Influência da fonte fotoativadora na resistência à tração diametral de cimento de ionômero de vidro modificado por resina
|
|
- Nelson Fernandes Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Influência da fonte fotoativadora na resistência à tração diametral de cimento de ionômero ARTIGO de vidro DE REVISÃO modificado / REVIEW por ARTICLE resina Influência da fonte fotoativadora na resistência à tração diametral de cimento de ionômero de vidro modificado por resina Influence of photoactivating light source in the diametral tensile strength of resin-modified glass-ionomer cement Daniela Francisca Gigo Cefaly * Clemente Guilherme Cezar Kaimen * Jean Rodrigo dos Santos * Linda Wang * Joubert Antonio Sallum Al'Osta * Eraldo Jannone da Silva * * Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Resumo Este estudo analisou a resistência à tração diametral de um cimento de ionômero de vidro modificado por resina fotoativado com unidade a base de LED (Light Emitting Diodes) comparativamente à luz halógena. Para o teste, o cimento de ionômero vidro Fuji II LC Improved (GC) foi manipulado de acordo com as instruções do fabricante e inserido em matriz (6,0 mm de diâmetro e 3,0 mm de altura). Após a inserção, o cimento foi fotoativado com duas unidades de fotoativação: LED (Radii SDI) ou halógena (Optilight Plus Gnatus). Cinco espécimes foram preparados para cada unidade de fotoativação. Em seguida, os espécimes foram armazenados em água deionizada por 24 h. Os testes foram realizados em máquina de ensaios universal a velocidade de 0,5 mm/min. Os dados obtidos foram submetidos ao Teste t (p<0,05). Os espécimes fotoativados com LED apresentaram menor resistência à tração diametral que aqueles fotoativados com lâmpada halógena. Palavras-chave: Cimento de ionômero de vidro. Resistência à tração diametral. Diodos emissores de luz. Abstract The present study analyzed the diametral tensile strength of resin-modified glassionomer cement which was photoactivated with LED (Light Emitting Diodes) curing unit compared to a halogen light source. For the test, the glass-ionomer cement Fuji II LC Improved (GC) was handled according to manufacture s instructions and inserted into matrix (6.0 mm of diameter and 3.0 mm of height). After insertion, the material was photoactivated with two curing units: LED (Radii SDI) or halogen (Optilight Plus Gnatus). Five specimens were prepared for each curing unit. Then, specimens were stored into deionized water for 24 h. Tests were performed in a universal test machine at a crosshead speed of 0.5 mm/min. Data were analyzed by t Test (p<0.5). Specimens photoactivated with LED showed higher diametral tensile strength than those photoactivated with halogen lamp. Key words: Glass-ionomer cements. Diametral tensile strength. Light emitting diodes. 1 Introdução As unidades de fotoativação que utilizam lâmpada halógena são as fontes mais freqüentemente utilizadas pelo cirurgião-dentista para a polimerização de materiais resinosos. Sua grande vantagem é o baixo custo da tecnologia envolvida, enquanto suas limitações incluem a geração de altas temperaturas e, com o tempo, o declínio da irradiação (MARTIN, 1998; MIYAZAKI et al., 1998). Inúmeras tecnologias para a fotoativação destes materiais têm sido desenvolvidas e testadas e, dentre estas, a tecnologia baseada em LED (Light Emitting Diodes ou diodos emissores de luz) tem se destacado. Seus benefícios incluem redução na emissão de calor e um espectro reduzido de emissão de luz, próximo ao de absorção da canforoquinona, iniciadora da polimerização dos monômeros resinosos (MILLS; JANDT; ASHWORTH, 1999). Os estudos presentes na literatura envolvem a utilização dos LEDs na fotoativação de resinas compostas (BALA; OLMEZ; KALAYCI, 2005; DUNN; BUSH, 2002; JANDT et al., 2000; STAHL et al., 2000; UHL; MILLS; JANDT, 2003). Não foram encontrados, no entanto, estudos com os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina, que também necessitam de fotoativação. O teste de Resistência à Tração Diametral (RTD) tem sido utilizado por muitos pesquisadores para avaliar cimentos de ionômero de vidro, por se constituir num teste confiável e de simples realização (AGUIAR et al., 2005; FONSECA; SANTOS; ADABO, 2005; KERBY; KNOBLOCH; THAKUR, 1997; PEREIRA et al., 2002; SOARES et al., 2005; UNO; FINGER; FRITZ, 1996). Assim, o presente estudo se propõe avaliar a RTD de cimento de ionômero de vidro modificado por resina fotoativado por LED, possibilitando ao cirurgião-dentista o conhecimento do efeito do LED nesta categoria de material sob o ponto de vista mecânico. CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out
2 2 Objetivo O objetivo deste estudo é avaliar a Resistência à Tração Diametral de cimento de ionômero de vidro modificado por resina fotoativado com LED, comparando àquela obtida com a fotoativação com luz halógena. 