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1 Assunto: Vacinação contra a gripe sazonal em 2008/2009 Nº: 30/DSCS/DPCD DATA: 25/09/08 Para: Todos os médicos, enfermeiros e farmacêuticos Contacto na DGS: Dr.ª Maria da Graça Freitas INSA: Dr.ª Helena Rebelo de Andrade Destaques para a época da gripe 2008/2009: Grupos alvo prioritários: - Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos; - Doentes crónicos e imunodeprimidos, com mais de 6 meses de idade; - Profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados (lares de idosos, designadamente); A prescrição da vacina deve ser criteriosa, prioritariamente para as pessoas que mais dela beneficiam e de acordo com os critérios definidos na presente Circular. 1.Cobertura vacinal contra a gripe em épocas anteriores Nas três últimas épocas gripais estimou-se que a proporção de indivíduos com idade superior a 65 anos vacinados contra a gripe foi de 42% na época gripal de 2005/2006, de 50% na de 2006/2007 e de 51% na de 2007/ Considerando o número de doses comercializadas em Portugal nos últimos anos, estima-se uma cobertura vacinal contra a gripe da ordem dos 15% da população. Na época gripal de 2007/2008 e a nível nacional, a cobertura vacinal dos profissionais dos centros de saúde foi de 45% nos médicos, 54% nos enfermeiros e 50% nos outros grupos profissionais. Nos hospitais públicos 2 a cobertura vacinal dos profissionais foi inferior, atingindo 28% nos médicos, 37% nos enfermeiros e 36% nos outros grupos profissionais. Verificam-se variações acentuadas entre as instituições e globalmente entre as Administrações Regionais de Saúde. 2. A vacina contra a gripe sazonal para a época 2008/ Composição A OMS recomenda que, para a época de Inverno de no Hemisfério Norte, as vacinas trivalentes contra a gripe, tenham a seguinte composição: uma estirpe viral A(H1N1) idêntica a A/Brisbane/59/2007; uma estirpe viral A(H3N2) idêntica a A/ Brisbane /10/2007; e uma estirpe viral B idêntica a B/Florida/4/ Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Departamento de Epidemiologia. Observatório Nacional de Saúde. Vacina antigripal: Cobertura da população portuguesa entre 1998/1999 e 2007/2008. Relatório. Junho Dados referentes apenas aos hospitais das Administrações Regionais de Saúde do Norte e do Algarve. Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 1

2 2.2 Disponibilidade A quota de vacinas contra a gripe sazonal atribuída a cada país é limitada. As orientações da presente Circular, destinam-se a assegurar a disponibilidade de vacinas para os grupos populacionais que mais dela beneficiam. As receitas médicas com prescrição exclusiva de vacina contra a gripe, para a época gripal 2008/2009, emitidas a partir de 1 de Setembro de 2008, são válidas até 31 de Dezembro do corrente ano Posologia As vacinas são inactivadas e estão licenciadas para administração a partir dos 6 meses de idade, à excepção de uma marca comercial (Fluad, licenciada para administração a pessoas com idade igual ou superior a 65 anos). Dose indicada, de acordo com a idade: Crianças dos 6 aos 35 meses: 0,25 ml 4 ; Crianças a partir dos 36 meses de idade e adultos:. Número de doses: Idade Nº doses 1º ano de vacinação Anos seguintes 6 meses a 8 anos 2 doses* 1 dose** 9 anos e adultos 1 dose 1 dose * As 2 doses devem ser administradas com um intervalo de, pelo menos, 4 semanas, recomendando-se que a 2ª dose seja administrada antes de Dezembro. ** As crianças vacinadas apenas com uma dose no primeiro ano de vacinação deverão fazer 2 doses no ano seguinte. A partir do 3º ano de vacinação (inclusive) as crianças devem ser vacinadas com 1 dose, independentemente do número de doses administradas nos anos anteriores Vacinas comercializadas A lista das vacinas licenciadas e comercializadas em Portugal em 2008/2009 é apresentada no Anexo Contra-indicações e precauções As contra-indicações e precauções à vacina contra a gripe são: Antecedentes de uma reacção grave a uma dose anterior da vacina; Antecedentes de reacção anafiláctica a qualquer dos componentes da vacina, nomeadamente aos excipientes ou às proteínas do ovo; Antecedentes de Síndroma de Guillain-Barré nas 6 semanas seguintes a uma dose anterior da vacina são considerados contra-indicação relativa. A decisão de vacinar deverá ser ponderada caso a caso. O conteúdo desta Circular não substitui a consulta dos respectivos Resumos das Características do Medicamento (RCM). 3. Recomendações para vacinação A vacinação contra a gripe é o método mais eficaz para prevenir a infecção e as suas complicações. A Organização Mundial de Saúde estabeleceu como objectivo para 2010 vacinar 75% das pessoas com idade superior a 65 anos. 3 Despacho nº 21082/2008 de 12 de Agosto do Ministério da Saúde (Diário da República, 2ª Série) 4 Segundo informação dos RCM das vacinas Chiroflu, Fluarix, Inflexal V, Influvac 2008/2009, Istivac os dados clínicos são limitados; têm sido usadas doses de 0,25mL ou de. Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 2

