SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Assinatura de Protocolos com Parceiros Institucionais

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1 INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Assinatura de Protocolos com Parceiros Institucionais no âmbito do Dia da Defesa Nacional Ponta Delgada, Palácio da Conceição, 12 de setembro de 2014 Só serão válidas as palavras proferidas pela oradora

2 2 Exmo. Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores Exmo. Senhor Secretário Regional da Saúde Exma. Senhora Secretária Regional da Solidariedade Social Exmo. Senhor Comandante Operacional dos Açores Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Exmo. Senhor Diretor-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar Senhores Comandantes de Zona da Marinha, do Exército e da Força Aérea Senhores Diretores Regionais Senhores Comandantes Senhores dirigentes dos nossos parceiros Ilustres Convidados Minhas Senhoras e meus Senhores, O Dia da Defesa Nacional é um dever militar e de cidadania. Além de contribuir para a formação cívica dos jovens, permite uma maior aproximação entre a sociedade civil e a instituição militar. Para a maior parte dos jovens portugueses é a única ocasião em que contactam diretamente com as Forças Armadas. Ao longo de 10 anos, passaram pelo Dia da Defesa Nacional mais de 800 mil jovens, 26 mil dos quais residentes na Região Autónoma dos Açores.

3 3 Este ano, em todo o país, foram convocados 132 mil jovens, dos quais 68 mil rapazes e 64 mil raparigas. Estamos a falar de mais de 900 jornadas em 26 centros de divulgação, o que significa que, em média e em cada dia, em três locais do território nacional existem pelo menos grupos de jovens envolvidos nesta atividade de grande importância para a formação cívica. Nos Açores, foram convocados os jovens que fazem 18 anos em 2014, que registaram uma agradável taxa de presenças de 84 por cento, a que não será estranho o atrativo suplementar de, em seis ilhas, as atividades decorrerem a bordo de uma corveta da Marinha Portuguesa. Com efeito, as atividades do Dia da Defesa Nacional desenrolaramse agora em todas as ilhas dos Açores: em São Miguel, numa unidade do Exército; na Terceira, na Base Aérea; e, nas restantes, recorrendo a meios da Marinha. Foram 38 dias de atividade em todas as ilhas, com exceção do Corvo, que este ano não teve jovens a festejar 18 anos. Terminam hoje as atividades da edição de 2014 do Dia da Defesa Nacional nos Açores, com uma jornada em Santa Maria e a bordo da corveta João Roby, um centro de divulgação móvel que constitui uma das novidades desta 10.ª edição, que alargou a rede de 12 para 26 locais onde se realiza o Dia da Defesa Nacional. O alargamento desta rede de locais e a otimização do sistema continuarão um objetivo de melhoria, a par da extensão do Dia da Defesa Nacional a públicos específicos que têm estado pouco

4 4 representados nas atividades, como é o caso dos cidadãos com deficiências e necessidades especiais, emigrantes, analfabetos e iletrados. Também para alcançar esta meta contamos com a ampliação da rede de parceiros institucionais que possam enriquecer ainda mais os eventos do Dia da Defesa Nacional já na próxima edição, em Minhas Senhoras e meus Senhores, O Dia da Defesa Nacional, além de divulgar o papel das Forças Armadas, sensibiliza os jovens para a necessidade e importância da Defesa Nacional, destacando o seu caráter multidimensional, com componentes militares e não militares e, sobretudo, promovendo a consciencialização de que a Defesa Nacional é um dever de todos nós. Nesta perspetiva, a cooperação com parceiros estratégicos institucionais com ligação ao público-alvo nomeadamente nas áreas do ensino, da juventude e do apoio ao cidadão é essencial e indispensável para cumprir os objetivos do Dia da Defesa Nacional. Este ano já foram estabelecidos Protocolos de Cooperação com instituições académicas e várias câmaras municipais. Ainda esta semana formalizámos Protocolos de Cooperação com a Guarda Nacional Republicana; a Autoridade Nacional de Proteção Civil; o Serviço de Intervenção nos Comportamento Aditivos e nas Dependências (que atua no terreno por intermédio das

5 5 Administrações Regionais de Saúde do Continente); a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género; e a Direção-Geral da Educação. Ontem mesmo, assinámos o Protocolo de Cooperação com a Câmara Municipal de Vila do Porto, um dos municípios açorianos das seis ilhas onde estão sediados os portos que servem de base às atividades na corveta da Marinha Portuguesa. Sem querer detalhar cada um dos protocolos que hoje foram aqui rubricados, não podemos deixar de sublinhar a importância de contar com o contributo de cada um dos nossos Parceiros Institucionais. Temas como a proteção civil, a difusão de conhecimentos práticos e regras de comportamento no caso de acidente grave ou de catástrofe, o tráfico de seres humanos, a violência doméstica e a violência no namoro, os comportamentos aditivos e as dependências são extremamente importantes e despertam particular interesse nos jovens que participam no Dia da Defesa Nacional. Aliás, a aceitação e a agrado por parte dos jovens tem sido muito elevada, com 90 por cento a registarem na sua avaliação que gostaram ou gostaram muito desta experiência única na suas vidas. Até ao final do ano, serão ainda assinados outros Protocolos de Cooperação com câmaras municipais e parceiros institucionais sob a tutela do Governo Regional da Madeira.

6 6 É importante realçar que todos estes protocolos não implicam encargos financeiros para os parceiros envolvidos, o que prova que é possível fazer mais e melhor sem obrigar a fazer mais despesa. Com este novo modelo foi possível enriquecer o currículo do Dia da Defesa Nacional, reduzir custos e continuar a cumprir o objetivo de mostrar aos jovens que as Forças Armadas são essenciais à Defesa do nosso país e ao cumprimento dos nossos compromissos internacionais e também mostrar-lhes os benefícios da ação não militar das Forças Armadas. Como sabem os açorianos mais do que ninguém, as Forças Armadas têm capacidades e meios que são postos ao serviço das populações, por homens e mulheres que estão sempre prontos a cumprir as missões que lhes são atribuídas, pondo o interesse nacional acima do seu interesse pessoal. É preciso que os jovens saibam isto e é preciso que saibam que a Defesa Nacional é um dever de todos nós.

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