long-Wave Radiation from clear skies. Quarterly Journal Resource Meteorological Society, v. 89, n. 381, p , July STÖCKLI, R. LBA-MIP driver data gap filling algorithms. Unpublished. DriverDataFillingMethods.pdf Acessado em 29 junho SUGITA, M.; BRUTSAERT, W. Cloud effect in the estimation of instantaneous downward longwave radiation. Water Resour. Res., v. 29 (3), p , TETENS, O. Uber cinige meterorologische Begriffe. Z. Geophys., n.6, p , WEISHAMPEL, J.F.; URBAN, D.L. Coupling a spatially-explicit forest gap model with a 3-D solar routine to simulate latitudinal effects. Ecol Model, v. 86, p , WILLMOTT, C.J. On the validation of models. Phys. Geogr. 2: , VON RANDOW, R. C. S.; ALVALÁ, R. C. S. Estimativa da Radiação de Onda Longa Atmosférica no Pantanal Sul Mato-Grossense Durante os Períodos Secos de 1999 e Revista Brasileira de Meteorologia. v. 21, n. 3b, p ,

11 1. Identificação Título do Data Unidade: Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Estimativa da radiação de onda longa em áreas de floresta e pastagem para o sudoeste da Amazônia Grupo de Pesquisa: Estimativa da radiação de onda longa em áreas de floresta e pastagem para o sudoeste da Amazônia 27/06/2014 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Período de Realização: 16/06/2014 até 29/02/2016 Carga Horária Semanal: 5 Agromet-Sul Código COCEPE: Dados Gerais Grande Área Área CNPQ: Resumo: Ciências Exatas e da Terra Geociências A radiação de onda longa atmosférica (Lin) é uma importante componente no balanço de radiação e a mais difícil de ser medida. Ela pode ser medida diretamente através de pirgeômetros, os quais são sensores caros e sensíveis. Por ser uma medida cara e mais difícil de ser realizada, a Lin é frequentemente estimada através de modelos empíricos, baseados em variáveis mais comumente medidas, tais como temperatura e umidade do ar. Na Amazônia não existem muitas medidas regulares de radiação de onda longa atmosférica, por isso na maioria das pesquisas realizadas na região a radiação de onda longa é estimada ou obtida como resíduo a partir da equação do balanço de radiação. Uma inconveniência é que esses modelos empíricos apenas estimam a radiação de onda longa atmosférica para dias de céu claro. No entanto, na região Amazônica predominam as condições de céu nublado. Pesquisas apontam a necessidade de estimar a radiação de onda longa atmosférica para todas as condições de cobertura do céu, uma vez que as condições de céu nublado e parcialmente nublado são mais frequentes ao longo do ano na região Amazônica. O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de modelos empírico-analíticos na estimativa da radiação de onda longa atmosférica em todas as condições de cobertura do céu em áreas de floresta e pastagem no sudoeste da Amazônia. O presente estudo será realizado em dois sítios experimentais pertencentes à rede de torres do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia LBA, em Rondônia. O sítio de pastagem está situado na Fazenda Nossa Senhora (FNS) (10º45'S; 62º21'W), próximo a Ouro Preto d Oeste, e o sítio de floresta está localizado na Reserva Biológica do Jaru (REBIO Jaru), município de Ji-Paraná (10o4 48 S; 61o55 48 W). O trabalho irá basear-se em dados coletados, no período de junho de 2005 a maio Com esta pesquisa espera-se encontrar um modelo empírico-analítico que possa estimar satisfatoriamente a radiação de onda longa atmosférica em todas as condições de cobertura do céu, em áreas de floresta e pastagem no sudoeste da Amazônia. Assim, fornecendo informações que ainda são escassas e muito relevantes para a região de estudo. Envolve experimentação com modelos de animais sob Objetivos: Não O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de modelos empírico-analíticos na estimativa da radiação de onda longa atmosférica em todas as condições de cobertura do céu em áreas de floresta e pastagem no sudoeste da Amazônia. Com os seguintes objetivos específicos: 1) quantificar a magnitude e sazonalidade da radiação de onda longa atmosférica; 2) analisar a influência da temperatura do ar, pressão de vapor d água e índice de claridade na magnitude da radiação de onda longa atmosférica; 3) avaliar o desempenho de 15 modelos empíricoanalíticos na estimativa da radiação de onda longa atmosférica. Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código 9J17816EJM 27/06/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