3 A vacina, sob prescrição médica, deve ser administrada, preferencialmente, em Outubro, podendo ser administrada durante todo o Outono/Inverno. 3.1 Grupos alvo prioritários a) Pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infecção gripal (ver Anexo 2, Quadro 1.); b) Pessoas com probabilidade acrescida de contrair e transmitir o vírus às pessoas consideradas em a): Coabitantes e prestadores de cuidados a crianças que tenham risco elevado de desenvolver complicações, cuja idade não permita a vacinação (idade <6 meses); No âmbito da saúde ocupacional (alínea c)); c) Saúde ocupacional Pessoal dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados (domiciliários ou em instituições) e com contacto directo com as pessoas consideradas na alínea a), mesmo que estas estejam vacinadas. Profissionais que possam vir a estar envolvidos em operações de abate sanitário de aves potencialmente infectadas com vírus da gripe aviária, visando reduzir o risco teórico de recombinação genética do vírus, por co-infecção, entre o vírus da gripe aviária e o da gripe humana. A vacinação de outros profissionais de cuja actividade resulte um risco acrescido de contrair e/ou transmitir gripe, deverá seguir os critérios definidos pelos respectivos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Os encargos resultantes desta vacinação são da responsabilidade da respectiva entidade empregadora (pública ou privada), de acordo com a legislação em vigor. Caso a vacina seja recusada por um profissional que não tenha uma contra-indicação médica, o próprio deverá assinar uma declaração de recusa, que será arquivada. 4. Registo da vacinação As vacinas administradas aos utentes e aos profissionais nos centros de saúde devem ser registadas no módulo de vacinação do SINUS. As vacinas fornecidas e administradas aos profissionais das instituições do Serviço Nacional de Saúde, devem ser alvo de um registo específico no âmbito da Saúde Ocupacional, de forma a permitir calcular a cobertura vacinal por grupo profissional. De igual forma, as vacinas administradas aos residentes e profissionais em instituições privadas de saúde e de apoio social deverão ser alvo de registo de forma a permitir a avaliar a cobertura vacinal. 5. Avaliação Em cada instituição de saúde, deverá ser feita uma avaliação da cobertura vacinal por grupo profissional e, eventualmente, por serviço que será enviada para as Administrações Regionais de Saúde respectivas no final da época gripal. Os Serviços de Saúde Pública deverão avaliar a cobertura vacinal dos indivíduos com 65 ou mais anos residentes em instituições e dos trabalhadores. 6. Vigilância epidemiológica No âmbito do Programa de Vigilância Integrada, Clínica e Laboratorial, da Síndroma Gripal, qualquer médico que detecte casos suspeitos de gripe, em particular no decurso de um surto, pode contactar o Centro Nacional da Gripe do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (tel./fax: ) para efeitos de diagnóstico laboratorial. Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 3

4 Os profissionais de saúde que detectem a ocorrência de surtos de gripe, principalmente em instituições, devem, de imediato, comunicá-los à respectiva Autoridade de Saúde. Bibliografia Centers for Disease Control and Prevention (US). Prevention and control of influenza: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), MMWR 2008;57(RR-7):1-60 ( Department of Health (UK). The influenza immunization programme 2008/2009. March 2008 ( rs/dh_083812) ECDC. Priority groups for influenza vaccination. August 2008 ( ECDC. Infant and children seasonal immunization against influenza on a routine basis during inter-pandemic period. Technical report of the scientific panel on vaccines and immunisation. Stockholm, January 2007 ( Fukuda K, Lewandowski RA, Bridges CB et al. Influenza vaccine - Inactivated vaccines. In Plotkin SA, Orenstein WA, Offit PA, eds. Vaccines 4th ed. Philadelphia, PA: WB Saunders Company, 2004; National Advisory Committee on Immunization (NACI) (Canada). Statement on influenza vaccination for the season. CCDR 2008;34(ACS-3):1-46 ( World Health Organization. Influenza fact sheet. WER 2003;78(11):77-80 ( World Health Organization. Influenza vaccines, WHO position paper. WER 2005;80(33): ( World Health Organization. Recommended composition of influenza virus vaccine for use in the influenza season. ( A DGS agradece à Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. a colaboração prestada para elaborar a presente Circular, bem como aos peritos: Ana Leça, Direcção-Geral da Saúde António Mota Miranda, médico infecciologista Carlos Daniel Pinheiro, Unidade Local de Saúde de Viana do Castelo Filipe Froes, Sociedade Portuguesa de Pneumologia Helena Rebelo de Andrade, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Kamal Mansinho, Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica Maria Etelvina Calé, Centro de Saúde da Amadora e Direcção-Geral da Saúde Mário Coelho, Hospital D. Estefânia Raul Amaral Marques, pneumologista e imuno-alergologista, membro do European Scientific Working group on Influenza (ESWI) Teresa Fernandes, Direcção-Geral da Saúde Coordenação: Paula Maria Valente (Centro de Saúde de Redondo e Direcção-Geral da Saúde) Esta Circular está disponível no portal da DGS: Revogada a n.º35/dscs/dpcd de 26/09/2007 O Director-Geral da Saúde Francisco George Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 4

