SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL

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1 INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL IV Seminário Diplomacia para o Século XXI Diplomacia, Segurança e Defesa Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, 11 de dezembro de 2014 Só serão válidas as palavras proferidas pela oradora

2 2 Senhor Presidente do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Professor Doutor Manuel Meirinho Senhores e Senhoras Conferencistas e Participantes Ilustres Convidados Minhas Senhoras e meus Senhores, Antes de mais, quero agradecer o honroso convite do Senhor Professor Doutor Manuel Meirinho para estar aqui no encerramento deste Seminário que, na sua quarta edição, começa a fazer um valioso percurso de conhecimento em matéria de Diplomacia. Olhando para o programa e verificando que houve uma opção por orientar as intervenções e os intervenientes em painéis com motivações distintas um virado para a definição de diplomacia de segurança e defesa e outro para a sua operacionalização, tomei a liberdade de centrar a minha intervenção neste segundo plano, o da operacionalização. Decidi assim por considerar que a matéria conceptual estava muitíssimo bem entregue a vários especialistas nesta temática, começando logo pela abertura dos trabalhos, com a intervenção do meu ilustre conterrâneo Dr. Jaime Gama. Além disso, este Seminário é uma oportunidade imperdível para falar de uma série de situações concretas que se passam no universo do Ministério da Defesa Nacional e que configuram, na minha perspetiva, bons exemplos de operacionalização de uma diplomacia de segurança e de defesa, num tempo em que a segurança e a defesa deixaram de conhecer fronteiras.

3 3 O Ministério da Defesa Nacional é responsável pela preparação e a execução da política de Defesa Nacional no âmbito das atribuições que lhe são conferidas pela Lei de Defesa Nacional, bem como por assegurar e fiscalizar a administração das Forças Armadas e dos demais serviços, organismos e entidades nele incorporados. É um ministério holístico, eclético, transversal e de vários misteres. É o ministério dos militares, formados para fazer guerra e paz. Mas não se esgota nestas competências. Também tem polícias, médicos, enfermeiros, professores, educadores de infância, bombeiros, empresários, técnicos superiores e muitos outros profissionais. O Ministério da Defesa Nacional tem colégios, universidades, hospitais, empresas industriais e de serviços, tem um subsistema de saúde, presta apoio social, promove vigilância do espaço aéreo, terrestre e marítimo, realiza busca e salvamento, tem instituições particulares de solidariedade social, tem justiça própria e, naturalmente, faz diplomacia. O Ministério da Defesa Nacional é tudo isto. Mas, nesta circunstância, tratemos apenas desta última vertente: a nossa contribuição para a diplomacia, na defesa dos interesses de Portugal. Através da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN) e do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), o Ministério da Defesa Nacional formula as grandes linhas de ação da política e planeamento estratégico de defesa e das relações externas de defesa.

4 4 O EMGFA, instituição superior de matriz militar reforçada, ao nível operacional e de comando das forças, contribui na justa medida para a diplomacia, pois é responsável pelos adidos de defesa que Portugal tem em 12 países. A DGPDN, com responsabilidades ao nível do planeamento, estudo e elaboração de propostas político-estratégicas, acompanhamento e ponderação da respetiva execução, promove e coordena, igualmente, a política de cooperação técnico-militar. Espalhados pelos diversos Países de Língua Oficial Portuguesa, com exceção do Brasil, a Cooperação Técnico-Militar tem atualmente cerca de 100 (cem) militares portugueses em diversos projetos de parcerias e de apoio à edificação de capacidades militares. A ação destes oficiais e sargentos dos três Ramos das Forças Armadas Portuguesas tem sido de uma utilidade inquestionável não só para o apoio às forças armadas desses países o que é reconhecido pelos próprios, mas também tem tido inegáveis reflexos ao nível do state building, dos valores democráticos e do Estado de Direito, com inquestionáveis benefícios para Portugal. Desde logo, pela valorização pessoal e profissional dos participantes nestes programas de cooperação, sistematicamente confrontados com situações de grande exigência técnica, humana, diplomática e, até, de segurança da própria vida e da de outros. Depois, pelos relevantes serviços dos cerca de militares que, desde o início dos Anos 90, contribuíram decisivamente, no terreno, para reconstruir instituições, desenvolver economias e sugerir

5 5 oportunidades para que, na vertente da diplomacia económica, outros se alavanquem na procura de novos mercados. Foram, assim, reatadas e intensificadas relações entre países que, agora, se olham como irmãos. A nossa diplomacia de segurança e de defesa vai possibilitar que, já no início do próximo ano, seja retomada a cooperação técnicomilitar com a Guiné-Bissau, adormecida nos últimos três anos, em consequência da instabilidade política vivida naquele país. Em janeiro, Portugal voltará a ter um adido de Defesa em Bissau e, até março, um conjunto de militares instalar-se-ão no país para prestar assessoria na reforma do sector de segurança guineense. Também tem poucos dias a decisão de criar um centro de formação de Língua Portuguesa para militares timorenses, firmada no recente encontro do Ministro da Defesa Nacional com o Primeiro-Ministro timorense, Xanana Gusmão. Ao estreitar este relacionamento, perspetivam-se novas oportunidades, nomeadamente para as empresas da Base Tecnológica e Industrial de Defesa, que poderão aproveitar para alargar os seus horizontes até aos nossos antípodas, lançando âncoras, assegurando escala e projetando tecnologias para novos mercados. É também de realçar, no âmbito da cooperação técnico-militar, a importância do acolhimento em estabelecimentos de ensino militar portugueses de alunos oriundos dos Países de Língua Oficial Portuguesa, na medida em que permite criar pontes duradouras e

