LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS E SAÚDE OCUPACIONAL
|
|
- Washington Lopes do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS E SAÚDE OCUPACIONAL 12ª. AULA INTRODUÇÃO À ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS Doutoranda Naiara Fernanda Ignácio Responsável Prof. Dr. Joaquim Gonçalves Machado Neto
2 12ª. AULA ECOTOXICOLOGIA DOS AGROTÓXICOS 1 Introdução 2 Dinâmica ambiental dos agrotóxicos: entrada, distribuição e destino 3 - Contaminação dos componentes físicos: solo e água 4 Testes de avaliação da toxicidade aguda de agrotóxicos para minhocas PRÁTICA: Instalação de testes de avaliação de toxicidade aguda de agrotóxicos para organismos do solo minhocas e microrganismos.
3 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL DOS SERES VIVOS PELO USO DOS AGROTÓXICOS: INVERTEBRADOS, VERTEBRADOS E HOMEM Prejudicial para microrganismos do solo fungos e bactérias Rhizobium sp Nódulos radiculares Micorriza arbúsculos
4 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL DOS SERES VIVOS PELO USO DOS AGROTÓXICOS: INVERTEBRADOS, VERTEBRADOS E HOMEM Tóxico para invertebrados e vertebrados aquáticos Exemplar de Daphnia magna adulta (A) e neonato (B) A B
5 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL DOS SERES VIVOS PELO USO DOS AGROTÓXICOS: INVERTEBRADOS, VERTEBRADOS E HOMEM Toxicidade para o Homem Mulheres na Índia com câncer de mama possuíam elevadas concentrações de DDT no sangue (MATHUR et al., 2002)
6 Resíduos de inseticidas clorados no homem (ALMEIDA, 1974). PAÍSES INSETICIDAS CONC. (ppm) Africa do Sul DDT total 6,38 Alemanha R.F DDT total 2,20 Alemanha R.D DDT total 3,70 Argentina DDT total 13,17 Australia (Melbourn) DDT total 1,81 Australia (Oeste) DDT total 9,30 Brasil (São Paulo) DDT total 7,88 - BHC 0,25 DIELCRIN 0,67 Canadá DDT total 4,90 Espanha DDT total 14,80 U.S.A DDT total 9,60 BHC 0,48 França DDT total 7,10 Holanda DDT total 1,75 Índia DDT total 31,00 Israel DDT total 19,20 Itália DDT total 15,48
7 FONTES DE ENTRADA DE AGROTÓXICOS NA A Prática de pulverização - Mecanismos de aplicação das gotas - Deriva ATMOSFERA B Volatização das plantas e dos solos C Erosão eólica D Evaporação da água na aplicação ou dos alvos E Processos de formulação e manufatura F Comercialização G Homem (urina, fezes, etc)
8 FONTES DE ENTRADA DE AGROTÓXICOS NA A Prática de pulverização - Mecanismos de aplicação das gotas - Deriva ATMOSFERA B Volatização das plantas e dos solos C Erosão eólica D Evaporação da água na aplicação ou dos alvos E Processos de formulação e manufatura F Comercialização G Homem (urina, fezes, etc)
9 FONTES DE ENTRADA DE AGROTÓXICOS NO AMBIENTE AQUÁTICO A Junto com poeiras ou na chuva B Junto com partículas de solo erodidas C Diretamente da aplicação D Efluentes industriais E Água de esgotos F Carreado com animais
10 FATORES ENVOLVIDOS NA DISSIPAÇÃO NO SOLO AGROTÓXICO: Estrutura molecular Solubilidade em água Polarização Fotodecomposição Aditivos Grau de ionização Lipossolubilidade Volatilização Formulação Dose aplicada SOLO: Textura Estrutura ph Temperatura Composição mineral Matéria Orgânica Umidade, etc CLIMA: Chuvas Temperatura Ventos Luminosidade Umidade relativa do ar HOMEM Qualidade da aplicação Escolha certa produto /dosagem Conhecimento técnico