3 Fundamentação Teórica Os aparelhos de fotoativação mais usados na prática odontológica têm sido os que utilizam lâmpadas halógenas, por sua efetividade comprovada e custo relativamente baixo. As lâmpadas halógenas produzem luz por incandescência, num largo espectro de emissão, onde está contida a porção azul, que é a de interesse na ativação de iniciadores da polimerização de materiais resinosos. Para selecionar apenas essa região azul, são usados filtros para bloquear a emissão de comprimentos de onda indesejáveis (MILLS; JANDT; ASHWORTH, 1999). Tais aparelhos emitem um espectro de luz com comprimento de onda entre 400 e 500nm (SOH; YAP; SIOW, 2003) e ativam a canforoquinona, que é o iniciador da polimerização presente na maioria das resinas compostas e que apresenta pico máximo de absorção de energia em 468nm. Outros iniciadores como PPD (fenil propanodiona) e BAPO (bis-acylphosphinoxide) que absorvem energia fora do espectro entre nm também serão ativados, o que constitui uma vantagem. Com o objetivo de superar as limitações dos aparelhos de fotoativação com lâmpada halógena, as unidades de fotoativação com LEDs foram introduzidas no mercado. A descoberta do LED azul se deve aos trabalhos de Nakamura (1993). Em 1995, Mills sugeriu a utilização da tecnologia LED como uma alternativa técnica para a fotoativação de materiais resinosos. Segundo Duke (2001), os LEDs com aplicação odontológica são semicondutores sólidos que convertem energia elétrica diretamente em luz azul, a qual é capaz de excitar a canforoquinona. Comparativamente aos aparelhos com lâmpada halógena, os aparelhos com LEDs apresentam um espectro de irradiância coincidente com a absorbância da canforoquinona, o que os tornam ideais para os materiais que contenham este fotoiniciador na sua composição Desde a descoberta dos LEDs azuis e da possibilidade da sua aplicação na Odontologia, vários aparelhos foram desenvolvidos e diversos estudos foram realizados, buscando comparar seu desempenho com o dos aparelhos de lâmpadas halógenas. Assim, Jandt et al. (2000) mostraram que a profundidade de polimerização mínima necessária, de acordo com o ISO 4049, e propriedades mecânicas similares às das resinas testadas foram alcançadas com as unidades à base de LED. Outro estudo realizado por Stahl et al. (2000) demonstrou que, com uma mesma baixa potência (100 mw/cm2), as unidades LED podem até proporcionar uma maior profundidade de polimerização e um maior grau de conversão que as unidades de fotoativação com lâmpada halógena. Contrariamente, Kurachi et al. (2001) verificaram que o LED estudado (79 mw/cm2) requeria aproximadamente 100 segundos para produzir a mesma microdureza Vickers que a lâmpada halógena (475 mw/cm2) com tempo de 40 segundos numa profundidade de 1,8 mm. Dunn e Bush (2002) demonstraram que as unidades com lâmpadas halógenas (900 e 1030 mw/cm2) produziam dureza de topo e base dos espécimes significativamente maior do que as duas unidades comerciais de LED avaliadas (150 mw/cm2). Os trabalhos mais recentes, nos quais são utilizadas gerações de LEDs com maiores densidades de potência, têm demonstrado não haver diferença significante nas propriedades das resinas entre unidades LED e halógena (BALA; OLMEZ, KALAYCI, 2005; PRICE; FELIX; ANDREOU, 2005; UNO; FINGER; FRITZ, 1996). No entanto, não foram encontrados na literatura estudos com os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina (CIVMRs) fotoativados com unidades com LEDs. Este é um importante aspecto a ser considerado, uma vez que os profissionais que estão utilizando unidades com LEDs para a fotoativação de resinas compostas também estão utilizando o mesmo aparelho para a fotoativação dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina. Vários autores têm utilizado o teste de RTD para a avaliação dos cimentos de ionômero de vidro (KERBY; KNOBLOCH; THAKUR, 1997; PEREIRA et al., 2002; UNO; FINGER; FRITZ, 1996). Este teste consiste na aplicação de uma força de compressão no longo eixo dos espécimes (diâmetro), gerando uma tensão de tração, o que leva a uma fratura dos espécimes em duas partes iguais. Muitas falhas nas restaurações estão relacionadas à tensão de tração que sofrem durante os esforços mastigatórios. Consequentemente, uma alta resistência à tração é uma das condições para o sucesso clínico das restaurações. Assim, por ser um teste simples e confiável, muitos autores estão utilizando o teste de RTD para a avaliação da polimerização de materiais resinosos (AGUIAR et al, 2005; FONSECA; SANTOS; ADABO, 2005; SOARES et al, 2005). Diante do exposto, percebe-se a importância do estudo da influência de unidades de fotoativação à base de LED nas propriedades dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina. Tal estudo pode ser realizado por meio do teste de RTD, utilizado por muitos pesquisadores na avaliação de cimentos de ionômero de vidro, conforme demostrado. 4 Materiais e Métodos O teste de Resistência à Tração Diametral foi realizado em corpos-de-prova preparados com o cimento de ionômero de vidro modificado por resina Fuji II LC Improved (GC) (Foto 1). O teste foi realizado de acordo com a Especificação n o 27 da American Dental Association (ADA). Desta forma, o material foi proporcionado e manipulado segundo as instruções dos fabricantes e, em seguida, inserido em matrizes cilíndricas de aço inoxidável (6,0 X 3,0 mm) com auxílio de pontas plásticas adaptadas a uma seringa CENTRIX (Foto 2). A inserção foi realizada com ligeiro excesso, uma tira de poliéster foi 78 CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out. 2006
