Fósforo. Professor: Volnei Pauletti Mestranda: Iara Lang Martins. Curitiba, 20 de setembro de 2010.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fósforo. Professor: Volnei Pauletti Mestranda: Iara Lang Martins. Curitiba, 20 de setembro de 2010."

Transcrição

1 Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina de Nutrição Mineral de Plantas Fósforo Professor: Volnei Pauletti Mestranda: Iara Lang Martins Curitiba, 20 de setembro de 2010.

2 Introdução Os solos tropicais apresentam deficiência deste nutriente; É um dos três macronutrientes do solo. Porém, é o menos exigido em quantidade pelas plantas; Participa de reações no solo, como Precipitação e Adsorção.

3 Introdução Participa ativamente do metabolismo das plantas, sendo responsável principalmente pela composição de elementos energéticos, como o ATP. Componente estrutural dos ácidos nucléicos de genes e cromossomos, assim como muitas coenzimas, fosfoproteínas e fosfolipídeos.

4 Introdução Limitações na disponibilidade de P no início do ciclo vegetativo podem resultar em restrições no desenvolvimento, das quais a planta não se recupera posteriormente, mesmo aumentando o suprimento de P a níveis adequados. O suprimento adequado de P é, pois, essencial desde os estádios iniciais de crescimento da planta (GRANT, 2001).

5 Introdução É preciso conhecer a dinâmica das formas disponíveis para contornar as deficiências encontradas em solos tropicais, e para fazer uma aplicação correta do nutriente, de tal forma que a planta tenha uma boa eficiência na absorção.

6 Ciclo do Fósforo (PO 4 3- ) O fósforo é um elemento de ciclo fundamentalmente sedimentar; Seu principal reservatório é a litosfera, mais precisamente as rochas fosfatadas e alguns depósitos formados ao longo de milênios.

7 Ciclo do Fósforo (PO 4 3- ) O ciclo do fósforo é lento, passando da litosfera para a hidrosfera por meio da erosão. Parte do fósforo é perdida para os depósitos de sedimentos profundos no oceano. Devido a movimentos tectônicos, existe a possibilidade de levantamentos geológicos que tragam de volta o fósforo perdido. Por meio da reciclagem, o fósforo, em compostos orgânicos, é quebrado pelos decompositores e transformado em fosfatos, sendo novamente utilizado pelos produtores.

8 Ciclo do Fósforo (PO 4 3- )

9

10 Fósforo no Solo O P constitui cerca de 0,12% da crosta terrestre; Apesar de existirem diversos grupos minerais que o contenham, apenas as apatitas tem significado quantitativo; O teor total de P nos solos está entre 0,2 e 5,0 g kg -1.

11 Categorias no Solo Forma mineral e orgânica. Compostos Orgânicos Fosfatados Fosfolipídeos Ác. Nucleico e Nucleoproteínas Fitinas ou Fosfato Inusitol

12 Categorias no Solo Forma Inorgânica Solução do Solo Precipitado Adsorvido às partículas sólidas Minerais Primários (apatitas)

13 Formas de P Nome P na solução do Solo P adsorvido em colóides minerais P precipitado P na MO (P-orgânico) Detalhamento H3PO4, H2PO4 -, HPO4 2-, PO4 - (<0,1 mg L -1 ) Principalmente: óxidos de ferro e argilominerais 1:1 Por íons presentes na solução de solos ácidos (Al e Fe), neutros e salinos (Na) Representa mais de 80% do P total no solo.

14 Dinâmica Solo-Planta FONTES MINERAIS (Intemperização e adubos) P-não lábil P-lábil P-solução P-solução próximo da raiz P-planta Imobilização Mineralização

15 Dinâmica Solo-Planta Comportamento do P adicionado ao Solo: Maior parte do P Adicionado: Fase Sólida; Baixa Solubilidade dos Compostos de Fósforo; Fortemente Adsorvido pelos colóides do Solo. Principais Mecanismos de Suprimento de P às raízes das Plantas: Difusão (Aproximadamente 90% do P do solo)