11 Valores gerais de persistência de agrotóxicos no solo (HURTING, 1972) Agrotóxicos Persistência no solo Inseticida hidrocarbonetos clorados + 18 meses Herbicidas, ureia, triazinase picloran 18 meses Herbicidas ácido benzóico e amida 12 meses Herbicida fenoxix, toluidinas e nitridos 6 meses Herbicidas carbamatos e alifáticos 3 meses Inseticidas fosfatos 3 meses Clordane + 5 anos DDT + 4 anos BHC, Dieldrin + 3 anos Heptacloro, Aldrin + 2 anos Diazinon + 12 semanas Disulfoton 4 semanas Forate 2 semanas Malation, Paration - 1 semana Propazine, Picloran 18 meses Simazine 12 meses Atrazine, monuron 10 meses Linuron 3 meses Difluamide 10 meses 2,4-D - 1mês
12 DECOMPOSIÇÃO MICROBIANA E PERSISTÊNCIA DE HERBICIDAS NO SOLO Herbicida Persistência no solo Decomposição Monuron 2,4-D 4-12 meses 2-8 meses Pseudomonas Achromobacter Flavobacterium Achromobacter Corynebacterium Flavobacterium Dapalon 2-4 semanas Agrobacterium Pseudomomas MCPA 3-12 semanas Achromobacter Mycoplana TCA 2-9 semanas Pseudomonas
13 EFEITOS DO TRATAMENTO DE SEMENTES NO CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS E NA FIXAÇÃO DE N, EM CASA-DE-VEGETAÇÃO Sementes não Tratadas Sementes Tratadas Inoculantes Biomassa (mg) Peso N (mg) Biomassa (mg) Peso N (mg) ALFAFA TRATADA COM THIRAM Sem Inoc , ,9 Rhizob , ,6 sens. Rhizob. res , ,2 COWPEAS TRATADO COM PHYGON Sem Inoc , ,7 Rhizob , ,4 sens. Rhizob. res , ,0
14
15 Toxicologia Estuda os efeitos adversos de agentes químicos, biológicos, ou físicos nos seres vivos Ecotoxicologia Estuda os efeitos adversos de agentes químicos, biológicos ou físicos no ecossistema (Truhaut, 1969; Moriarity,1985)
16 Áreas da Toxicologia Toxicologia Mecanística Mecanismos de ação Toxicologia Descritiva Testes Agudos/Crônicos Toxicologia Regulamentadora Registro
17 TOXICOLOGIA REGULAMENTADORA (Registro ) Responsável pelas decisões sobre um produto químico Se oferece ou não riscos ao ser comercializado dentro de fins específicos Baseada em dados obtidos em testes realizados pela toxicologia descritiva Praticada por agências regulamentadoras nacionais e internacionais Remédios, cosméticos, aditivos em alimentos, agrotóxicos, Normas sobre o total permitido no ambiente, nas águas, no solo
18 Portaria Normativa N. 84 (15/10/96) IBAMA Art. 4. Para efeito de classificação quanto ao Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA de agrotóxicos), seus componentes e afins o interessado deverá apresentar a documentação completa conforme estabelecida nos anexos I, III, IV, V e X ANEXO IV PARTE C CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE D TOXICIDADE PARA ORGANISMOS NÃO-ALVO PARTE E COMPORTAMENTO NO SOLO PARTE F TOXICIDADE PARA ANIMAIS SUPERIORES PARTE G POTENCIAL GENOTÓXICO, EMBRIOFETOTÓXICO E CARCINOGÊNICO
19 IBAMA (1987) - PARTE D TOXICIDADE PARA ORGANISMOS NÃO-ALVO D.1 Microrganismos. D.2 Algas. D.3 Organismos do solo (minhocas) D.4 Abelhas. D.5 Microcrustáceos. D.5.1 Agudo. D.5.2 Crônico D.6 -- Peixes. D.6.1 Agudo. D.6.2 Crônico. D.7 Bioconcentração em peixes. D.8 Aves. D.8.1 Dose única. D.8.2 Dieta. D.8.3 Reprodução. D.9 Plantas. D.9.1 Fitotoxicidade para plantas não-alvo