12 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Estimativa da radiação de onda longa em áreas de floresta e pastagem para o sudoeste da Amazônia 3. Equipe Coordenador SIAPE Nome GRACIELA REDIES FISCHER Professores SIAPE - Nome Leonardo José Gonçalves Aguiar Alunos Matrícula - Nome SANDRO DOS SANTOS PEREIRA Unidade Não ufpel Curso Meteorologia graciela_fischer@yahoo.com.br C.H. Sem. 2 C.H. Sem. 20 C.H. Total 180 C.H. Total Fonte financiadora Nenhuma fonte encontrada O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus GRACIELA REDIES FISCHER - Coordenador 27 Junho 2016 Chefe do Departamento Presidente do Conselho Departamental Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código 9J17816EJM 27/06/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 2 de 2

13 1. Identificação Título do Data Unidade: Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa ESTUDOS CLIMÁTICOS E SINÓTICOS DOS EVENTOS EXTREMOS ATUANTES NO SUL DO BRASIL Grupo de Pesquisa: ESTUDOS CLIMÁTICOS E SINÓTICOS DOS EVENTOS EXTREMOS ATUANTES NO SUL DO BRASIL 07/11/2013 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Período de Realização: 07/11/2013 até 07/11/2016 Carga Horária Semanal: 4 2. Dados Gerais Grande Área Área CNPQ: Resumo: climático Ciências Exatas e da Terra Geociências Código COCEPE: 4198 Na meteorologia, os eventos extremos podem ser definidos como aqueles de baixa probabilidade de ocorrência devido à sua magnitude, ou simplesmente como fenômenos raros mas de grande influência (GARRETT e MÜLLER, 2008). Desta forma, eventos extremos podem ser de diferentes escalas espaciais, escalas temporais e, obviamente, diferentes mecanismos dinâmicos de formação e desenvolvimento. Estações anomalamente quentes, frias, secas ou úmidas também são consideradas como eventos extremos; contudo, o termo está normalmente associado a escalas temporais mais curtas. Dada a sua significância, tais eventos vêm sendo cada vez mais estudados. Neste projeto se realizarão estudos para se observar o aspecto climatológico (histórico de ocorrências, relação com El Niño, cenários futuros, etc) e o aspecto sinótico (mecanismos dinâmicos de formação e desenvolvimento) dos eventos extremos, a fim de se fomentar cientificamente os tomadores de decisão com relação ao planejamento das cidades. Envolve experimentação com modelos de animais sob Objetivos: Não O objetivo principal deste projeto é analisar os eventos extremos que ocorrem na região sul do Brasil por meio de estudos climatológicos e sinóticos. Tais estudos serão realizados por partes, para que cada objetivo específico seja realizado entre o coordenador do projeto e um aluno orientado. Desta forma, um objetivo paralelo deste amplo projeto é orientar (em nível de graduação e mestrado) os alunos participantes com as ferramentas teóricas necessárias para o cumprimento das tarefas. Especificamente, as metas deste projeto são duas: 1. O entendimento dos mecanismos (dinâmica) dos sistemas meteorológicos que acarretam em eventos extremos. 2. A climatologia dos eventos e a influência climática da temperatura da superfície do mar na ocorrência destes eventos. Eventualmente, pode-se considerar também a análise climatológica considerando os cenários futuros, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), gerados por modelagem climática regional. 3. Equipe Coordenador SIAPE Nome ANDRE BECKER NUNES Alunos Matrícula - Nome Curso andre.nunes@ufpel.edu.br C.H. Sem Jeymison Margado Bezerra Meteorologia LUCIANO RITTER NOLASCO JUNIOR Meteorologia RODRIGO DA SILVA PEREIRA Meteorologia FERNANDO COSSETIN Meteorologia C.H. Total Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código OB36115YCH 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