16 Dinâmica Solo-Planta

17 P orgânico do Solo Devido ao alto teor nos microrganismos (2% MS) é o segundo nutriente mais abundante na MOS (400 kg ha -1 ); Alta correlação com C-orgânico do solo 1 a 3% da MOS: % P-inositol (Fitatos) 3-5 % Ác. Nucléicos até 5% outros

18 Mineralização de Fosfatos Orgânicos Frações: lábil, passiva ou resistente: Moderadamente lábeis são responsáveis por % do P-mineralizado. Macromoléculas precisam ser degradadas antes da mineralização pelos heterotróficos do solo:

19 Hidrólise Enzimática Ordem Enzimas Ação Local 1 Fosfatases Hidrólise de ésteres MO - fungos, plantas, animais 2 Nucleases e Nucletidases Nucleotídeos e Ac. Nucléicos MO rizosféricos 3 Fosfolipases Fosfolipídeos Actinomicetos

20 Formas Absorvidas pelos Vegetais Nomenclatura Forma ph Ácido Fosfórico Denominação Usual H 2 PO - 4 2,1 P inorgânico (Pi) Hiperfosfórico HPO 4-2 7,2 P orgânico (Po)

21 P Disponível aos Vegetais H 2 PO 4 - e HPO 4 2- Solução do solo + Solúvel

22 Fósforo Disponível aos Vegetais Contato com a Raiz Difusão Absorção Via Simplástica Via Apoplástica Transporte através do Plasmalema Ativo Simporte (H + +H 2 PO 4- )

23

24 Absorção O processo de absorção do elemento depende basicamente do influxo ou taxa de absorção, proposta em uma equação por Michaelis-Menten. Tal equação revela que a taxa de absorção depende da velocidade máxima de absorção, influxo máximo, concentração mínima do elemento no solo e de uma constante proposta pelo autor.

25 Absorção Diversos outros autores fizeram proposições a cerca do fato. Mas o que se pode ter certeza, é que a absorção depende de três principais fatores: Fator Intensidade Fator Capacidade Fator Quantidade

26 Absorção As plantas absorvem a maior parte do P como o ânion monovalente, P inorgânico e em menor parte como P orgânico. Nomenclatura Forma ph Ortofosfato Biácido Ortofosfato Monoácido Denominação Usual H 2 PO 4-2,1 P inorgânico (Pi) HPO 4-2 7,2 P orgânico (Po)

27 Absorção O processo de absorção é ativo; A concentração de P é maior na células radiculares que na solução do solo; Para se dizer que um determinado íon está sendo absorvido ativa ou passivamente, deve ser considerado o componente elétrico.

28 Absorção O ph do solo influi, em grande parte, na proporção em que estas duas formas de P estão disponíveis para a absorção na planta. As plantas podem utilizar outras formas de P, mas em menores quantidades do que o ortofosfato.

29 Absorção A presença de Magnésio no meio favorece a absorção de fósforo. Efeito Sinérgico

30 Contribuição Relativa dos Mecanismos na Absorção de Fósforo Processo % Interceptação Radicular 3,5 Fluxo de Massa 2,6 Difusão 93,9 Fonte: Vargas et. al. (1983)

31 Processos que Influenciam a Disponibilidade de P na Rizosfera Raiz Rizosfera Micorriza 1-5 mm Difusão Solo P solução (Pi e Po) Ácidos Orgânicos Metabolismo Exudatos Açúcar Fosfatases Microorg. Rizosfera Ác. Orgânicos Íons Fosfatases 1 a 5 mm Zona de esgotamento Dessorção Solubilização Mineralização Solubilização (?) P adsorvido (Pi) P mineral (Pi) P orgânico (Po) Biomassa

32 Rota Simplástica

33 Fatores que auxiliam a Absorção de P Tamanho da raiz (comprimento e raio médio) e dos pelos radiculares; Interação com as micorrizas do solo e sua respectiva quantidade; ph do solo; Umidade do solo; Concentração de P no solo; Necessidade da planta.