20 IMPORTÂNCIA DAS MINHOCAS PARA O SOLO E VEGETAIS RESTOS ORGÂNICOS NO SOLO (ANIMAIS E VEGETAIS) GALERIAS Penetração de ar no solo Penetração e retenção de água no solo FEZES CADAVER DECOMPOSTO Nutrientes Microrg. úteis VEGETAIS
21 POPULAÇÃO DE MINHOCAS NOS SOLOS DE BOA PASTAGEM (MEINICKE, 1993) - ADULTAS 800/m 2, Peso = 400 g/m 2 - JOVENS /m 2, Peso = 26 g/m 2 FATORES LIMITANTES DO CRESCIMENTO DAS MINHOCAS - Umidade - Matéria Orgânica em decomposição
22 Portaria Normativa N. 84 (15/10/96) IBAMA Art. 3. A classificação quanto ao Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA) baseia-se nos parâmetros biocumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, POTENCIAL MUTAGÊNICO, TERATOGÊNICO, CARCINOGÊNICO, obedecendo a seguinte graduação: Classe I Produto altamente perigoso Classe II Produto Muito perigoso Classe III Produto Perigoso Classe IV Produto Pouco Perigoso
23 TESTE PARA AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE AGUDA DE AGROTÓXICOS PARA MINHOCAS (OECD Protocolo nº 207) 1- TESTE POR CONTATO EM PAPEL DE FILTRO 2- TESTE DO SOLO ARTIFICIAL (ABNT NBR 15537:2007) 3- TESTE DO ARTISOL (EDWARDS, 1984) (IBAMA, 1987) 4- TESTE COM A UTILIZAÇÃO DE SOLOS
24 1. TESTE POR CONTATO EM PAPEL DE FILTRO (OEDC Protocolo nº 207) SUBSTRATO TESTE: Papel de filtro qualitativo padrão (WHATMAN nº 180. PESO = 85 mg/m 2 ) SOLUÇÃO: Água deionizada, concentrações crescentes (mg/cm 2 ), colocar com pipeta sobre o papel. SUBSTRATO CONTROLE: Papel + água deionizada. RECIPIENTE: Frasco de vidro: 8,0 1 cm de altura e de 3 0,5 cm CONDIÇÕES Sala climatizada (20 2 C), ESCURO AVALIAÇÃO DA MORTALIDADE: 48 h de exposição ESPÉCIE Eisenia foetida RESULTADOS: % Mortalidade CL 50 (mg/cm 2 ). SUBSTÂNCIA DE REFERÊNCIA: Cloroacetamida
25 2 - TESTE DO SOLO ARTIFICIAL (OECD - Prot. nº 207) SUBSTRATO TESTE: Substrato básico (10% de turfa (ph 6,0), finamente moída; 20% de caolinita; 69% de areia de quartzo industrial, com + de 50% de part. de 0,05-0,2 mm ; e 1% CaCO 3 pulverizado UMIDADE: Água deionizada (25-42% peso. sub. básico) CONDIÇÕES - Sala Climatizada (20 2 C), CLARO. ANIMAIS Adulto e com Clitélo. Peso = mg/indivíduo Aclimatados por 24 h no substrato básico TESTE DEFINITIVO: 5 Concentrações. 10 animais /recipiente AVALIAÇÃO: 14 dias de exposição SUBSTÂNCIA REFERÊNCIA: Cloroacetamida. RESULTADOS: % mortalidade - CL 50 (mg/kg) VANTAGEM Resultados são usados para se estabelecer as dosagens no teste de avaliação de toxicidade crônica
26 3. TESTE DO ARTISOL (EDWARDS, 1984) FUNDAMENTO: Exposição de minhocas adultas por 14 dias, em substrato ARTISOL SUBSTRATO ARTISOL: g de bolas de vidro com 1-1,5 cm ; 90 g de sílica amorfa - sílica gel em pó, impalpável; 215 ml de água destilada com a concentração da substância dissolvida. Misturar tudo em um cristalizador de vidro. Colocar 10 Animais adultos, com clitélo, manter por 14 dias em sala climatizada, 20 2 C, ESCURO. AVALIAÇÃO: CL(I)50, 14 dias Conc. Letal Inicial Média. CONTROLE DE QUALIDADE: a. < 10% de Mortalidade na testemunha b. CL(I)50, 14 dias para a CLOROACETAMIDA deve estar entre: 35 a 160 mg/kg de sílica.
