APLICAÇÃO SISTEMAS VAV

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1 CADERNO TÉCNICO APLICAÇÃO SISTEMAS VAV CADERNOS TÉCNICOS

2 SISTEMAS DE CONTROLO, COMANDO, SUPERVISÃO E GESTÃO Capítulo A APLICAÇÃO: Sistemas VAV 1. O QUE SÃO A.. ONDE SE APLICAM A.. PORQUÊ USAR A. Vantagens económicas A. Vantagens técnicas A. Poupança energética A. Cargas a combater A. Zona perimetral A. Zona interna A. 4. COMO DIMENSIONAR A Descrição de funcionamento A Zona terminal A Máquina Central UTA A EQUIPAMENTOS A regulador de caudal Mod A MC - Medidor de caudal A Medidor de caudal redondo mod. VMR A Medidor de caudal rectangular Mod. VME A Caixa VAV A Difusores de ar quadrados ou redondos de elevada indução A Difusores lineares de secção variável A EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES VAV 6.1. Distribuição em baixa pressão A Distribuição em alta e média pressão A Distribuição em alta velocidade na conduta principal e baixa velocidade no piso.... A Instalação VAV em espaços de open-space e gabinetes A Exemplo 1: pequena compartimentação A Exemplo : compartimentação integral (ou quase) A Instalação VAV com máquina de expansão directa A. 0 A.1

3 Sistemas de Caudal de Ar Variável (Sistemas VAV) 1. O QUE SÃO: Vantagens técnicas: São sistemas de ventilação e ar-condicionado centralizadas constituídos por: Unidade de ventilação ou unidade de tratamento de ar Possibilidade de zonificar. Aumento do conforto devido ao tratamento independente em função da carga térmica existente em cada zona. Rede de condutas Unidades terminais de regulação e difusão do ar nos quais há possibilidade de variar o caudal de ar em função das necessidades térmicas em cada instante.. ONDE SE APLICAM: Em edifícios nos quais ao longo do período de funcionamento há grande variação da sua carga térmica interna, por exemplo: Grandes áreas comerciais Edifícios de escritórios Zonas hospitalares, clínicas e consultórios Salas de aula Agências bancárias Moradias com várias zonas. PORQUÊ USAR: Vantagens económicas: Poupança energética Permite o arrefecimento gratuito durante um período significativo do ano Free-cooling. Possibilidade de colocação fora de serviço determinada(s) zona(s) sem afectar o funcionamento das restantes. Balanceamento automático da instalação. Poupança energética (exemplo) Comparámos os custos de energia durante um ano dos ventiladores de uma instalação de ar condicionado, admitindo- -se: 100 kw de potência total dos ventiladores 60 dias/ano e 10h/dia em funcionamento custo de Kwh de 0,0988 (*) Considerando uma instalação de caudal constante temos: 60 dias x 10h x 100 kw x 0,0988 = 5.688,00 Considerando agora uma instalação de caudal de ar variável com variação contínua da rotação do ventilador, pelo motor, temos: Horas/Ano Volume de ar Potência abs. kw % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 100% 7% 51% 4% % 1% 6% Menor custo de investimento quando comparado com outros sistemas com igual qualidade técnica. Menor custo e espaço necessário para a(s) unidade(s) de tratamento de ar Menor custo de exploração da instalação preço Kwh 0,0988* x = 7.11,00 Economia por ano com caudal de ar variável ,00 (*) Tarifário da EDP para 005 fora de vazio A.