3 colocada sobre o material e, sobre esta, uma lamínula de vidro. Uma ligeira pressão digital foi realizada para o extravasamento dos excessos. teste, os corpos-de-prova foram adaptados entre as plataformas da máquina de ensaios Kratos e comprimidos a uma velocidade de 0,5 mm/min (Foto 5). Os dados obtidos foram tabulados e submetidos ao Teste t (p<0,05). Foto 1. Material utilizado Foto 5. Corpo-de-prova adaptado à máquina de ensaios. Foto 2. Inserção do material na matriz. 5 Resultados Os resultados podem ser observados no Gráfico 1. Na seqüência, o material foi fotoativado. Assim, dois grupos foram obtidos com a fotoativação por duas fontes diferentes de luz: diodos emissores de luz - LED (Radii SDI) e luz emitida por lâmpada halógena Optilight Plus Gnatus (Foto 3). Cada corpo-de-prova foi polimerizado por 20 segundos de cada lado a fim de obter uma polimerização completa. Gráfico 1. Título????? Foto 3. Fotopolimerizadores utilizados. Em seguida, os corpos-de-prova foram armazenados por 24 h em frascos à prova de luz (Foto 4) e submetidos ao teste de Resistência à Tração Diametral. Neste Foto 4. Corpo-de-prova e frasco utilizado para armazená-lo. As médias (desvios-padrão) do Fuji II LC Improved fotoativado com LED e lâmpada halógena foram 37,18 (4,54) e 43,73 (3,59), respectivamente. A análise estatística mostrou diferença significante na resistência à tração diametral (p=0,035) entre as fontes de luz testadas, uma vez que a resistência do Fuji II LC Improved fotoativado com lâmpada halógena foi maior que quando fotoativado com LED. 6 Discussão Desde a introdução de unidades fotoativadoras à base de LED na Odontologia, várias pesquisas estão sendo realizadas com o objetivo de comparar sua habilidade na polimerização de resinas compostas com a das lâmpadas halógenas convencionais. Diferentemente dos primeiros estudos (DUNN; BUSH, 2002; KURACHI et al., 2001), investigações mais recentes têm mostrado que as novas gerações de LEDs podem até mesmo resultar em resinas com propriedades superiores comparadas às fontes halógenas utilizadas (BALA; CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out
4 OLMEZ; KALAYCI, 2005; UHL; SIGUSCH; JANDT, 2004). Entretanto, os resultados do presente estudo mostraram que a Resistência à Tração Diametral dos espécimes fotoativados com LED foi menor que a dos fotoativados com lâmpada halógena. Vários fatores podem influenciar na polimerização de materiais resinosos e, conseqüentemente, nas suas propriedades mecânicas. Estes fatores podem estar relacionados ao material, às características dos corpos-de-prova e também às unidades de fotoativação. Em relação ao material, trabalhos têm demonstrado a influência da composição e de características intrínsecas, como o tipo e tamanho das partículas de carga, além da cor na polimerização (FORSTEN, 1984). No presente estudo, apenas um material foi utilizado, descartando-se, portanto, a influência da composição e da cor (A3) na polimerização. Da mesma forma, os corpos-de-prova foram todos padronizados, com a mesma proporção pó/líquido, determinada em balança de precisão, e com as mesmas dimensões, evitando-se também a influência de tais variáveis. Assim sendo, a única variável neste estudo foi a fonte de luz. A densidade de potência (ou irradiância) dos aparelhos foi determinada em radiômetro (Demetron), sendo, respectivamente, 400mW/cm 2 e 600mW/cm 2 para a unidade halógena e para a unidade LED. Desta forma, poderia ser esperada uma maior RTD dos espécimes fotoativados com LED. No entanto, os espécimes fotoativados com lâmpada halógena apresentaram maior RTD. A temperatura gerada pela fonte de luz pode estar relacionada a esta constatação. O trabalho de Yap e Soh (2003) mostrou que as unidades LEDs estudadas apresentaram menor aumento de temperatura que as unidades halógenas. Comparandose inclusive aparelhos com densidade de potência semelhantes (LEDs com 600mW/cm 2 e halógena com 650mW/cm 2 ), verificou-se que a temperatura gerada foi mais que três vezes superior para a unidade halógena que para a unidade LED. Em continuidade à pesquisa de Yap e Soh (2003) no trabalho de Soh, Yap e Siow (2003) que comparou a profundidade de polimerização relacionada a várias fontes de luz, discute-se o fato de que o calor produzido pelas unidades de fotoativação pode ser útil no processo de polimerização. Lovell et al. (2003) também verificaram em seu estudo que o maior grau de conversão da resina composta estudada ocorreu devido a uma combinação de maior densidade de potência e maior temperatura gerada pela unidade de fotoativação. Deve-se considerar, ainda, que as lâmpadas halógenas presentes nas unidades de fotoativação tradicionais emitem um espectro de luz de 360 a 500 nm. A maioria dos materiais resinosos tem a canforoquinona como iniciador da polimerização que é sensível à luz na região do espectro visível azul. De acordo com Nomoto (1997), o comprimento de onda mais eficiente é 470 nm. O LED tem comprimento de onda de aproximadamente 470 nm e, conseqüentemente, produz uma fotoativação eficiente. Por outro lado, é importante enfatizar que nem todos os materiais resinosos possuem a canforoquinona como fotoiniciador. A bula do Fuji II LC não contém o tipo de fotoiniciador do produto. Portanto, especula-se o fato de que o CIVMR testado no presente estudo tenha um fotoiniciador diferente ou uma combinação de fotoiniciadores, o que poderia levar a uma polimerização deficiente e menor RTD com o LED. 7 Conclusão A resistência à tração diametral do cimento de ionômero de vidro modificado por resina estudado foi menor quando este foi fotoativado com LED do que quando fotoativado com unidade halógena. Referências AGUIAR, F.H. et al. Hardness and diametral tensile strength of a hybrid composite resin polymerized with different modes and immersed in ethanol or distilled water media. Dental Materials, Kidlington, v. 21, n. 12, p , Dec AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Council on Dental Material. Specification no 27 for direct filling resins. Journal of the American Dental Association, Chicago, v. 94, n. 6, p , June BALA, O; OLMEZ, A.; KALAYCI S. Effect of LED and halogen light curing on polymerization of resin-based composites. Journal of Oral Rehabilitation, Oxford, v.32, n. 2, p , Feb CATTANI-LORENTE, M.A. et al. Comparative study of the physical properties of a polyacid-modified resin and a resin-modified