14 Alunos Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa ESTUDOS CLIMÁTICOS E SINÓTICOS DOS EVENTOS EXTREMOS ATUANTES NO SUL DO BRASIL Matrícula - Nome Curso C.H. Sem CEMILA PANSERA Meteorologia STÉPHANO DOS REIS FREITAS Meteorologia Bolsistas C.H. Total Matrícula - Nome Curso Bolsa Tipo C.H. Total LUCIANO RITTER NOLASCO JUNIOR 4. Fonte financiadora Nenhuma fonte encontrada PROBIC/FAP Meteorologia 636 ERGS O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus ANDRE BECKER NUNES - Coordenador 28 Dezembro 2015 Chefe do Departamento Presidente do Conselho Departamental Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código OB36115YCH 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 2 de 2

15 1. Identificação Título do Data Unidade: Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Impacto da variabilidade e mudanças climáticas na produtividade de culturas agrícolas no Estado do Rio Grupo de Pesquisa: Impacto da variabilidade e mudanças climáticas na produtividade de culturas agrícolas no Estado do Rio Grande do Sul 17/09/2014 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Período de Realização: 18/08/2014 até 15/09/2017 Carga Horária Semanal: 6 2. Dados Gerais Grande Área Área CNPQ: Resumo: Nenhum grupo de pesquisa vinculado Ciências Exatas e da Terra Geociências Código COCEPE: 5262 O desenvolvimento e aplicações de ferramentas para compreensão e quantificação das perdas na produção agrícolas associados à variabilidade e mudanças do clima é de extrema relevância. O presente projeto de pesquisa pretende avançar na compreensão e predição das respostas de algumas das principais culturas agrícolas cultivadas no Estado do Rio Grande do Sul (RS) ao clima. Serão utilizados modelos mundialmente reconhecidos e que fazem parte da fronteira do desenvolvimento científico, em suas respectivas áreas temáticas. Para isso, pretende-se calibrar e validar os modelos de crescimento e produtividade das culturas agrícolas (MCs) para as culturas agrícolas, e cultivares, cultivados no estado; simular o variabilidade de produtividade agrícola das últimas décadas no estado; construir cenários de mudanças climáticas e avaliar a sensibilidade dos modelos de crescimento e produtividade das culturas agrícolas. Melhorando assim o conhecimento científico e a capacidade preditiva de medidas de adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas, a fim de subsidiar os programas de melhoramento genético na seleção de materiais mais resistentes à estresses abióticos. Envolve experimentação com modelos de animais sob Objetivos: 3. Equipe Coordenador Não O objetivo do presente projeto é simular o impacto da variabilidade e mudanças climáticas na produtividade agrícola das culturas da soja, arroz, milho e cana de açúcar no Estado do Rio Grande do Sul. SIAPE Nome LUCIANA BARROS PINTO Professores SIAPE - Nome Santiago Vianna Cuadra Alunos Matrícula - Nome Unidade Não ufpel Curso luciana.pinto@ufpel.edu.br C.H. Sem. 4 C.H. Sem JOÃO MARCELO HOFFMANN DE SOUZA Meteorologia JOÃO RODRIGO DE CASTRO Meteorologia RENÃ MOREIRA ARAÚJO Meteorologia CAROLINA DE AGUIAR MONTEIRO Meteorologia C.H. Total 644 C.H. Total 4. Fonte financiadora Nenhuma fonte encontrada Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código GG36115DKJ 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

16 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Impacto da variabilidade e mudanças climáticas na produtividade de culturas agrícolas no Estado do Rio O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus LUCIANA BARROS PINTO - Coordenador 28 Dezembro 2015 Chefe do Departamento Presidente do Conselho Departamental Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código GG36115DKJ 28/12/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 2 de 2

17 Pesquisa de Pós-Graduação Estudo de eventos severos de chuva persistente sobre Rio Grande do Sul entre Estudante Lic. Raidel Báez Prieto Orientador Dr. Mateus da Silva Teixeira Pelotas, julho 2014