4 Cargas a combater Se considerarmos um edifício de escritórios como protótipo em cada piso há que considerar dois tipos de zonas no que a cargas térmicas diz respeito: zona perimetral ou junto à fachada e zona interior. Zona Perimetral Zona Interna Zona interna Trata-se da zona compreendida entre o limite da zona perímetral e a zona de corredores e acessos. Nesta zona teremos somente cargas variáveis tais como: - Ocupação - Iluminação - Outras: computadores, máquinas, etc. Pode-se concluir que com excepção da carga de transmissão que pode ser positiva ou negativa, em função da época do ano, o resto das cargas são sempre positivas. Zona perimetral Nesta zona são geradas cargas de dois tipos: Cargas constantes: Originadas na transmissão de calor através de paredes e janelas. Podem ser positivas (verão) ou negativas (Inverno) Cargas variáveis: Fig.1 São sempre positivas e dependem fundamentalmente das seguintes fontes: - Radiação solar - Ocupação - Iluminação - Outras - computadores, máquinas, etc. Resumo das cargas por zonas de edifício Transmissão Radiação Iluminação Ocupação Outras cargas Zona Perimetral Inverno Verão - Fig. Zona Interna Inverno Verão Uma solução de condicionamento de ar que melhor se adapta as cargas apresentadas será: Zona com cargas ( ) e (-) - Unidade de tratamento do ar do tipo caudal constante e temperatura de insuflação variável. Zona com cargas ( ) - Unidade de tratamento de ar do tipo caudal variável e temperatura de insuflação constante Como exemplo apresenta-se o o diagrama sinóptico, figura. mod. MS 00 Atenuador de som Série TKM Climatizador V.A.C. mod. MS 00 Atenuador de som Série TKM Climatizador V.A.V. Retorno Cobertura Piso Técnico Outras zonas Outras zonas Outras zonas Outras zonas Registo corta-fogo modelo FK-TA (rectangular) ou FKR-TA (redondo) - Regulador de caudal constante RN (redondo) ou EN (rectangular) - Difusor de caudal constante linear VSD5/DS 4 - Regulador ou caixa VAV: TVR- Easy /TVZ 5 - Difusor linear com plenos Varyset VSD / VA 6 - Difusores do tipo rotativo: TDF / VDW / DCS / ADD 7 - Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A Fig. 6 Servomotor Regulador VAV Controlador de temperatura ambiente Controlador de pressão (sonda regulador de pressão) A.

5 4. COMO DIMENSIONAR Uma instalação VAV dimensiona-se da mesma forma que uma instalação VAC no que à distribuição de ar diz respeito. Em relação à UTA uma vez que o coeficiente de simultaneidade das cargas é sempre inferior a 100% o seu dimensionamento pode ser feito para valores de caudal inferiores. Figura 4 Nas fig. 4 e 5 apresentam-se instalações de ar condicionado do tipo centralizado uma de caudal constante (fig.4) e outra de caudal variável (fig.5). Aliás a instalação VAV tem como base a instalação VAC à qual se colocaram os órgão electromecânicos para a transformar em VAV. Instalação de Ar Condicionado com uma UTA com free-cooling - CAUDAL CONSTANTE Central de Produção de Água Fria e Quente Chiller e Bombas de Calor ou Chiller com Recuperador ou Chiller e Caldeiras M M1 M F Central de Bombagem Painel de Comando Trajectória do Sol Piso 4 Escritório Escritório Piso Escritório Escritório Fachada "B" Nascente/Sul Piso Piso 1 Escritório Sala de demonstração Sala de Reuniões Sala de Reuniões Fachada "A" Ponte/Norte Piso 0 Recepção Recepção Piso -1 Armazém Armazém VI Ventilador de insuflação P Pressostatos dif. (vent. VI) (P) VE Ventilador de retorno / exaustão P Pressostatos dif. (vent. VE) (P) F M, M, M P 1 1 Filtro Actuadores de registo de ar modulantes (NACM) Pressostatos dif. (filtro) (90.80) VC VC f q VD VM Válvula control vias frio (NVCB) Válvulas control ( vias quente) (NVCB) Válvulas de equilíbrio dinâmico (Alpha) Válvulas de corte (SYC) A.4

6 Figura 5 Instalação de Ar Condicionado com uma UTA com free-cooling - CAUDAL VARIÁVEL M M Central de Produção de Água Fria e Quente Chiller e Bombas de Calor ou Chiller com Recuperador ou Chiller e Caldeiras M1 F Central de Bombagem Painel de Comando MCi MCr Trajectória do Sol Piso 4 Escritório Escritório Piso Escritório Escritório Fachada "B" Nascente/Sul Piso Piso 1 Escritório Sala de demonstração Sala de Reuniões Sala de Reuniões Fachada "A" Ponte/Norte Piso 0 Recepção Recepção Piso -1 Armazém Armazém VI Ventilador de insuflação VCq Válvulas control ( vias quente) (NVCB) VE Ventilador de retorno / exaustão VD Válvulas de equilíbrio dinâmico (Alpha) F Filtro VM Válvulas de corte (SYC) M1, M, M Actuadores de registo de ar modulantes (NACM) VVi Variador de velocidade (VI) (variação de frequência) P1 P P VCf Pressostatos dif. (filtro) (90.80) Pressostatos dif. (vent. VI) (90.80) Pressostatos dif. (vent. VE) (90.80) Válvula control vias frio (NVCB) VVr TPd MCi MCr Variador de velocidade (VR) (variação de frequência) Transmissor de pressão diferencial (984) Medidor de caudal insuf. redondo VMR; rectang. VME Medidor de caudal retorno redondo VMR;rectang. VME Regulador de caudal redondo: TVR Easy A.5