glass ionomer cement. Dental Materials, Kidlington, v.15, n.1, p.21-32, Jan DUKE, E.S. Light-emitting diodes in composite resin photopolymerization. Compendium of Continuing Education in Dentistry, Jamesburg, v. 22, n. 9, p , Sep DUNN, W.J.; BUSH, A.C. A comparison of polymerization by light-emitting diode and halogenbased light-curing units. Journal of the American Dental Association, Chicago, v. 133, n. 3, p , Mar FONSECA, R.G.; SANTOS, J.G.; ADABO, G.L. Influence of activation modes on diametral tensile strength of dual-curing resin cements. Pesquisa Odontológica Brasileira, São Paulo, v. 19, n. 4, p , FORSTEN, L. Curing depth of visible light-activated composites. Acta Odontologica Scandinavica, Oslo, v. 42, n. 1, p , Feb JANDT, K.D. et al. Depth of cure and compressive strength of dental composites cured with blue light emitting diodes (LEDs). Dental Materials, Kidlington, v. 16, n. 1, p. 41-7, Jan KERBY, R.E.; KNOBLOCH, L.; THAKUR, A. Strength properties of visible-light-cured resin-modified glassionomer cements. Operative Dentistry, Seattle, v. 22, n. 2, p.79-83, Mar./Apr CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out. 2006
5 KNEZEVIC, A. et al. Degree of conversion and temperature rise during polymerization of composite resin samples with blue diodes. Journal of Oral Rehabilitation, Oxford, v. 28, n. 6, p , Jun KURACHI, C.; et al. Hardness evaluation of a dental composite polymerized with experimental LED-based devices. Dental Materials, Kidlington, v. 17, p , LOVELL, L.G.; et al. The effect of light intensity on double bond conversion and flexural strength of a model unfilled dental resin. Dental Materials, Kidlington, v. 19, n. 6, p , Sep MARTIN, F.E. A survey of the efficiency of visible light curing units. Journal of Dentistry, v. 26, n. 3, p , Mar MIYAZAKI, M. et al. Evaluation of curing units used in private dental offices. Operative Dentistry, Seattle, v. 23, n. 2, p , Mar./Apr MILLS, R.W. Blue Light emitting diodes another method of light curing. British Dental Journal, London, v. 178, n. 5, p. 169, Mar (carta ao editor) MILLS, R.W.; JANDT, K.D.; ASHWORTH S, H. Dental composite depth of cure with halogen and blue light emitting diode technology. British Dental Journal, London, v. 186, n. 8, p , Apr NOMOTO, R. Effect of light wavelength on polymerization of light-cured resins. Dental Materials, Kidlington, v. 16, n. 1, p , June PEREIRA, L.C.G; et al. Mechanical properties and bond strength of glass-ionomer cements. Journal of Adhesive Dentistry, New Malden, v. 4, n. 1, p , PRICE, R.B.T; FELIX, C.A.; ANDREOU, P. Knoop hardness of ten composites irradiated with high-power LED and quartz-tungsten-halogen lights. Biomaterials, v.26, n.15, p , May SOARES, C.J. et al. Mechanical properties of lightcured composites polymerized with several additional post-curing methods. Operative Dentistry, Seattle, v. 30, n. 3, p , May/June SOH, M.S.; YAP, A.U.J.; SIOW, K.S. The effectiveness of cure of LED and halogen curing lights at varying cavity depths. Operative Dentistry, Seattle, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec STAHL, F. et al. Light-emitting diode (LED) polymerization of dental composites: flexural properties and polymerization potential. Biomaterials, Guilford, England, v. 21, n. 13, p , Jul UHL, A.; MILLS, R. W.; JANDT, K. D. Polymerization and Light induced Heat of Dental Composites cured with LED and Halogen Technology. Biomaterials, [Guilford, England], v. 24, n. 10, p , May UHL, A.; SIGUSCH, B.W.; JANDT, K.D. Second generation LEDs for the polymerization of oral biomaterials. Dental Materials, Kidlington, v. 20, n. 1, p. 80-7, Jan UNO S.; FINGER, W.J.; FRITZ, U. Long-term mechanical characteristics of resin-modified glass ionomer restorative materials, Dental Materials, Kidlington, v. 12, n. 1, p. 64-9, Jan YAP, A.U.J; SOH, M.S. Thermal emission by different light-curing units. Operative Dentistry, Seattle, v. 28, n. 3, p , May/June CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out
6 Daniela Francisca Gigo Cefaly* Doutora em Odontologia pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Clemente Guilherme Cezar Kaimen Discente da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Jean Rodrigo dos Santos Especialista em Dentística pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Linda Wang Doutora em Odontologia pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Joubert Antonio Sallum Al'Osta Mestrando em Odontologia pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Docente da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Eraldo Jannone da Silva Doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Universidade de São Paulo (USP). > * Endereço para correspondência: Av. Inglaterra, 770 Jardim Igapó CEP Londrina, Paraná, Brasil. 82 CEFALY, D. F. G. et al. / UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v. 8, n. 1, p , out. 2006
INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA PONTA DO FOTOPOLIMERIZADOR NAS PROPRIEDADES DA RESINA COMPOSTA
CDD: 617.634 INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA PONTA DO FOTOPOLIMERIZADOR NAS PROPRIEDADES DA RESINA COMPOSTA INFLUENCE OF THE DISTANCE OF LIGHT CURING SYSTEMS IN THE PROPERTIES OF THE COMPOSITE RESIN Rafael
Avaliação das propriedades mecânicas de cimentos resinosos convencionais e autocondicionantes
Revista de Odontologia da UNESP. 2008; 37(1): 85-89 2008 - ISSN 1807-2577 Avaliação das propriedades mecânicas de cimentos resinosos convencionais e autocondicionantes Lucianne Lucio e Silva GUEDES a,
Avaliação da densidade de potência e do espectro de luz de fotoativadores usados em consultórios odontológicos