18 Caracterização do Problema A variabilidade e as mudanças do clima se apresentam como fatores de pressão aos processos de toma de decisões da civilização atual e futura. O desenvolvimento sustentável em longo prazo aplica-se ao desenvolvimento socioeconômico dos países, fruto dos trabalhos da Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento de Nações Unidas (2005) (ONU, 2005). Prever as condições que podem resultar em desastres ambientais extremos (inundações, deslizamentos de terra, secas, tempestades elétricas, e fortes ventos), com várias e, muitas vezes graves, conseqüências à sociedade humana é um dos grandes desafios científicos dos dias de hoje. Nos últimos anos, o Brasil vêm sofrendo com diversos desastres ambientais, para os quais a causa pode ser atribuída, em sua grande maioria, aos fenômenos meteorológicos, como chuva intensa, chuva prolongada, ventos intensos, que por sua vez, levam aos desastres citados anteriormente. O estado do Rio Grande do Sul (RS), localizado na região sul do Brasil (Figura 1), tem um forte papel na economia brasileira, tendo grande parte da sua atividade baseada na agricultura e pecuária. Assim como várias outras regiões brasileiras cujas atividades econômicas dependem do tempo, o RS vem sofrendo perdas importantes em suas produções agrícolas por influência de eventos meteorológicos extremos: secas prolongadas, chuvas prolongadas, granizo, ventos intensos, por exemplo. Diferentemente das demais regiões brasileiras, a região do sul do Brasil, onde o RS está localizado, não possui sazonalidade destacada em relação ao comportamento pluviométrico (RAO e HADA 1990; BARBIERI 2005). Há, sim, uma aproximada uniformidade na distribuição da chuva ao longo do ano. Portanto, há uma conseqüente maior probabilade de ocorrência de chuvas severas em qualquer época do ano nessa região e, assim, no RS, em comparação à região sudeste, por exemplo, que possui uma probabilidade de eventos severos de chuva muito menor no período do inverno, seu período mais seco. Diversos são os fenômenos atmosféricos que causam precipitação no RS: sistemas frontais (SF), sistemas convectivos de mesoescala (SCM), El-Niño Oscilação Sul (ENOS), Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), por exemplo (GRIMM et al. 2000; QUADRO 1994).

19 Figura 1: Localização do estado Rio Grande do Sul. FONTE: Google Maps Desastres ambientais como inundações e deslizamentos de terra, por exemplo, ocorrem devido a eventos meteorológicos que (i) geram uma quantidade de água em superfície muito grande em pouco tempo, não dando condições aos sistemas de drenagem naturais ou artificiais de escoarem a água precipitada ou (ii) perduram por prolongados períodos de tempo, levando a um acumulado de chuva expressivo, mas que atua de maneira progressiva, saturando o solo e impedindo que o mesmo drene a água continuamente precipitada. Vários trabalhos (SEVERO 1994; HARNACK et al. 1999; TEIXEIRA e SATYAMURTY 2007; LIMA et al. 2010, por exemplo) têm focado nos eventos severos de curta duração (algumas horas até um dia), para os quais padrões atmosféricos têm sido obtidos e os seus comportamentos analisados. Tais resultados têm ajudado aos meteorologistas na identificação desses padrões e melhora das previsões dessas situações potenciais a desastres. Entretanto, pouco se tem investigado sobre os eventos mais persistentes (por exemplo, NUNES e DA SILVA, 2013). A esses eventos, dúvidas sobre as causas de seu início e, sobretudo, manutenção continuam em aberto. Investigações sobre essa classe de eventos meteorológicos se fazem necessários atualmente, principalmente, pela fragilidade dos grandes centros urbanos, pois a alteração da paisagem provocada pelo seu crescimento favorece a ocorrência de desastres e perdas sociais e econômicas.

20 Objetivos e Metas OBJETIVO GERAL: Este trabalho tem por objetivo geral fazer um estudo de eventos severos de chuva persistente e sua relação com os principais fenômenos meteorológicos de escala sinótica que afetam o Rio Grande do Sul. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Definição eventos severos de chuva persistente por meio da sua distribuição estatística. Seleções dos casos, identificação de tendências e preferências de ocorrência ao longo do período estudado. Avaliação das conseqüências dos eventos. Avaliação das condições sinóticas associadas. Obtenção de padrões sinóticos associados ao início e manutenção da chuva.