27 D.3.1. Toxicidade Aguda para Minhocas - Eisenia foetida
28 ICHINOSE, 1992) Cloroacetamida CL (I)50 = 110,06 mg/kg Controle de Qualidade IBAMA (Sílica) 35 < CL (I)50 < 160 mg/kg RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO DE CLOROACETAMIDA E RESPOSTA DAS MINHOCAS EM SUBSTRATO ARTISOL CL (I) 50 (mg/kg) Intervalo de confiança (mg/kg) 110,06 95,48-126,95
29 ICHINOSE, 1992) Cloroacetamida CL (I)50 = 110,06 mg/kg Controle de Qualidade IBAMA (Sílica) 35 < CL (I)50 < 160 mg/kg COLEONE, 2014 RELAÇÃO ENTRE CONCENTRAÇÃO DE CLOROACETAMIDA E RESPOSTA DAS MINHOCAS EM SUBSTRATO ARTISOL CL (I) 50 (mg/kg) Intervalo de confiança (mg/kg) 110,06 95,48-126,95
30 ICHINOSE, 1992) Benomil Substrato CL (I) 50 Int. Confiança Artisol 8,06 c 4,60 14,57 Areia 0,58 d 0,31 1,21 Latossolo Ver. Escuro 13,06 b 9,26 18,54 Latossolo Roxo 10,82 bc 6,42 18,67 Litossol 45,40 a 26,73 78,77
31 ICHINOSE, 1992) Parathion methyl Substrato CL (I) 50 Int. Confiança Artisol 73,61 b 52,15 109,65 Areia 8,81 d 7,10 10,94 Latossolo Ver. Escuro 86,69 b 64,14 117,79 Latossolo Roxo 53,59 c 40, ,51 Litossol 191,73 a 132,25 269,73
32 ICHINOSE, 1992) Paraquat Substrato CL (I) 50 Int. Confiança Artisol 929,47 b 779, ,88 Areia 207,44 d 157,06 274,11 Latossolo Ver. Escuro 783,43 c 658,12 934,54 Latossolo Roxo 752,65 c 631,27 899,35 Litossol 1.458,80 a 1.316, ,26
33 (COLEONE, 2014)
34 AVALIAÇÃO DE RISCOS RELATIVOS AOS EFEITOS DE AGROTÓXICOS SOBRE MINHOCAS (KOKTA & ROTHERT, 1992) TOXICIDADE AGUDA CL 50 RELAÇÃO CL 50 : CAE Con. Ambiental Estimada CAE CL 50 < 10 x CAE CL 50 > 100 x CAE 80 < 10 x 10 Testes subletais Testes de campo 10 x CAE < CL 50 < 100 x CAE 10 x 10 < 500 < 100 x 10 Estudos de efeitos sobre o peso, etc > 100 x 10 Provavelmente baixo Risco
35 AVALIAÇÃO DE RISCOS RELATIVOS AOS EFEITOS DE AGROTÓXICOS SOBRE MINHOCAS (KOKTA & ROTHERT, 1992) TOXICIDADE AGUDA CL 50 RELAÇÃO CL 50 : CAE Con. Ambiental Estimada CAE CL 50 < 10 x CAE CL 50 > 100 x CAE 80 < 10 x 10 Testes subletais Testes de campo 10 x CAE < CL 50 < 100 x CAE 10 x 10 < 500 < 100 x 10 Estudos de efeitos sobre o peso, etc > 100 x 10 Provavelmente baixo Risco
36
37
Registro de Agrotóxicos no Brasil
Produtos Fitossanitários Registro de Agrotóxicos no Brasil HELEN CALAÇA 02/08/2016 O que é um agrotóxico? Produtos correlatos Impurezas FORMULAÇÃO INGREDIENTE ATIVO Produto Formulado Produto Comercial
Leia maisHistórico, Evolução e Conceitos Básicos da Toxicologia... 1
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... IX XI CAPÍTULO 1 Histórico, Evolução e Conceitos Básicos da Toxicologia.... 1 1.1 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS.... 5 1.1.1 A Substância... 6 1.1.2 O Organismo Afetado....
Leia mais1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6.