Avaliação da densidade de potência e do espectro de luz de fotoativadores usados em consultórios odontológicos Evaluation of the power density and the light spectrum of light from light-curing units used
Efeito de fontes de luz na microdureza de resinas compostas
ORIGINAL ORIGINAL Efeito de fontes de luz na microdureza de resinas compostas Effect of light sources on the microhardness of composite resins Benícia Carolina laskieviscz RIBEIRO 1 Juliana Maria Capelozza
Avaliação do grau de conversão de resinas compostas fotoativadas em diferentes tempos e potências
Avaliação do grau de conversão de resinas compostas fotoativadas em diferentes tempos e potências Evaluation of the degree of conversion of composite resins photoactivated in different curing times and
Avaliação do grau de polimerização de duas resinas compostas utilizando luz halógena e dois diferentes tipos de LEDs
RPG Rev Pós Grad 2005;12(4):474-80 Avaliação do grau de polimerização de duas resinas compostas utilizando luz halógena e dois diferentes tipos de LEDs ANDRÉ RUBIO DE SOUZA*, MICHEL NICOLAU YOUSSEF**,
Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia)
Sun Hsien Ming * Semáforos de LED s (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) A geração de luz utilizando a propriedade de emissão de diodos formados por cristais
PROFUNDIDADE DE POLIMERIZAÇÃO DE RESINAS HÍBRIDA, MICRO E NANOPARTICULADAS UTILIZANDO LUZ HALÓGENA OU LED DE SEGUNDA GERAÇÃO.
PROFUNDIDADE DE POLIMERIZAÇÃO DE RESINAS HÍBRIDA, MICRO E NANOPARTICULADAS UTILIZANDO LUZ HALÓGENA OU LED DE SEGUNDA GERAÇÃO. CURING DEPTH OF HYBRID, MICROFILLED AND NANOFILLED COMPOSITES CURED WITH HALOGEN
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil Macedo FIROOZMAND, Leily; BALDUCCI, Ivan; Máximo de ARAÚJO, Maria Amélia
Avaliação da Dureza Knoop e da Densidade de Ligações Cruzadas de Compósitos Odontológicos Comerciais e Experimentais
Avaliação da Dureza Knoop e da Densidade de Ligações Cruzadas de Compósitos Odontológicos Artigo Original Comerciais / Original e Experimentais Article Avaliação da Dureza Knoop e da Densidade de Ligações
Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas fotopolimerizáveis
30 Arquivos em Odontologia Volume 43 Nº 01 Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas fotopolimerizáveis Evaluation of resistance to compression of composite resins André Luiz Teixeira
Grau de conversão e densidade de ligações cruzadas de compósitos formulados com diferentes fotoiniciadores
Grau de conversão e densidade de ligações cruzadas de compósitos formulados com diferentes fotoiniciadores Degree of conversion and cross-link density of resin composites formulated with different photoinitiators
COMPARAÇÃO DA MICRODUREZA DE RESINA.pmd 1 POLIMERIZADA POR DIFERENTES LED S E LUZ HALÓGENA
COMPARAÇÃO DA MICRODUREZA DE RESINA POLIMERIZADA POR DIFERENTES LED S E LUZ HALÓGENA COMPARISON OF COMPOSITE S MICROHARDNESS USING DIFFERENT LED S AND HALOGEN LIGHT Emmanuel Arraes de ALENCAR JUNIOR 1
ÍNDICE 1. Apresentação 2. Indicações 3. Composição Básica 4. Formas de Apresentação do Produto 5. Principais Características
ÍNDICE 1. Apresentação 2. Indicações 3. Composição Básica 4. Formas de Apresentação do Produto 5. Principais Características 6. Informações Gerais - Propriedades Físico-Química e Mecânicas 6.1 Módulo de
Avaliação da dureza de resina composta à base de silorano fotoativada com diferentes fotopolimerizadores e após o uso de colutórios bucais
RPG Rev Pós Grad 2011;18(4):253-9 Avaliação da dureza de resina composta à base de silorano fotoativada com diferentes fotopolimerizadores e após o uso de colutórios bucais DAPHNE CÂMARA BARCELLOS *, GRAZIELA
Influência do Tipo de Ponteira Condutora de Luz de Aparelhos LED na Microdureza das Resinas Compostas
2004; Revista 33 de Odontologia (2) da Influência UNESP, 2004; do 33 Tipo (2): de 69-73. Ponteira Condutora de Luz de Aparelhos LED na Microdureza das Resinas Compostas 2004 69 Influência do Tipo de Ponteira
BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil
BANHO TÉRMICO THERMAL BATH Murilo Correia 1 ; Rodrigo Vieira Bernardo 2 ; Tarcísio Pankevicz 3 ; Helenton Carlos da Silva 4 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica
MANCHAMENTO DE UMA RESINA COMPOSTA E SUA RELAÇÃO COM O EFEITO DA INTENSIDADE DA LUZ EMITIDA POR APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES DE LÂMPADA HALÔGENA
MANCHAMENTO DE UMA RESINA COMPOSTA E SUA RELAÇÃO COM O EFEITO DA INTENSIDADE DA LUZ EMITIDA POR APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES DE LÂMPADA HALÔGENA STAINING OF A COMPOSITE RESIN AND ITS RELATION TO THE EFFECT
Material: 1 lâmpada incandescente 1 resistor 10 Ω 2 multímetros
Um corpo negro trata se de um objeto que emite, na forma de radiação eletromagnética, toda energia que lhe é fornecida. Embora tal definição seja uma conveniência teórica, muitos objetos na natureza se
MICRODUREZA DE CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADOS POR RESINA FOTOATIVADOS COM DIODOS EMISSORES DE LUZ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MESTRADO EM ODONTOLOGIA LILIAM LUCIA CARRARA PAES DE MELLO MICRODUREZA DE CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADOS POR RESINA FOTOATIVADOS COM DIODOS EMISSORES
Influência da energia de fotoativação na microdureza Vickers de uma resina composta
Rev Inst Ciênc Saúde 2006; 24(1):15-9 Influência da energia de fotoativação na microdureza Vickers de uma resina composta Influence of energy for cure in the Vickers microhardness of a composite resin
ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2).
ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). Rua 03, Quadra 02, Casa 529 Osmar Cabral Cuiabá MT CEP (1) Discente do curso
Avaliação das propriedades mecânicas de quatro cimentos de ionômero de vidro convencionais utilizados na cimentação de bandas ortodônticas
A RTIGO I NÉDITO Avaliação das propriedades mecânicas de quatro cimentos de ionômero de vidro convencionais utilizados na cimentação de bandas ortodônticas Diego Andrei Aguiar*, Márcia Regina da Silveira**,
PATRÍCIA VALENTE ARAÚJO AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE EMISSÃO DE LUZ DE APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES E SUA INFLUÊNCIA NA CONVERSÃO DE UMA RESINA COMPOSTA
PATRÍCIA VALENTE ARAÚJO AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE EMISSÃO DE LUZ DE APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES E SUA INFLUÊNCIA NA CONVERSÃO DE UMA RESINA COMPOSTA BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 2004
Luz amiga do ambiente A ausência de metais pesados, chumbo e mercúrio tornam a tecnologia LED especialmente amiga do ambiente.
Tecnologia LED Valores da tecnologia LED Luz que não aquece, mas emociona. O LED é uma fonte de luz que não emite calor (não produz radiação infravermelha) e oferece a capacidade de personalizar o fluxo
ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM LÂMPADAS INCANDESCENTES, FLUORESCENTES E LED 1 1
ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM LÂMPADAS INCANDESCENTES, FLUORESCENTES E LED 1 1 Emanuel Cristiano Dallabrida 2, Claudia Maria Gonçalves 3, Tenile Rieger Piovesan 4. 1 Pesquisa desenvolvida
na resistência adesiva
Análise da resistência adesiva empregando diferentes fontes polimerizadoras e sistemas adesivos com e sem carga Analysis of the tensile bond strength using different light-curing sources and filled adhesives
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil da SILVEIRA, Rodrigo Richard; Cordeiro de Oliveira CASTRO, Janaína;
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Dureza de resinas compostas de diferentes cores, em profundidades distintas, fotoativadas por diferentes fotopolimerizadores
Dureza de resinas compostas de diferentes cores, em profundidades distintas, fotoativadas por diferentes fotopolimerizadores Hardness of composite resins of different colors, at distinc depths, photoactivated
EFEITO DA UNIDADE DE LUZ E DA PROFUNDIDADE DE POLIMERIZAÇÃO SOBRE A MICRODUREZA DE UM COMPÓSITO.
1 UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA EFEITO DA UNIDADE DE LUZ E DA PROFUNDIDADE DE POLIMERIZAÇÃO SOBRE A MICRODUREZA DE UM COMPÓSITO. BRUNA
Influência da espessura do incremento de resina composta na união de um sistema adesivo ao esmalte bovino
RPG Rev Pós Grad 2010;17(3):138-42 Influência da espessura do incremento de resina composta na união de um sistema adesivo ao esmalte bovino CAMILLA REGINA GALVÃO BENGTSON*, DANIEL SILVA AZEVEDO**, MIRIAM
APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:
APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais
CLASSIFICAÇÃO ESTELAR:
CLASSIFICAÇÃO ESTELAR: TÓPICO 2 AS ESTRELAS NÃO SÃO IGUAIS Jane C. Gregório Hetem 2.1 Espectros Estelares 2.2 A ordem dos tipos espectrais 2.3 Comparando as diversas categorias de estrelas 2.4 O tamanho
Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP
Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Lêda Valéria Ramos Santana Prof. Dra. Cláudia Helena Dezotti Prof. Dra. Tatijana Stosic Evelyn Souza Chagas Hérica Santos da Silva Introdução
Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
RESUMO 1. INTRODUÇÃO 3. AS PECTOS CONS TRUTIVOS 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
DESENVOLVI MENTO DE DISPOSITIVO PARA DETECÇÃO DE BARRAS INTERROMPIDAS EM ROTORES DE GAIOLA Agnaldo Reus Medeiros Rodrigues - Sç. Controle de Produtos I - cq-lab1@weg.com.br Vitor Marcon Sç. Metrologia
Agrupamento pode ser aplicado para recipientes com diferentes tamanhos ou mesmo recipiente, mas com enchimento diferente.