6 6 assegurar a transmissão de uma matriz cultural que ultrapassa as fronteiras da Língua. Daí o empenho do Governo em incrementar o relacionamento bilateral, sobretudo com os países lusófonos, nos domínios do ensino e da formação militar, incluindo o ensino de nível não superior de matriz militar. Nos últimos 23 anos, foram formados em Portugal cerca de militares estrangeiros. Mas a cooperação no ensino deverá conhecer a breve trecho uma nova fase. Através da partilha e da assessoria técnica especializada, o desenvolvimento de um sistema de ensino não superior de matriz militar e de Língua Portuguesa nos países lusófonos está em vias de acontecer em Angola. Minha Senhoras e meus Senhores, Além de todas as ações de âmbito externo referidas, é justo realçar também a diplomacia exercida através da participação dos nossos militares em operações internacionais de paz ou equiparadas, em três continentes. No final do mês passado, as Forças Nacionais Destacadas somavam mais de 600 militares repartidos por diversas geografias. Recentemente, terminámos a nossa longa participação em missões no Afeganistão, integrados em forças da NATO, tal como ainda acontece no Kosovo, no Báltico e no Mediterrâneo.

7 7 Mas o nosso comprometimento internacional não se limita à Organização do Tratado Atlântico Norte. No âmbito das operações de paz da União Europeia, temos militares no Mali, na Somália e no Mediterrâneo. No quadro da ONU, a nossa intervenção também se faz no Mali e mantém-se no Afeganistão, com um oficial de ligação. De notar que, em média, 10 por cento dos militares portugueses destacados são mulheres, o que revela uma evolução positiva. Nestas contas, foi considerada a operação de auxílio às populações da Ilha do Fogo, em Cabo Verde. Demonstrando, uma vez mais, rapidez na resposta, em menos de 48 horas foi possível aprontar a fragata Álvares Cabral, que viajou com uma tripulação reforçada com fuzileiros, mergulhadores e equipas médicas para ajudar a população atingida pela erupção vulcânica. Ao todo, foram 201 elementos, 25 dos quais mulheres, capazes de prestar assistência médico-sanitária e fornecer apoio logístico, com um helicóptero e uma dezena de embarcações da Marinha Portuguesa, além de muito material de apoio humanitário. Mais recentemente, seguiu um avião C-130 com duas ambulâncias para a mesma finalidade. Esta é mais uma missão que permitiu à Marinha e à Força Aérea darem prova do espírito de missão, competência e treino que caracterizam as Forças Armadas Portuguesas e prestigiam o nosso país.

8 8 Outras ações diplomáticas resultam da nossa adesão a organizações internacionais, como, por exemplo, a Organização das Pescas do Atlântico Noroeste (NAFO), à qual pertencemos por intermédio da União Europeia. No âmbito das competências de fiscalização das pescas atribuídas a Portugal pela União Europeia, o navio hidrográfico e oceanográfico D. Carlos I tem cumprido diversas missões, como pode comprovar o Almirante Silva Ribeiro. Transversal a todas estas missões no exterior, está sempre presente a preocupação de mostrar ao mundo aquilo que sabemos fazer e aquilo que podemos fazer, muito além do âmbito estritamente militar. Sem qualquer pretensão de fazer a descrição exaustiva da diplomacia exercida através do MDN, não quero, no entanto, deixar de referir, ainda que sumariamente, um vasto conjunto de outras iniciativas essenciais, como os contributos para a segurança regional através do Acordo de Parceria 5+5, por exemplo, os acordos de cooperação bilaterais e multilaterais assinados com países de vários continentes, e a participação assídua em exercícios bilaterais e multinacionais, incluindo aqueles que se realizam no âmbito das organizações a que estrategicamente pertencemos. Sendo primordialmente recurso de defesa e dissuasoras de ameaças externas, as Forças Armadas também são hoje um

9 9 instrumento ao serviço da diplomacia que um Estado moderno emprega quando estão em causa questões humanitárias ou de segurança internacional e onde a luta armada não é exclusiva. Minhas Senhoras e meus Senhores, Como já ficou demonstrado, o Ministério da Defesa Nacional não descura as suas responsabilidades no âmbito da diplomacia, nem mesmo naquela a que se convencionou chamar diplomacia económica. Consciente da existência de empresas competitivas e abertas à transferência de tecnologia, o MDN, lançou recentemente, através da idd, uma plataforma para promoção da indústria de defesa nacional no mercado global e, assim, proporcionar o aumento de exportações no setor. Assume-se, assim, como missão da Defesa Nacional, facilitar a expansão internacional das empresas portuguesas ligadas ao sector, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento da economia nacional. Esta plataforma atuará em rede, maximizando os recursos existentes incluindo o trabalho valioso dos adidos militares, e dinamizando projetos comuns, facilitando o intercâmbio entre grandes e pequenas empresas. A Defesa recusa ser vista como um sector consumidor de recursos. Por cada euro gasto em Defesa, muitos se ganham nos fóruns internacionais, no prestígio do país, nos mercados criados e nas exportações realizadas.

10 10 Sabemos que às Forças Armadas Portuguesas e ao sector empresarial que lhe está associado pertence uma importante quotaparte na consolidação da recuperação económica em curso no nosso país. É para isso que trabalhamos afincadamente, ouvindo as opiniões abalizadas de quem tem competência para se pronunciar, nomeadamente os académicos e, muito particularmente, os do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, com vastíssima e apreciada escola nestas matérias. Os vossos contributos são indispensáveis para que o Governo possa tomar as decisões mais assertivas e, no caso concreto, melhor operacionalizar a diplomacia de segurança e de defesa. Bem hajam!

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