34 Transporte A forma que o Fósforo é transportado via xilema é basicamente a mesma da absorção, ou seja, como H2Po4 -

35

36 Redistribuição Elemento de alta mobilidade na planta Facilmente distribuído no Floema Formas Fosforil Colina e Pi

37 Redistribuição Em plantas bem supridas de P o vacúolo armazena a maior parte do Pi total na planta (85 a 95%).

38 Redistribuição Redução no suprimento de fósforo para a planta Pi é Redistribuído FOLHAS VELHAS FOLHAS NOVAS

39 Formas de P nos Vegetais P inorgânico ortofosfato P orgânico (metabolizado) - Fosfolipídeos (membrana) - Nucleotídeos (ATP, NADP, RNA, DNA) - Ácido fítico- fitina = ligado a sais de Ca e Mg, tem a função de reserva de P na semente, sendo a principal forma de armazenamento de P na planta.

40 Metabolismo Após absorção do P, 80% a 90% é rapidamente incorporado a compostos orgânicos, principalmente na forma de hexose fosfato e uridina fosfato. O P é parte estrutural dos ésteres de carboidratos, fosfolipídeos das membranas celulares, coenzimas e ácidos nucléicos.

41 Metabolismo O P também faz parte das moléculas de: Sigla Nome Função: síntese de UTP Uridina Trifosfato Sacarose e Calose CTP CistidinaTrifosfato Fosfolipídeos GTP Guanosina Trifosfato Celulose ATP Adenosina Trifosfato Energia

42 Metabolismo Nas folhas a proporção de Pi para o P orgânico é maior que nos grãos e dependente do estado nutricional da planta em fósforo. Planta com suprimento inadequado tem o valor de Pi diminuído enquanto que os de P orgânico permanecem praticamente inalterados.

43 Funções Elemento estrutural: Constituinte da estrutura molecular; Proeminente nos ácidos nucléicos (DNA e RNA). IMPORTÂNCIA: armazenamento e transferência da informação genética.

44 Funções Armazenamento e Transferência de Energia: Ésteres fosfato e fosfatos: alta energia em baixas concentrações na célula. A maioria deles são intermediários na rota metabólica da biossíntese e degradação. IMPORTÂNCIA: estão diretamente relacionados ao metabolismo energético das células e ao fosfato rico em energia.

45 Funções Exemplo: a energia para a biossíntese do amido ou para a absorção de íons é suprido por intermediários ricos em energia ou coenzimas ATP

46 Funções A energia liberada durante a glicólise, respiração ou fotossíntese é utilizada para a formação do pirofosfato (alta energia), e na hidrólise desta ligação 7,6kcal mol -1 ou 30KJ é liberado. A liberação do PPi acontece nas principais rotas metabólicas: na acilação de CoA na síntese de ácido graxo, do amido no cloroplasto e da sacarose no citossol.

47 Funções A fosforilação de enzimas pelo ATP, GTP e ADT é outro mecanismo pelo qual os compostos ricos em fosfato modulam a atividade enzimática. A fosforilação de proteínas é considerada como um fator chave na transdução de sinais, por exemplo, em respostas mediadas por fitocromos.

48 Funções Regulador do Fosfato Orgânico: Importância da compatibilidade do Pi com algumas enzimas. Regulação das rotas metabólicas ne citoplasma e cloroplastos. Tecidos de frutos de Tomate: o Pi trocado nos vacúolos pode dar início aos processos de amadurecimento dos frutos. A concentração de Pi nos cloroplastos e na mitocôndria é alta. Isso é importante para a taxa de síntese de amido.

49

50 Funções A acumulação de amido nos cloroplastos de plantas deficientes é esperado por duas razões: A redução da concentração de Pi no citossol, consequentemente baixa exportação de triosefosfato do cloroplasto. Aumento da atividade da ADP-pirofosforilase devido a redução na concentração de Pi no estroma.

51 Funções Fósforo como reserva: As sementes e frutas podem armazenar fósforo na forma de fitato. São sais de ác. Fítico (mioinositol do ácido hexafosfórico).

52 Funções Quando sais de cálcio e magnésio ligam-se no ácido fítico, tem-se a FITINA. O ácido Fítico tem alta afinidado por Zn e Fe. Em sementes de leguminosas e de cereais os principais fitatos são os sais de cálcio e potássio.