21 Metodologia Para o estudo serão utilizados dados diários de precipitação, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET por meio do Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa, para 10 anos ( ) de observação para o RS, tomando 18 estações significativas por todo o estado. A Tabela 1 apresenta as informações das estações a serem usadas, enquanto a Figura 2 apresenta as suas localizações dentro do RS. Tabela 1 - Coordenadas, latitude, longitude e altitude das 18 estações do estado RS com dados de precipitação ( ) que serão utilizados no trabalho. Cidade Cod. OMM Lat(º) Lon(º) Altitude(m) BAGE BENTO GONCALVES BOM JESUS CAXIAS DO SUL CRUZ ALTA ENCRUZILHADA DO SUL IRAI LAGOA VERMELHA ASSO FUNDO PELOTAS PORTO ALEGRE RIO GRANDE SANTA MARIA SANTA VITORIA DO PALMAR SANTANA DO LIVRAMENTO SAO LUIZ GONZAGA TORRES URUGUAIANA A definição de um evento de chuva severa é altamente subjetiva, podendo ser estabelecida levando-se em conta aspectos como intensidade, a quantidade total registrada num certo intervalo de tempo e abrangência espacial, bem como quaisquer combinações destas características da chuva. Nesse estudo serão usadas duas características da chuva para definir um evento severo de chuva persistente: (i) duração e (ii) acumulado no período. Eventos de chuva com grande duração serão considerados, aqui, como persistentes. Para cada estação meteorológica, serão contabilizados os dias com

22 chuva superior a 1mm. Far-se-á uma contagem desses dias consecutivos, gerando um conjunto de períodos de chuva contínua. Para cada um desses períodos de chuva contínua, será obtida a chuva acumulada em todo o período identificado. Figura 2- Representação das 18 estações no Rio Grande do Sul com dados de precipitação ( ) que serão utilizados no trabalho. FONTE: INMET. De posse dessas duas informações, aplicar-se-á, uma análise estatística para se obter a definição de um evento severo de chuva persistente. Técnicas estatísticas bivariadas e dos quantis serão aplicadas para esse propósito. Dessa forma, nesse estudo, um evento severo de chuva persistente será todo período de chuva que ocasionou um grande acúmulo de precipitação, em um longo período de tempo. Os casos selecionados serão analisados quanto à possibilidade de preferência de ocorrência por alguma estação do ano, bem como possíveis associações com eventos climáticos e tendências ao longo do período estudado. As conseqüências desses eventos serão avaliadas por meio das informações da Defesa Civil do Estado do Rio Grande do Sul, que disponibiliza, em seu site informações sobre os desastres e transtornos provocados por diversos fenômenos, meteorológicos e não meteorológicos. Para o estudo das condições atmosféricas associadas aos eventos de chuva persistente serão usados os dados da Reanálise II do National Centers for Environmental Prediction (NCEP), daqui em diante referido como RII-NCEP. Esses dados contêm informações de temperatura, umidade, vento e pressão em diferentes níveis atmosféricos e possuem uma abrangência global, com espaçamento de grade de 2,5º de latitude por 2,5º de longitude.

23 Por meio desses dados, campos compostos dos casos selecionados, para o período de 10 anos, bem como para cada estação do ano serão obtidos. Esses compostos podem fornecer padrões atmosféricos que ajudarão a identificar o início e o comportamento desses eventos.

24 Resultados e Impactos esperados Espera-se obter a partir desse estudo uma descrição detalhada dos eventos severos de chuva persistente e das conseqüências associadas, a determinação de padrões atmosféricos de escala sinótica associados aos eventos severos de chuva persistente ocorridos no estado Rio Grande do sul, Brasil. A técnica dos quantis possibilitará selecionar os casos de chuva persistente que ocorreram na região sul do Brasil, no período de Esses casos extremos, quando forem analisados, indicarão as possíveis causas para sua ocorrência e como se comporta a atmosfera diante desses eventos, revelando as diferenças de evolução existentes em cada estação do ano. Cientificamente este trabalho contribui para o aperfeiçoamento do conhecimento dos padrões atmosféricos responsáveis por eventos severos de chuva persistente no RS. O resultado final favorecerá futuras tomas de decisões, já que estes eventos são, na maioria das vezes, muito perigosos devido às perdas econômicas e sociais que causam.