ANEXO I PLANO DE ESTUDO DE ESTABILIDADE REDUZIDO DE MEDICAMENTOS 1. INTRODUÇÃO Agrupamento e Matrização são modelos reduzidos de plano de estudo de estabilidade baseados em princípios diferentes. Entretanto,
Lâmpadas halógenas ÍNDICE
ÍNDICE Lâmpadas halógenas HALÓGENA CLASSIC ENERGY SAVER 2.02 HALOPAR 2.03 HALOPIN 2.04 HALOLINE 2.05 HALOSTAR 2.06 HALOSPOT 111 ECO 2.07 HALOSPOT 2.08 DECOSTAR 51 ECO 2.09 DECOSTAR 51 TITAN 2.10 DECOSTAR
PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Luminárias Outdoor. UrbanStep. Iluminando o futuro. Segurança para os moradores
Luminárias Outdoor UrbanStep Iluminando o futuro Segurança para os moradores Oferecendo para você a melhor relação custo-benefício em iluminação viária. Com design otimizado para uso em vias públicas e
Avaliação do grau de conversão de uma resina composta utilizando diferentes tratamentos de superfície previamente à fotopolimerização final
Avaliação do grau de conversão de uma resina composta utilizando diferentes tratamentos de superfície previamente à fotopolimerização final 9 Evaluation of the degree of conversion of a composite resin
APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES: elevação de temperatura produzida por meio da dentina e durante a polimerização da resina composta
APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES: elevação de temperatura produzida por meio da dentina e durante a polimerização da resina composta Light-curing units: temperature rise induced through dentin and during
INTENSIDADE DE LUZ DE APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES UTILIZADOS NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
CDD: 617.69 INTENSIDADE DE LUZ DE APARELHOS FOTOPOLIMERIZADORES UTILIZADOS NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA EVALUATION OF CURING LIGHT UNITS AT THE STATE UNIVERSITY OF PONTA
Condensadores para Supermercados
Condensadores para Supermercados ECONOMIA DE ENERGIA EM REFRIGERAÇÃO PARA SUPERMERCADO COMPARATIVO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONDENSADOR EM V ADIABÁTICO COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA E CONDENSADOR
Amostras de Concreto Cilíndricas
Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Seleção da primeira etapa de avaliação em Ensino de Ciências Instruções para a realização
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE Alberto Kazushi Nagaoka 1 Angela de Emília de Almeida Pinto 2 Pedro Castro Neto 3 Antônio Carlos Fraga 4 Afonso Lopes 5 José
INCORPORAÇÃO DE GRANALHA BASÁLTICA EM MATRIZ CIMENTÍCIA PARA PRODUÇÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO.
INCORPORAÇÃO DE GRANALHA BASÁLTICA EM MATRIZ CIMENTÍCIA PARA PRODUÇÃO DE TIJOLO ECOLÓGICO. M.O. Motta Neto¹, G. Cavallini Neto¹, V. S. Candido²* ¹ Centro Universitário Augusto Motta - Unisuam. Avenida
Boletim Técnico Outubro, 2011
Extreme Sealing Tape Boletim Técnico Outubro, 2011 Descrição do Produto 3M Extreme Sealing Tape é uma fita simples face com adesivo sensível à pressão desenvolvida para aplicações de difícil vedação. O
Linha de tubulação de pvc
101 5.3.2- Linha de tubulação de pvc A seguir, são apresentados os perfis GPR adquiridos com os seguintes parâmetros, modo de aquisição passo a passo, arranjo de antenas Ey-Ey, freqüência de 100MHz e espaçamento
a - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade
Graus de Branco e Padrões UV
Graus de Branco e Padrões UV Informações Gerais Cor & Aparência A avaliação da brancura de um produto é dependente dos materiais e da aplicação em que é utilizada. Materiais naturais, como o algodão e
Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva
Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Freddy Baruch 11 Novembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy
NEW HOLLAND TT TT384O
NEW HOLLAND TT TT384O 2 3 PERFEITO PARA A SUA LAVOURA, DO TAMANHO DA SUA NECESSIDADE. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,
K2ON A K2on é uma importadora e distribuidora de produtos de qualidade superior para veículos de linha leve e pesada. Com produtos inovadores e de
K2ON A K2on é uma importadora e distribuidora de produtos de qualidade superior para veículos de linha leve e pesada. Com produtos inovadores e de alta qualidade. Somos os pioneiros e detentores da patente
Avaliação in vitro da resistência de união de diferentes combinações entre adesivos e resinas compostas
Pesqui Odontol Bras v. 14, n. 3, p. 225-231, jul./set. 2000. Dentística Avaliação in vitro da resistência de união de diferentes combinações entre adesivos e resinas compostas In vitro evaluation of the
Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Bateria Estacionária Bosch Eficiência e tecnologia em armazenagem de energia.