Defensivos Agrícolas, Produtos Fitossanitários, Agrotóxicos ou Pesticidas? FCA / UNESP Campus de Botucatu DPV Defesa Fitossanitária raetano@fca.unesp.br TERMINOLOGIA Agrotóxicos: Lei dos Agrotóxicos 7.802/89
Leia maisCGCRE / INMETRO. Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL
CGCRE / INMETRO Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL Rio de Janeiro, 10 de maio de 2012 Elisa Rosa dos Santos Assessoria Técnica - DICLA/CGCRE/INMETRO INMETRO:
Leia maisAvaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS VEIS - IBAMA Avaliação ambiental e a atuação do IBAMA no registro de agrotóxicos Reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários
Leia maisCritérios para a avaliação ambiental de agrotóxicos no Brasil. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental
Critérios para a avaliação ambiental de agrotóxicos no Brasil Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental Workshop Agrotóxicos: onde estamos? Jaguariúna, 8 de outubro de 2013 1 Registro de Agrotóxicos
Leia mais1) Introdução CONCEITO:
Rafael Montanari SOLOS 1) Introdução CONCEITO: Coleção de corpos naturais, constituido por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos. Formado por partes minerais e orgânicas, ocupando
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisSQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQM 0438 - Poluentes Químicos e Ecotoxicologia Toxicologia Ambiental / Ecotoxicologia Profa. Dra. Janete Harumi Yariwake Toxicologia Ambiental
Leia maisDE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 10a. Aula - Medidas
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem
Leia maisVantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009
Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisNa Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2
Sumário Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Breve história. Composição média da atmosfera atual. Agentes de alteração da concentração de constituintes vestigiais da
Leia maisNa Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2
Sumário Na Atmosfera da Terra: Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 Breve história. Composição média da atmosfera atual. Agentes de alteração da concentração de. - Contaminação e toxicidade.
Leia maisFACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,
Leia maisKAREN FRIEDRICH ABRASCO FIOCRUZ UNIRIO
KAREN FRIEDRICH ABRASCO FIOCRUZ UNIRIO NOVEMBRO 2016 OGM NO BRASIL: SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2º maior consumidor de sementes transgênicas > 40 mi ha plantados OGM NO BRASIL: SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2º maior
Leia maisCÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 1a. Aula - Conceitos
Leia maisDEFENSIVOS PARA GRAMADOS
LEGISLAÇÃO E REGISTRO DE DEFENSIVOS PARA GRAMADOS Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano FCA/UNESP Campus de Botucatu Depto. Produção Vegetal Defesa Fitossanitária Raetano@fca.unesp.br LEGISLAÇÃO - AGROTÓXICOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA CURSO: Pós Graduação Agronomia DISCIPLINA: Classificação e Mapeamento de Solos PROF. RENATA S. MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas O QUE É
Leia maisFatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisEFEITO RESIDUAL DOS HERBICIDAS APLICADOS NA CULTURA DA SOJA NO MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO. Décio Karam C )
EFEITO RESIDUAL DOS HERBICIDAS APLICADOS NA CULTURA DA SOJA NO MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO Décio Karam C ) Um dos problemas na agricultura moderna é o resíduo de herbicidas na sucessão de culturas, principalmente
Leia maisAspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade. Silvana Kitadai Nakayama Merck
Aspectos de Segurança e Meio Ambiente Toxicologia e Biodegradabilidade Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos IR3535 DEET Óleo de Citronela Óleo de Neem Óleo de Andiroba e outros óleos naturais
Leia maisMatéria Orgânica do Solo. Everlon Cid Rigobelo
Matéria Orgânica do Solo Everlon Cid Rigobelo 1 Solo receptáculo final Recebedor Resíduos orgânicos de origem Vegetal, animal Produtos de suas transformações 2 Solo receptáculo final Vegetação Responsável
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos do solo - Influência os atributos do solo - Teor no solo amplamente variável (0,5
Leia maisEcossistemas DEBIO/UFOP Curso: Engenharia Ambiental
Ecossistemas DEBIO/UFOP Curso: Engenharia Ambiental Tema 18 Fluxo de Matéria e Energia Aula 1: Produção primária Aula 2: Níveis tróficos Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com www.professor.ufop.br/roberthfagundes
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05
FISPQ nº: 003 página: 01/05 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA - NOME DO PRODUTO: PARATEST ECO - NOME COMUM E GENÉRICO: SOLUÇÃO FIXATIVA ECOLÓGICA - CÓDIGO INTERNO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO:
Leia maisXXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Curitiba/PR, 23 de agosto de 2016
PAINEL Aspectos Regulatórios da Área de Agrotóxicos: Processo de Reavaliação de Herbicidas no Brasil Avaliação e Reavaliação de Herbicidas: como funciona e o que o MAPA pode fazer. XXX Congresso Brasileiro
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens de agrotóxicos - Ago/2016
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Ecotoxicologia dos Agrotóxicos e Saúde Ocupacional 2a. Aula Embalagens
Leia maisFERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-810 Adubos e Adubação FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba/SP
Leia maisCiclos biogeoquímicos. A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos.