25 Cronograma do Projeto MESES ANOS TAREFAS A FACER AGOSTO 2014 DEFINIÇÃO DE CHUVA PERSISTENTE SETEMBRO 2014 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OUTUBRO 2014 NOVEMBRO 2014 SELEÇÃO DE CASOS DEZEMBRO 2014 JANEIRO 2015 RESULTADOS PRELIMINARES FEVEREIRO 2015 MARÇO 2015 ESTUDO SINÓTICO ABRIL 2015 MAIO 2015 REVISÃO BIBLIOGRAFICA JUNHO 2015 RESULTADOS PRELIMINARES JULHO 2015 QUALIFICAÇÃO AGOSTO 2015 SETEMBRO 2015 RESULTADOS FINAIS OUTUBRO 2015 NOVEMBRO 2015 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA FINAL DEZEMBRO 2015 JANEIRO 2015 ESCRITA DA DISSERTAÇÃO FEVEREIRO 2015 DEFESA FINAL

26 Referências Bibliográficas BARBIERI, P. R. B. Caracterização da estação chuvosa nas regiões sul e sudeste do Brasil associado com a circulação f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE. São José dos Campos. GRIMM, A. M.; BARROS, V. R.; DOYLE, M. E. Climate variability in southern South América associated with El-Niño and La-Niña events. Journal of Climate, v.13, p.35-58, HARNACK, R. P.; APEL, K.; CERMAK, J. R. Heavy precipitation events in New Jersey: attendant upper air conditions. Weather and Forecasting, v.14, p , LIMA, K. C.; SATYAMURTY, P.; FERNÁNDEZ, J. P. R. Large-scale atmosphere conditions associated with heavy rainfall episodes in southeast Brazil. Theoretical and Applied Climatology, v.101, p , NUNES, A. B.; DA SILVA, G. C. Climatology of extreme rainfall events in eastern and northern Santa Catarina state: present and future climate. Revista Brasileira de Geofísica (Impresso), v.31, p.1-13, ONU, 2005, "Documento Final de la Cumbre de la Asamblea Mundial de la ONU." Aprovado en 24/10/2005. QUADRO, M. L. F., Estudo de episódios de Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) sobre a América do Sul f. Dissertação Mestrado- INPE. São José dos Campos: INPE, RAO, V. B.; HADA, K. Characteristics of rainfall over Brazil: annual variations and connections with southern oscillation. Theoretical and Applied Climatology, v.42, p.81-91, SEVERO, D. L. Estudo de casos de chuvas intensas no estado de Santa Catarina Dissertação Mestrado-INPE. São José dos Campos: INPE, TEIXEIRA, M. S.; SATYAMURTY, P. Dynamical and synoptic characteristics of heavy rainfall episodes in southern Brazil. Monthly Weather Review, v.135, p , 2007.