53 Funções A proporção de sais associados com o ácido fítico varia de espécie de planta e entre diferentes tecidos nas sementes. Os fitatos contendo fósforo representam cerca de 50% do P total em leguminosas e 60-70% em grãos de cereais.

54 Funções Estados iniciais de desenvolvimento da plântula, o embrião necessita entre outros minerais de: Magnésio: fosforilação e síntese protéica Potássio: expansão celular Fósforo: incorporado nos lipídeos das membranas e ácidos nucléicos. A degradação das fitatos por fitases diminui o teor de P ligado ao fitato. Com isso há a síntese de outros compostos fosforilados.

55 Exemplo: cultura do arroz Germinação (horas) Fitatos Lipídeos Pi Éster RNA + DNA 0 2,67 0,43 0,24 0,078 0, ,48 1,19 0,64 0,102 0, ,06 1,54 0,89 0,110 0, ,80 1,71 0,86 0,124 0,116 O aumento nos níveis de Pi e éster de fosfato refletem uma intensiva respiração, fosforilação e processos relacionados.

56 A degradação de fitatos continua com o tempo, e finalmente os níveis de P incorporado no DNA e RNA aumentam, indicando um aumento na síntese de proteínas e divisão celular.

57 Funções Auxilia na floração e na formação de grãos e sementes; Acelera a maturação; Favorece o desenvolvimento das bactérias no solo; Melhora o valor nutricional dos alimentos e forrageiras.

58 O Fósforo: Promove a formação e crescimento prematuro das raízes Melhora a qualidade de muitas frutas e verduras Vital para a formação de sementes e maturação de frutos Auxilia as raízes e plântulas a se desenvolverem Aumenta a resistência ao frio, estresse hídrico, doenças

59 Concentração na Planta A concentração de P na planta varia de acordo com a espécie e com a idade da planta. Espécie Teor Crítico na Folha Autor Umbuzeiro 1,52 a 1,92g/kg Neves et.al. (2009) Feijoeiro 3,9g/kg Silva et.al. (2001) Hortaliças 30 mg/dm 3 Holzschuh (2004)

60 Deficiência Com alta mobilidade na planta, o efeito da deficiência é retardar o crescimento de uma maneira geral (parada de crescimento). Várias razões têm sido propostas para explicar porque a necessidade de P é tão crítica no início do ciclo para assegurar o posterior bom crescimento e desenvolvimento da planta.

61 Deficiências de P Influencia drasticamente a produção de grãos e frutos. As plantas respondem à deficiência de P com adaptações que as permitem maximizar a probabilidade de produzir algumas sementes viáveis. Geralmente, o estresse de P diminui mais o número total de sementes produzidas que o tamanho da semente

62 Sintomas de Deficiência Sintomas visíveis: cor amarelada das folhas, primeiro das folhas mais velhas, pouco brilho, cor verde azulada ou manchas pardas. Ângulos foliares mais estreitos; Menor perfilhamento; Gemas laterais dormentes; Número reduzido de frutos e sementes; Perturbação nos processos reprodutores (atraso no florescimento).

63 Deficiência

64 Deficiência

65 Comparativo de Crescimento

66 Deficiência

67 Adubos A matéria prima dos adubos fosfatados, como já foi dito, é o minério de apatita. Este para se transformar em adubos solúveis devem ser acidulados, ou moídos para aplicação direta, como fosfato natural.

68 Mono - amônio fosfato (MAP) A indústria de formação de ácido fosfórico são os maiores produtores de gesso (sulfato de cálcio), que é um resíduo do processo H2PO4 + NH3 ====> NH4H2PO4 (MAP) 44% de P2O5 10% de N (Forma amoniacal)

69 Di amônio Fosfato (DAP) 38-40% de P2O5 solúvel em água e 4 6% solúvel em solução neutra de acido cítrico 18% de N (Forma amoniacal)

70 Super Fosfato Simples (SSF) Numa rota química diferente, ou seja, num processo industrial diferente, a apatita ao ser acidulado com acido sulfúrico, dá origem ao SSF, constituído de um fosfatomonocalcil mais gesso % de P2O5 solúvel em água e 2 3% em solução neutra de citrato de amônia.18 20% de Ca e 10 18% de S