7 4.1. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO Zona terminal ESQUEMA SINÓPTICO Ex.: escritório do piso 4 direito, na figura 5, folha 5 Retorno à máquina Ar de insuflação da máquina proveniente da courette principal 4V ca r Cta Figura 6 LEGENDA Ref. i, r St DI1 DIn Gr Equipamento Regulador de caudal VAV (O100 a O0400) ; caudal de 5 a 605 m /h Controlador de temperatura ambiente Sensor remoto de temperatura conduta(change-over) Difusores rotacionais com pleno próprio p/insuflação Grelha de retorno Modelo TVR Easy, ver TROX NTC 100-A NTE 10-1 TDF, DCS, ADD VDW, RFD, (ver TROX) AH-0/AG ESQUEMA ELÉCTRICO DIAGRAMA FUNCIONAL SR GND SR1 Caudal do ar através das i e r V máx L máx.= 56m 4Vca 15% ST V mín. Figura 8 com VA BP T i r Figura 7 T - Temperatura lida na sonda interma do VA - Valor ajustado (0 a 0ºC), no BP - Banda proporcional (1 a 0ºC), no (1) V máx - Caudal máximo (0 a 100%), no (1) V mín - Caudal mínimo (0 a 100%), no (1) Há 7 tamanhos disponíveis - diâm. 100 a e gama de caudais entre 5 e 605 m /h - ver folheto técnico nº 5/.5/P/1 correspondente ao regulador de caudal modelo da TROX A.6

8 4.1. Máquina Central UTA ESQUEMA SINÓPTICO: UTA SÉRIE TKM M M M1 F PAINEL DE COMANDO E CONTROLO Figura 7 LEGENDA Ref. VI VE F M1, M, M DP1 P P VCf VCq VD VM VVi VVr TPd MCi MCr Equipamento Ventilador de insuflação Ventilador de retorno Filtro de ar actuadores de registo de ar modulantes Pressostato diferencial (colmatação do filtro) Pressostatos dif. (estado de VI) Pressostatos dif. (estado de VE) Válvula controlo ( vias frio) Válvulas controlo ( vias quente) Válvulas de equilíbrio dinâmico Válvulas de corte Variador de velocidade (VI) Variador de velocidade (VR) Transmissor de pressão diferencial Medidor de caudal de ar insuflação (redondo O100 a O400, rectangular até 1000 x 1000) Medidor de caudal de ar retorno (redondo O100 a O400, rectangular até 1000 x 1000) Modelo NACM NVCB NVCB Alpha SYC 984 Red. VMR, rect. VME Red. VMR, rect. VME A.7

9 4.1. Máquina Central UTA (continuação) DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO O ventilador de insuflação é controlado de modo a manter uma pressão constante na conduta de insuflação medida por (TP d). Esta pressão é a mínima necessária (P0) ao correcto funcionamento de todos os reguladores de caudal espalhados pelos diversos pisos. DIAGRAMA FUNCIONAL - Ventilador de insuflação (VI) controlo Velocidade máxima Velocidade mínima Figura 8 Po Pressão na conduta de insuflação (lida por TP ) d O ventilador de retorno é controlado de modo a que o caudal de retorno lido no medidor de caudal MCr - seja igual ao caudal de insuflação lido no medidor de caudal MCi ou ligeiramente inferior, no caso de se pretender uma sobrepressão nos espaços condicionados. DIAGRAMA FUNCIONAL - Ventilador de retorno/exaustão (V ) r Velocidade máxima Velocidade mínima Figura 9 Valor Caudal de ar de retorno (lido no MCr) de comparação (caudal do ar de insuflação lido no MC)l i ESQUEMA ELÉCTRICO Variadores de velocidade VMR ou VME 984 V V i V V r MCr MCi TPd V ca 4V ca 4V ca Saída analógica "1" Saída analógica "" Entrada analógica "1" Entrada analógica "" Entrada analógica "" Controlador Digital FX15 (montado no painel de controlo da UTA mod. TKM Figura 10 A.8