27

28 1. Identificação Título do Data Unidade: Grupo de Pesquisa: Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Previsão objetiva de eventos severos de chuva no estado do Rio Grande do Sul Previsão objetiva de eventos severos de chuva no estado do Rio Grande do Sul 28/03/2015 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Período de Realização: 01/04/2015 até 01/12/2017 Carga Horária Semanal: 4 2. Dados Gerais Grande Área Área CNPQ: Resumo: Objetivos: CLIMATICO Ciências Exatas e da Terra Geociências Código COCEPE: 5655 As sutilidades entre as condições atmosféricas associadas a um evento normal e um evento severo de chuva tornam a previsão deste última numa das mais difíceis tarefas da Meteorologia, nos dias atuais. Esse projeto propõe a união do conhecimento estatístico a respeito das condições atmosféricas propiciadoras desses eventos com as previsões numéricas de tempo, buscando um método objetivo e automático para identificação de situações potencialmente perigosas à comunidade: a deflagração de eventos severos de chuva, que podem levar a deslizamentos de terra, inundações e perdas de vidas. Envolve experimentação com modelos de animais sob Não Propõem-se estudar o ambiente atmosférico dos eventos de chuva severa ocorridos no estado do Rio Grande do Sul entre 2004 e 2013, procurando identificar padrões associados a esses eventos e aplicá-los à saídas de modelos numéricos de previsão do tempo para melhor previsão desses eventos. Este trabalho também possui os seguintes objetivos específicos: 1. Definir estatisticamente um evento severo e regionalizado de chuva e selecioná-los; 2. Conhecer as consequências dos eventos severos de chuva; 3. Obter os padrões de escala sinótica associados a ocorrência destes eventos; 4. Simular os casos severos identificados com uma versão operacional de um modelo de previsão numérica do tempo; 5. Conhecer o desempenho do modelo operacional do CPPMet quanto à reprodução das condições associadas a esses casos; 6. Estabelecer uma relação entre os padrões observados e simulados; 7. Criar uma ferramenta estatístico-dinâmica para previsão de eventos severos de chuva no estado do Rio Grande do Sul. 3. Equipe Coordenador SIAPE Nome MATEUS DA SILVA TEIXEIRA Professores mateus.teixeira@ufpel.edu.br SIAPE - Nome Unidade C.H. Sem. C.H. Total FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA ANDRE BECKER NUNES JONAS DA COSTA CARVALHO Alunos Matrícula - Nome FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA 2 Curso C.H. Sem Raidel Báez Prieto Meteorologia JULIANA GEORGE SULEIMAN Meteorologia RODRIGO DA SILVA PEREIRA Não UFPel C.H. Total Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código PN17416LKM 23/06/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

29 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Previsão objetiva de eventos severos de chuva no estado do Rio Grande do Sul 4. Fonte financiadora Fonte Financeira Valor - CNPq R$ O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus MATEUS DA SILVA TEIXEIRA - Coordenador 23 Junho 2016 Chefe do Departamento Presidente do Conselho Departamental Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código PN17416LKM 23/06/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 2 de 2

30 Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa Ambientes Pré-Convectivos de Tempestades de Verão no Estado de São Paulo 1. Identificação Título do Data Unidade: Ambientes Pré-Convectivos de Tempestades de Verão no Estado de São Paulo 23/07/2014 FMET - FACULDADE DE METEOROLOGIA Grupo de Pesquisa: Período de Realização: 01/08/2014 até 31/07/2016 Carga Horária Semanal: 4 2. Dados Gerais SATRAD Código COCEPE: 5172 Grande Área Área CNPQ: Resumo: Ciências Exatas e da Terra Geociências Os ambientes pré-convectivos de tempestades de verão no estado de São Paulo serão investigados. Imagens de satélite geoestacionário, bem como dados observados de superfície, serão examinados durante dois verões. Os dias serão classificados de acordo com a existência e intensidade da atividade convectiva observada. Campos compostos de vários parâmetros meteorológicos serão construídos para cada uma das categorias encontradas. Envolve experimentação com modelos de animais sob Objetivos: 3. Equipe Coordenador Não O objetivo principal deste trabalho consiste em identificar características das condições atmosféricas de mesoescala favoráveis ao desenvolvimento de tempestades de verão no estado de São Paulo. SIAPE Nome ROSELI GUETHS GOMES roseli2g@gmail.com Alunos Matrícula - Nome Curso C.H. Sem. C.H. Total STEFANE FONSECA FREITAS Meteorologia Fonte financiadora Nenhuma fonte encontrada O Coordenador deste projeto declara, formalmente, que: I. Tem pleno conhecimento dos trâmites a serem seguidos para cadastro junto ao Departamento de Pesquisa da Próreitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) e o registro no COCEPE; II. Se responsabiliza pelo encaminhamento do projeto em seu Departamento e no Conselho Superior da unidade para sua aprovação; III. Assume inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas na presente solicitação e pelos danos pessoais, materiais e ambientais, decorrentes da execução do projeto e aplicação de seus ROSELI GUETHS GOMES - Coordenador 23 Junho 2016 Para validar este documento acesse o site da UFPEL item Validador de documentos e informe o código YZ17416N9B 23/06/ : pesquisa/reports/rptprojeto.jasper Página 1 de 2

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