71 Super Fosfato Triplo (STF) A apatita é acidulada com o ácido fosfórico:.41% P2O5, 38 40% solúvel em água e 3 4% solúvel em citrato de amônia..7 12% de Ca

72 Termofosfato São preparados através do aquecimento (1000 C 1450 C) da rocha fosfática. As suas características de solubilidade lenta e presença de macronutrientes secundários (Mg e Ca) e micronutrientes (Mn, Fe e Si, etc) na sua composição fazem do produto uma alternativa interessante para a região tropical.

73 Termofosfato Os termosfosfatos são solúveis em ácido cítrico mas não solúveis em água, embora ambas as formas de P são consideradas disponíveis para a planta 18 % de P2O5 e 16,5% de P2O5 solúvel em ac. Cítrico 9% de Mg 20% de Ca 25% de SiO4, 22% de SiO4 solúvel em ac. Cítrico.

74 Fosfato Natural Rocha fosfatada moída e concentrada

75 Fosfato Parcialmente Acidulado 25% de P2O5, sendo 9% solúvel em citrato neutro de amônia, 11% solúvel em ac. Cítrico e 2% solúvel em água % de Ca 0 6% de S 0 2% de Mg

76 Ácido Fosfórico

77 Resposta da Culturas Muitos trabalhos foram e são realizados frequentemente para descobrir o teor ideal de fósforo a ser aplicado na forma de P2O5 para cada região específica. A seguir serão demonstrados alguns resultados de trabalhos com as respostas das diferentes culturas pesquisadas:

78 Dose de P2O5 (kg ha -1 ) Matéria Seca da Parte Aérea (g) Feijão Trabalho desenvolvido por COLETA et.al (2008) na região da Zona da Mata em Rondônia. Matéria Seca das Raízes (g) Peso de 100 grãos (g) 0,0 16,75 5,74 1,75 112,5 30,00 10,00 6, ,75 9,11 7, ,25 10,8 8, ,25 15,2 9,0

79 Considerações O conhecimento do nutriente bem como seus processos de absorção e metabólicos são importantes para entender as funções do elemento na planta e as consequências geradas pela sua carência. Além disso, ter noção das diversas fontes do elemento são alternativas boas nas diversos locais de trabalho, de preço e eficiência.

80 Obrigada!

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados Adubação Fosfatada Leonardo de Oliveira Machado 1 Introdução O nitrogênio, o fósforo e o potássio são os três elementos geralmente usados em maior escala na adubação. Analizando os tecidos vegetais verifica-se

Leia mais

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula 3: Manejo de adubação fosfatada em pastagens 1. Características Macronutriente Móvel na planta Junto com o N e o K, são os 3 mais exigidos

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO 1. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 2. DIAGNOSE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 3. ABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS

Leia mais

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura

Leia mais

Curso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

Fósforo e adubação fosfatada. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com

Fósforo e adubação fosfatada. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Fósforo e adubação fosfatada Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 3: Fósforo e adubação fosfatada Fósforo na planta Fósforo no solo Avaliação da disponibilidade de fósforo

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS I MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO Profª Fernanda Basso Manejo e Conservação do Solo Sistema de manejo conjunto de operações que contribuem

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS

COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS COMPOSTOS INORGÂNICOS Não apresentam Carbono em sua estrutura DOIS TIPOS: Água e Sais Minerais ÁGUA:

Leia mais

ENXOFRE. Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio. Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com

ENXOFRE. Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio. Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com ENXOFRE Engenheiro Agrônomo Rodrigo Ambrosio Mestrando em Ciência do Solo rodrigoambrosioufpr@gmail.com Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Orientador: Volnei Pauletti ENXOFRE Enxofre Macronutriente

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Nutrientes Macronutrientes: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S. Micronutrientes: Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo, Cl.