10 5. EQUIPAMENTOS regulador de caudal Mod. mod. Figura 11 Regulador de caudal de ar redondo disponível em 7 tamanhos desde 100 mm a 400 mm e caudais desde 5 a 605 m /h próprio para instalações VAC e VAV Características principais: Pressão diferencial: de 50 a 1000 Pa Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC Alimentação: 4V ca - 0% Consumo: max. Watt Grau protecção: IP0 Sinal de comando: 0 a 10Vcc Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc Acessórios: atenuadores de som; baterias de água quente, baterias de resistências eléctricas. 5.. MC - Medidor de caudal Medidor de caudal redondo mod. VMR mod. VMR Figura 1 Medidor de caudal redondo disponível em 7 tamanhos desde diâm. 100 a 400 mm e caudais desde 5 a 605 m /h próprio para a leitura e transmissão do caudal de ar em instalações AVAC. Características principais: Elemento de medida: dupla estrela com tomadas radiais da pressão dinâmica e pressão total Pressão diferencial de 50 Pa até 1000 Pa Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC Alimentação: 4 VCa - 15% Consumo: 1 W Grau de protecção: IP0 Sinal de comando: 0 a 10Vcc Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc 5... MC - Medidor de caudal rectangular Mod. VME Medidor de caudal de ar redondo disponível em 50 tamanhos distintos: desde 00 x 100mm a 1000 x 1000mm em passos de 100mm e caudais desde 16 m/h até 6.60 m/h próprio para leitura e transmissão de caudal de ar em instalações AVAC. Características principais: mod. VME Figura 1 Elemento de medida: réguas múltiplas com várias tomadas de pressão diferencial e pressão total Pressão diferencial de 50 Pa até 1000 Pa Alimentação: 4 VCa - 15% Consumo: 1 W Grau de protecção: IP0 Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc A.9

11 5... Caixa VAV Regulador de caudal de ar redondo com caixa atenuadora de som rectangular disponível em 7 tamanhos desde DN100 a DN400 e caudais desde 5 a 605m /h próprio para instalações VAC e VAV de baixa, média e alta pressão. Características principais: mod. TVZ/TVA/TVB Figura 14 Pressão diferencial: de 50 até 1000 Pa Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC Alimentação: 4V ca - 0% Consumo: max. Watt Grande protecção: IP0 Sinal de comando: 0 a 10Vcc Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc Acessórios: atenuadores de som; baterias de água quente, baterias de resistências eléctricas. mod. VDW Figura 15a mod. ADD Figura 16a mod. TDF Figura 15b mod. RFD Figura 16b Difusor de ar quadrado ou redondo de elevada indução É um difusor rotacional com forma redonda ou quadrada feito a partir de chapa de aço galvanizada com acabamento base termolacado em cor RAL A saída do ar é feita através de ranhuras dispostas radialmente. A entrada do ar é feita por um pleno com gola de entrada circular lateral, ou vertical. Incluindo opcionalmente registo de regulação de caudal. O difusor é fixado à estrutura do pleno por um parafuso central a uma travessa, podendo ser colocado e removido facilmente pela parte frontal. Características principais: Próprio para sistemas AVAC, VAC ou VAV, com variação entre 5% a 100% do caudal nominal, para pé direito entre,6 e 4m. Caudal até 900 m /h Difusão rotacional Elevado poder de indução Rápida redução da velocidade do ar Elimina estratificacão de temperaturas Flexibilização da montagem - com ou sem tecto falso Integrável em tectos falsos com placas standard metálicas ou sintéticas e em tectos de gesso (placoplart ou outros) Fácil colocação e remoção pela parte frontal Modelo Caudal máximo recomendado mod. Oasis Figura 17a mod. DCS-P Figura 17b TDF/RFD/TDV/DCS VDW/ADD Oasis/Passclean 900 m /h 1500 m /h 500 m /h A.10