Ciclos biogeoquímicos A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos. Ciclo da Água - O mais simples. A água não sofre transformação
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ciclos: troca e circulação de matéria entre os fatores bióticos e abióticos. Bio: síntese orgânica e decomposição dos elementos. Geo: o meio terrestre (solo)
Leia maisIncinerados Reduzir Reutilizar Reciclar. com produzindo. contaminação. sanitários. Aterros. céu aberto. Lixeira a
64 BioDesafios 12 ọ Ano Guia do Professor 5 Mapa de conceitos Eliminar materiais sólidos Degradação dos recursos pode ser minimizada através de Tratamento de resíduos Águas residuais Resíduos sólidos Política
Leia maisTroca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisProf. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP
LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas TÓPICO: Máquinas para Aplicação de Produtos Fitossanitários Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP AGROTÓXICO Sinônimos: Produto Fitossanitário Pesticida
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: CASEÍNA LÁCTEA Fornecedor: Multichemie Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. R. Howard Archibald Acheson Jr., 652 Jd. da Glória
Leia maisFatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Leia maisTipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS
Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: GESSO Nome da Empresa: POLIDENTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Endereço: Rua Phillip Leiner, 350 Parque Alexandra
Leia maisPAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA. XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016
PAINEL Produtos (princípios ativos) reavaliados pela ANVISA, IBAMA e MAPA XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR Foz do Iguaçú/PR, 24 de agosto de 2016 RESUMO Legislação Federal de Agrotóxicos Necessidade do
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SUBCARBONATO DE BISMUTO - Código interno de identificação do produto: S1039 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisTerrário miniatura do Planeta Terra 1
A TEORIA EM PRÁTICA. EXEMPLO DE ATIVIDADE Terrário miniatura do Planeta Terra 1 A montagem de um terrário é uma tarefa simples e um rico instrumento pedagógico. Sua confecção permite trabalhar o reaproveitamento
Leia mais2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Nome do produto: ÓLEO DA POLPA DE TUCUMÃ Page: (1 of 1) Data de elaboração: (19 /01 / 2005) Data de revisão: (19 / 01 / 2005) Número de Revisão: (00) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental À procura da água culpada Enquadramento Teórico A poluição (de solos, águas e atmosfera) tornou-se tema de preocupação pública, atraindo cada vez mais a atenção dos meios de comunicação
Leia maisSOLO a) Estrutura do solo
SOLO a) Estrutura do solo; b) Tipos de solo e suas características; c) Qualidade química do solo poluentes no solo; d) Uso do solo para agricultura; e) Matéria orgânica do solo importância das substâncias
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Em conformidade com a NBR :2009
1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Amida 60. Empresa: AGROQUÍMICA DO NOREDESTE EPP Contato para emergências: 81-33757070 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Perigos mais importantes: Não
Leia maisCrivialli Indústria de Produtos de Higiene e. FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Limpa Alumínio e Inox Magic Brill Notificação na ANVISA/MS: 25351633832200902 Nome da Empresa: Crivialli Indústria de Produtos de Higiene e Limpeza
Leia maisDe Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia. Pesquisa e Extensão da Kansas
Manejo de solos tropicais no mundo De Charles W. Rice Karina Fabrizzi e Paul White Departamento de Agronomia Pesquisa e Extensão da Kansas Clima Solos Manejo Luz solar CO 2 Rendimento Propriedades Químicas