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO

DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas NITROGÊNIO 21/T DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas NITROGÊNIO 22/T DEFICIÊNCIA DE NITROGÊNIO Nutrição Mineral de Plantas 23/T FÓSFORO P no solo + limitante

Leia mais

AULA 4 Nutrição Mineral Parte 1

AULA 4 Nutrição Mineral Parte 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FITOFISIOLOGIA AULA 4 Nutrição Mineral Parte 1 Marcelo Francisco Pompelli Nutrição Mineral Breve

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.

3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica. DISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª série Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos

Leia mais

Formas do fósforo: -Ortofosfatos: PO 4 3-, HPO 4 2-, H 2 PO 4 -, H 3 PO 4

Formas do fósforo: -Ortofosfatos: PO 4 3-, HPO 4 2-, H 2 PO 4 -, H 3 PO 4 CICLO DO FÓSFORO O fósforo é um não-metal multivalente pertencente à série química do nitrogênio (grupo 15 ou 5 A) que se encontra na natureza combinado, formando fosfatos inorgânicos, inclusive nos seres

Leia mais

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3

Leia mais

ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA

ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA ESSENCIALIDADE DE MACRONUTRIENTES EM MILHO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Danilo Pavan 1 ; Luciano Ansolin 1 ; Ivan José Rambo 1 ; Leandro Hahn 2 ; Neuri Antonio Feldmann 3 ; Fabiana Raquel Mühl 4 ; Anderson

Leia mais

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%

Leia mais

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA

PROFESSOR GUILHERME BIOLOGIA Laranjeiras do Sul: Av. 7 de Setembro, 1930. Fone: (42) 3635 5413 Quedas do Iguaçu: Pça. Pedro Alzide Giraldi, 925. Fone: (46) 3532 3265 www.genevestibulares.com.br / contato@genevestibulares.com.br PROFESSOR

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação

Leia mais

Bioenergética. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti

Bioenergética. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Bioenergética Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Substratos para o exercício O corpo utiliza nutrientes carboidratos, gorduras e proteínas consumidos diariamente para

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

Absorção e adubação foliar

Absorção e adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL320 Absorção e adubação foliar Prof. Volnei Pauletti VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não

Leia mais

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila: Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica

Leia mais

Os Ciclos Biogeoquímicos. Estágio- Docência: Camila Macêdo Medeiros

Os Ciclos Biogeoquímicos. Estágio- Docência: Camila Macêdo Medeiros Os Ciclos Biogeoquímicos Estágio- Docência: Camila Macêdo Medeiros (Odum, 1971). Ciclos Biogeoquímicos Bio Porque os organismos vivos interagem no processo de síntese orgânica e decomposição dos elementos.

Leia mais

Concepções alternativas

Concepções alternativas Bioquímica e Biologia olecular: Realizações e Perspectivas - QBQ2500 Concepções alternativas Bayardo B. Torres Departamento de Bioquímica - USP Suplementos proteicos itos e Verdades 1. Para um treino de

Leia mais

Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA

Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA Fisiologia Vegetal CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS COM DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE ÁGUA Hidrófitas: vivem locais com muita disponibilidade de água Mesófitas: vivem em locais com disponibilidade média de

Leia mais

Nutrientes. Do que as plantas precisam? Out, 2012 002/ Ano 02. Nutrientes

Nutrientes. Do que as plantas precisam? Out, 2012 002/ Ano 02. Nutrientes Nutrientes Do que as plantas precisam? Introdução Para se desenvolver perfeitamente a planta necessita de luz, água, temperatura adequada e de elementos minerais. O solo não é essencial a vida dos vegetais,

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,

Leia mais

Metabolismo do Exercício -1ª parte

Metabolismo do Exercício -1ª parte Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,

Leia mais

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Somos o que comemos Alterações a nível de temperamento, níveis de energia, capacidade de raciocínio, impulso sexual e hábitos de sono

Leia mais

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição

Leia mais

Fisiologia e Crescimento Bacteriano

Fisiologia e Crescimento Bacteriano UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes

Leia mais

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

O CITOPLASMA. Prof. André Maia. O Movimento amebóide é um movimento de deslocamento de algumas células através da emissão de pseudópodes.