12 5..5. Difusores lineares de secção variável No caso de difusores lineares é possível utilizá-los em sistema VAV desde que o caudal mínimo não seja inferior a 40% do caudal nominal. Caso isso aconteça é necessário usar plenos especiais com secção variável como se mostra na figura abaixo. Difusor linear em alumínio anodizado, disponível de 1 a 4 vias, constituido por deflectores plásticos com 15 cm de comprimento que conferem uma total flexibilidade na orientação do fluxo de ar em toda a extensão do difusor. O acabamento superficial pode ser em cor RAL a definir, sendo os deflectores em cor preta (RAL 9005) ou branca (RAL 900) sob pedido. Os remates e topos disponíveis permitem uma perfeita conjugação difusor-tecto falso.o pleno em chapa de aço galvanizada de baixo perfil com ou sem isolamento interior está disponível em vários tipos de configuração de modo a flexibilizar a sua adaptação ao local. Características principais: Próprio para sistemas AVAC a caudal constante ou do tipo VAV com variações entre 40% e 100% do caudal nominal. Caudal até 400 m /h. Elevado poder de indução com consequente diminuição do diferencial de temperatura e velocidade do ar. Plenos de baixo perfil e elevada performance - com vários tipos de execução o que flexibiliza a sua adaptação a vários tipos de distribuição de condutas. Disponibilidade de vários tipos de acabamentos e remates de modo a criar a harmonia necessária ao tecto falso escolhido. Fácil orientação do fluxo de ar devido aos deflectores rotativos o que lhe confere uma elevada flexibilidade. Fácil ajuste do registo de caudal através da parte frontal do difusor depois de montado. Difusor linear com pleno standard - caudal de ar entre 40 a 100% do caudal nominal. Difusor linear com pleno VAV - caudal de ar entre 0 a 100% do caudal nominal. Figura 18 Figura 19 A.11

13 6. EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES VAV 6.1 Distribuição em baixa pressão (figura 0) M M M1 F Painel de Comando Outros Pisos Outras zonas 1 - Registo corta fogo modelo FK-TA ou FKR-TA - Regulador de caudal modelo - Difusor linear com pleno Varyset VSD5/VA 4 - Difusor rotacional TDF/DCS/ADD 5 - Controlador de temperatura ambiente NTC100-A Figura 0 A.1

14 6.. Distribuição a alta e média pressão (fig. 4) M M M1 F Painel de Comando Outros Pisos 5 Outras zonas Registo corta fogo modelo FK-TA ou FKR-TA - Regulador de caudal modelo - Difusor linear com pleno Varyset: VSD5-VA 4 - Difusor rotacional TDF/DCS/ADD 5 - Controlador de temperatura ambiente NTC100-A Figura 1 A.1

15 6.. Distribuição em alta velocidade na conduta principal e baixa velocidade no piso Devido à exiguidade de espaço nem sempre é possível realizar uma instalação de caudal de ar variável a baixa velocidade sendo também problemática por outro lado a distribuição de alta velocidade no interior de cada piso. Nestes casos uma solução mista será a mais aconselhada i.é.: Distribuir o ar nas condutas principais a alta velocidade. Distribuir o ar nas condutas do piso a baixa velocidade. Aplicando este conceito a uma instalação como a que atrás se fez referência chegamos a uma solução como a que se representa na figura.. ESQUEMA SINÓPTICO Para outros reguladores CRP Alta Velocidade SMC RP SP Baixa velocidade SMC - Regulador de caudal: CRP - Caixa reguladora de pressão: TVZ/TVA/TVB - Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A SP - Transmissor de pressão: 984 RP - Regulador de pressão TC WK SMC- Sensor de medição de caudal ESQUEMA ELÉCTRICO com 1 CRP 1 4 com 4V ca 4V ca SR1 GND SR RP 1 4 SP TC wk 984 Figura A.14

16 M M Central de Produção de Água Fria e Quente Chiller e Bombas de Calor ou Chiller com Recuperador ou Chiller e Caldeiras M1 F Central de Bombagem Painel de Comando Atenuador de som Atenuador de som 4 5 Cta Cta SMC RP SP 6 7 Outros Pisos 4 5 Cta. 1 Retorno 1 -Registo corta fogo rectangular FK-TA redondo FKR-TA -Caixa reguladora de pressão TVZ/TVA/TVB.1 - Caixa reguladora de caudal: TVZ/TVA/TVB - Regulador de caudal: 4 -Difusor linear com pleno Varyset: VSD5-VA 5 -Difusor rotacional TDF/DCS/ADD, etc 6 -Regulador de pressão TC WK 7 -Transmissor de pressão: Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A Figura A.15

17 6.4.Instalação VAV em espaços de open-space e gabinetes Considerando uma instalação preparada inicialmente para open-space como assegurar uma boa distribuição de ar após uma compartimentação Exemplo 1: pequena compartimentação ESQUEMAs SINÓPTICOs Instalação inicial (VAV - Open-Space) r UTA ST Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (5ºC e superior) 4V ca Figura 4 ESQUEMA SINÓPTICO Instalação compartimentada (1 ou gabinetes) r UTA ST i Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (5ºC e superior) 4V ca 10 a 15% do caudal total g Ar de retorno através da frincha da porta ou grelha Figura 5 LEGENDA i, r, g DI1, DI, DIn GR Regulador de caudal Difusores de ar rotacionais Controlador de temperatura ambiente Grelha geral de retorno TDF, DCS, ADD, NTC100-A AH-0/AG A.16