Bateria Estacionária Bosch Eficiência e tecnologia em armazenagem de energia. Baterias estacionárias Bosch As baterias estacionárias Bosch foram desenvolvidas para garantir o máximo desempenho e durabilidade
Inlays/Onlays em resina composta direta tratadas termicamente Parte I: descrição da técnica
Ivone Lima Santana 1 Letícia Machado Gonçalves 2 Lucas Meneses Lage 2 Darlon Martins Lima 3 Adriana de Fátima Vasconcelos Pereira 4 Leonardo Eloy Rodrigues Filho 5 Inlays/Onlays in resin composites for
Caracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA Caracterização microestrutural do aço ASTM-A516-10-60 soldado por GMAW. Alunos: Alexandre Dutra Golanda Guilherme Souza Leite Paulo Ricardo
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Lâmpadas LED e Lâmpadas Fluorescentes Compactas Um estudo de viabilidade econômica
Lâmpadas LED e Lâmpadas Fluorescentes Compactas Um estudo de viabilidade econômica Júlia Corrêa Reis, Teófilo Miguel de Souza - Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá - Engenharia
Estudo da Taxa de Consumo de Oxigênio em Sistemas de Lodos Ativados relacionado à Concentração de Sólidos Suspensos
Estudo da Taxa de Consumo de Oxigênio em Sistemas de Lodos Ativados relacionado à Concentração de Sólidos Suspensos Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando
Effect of light intensity, distance and light curing time on resin-composite to enamel adaptation analysis by scanning electronic microscopy
Efeito da intensidade de luz, distância e tempo de fotoativação sobre a interface esmalte-resina composta - análise por microscopia eletrônica de varredura Effect of light intensity, distance and light
Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1
- SEPesq Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1 Rogério Alves Oliveira 2 Uilian Boff 3 Jaison
Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades
Pesq Odont Bras v. 14, n. 1, p. 65-70, jan./mar. 2000. Dentística Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades Microhardness of composite resins:
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 14-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Ulhoa, Michele P. M.; Santana, Lúcio R. S.; Bianchi, Eduardo C.; Cruz, Carlos E. D.; Aguiar, Paulo
CAPÍTULO 4 DIODOS COM FINALIDADES ESPECÍFICAS
CAPÍTULO 4 DODOS COM FNALDADES ESPECÍFCAS Este capítulo discute a aplicação de alguns diodos especiais, com características específicas. São estes o diodo zener (usado como regulador de tensão) e o diodo
Avaliação da potência de fotopolimerizadores à LED
Trabalho original Avaliação da potência de fotopolimerizadores à LED utilizados em consultórios ORTOPESQUISA Power density evaluation of LED used in dental offices or clinics Afonso Eugênio Wunderlich
MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração
Medidas de Dispersão 1
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 A Química Analítica A divisão tradicional em química analítica
Avaliação da intensidade de luz e da manutenção dos aparelhos fotopolimerizadores utilizados em clínicas odontológicas da cidade do Recife-PE
REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP. 216 Nov-Dec; 45(6): 351-355 216 - ISSN 187-2577 Doi: http://dx.doi.org/1.159/187-2577.6916 Avaliação da intensidade de luz e da manutenção
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método
fluxograma Variolink N
fluxograma Variolink N DENTES - Pontes - Dissilicato de Lítio - Preparo Não -Retentivo - Variolink N - Syntac 1 O temporário é removido O material provisório é removido. Se necessário, o restante do cimento
Estrutura Eletrônica dos átomos
Estrutura Eletrônica dos átomos 3- Os espectros de emissão dos gases Como a equação de Rydberg poderia ser explicada? Os estados de energia do átomo de hidrogênio Se n f é menor que n i, o e- move-se para
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI
EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico
Avaliação da intensidade de luz e dos componentes dos aparelhos fotopolimerizadores da Clínica Odontológica da Universidade Estadual de Londrina
Fernanda Carolina Beltrani 1 Pablo Guilherme Caldarelli 1 Stella Kossatz 2 Márcio Grama Hoeppner 3 Evaluation of light intensity and components of light-curing units from Dental Clinic of State University
Estudo quimiométrico qualitativo da polimerização de resina composta
ORIGINAL ORIGINAL Estudo quimiométrico qualitativo da polimerização de resina composta A qualitative chemometric study of resin composite polymerization Raimundo Rosendo PRADO JUNIOR 1 José Machado MOITA
Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes.
Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Resumo André Durval de Andrade 1, Carlos Alberto Medeiros 2. 1 Mills Infraestrutura /Engenharia Nacional
BOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M)
BOIA FORTALEZA FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) CARACTERÍSTICAS: Diâmetro: 3,4 metros Peso: 1500 kg Profundidade de fundeio: 200 metros -1/5- DESENHO ESQUEMÁTICO: SENSORES: Pressão
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando
Aquecimento de Água. Linha Bomba de Calor para Piscina. Linha Completa para o Conforto Térmico
Aquecimento de Água Linha Bomba de Calor para Piscina Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecedor de Água Apresentação Este modelo de bomba de calor para piscina é fabricado pela Rheem nos Estados
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESINAS COMPOSTAS EMPREGANDO DIFERENTES UNIDADES POLIMERIZADORAS LABORATORIAIS
15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica PROPRIEDDES MECÂNICS DE RESINS COMPOSTS EMPREGNDO DIFERENTES
New Holland TL exitus
New Holland TL exitus TL60E TL75E TL85E TL95E MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa. A New Holland desenvolveu o trator perfeito para as multitarefas da sua fazenda.
Identificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano
PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,
MACOR. Cerâmica de Vidro Usinável Para Aplicações Industriais
MACOR Cerâmica de Vidro Usinável Para Aplicações Industriais Material Inigualável MACOR Cerâmica de Vidro Usinável A cerâmica de vidro usinável MACOR é reconhecida em todo o mundo não só como uma grande
Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,
OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS
5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE MATRIZES DE FORJAMENTO A FRIO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA
MODO COMPLETO, AS ETAPAS E OS CÁLCULOS
Física QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE
VOLT-AMPERÍMETRO GAUSS VA 600. Manual do Usuário.
VOLT-AMPERÍMETRO GAUSS VA 600 Manual do Usuário www.gauss.ind.br Caro Cliente, Parabéns por adquirir um produto GAUSS! O volt-amperímetro VA600 foi desenvolvido dentro dos mais exigentes padrões de qualidade
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos
Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos
Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 85 Aplicações gerais (I) Amplificador de linha Usado para compensar a atenuação da fibra óptica em sistemas