O CITOPLASMA. Prof. André Maia. O Movimento amebóide é um movimento de deslocamento de algumas células através da emissão de pseudópodes. O CITOPLASMA Prof. André Maia Conceito É a região da célula localizada entre a membrana plasmática e o núcleo, preenchida por uma substância gelatinosa (semi-líquida), na qual estão mergulhadas as organelas

Leia mais

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos

Leia mais

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos

Leia mais

Vitaminas, métodos analíticos

Vitaminas, métodos analíticos Vitaminas, métodos analíticos Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina Bromatologia Nutrição Diurno Grupo 8 Camilla Catto Gabriel Xibuta João Luis Dias Mariana Guatimosim

Leia mais

Módulo 6: Desenho Industrial

Módulo 6: Desenho Industrial Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste

Leia mais

Reações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

METABOLISMO CELULAR. Professor Felipe Abs

METABOLISMO CELULAR. Professor Felipe Abs METABOLISMO CELULAR Professor Felipe Abs O que é ENERGIA??? Físicos energia é a capacidade de realizar trabalhos; Biólogos energia é a capacidade de provocar mudanças; É indispensável para os seres vivos;

Leia mais

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar?

ADUBOS & ADUBAÇÕES. Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Quais elementos minerais são essenciais às plantas? Quais aplicar? Quando aplicar? Quanto aplicar? Como aplicar? Os 16 elementos essenciais às plantas: PRIMÁRIOS (planta necessita em maiores quantidade)

Leia mais

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise

Leia mais

VALOR NUTRITIVO DA CARNE

VALOR NUTRITIVO DA CARNE VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

Tratamento de Água Osmose Reversa

Tratamento de Água Osmose Reversa Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455 Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos síntese de glicogênio a partir da glicose Glicogenólise síntese de glicose a partir do glicogênio Lipogênese excesso de glicose convertido em gordura Prof. M.Sc. Renata Fontes

Leia mais

Células procarióticas

Células procarióticas Pró Madá 1º ano Células procarióticas Citosol - composto por 80% de água e milhares de tipos de proteínas, glicídios, lipídios, aminoácidos, bases nitrogenadas, vitaminas, íons. Moléculas de DNA e ribossomos

Leia mais

EDITAL 002/2012: SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA MESTRADO

EDITAL 002/2012: SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA MESTRADO Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Programa de Pós-Graduação em Bioquímica Campus do Pici Bloco 907 Telefone +5585 3366 9783 FAX +5585 3366

Leia mais

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva

Capítulo 7. Fertilizantes para fertirrigação. Ana Lúcia Borges Davi José Silva Capítulo 7 Fertilizantes para fertirrigação Ana Lúcia Borges Davi José Silva Introdução A escolha do fertilizante a ser aplicado na água de irrigação deve ser feita após avaliação das características

Leia mais

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população

Leia mais

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA

IRRIGAÇÃO LOCALIZADA IRRIGAÇÃO LOCALIZADA A água é aplicada diretamente na região do sistema radicular, sobre ou abaixo da superfície do solo em pequenas vazões e altas frequências. Mantendo com alto grau baixo volume de umidade

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

EFICIÊNCIA DE USO DE FÓSFORO NA CITRICULTURA

EFICIÊNCIA DE USO DE FÓSFORO NA CITRICULTURA 34! Semana Citricultura EFICIÊNCIA DE USO DE FÓSFORO NA CITRICULTURA PowerPoint Lectures for Biology, Seventh Edition Neil Campbell and Jane Reece Lectures by Chris Romero Cordeirópolis 30 Maio 2012 Fernando

Leia mais

Prof. Giovani - Biologia

Prof. Giovani - Biologia Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias

Leia mais

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. Sgrillo.ita@ftc.br

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. Sgrillo.ita@ftc.br Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br A conversão do fluxo de elétrons em trabalho biológico requer transdutores moleculares (circuito microscópico), análogos aos motores elétricos que

Leia mais

RESPIRAÇÃO CELULAR. Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular

RESPIRAÇÃO CELULAR. Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Respiração Celular RESPIRAÇÃO CELULAR A MAIS QUÍMICA DAS REAÇÕES BIOLÓGICAS Questão certa em vestibulares

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL - Macro e micronutrientes.