18 6.4.1 Exemplo 1: pequena compartimentação (continuação) ESQUEMA ELÉCTRICO Instalação VAV - Open-Space com i r V cc STr () ST (1) SR1 GND SR NTC 100-A Figura 6 ESQUEMA ELÉCTRICO Instalação VAV Open-Space com 1 ou gabinetes Open space Gabinete i r i com com 4V cc STr () 4V cc STr () ST (1) ST (1) SR1 GND SR SR1 GND SR NTC 100-A NTC 100-A Figura 7 Nota: (1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador sempre que o ar de insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (5ºC e superior) () - Esta sonda de temperatura é remota (opcional em alternativa à sonda interna do controlador). A.17

19 6.4. Exemplo compartimentação integral ou quase ESQUEMAS SINÓPTICOS Instalaçãoinicial ( VAV - Open-Space) r UTA ST Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (5ºC e superior) 4V ca Figura 8 Instalação VAV - Totalmente compartimentada UTA Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (5ºC e superior) Retorno à UTA Conduzido ou em Tecto Aberto 4V ca 4Vca 4Vca 4Vca r ST 1 ST ST n 1 n Sala 1 Sala Sala n Figura 9 LEGENDA n RP DI1, DI, DI 1,, n GR, GR1, GR, GRm Regulador de caudal Medidor de Caudal Difusores de ar rotacionais Controlador de temperatura ambiente Grelhas de retorno TDF, DCS, ADD, NTC 100-A AH-0/AG A.18

20 6.4. Exemplo compartimentação integral ou quase (continuação) ESQUEMA ELÉCTRICO Instalação Inicial (VAV - Open-Space) com i r V cc STr () ST (1) SR1 GND SR NTC 100-A Figura 0 ESQUEMA ELÉCTRICO Instalação VAV - Totalmente compartimentada Open space Gabinete MC r n com com 4V ca 4V ca STr () ST (1) SR1 GND SR NTC 100-A Figura 1 Nota: (1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador sempre que o ar de insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (5ºC e superior) () - Esta sonda de temperatura remota é opcional em alternativa à sonda interna do controlador. A.19

21 6.5. Instalação VAV com máquina de expansão directa Nas máquinas bomba de calor do tipo expansão directa não é possível variar o caudal de ar de insuflação uma vez que é absolutamente necessário manter constante o caudal de ar através do evaporador da máquina - caso não fosse constante haveria o perigo de aparecer uma placa de gelo a obstruir a passagem do ar. Uma forma de ultrapassar esta limitação conseguindo uma variação de carga térmica a insuflar no ambiente pode ser a seguinte: ESQUEMA SINÓPTICO ST CRP 4V ca RP SP Pressão Constante 4V ca ST Tr Unidade de axpansão directa com compressores Controlador de temperatura ST 4V ca Figura LEGENDA CRP CP SP - DI1, DIn Controlador regulador de pressão Controlador de pressão Transmissor de pressão Difusores rotacionais Regulador de caudal Controlador de temperatura ambiente TC WK 984 TDF/DCS/ADD NTC-100-A A.0

22 ESQUEMA ELÉCTRICO: Controlo de pressão CPR com V cc RP TC WK 1 4 SP 984 Figura ESQUEMA ELÉCTRICO: Controlo de temperatura de cada zona r com STr () 4V ca ST (1) SR1 GND SR NTC 100-A Figura 4 Nota: (1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador sempre que o ar de insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (5ºC e superior) () - Esta sonda de temperatura remota é opcional em alternativa à sonda interna do controlador. A.1

23 ESQUEMA ELÉCTRICO - System 7 Controlo de temperatura da máquina - Bomba de calor com compressores Sensor de Temperatura Remoto série A99 A99 Tr Bornes no Quadro Eléctrico A B A B A7AN1 S7A D7AN1Q Selectores Selectores A B C S A B C S A7A S7A D7A JOHNSONO CONTROLS JOHNSONO CONTROLS JOHNSONO CONTROLS V/50Hz F N Opcional indicador de temperatura Terminais da Bomba de Calor R Y1 Y O Saída de tensão 1º Compressor º Compressor Inversão da bomba de calor Figura 5 A.