Leia maisABRASIVO POLIÉSTER PE/PA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Abrasivo Poliéster PE/PA Nome da Empresa: Rebarba, Brilhos Ind. Com. de Prod. de Polimento Ltda Fone/Fax: (1) 4043-3151/4043-3202 E-mail: comercial@rebarba.com.br
Leia maisPCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas
PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PRÁTICA 1: CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Notas de aula: TRABALHO PRÁTICO: EXERCÍCIOS (CENTRO XEROGRÁFICO) TRÊS PARTES I CULTIVO DE PLANTAS
Leia maisPosicionamento técnico-comercial
Posicionamento técnico-comercial EMBALAGENS de PERACETIC O que é Peracetic? Produto inovador Peracetic foi especialmente desenvolvido para todo o ciclo da cultura, pois é atóxico, biodegradável, não
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: AIR - PROT Empresa: GIFOR INDUSTRIAL LTDA. Endereço: Rua Caramuru, 360, Diadema SP Telefone:
Leia maisSubstância: ACIDO CITRICO Fórmula molecular: C6 H8 O7. H2 O. Nº CAS: [ ] Peso molecular: 210,14
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Data: 11/10/2005 07:09:49 Revisão: 001 Data rev.: 14/4/2005 1. Identificação do produto e da Empresa Nome: ACIDO CITRICO Nº: 053 Códigos CETUS
Leia maisCURSO AVALIAÇÃ ÇÃO O ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS NATURAIS E RESIDUAIS. Módulo 3 BIOENSAIOS
CURSO AVALIAÇÃ ÇÃO O ECOTOXICOLÓGICA DE ÁGUAS NATURAIS E RESIDUAIS Módulo 3 BIOENSAIOS OBJECTIVOS GERAIS Transmitir conceitos relacionados com Avaliação Ecotoxicológica de águas naturais e residuais e
Leia maisGERAÇÃO DE EFLUENTES CONTENDO ESPÉCIES CIANÍDRICAS
22 2 GERAÇÃO DE EFLUENTES CONTENDO ESPÉCIES CIANÍDRICAS 2.1 Principais fontes de efluentes cianídricos O íon cianeto (CN - ) é notável pela sua grande capacidade de formação de complexos. Esta característica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia maisSOLICITANTE: EXECUTADO POR:
1 ENSAIO ECOTOXICOLÓGICO COM O EXTRATO AQUOSO DO PRODUTO EGS MOP ABSORVENT UTILIZANDO Mysidopsis juniae (CRUSTACEA-MYSIDA) SOLICITANTE: ENVIROGLOBAL SOLUTIONS LLC 457 West 57 th St. Suite 1509 New York,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde
QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta
Leia mais9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade
9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Página (1 de 6)
Página (1 de 6) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Pó Para Extinção de Incêndio - Classe BC Código do produto: 130090040/50/90 Empresa: Resil Comercial Industrial Ltda. Endereço:
Leia maisII - Caracterização dos Resíduos Sólidos
8/5/2016 1 8/5/2016 2 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos?
Leia maisCURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO
CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICOS FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Pág. 1/5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICOS FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome do produto: GESSO Cód. Interno de Identificação do Produto: Nome da Empresa: POLIDENTAL INDÚSTRIA
Leia maisAssimilação de Nutrientes Minerais
Assimilação de Nutrientes Minerais plantas são organismos fotoautoróficos: todos os compostos orgânicos necessários são formados em seu próprio corpo (macro e micro moléculas) a energia necessária para
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia
Leia maisComportamento de herbicidas no solo. Profa. Dra. Naiara Guerra
Comportamento de herbicidas no solo Profa. Dra. Naiara Guerra Lages SC 27 de maio de 2015 Temas à serem abordados Fatores que afetam o comportamento dos herbicidas Processos que podem ocorrer com o herbicida
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FERROCIANETO DE POTÁSSIO - Código interno de identificação do produto: F1008 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 3 Classes de Resíduos Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,
Leia maisRecursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição.
Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição. Ouro Prata Ferro Magnésio Manganês Cobre Exemplos: ouro, prata, cobre, alumínio, ferro,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SOLUÇÃO TAMPÃO ph 7 - Código interno de identificação do produto: S1036 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia maisAutodepuração dos cursos d água Capítulo 05- Noções de Ecotoxicologia Engenheiro Plínio Tomaz 03/08/08
5.1 Introdução O início da ecotoxicologia se deu em 1969 com o pesquisador francês René Truhaut. A palavra eco vem do grego oikos que quer dizer casa, domicilio, habitat e daí saiu o termo ecologia. A
Leia maisBiofábricas: o potencial de uso de microrganismos em agricultura
Biofábricas: o potencial de uso de microrganismos em agricultura Eng. Agr. Solon C. de Araujo Consultor da ANPII Apresentado no V Simpósio Brasileiro de Microbiologia Aplicada. UFRGS, setembro 2011 Biofábricas
Leia maisTECNOBIO BIOPROCESSOS AMBIENTAIS PROGRAMA DE TRATAMENTO E MONITORAMENTO DA AREIA DA PRAIA Histórico Os microorganismos representam um componente significativo da areia de praia (NESTOR et al, 1984; CODINACHS
Leia mais- FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
01 Stripalene 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: STRIPALENE REMOVEDOR DE TINTAS Fórmula Química: Mistura a base de Diclorometano (CH 2 Cl 2 ). Uso / aplicação do produto: Removedor
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: KYARAD MR Page: (1 of 5) Data de elaboração: (04 /01 / 2006) Data de revisão: (16 / 08 / 2006) Número de Revisão: (01) ATENÇÃO: Leia
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: BORATO DE SÓDIO - Código interno de identificação do produto: B1020 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda -
Leia mais- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sapólio Radium Cloro (Pó) Código Interno: 14003 / 14016 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE
Leia mais3M PETRIFILM STAPH EXPRESS - PLACAS PARA CONTAGEM EXPRESSA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos,2017, 3M Company Direitos autorais reservados à 3M Company. A cópia e/ou download desta informação com objetivo de utilizar corretamente os produtos
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO. *Vieira, M. A. RESUMO
FORMAÇÃO DO SOLO *Vieira, M. A. RESUMO O solo é a superfície inconsolidada, constituído por camadas que diferem pela natureza física, química, biológica e mineralógica. Com a ação de quatro agentes formadores
Leia maisNR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: METABISSULFITO DE POTÁSSIO - Código interno de identificação do produto: M1005 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia mais1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos
16 1 INTRODUÇÃO 1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos O desenvolvimento da síntese orgânica durante a Segunda Guerra Mundial e a consolidação do padrão tecnológico da agricultura
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
03 Solução de Gel Glicerinado para Ultrassonografia Industrial 21/04/2016 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Solução de Gel Glicerinado para Ultrassonografia Industrial Nº: 000053
Leia maisQUÍMICA DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO. MARIO MIYAZAWA, químico, Dr CEZAR F. ARAÚJO Jr, agrônomo, Dr
QUÍMICA DA MATÉRIA RGÂNICA D SL MARI MIYAZAWA, químico, Dr miyazawa@iapar.br CEZAR F. ARAÚJ Jr, agrônomo, Dr cezar_araujo@iapar.br INTRDUÇÃ FNTES DA MATÉRIA RGÂNICA * Tecidos vegetais (caule, raiz, folha)
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisRUMO PRÉ VESTIBULAR Apostila 1 Biologia B. Ecologia. Prof.ª Carol
RUMO PRÉ VESTIBULAR Apostila 1 Biologia B Ecologia Prof.ª Carol Aula 2 Ambiente e energia Dentro de um ecossistema, as espécies se comportam como produtoras, consumidoras ou decompositoras. PRODUTORES:
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Tipo de formulação: Aplicação: Empresa: N o : IL-013 SCORE 250 EC Líquido, concentrado emulsionável. Fungicida sistêmico do grupo dos triazóis.
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão:
01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Óxido de Zinco Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá, 3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000 Telefone: (0xx85)
Leia maisIFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais
Leia maisFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Produtividade primária Energia solar Produtores Fotossíntese Compostos orgânicos Produtividade primária Produtividade bruta quantidade de material
Leia maisÁCIDO CÍTRICO ANIDRO 99,5%
ÁCIDO CÍTRICO ANIDRO 99,5% Sinônimos ÁCIDO 2 - HIDRÓXI - 1,2,3, - PROPANOTRICARBOXÍLICO ; ÁCIDO beta - HIDRÓXITRICARBOXÍLICO ; ÁCIDO beta - HIDROXITRICARBALÍLICO. Aparência SÓLIDO ; BRANCO ; SEM ODOR ;
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR HOSTANOX 245 Powder Página 1
HOSTANOX 245 Powder Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: HOSTANOX 245 Powder nº Material: 187638 nº Material:187638 Código Interno de Produto : 000000119918 Identificação da
Leia mais