NUTRIÇÃO MINERAL - Macro e micronutrientes. NUTRIÇÃO MINERAL - Macro e micronutrientes. INTRODUÇÃO A planta absorve os elementos de que necessita do meio onde vive. Muitas vezes absorve elementos de que não precisa, alguns dos quais podem ser tóxicos.

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO

METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO METABOLISMO ENERGÉTICO: RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO Mitocôndria - Organela em forma de grão ou bastonete. É formada por duas membranas: a mais interna forma uma série de dobras ou septos chamados

Leia mais

Biodiesel Proveniente do Sebo PÁG.

Biodiesel Proveniente do Sebo PÁG. Biodiesel Proveniente do Sebo 13 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 14 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 Mercado Brasileiro de Sebo 15 MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL (PERFIL NACIONAL) É fato

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS Temperaturas elevadas causam desnaturação de proteínas e a inativação de enzimas necessárias ao metabolismo microbiano; Tratamento térmico necessário

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 1º Bimestre 2012 CIENTISTAS DO AMANHÃ 4º ANO TEC_1. Identificar as principais

Leia mais

Volnei Pauletti ADUBOS

Volnei Pauletti ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes das plantas. São subdivididos em: Adubo Simples - formado de um

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

ALUNO(a): Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas citoplasmáticas.

ALUNO(a): Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas citoplasmáticas. GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 3º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Observe o esquema a seguir, no qual I e II representam diferentes estruturas

Leia mais

Centríolos. Ribossomos

Centríolos. Ribossomos Ribossomos Os ribossomos são encontrados em todas as células (tanto eucariontes como procariontes) e não possuem membrana lipoprotéica (assim como os centríolos). São estruturas citoplasmáticas responsáveis

Leia mais

Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos

Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos Prof. MSc Ana Paula

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio

Leia mais

Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama

Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama INFORMAÇÕES PARA A PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 2º CICLO Ano Letivo: 2012 /2013, 1ª fase Objeto de avaliação: O Exame de Equivalência

Leia mais

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos Cloroplastos Cloroplasto Parede celular Representação

Leia mais

FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÀO

FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÀO FERTILIZANTES UTILIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GRAMADOS Eng. Agr. Antônio Florenzano & Eng. Agr. Everaldo Eller Forth Jardim - Tecnutri do Brasil- R. Reinaldo Orlando Casagrande, 12 Tietê SP.

Leia mais

Cuidando das plantas

Cuidando das plantas A U A UL LA Cuidando das plantas As flores, quer por suas cores e formas, quer pela beleza de suas folhagens, nos causam muita admiração. Quem não se sente feliz ao receber flores? Quem não gosta de ter

Leia mais

Absorção e Adubação foliar

Absorção e Adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciências do Solo Absorção e Adubação foliar Prof. Volnei Pauletti UFPR ADUBOS FLUÍDOS - Absorção

Leia mais

CARNITINA-L-TARTARATO

CARNITINA-L-TARTARATO Informações Técnicas L-CARNITINA CARNITINA-L-TARTARATO TARTARATO Eficaz em suplementos dietéticos e nutricionais Tratamento inovador inov de alopecia NOME QUÍMICO: L-Carnitine Tartarate. rate. FÓRMULA

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA. GRETIVIT (acetato de retinol cloridrato de tiamina riboflavina cloridrato de piridoxina cianocobalamina colecalciferol nicotinamida ácido pantotênico sulfato ferroso sulfato de magnésio sulfato de manganês)

Leia mais

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica. Prof. Clóvis Parazzi

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica. Prof. Clóvis Parazzi Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica Prof. Clóvis Parazzi O que se deseja de um processo fermentativo? Elevado Rendimento Uniformidade na produção de metabólitos pela levedura

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Como formar seu Gramado

Como formar seu Gramado Como formar seu Gramado Nada menos que mil pés de grama convivem em cada metro quadrado de um gramado. E, ao contrário de uma horta ou canteiro, onde o solo pode ser revolvido, corrigido e enriquecido

Leia mais

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas

Leia mais