5 Nome comercial Chiroflu Anexo 1. Vacinas contra a gripe comercializadas na época 2008/09 Resumos das características do medicamento Dose Tipo de vacina (RCM): Antigénio de superfície cheiro.php?med_id=11072&tipo_doc=rcm Fluad Antigénio de superfície cheiro.php?med_id=30061&tipo_doc=rcm Fluarix Inflexal V Influvac 2008/2009 Vírus fraccionado Antigénio de superfície, virossómico Antigénio de superfície cheiro.php?med_id=3528&tipo_doc=rcm cheiro.php?med_id=32876&tipo_doc=rcm cheiro.php?med_id=4504&tipo_doc=rcm Istivac cheiro.php?med_id=4709&tipo_doc=rcm Vírus fraccionado Istivac Infantil 0,25 ml cheiro.php?med_id=11041&tipo_doc=rcm * Licenciada para administração a indivíduos com idade 65 anos De acordo com os Resumos das Características do Medicamento, nenhuma das vacinas comercializadas contém tiomersal. Os Resumos das Características do Medicamento (RCM) e os Folhetos Informativos (FI) das vacinas estão disponíveis no portal do INFARMED em: Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 5

6 Vacinação contra a gripe sazonal 2008/2009 Quadro 1. Grupos alvo prioritários aos quais se recomenda a vacinação Anexo 2. a) Pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infecção gripal, nomeadamente: Idade igual ou superior a 65 anos, particularmente se residentes em lares ou outras instituições Residentes ou internados por períodos prolongados em instituições prestadoras de cuidados de saúde (ex: deficientes, utentes de centros de reabilitação), desde que com idade superior a 6 meses Grávidas que, em Outubro, estejam no 2º ou 3º trimestre da gravidez, para protecção de uma eventual evolução grave da doença durante a gravidez e para proteger os seus bebés durante os primeiros meses de vida Doentes, com idade superior a 6 meses (incluindo grávidas em qualquer fase da gravidez e mulheres a amamentar), que apresentem doenças crónicas cardiovasculares, pulmonares, renais, hepáticas, hematológicas, metabólicas, neuromusculares ou imunitárias (Ver Quadro 2.) b) Pessoas com probabilidade acrescida de contrair e transmitir o vírus às pessoas consideradas em a): Coabitantes e prestadores de cuidados a crianças que tenham risco elevado de desenvolver complicações, cuja idade não permita a vacinação (idade < 6 meses) Âmbito da Saúde Ocupacional c) Saúde Ocupacional Pessoal dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados (domiciliários ou em instituições) e com contacto directo com as pessoas consideradas na alínea a), mesmo que estas estejam vacinadas Profissionais que possam vir a estar envolvidos em operações de abate sanitário de aves potencialmente infectadas com vírus da gripe aviária Quadro 2. Patologias crónicas e condições para as quais se recomenda a vacina Patologia/ Exemplos Condição - Asma sob terapêutica com corticóides inalados ou sistémicos Respiratória - Doença pulmonar obstrutiva crónica: bronquite crónica, enfisema pulmonar, fibrose quística, fibrose pulmonar intersticial, pneumoconioses, displasia broncopulmonar - Cardiopatia congénita - Cardiopatia hipertensiva Cardiovascular - Insuficiência cardíaca crónica - Cardiopatia isquémica - Insuficiência renal crónica Renal - Síndrome nefrótica - Cirrose Hepática - Atresia biliar - Hepatite crónica Diabetes mellitus Neuromuscular Hematológica Imunodepressão Transplantação Terapêutica com salicilatos - Tipo I - Tipo II em tratamento com hipoglicemiantes orais - Com comprometimento da função respiratória, da eliminação de secreções ou com risco aumentado de aspiração de secreções - Hemoglobinopatias - Primária - Secundária a doença: o Infecção por VIH o Asplenia ou disfunção esplénica - Secundária a terapêutica: o Quimioterapia imunossupressora (antineoplásica ou pós-transplante) o Tratamento actual ou programado com corticóides sistémicos por mais de 1 mês com: - Uma dose equivalente a 20 mg de prednisolona/dia (qualquer idade) - 2mg/kg/dia para crianças com <20kg Alguns doentes com imunodepressão poderão ter uma resposta imunológica diminuída à vacina Órgãos sólidos ou medula óssea Crianças e adolescentes (6 meses a 18 anos) em terapêutica prolongada com salicilatos (em risco de desenvolver a síndroma de Reye após a infecção por vírus da gripe) Adaptado de Department of Health (UK). The influenza immunization programme 2008/2009. Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa - Portugal - Tel Fax: geral@dgs.pt 6

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