RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS

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1 Página 1 de 6 RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS Erica dos Santos Rodrigues RESUMO: Investiga-se, neste trabalho, o fenômeno da concordância por proximidade no processamento da concordância do verbo com DPs complexos na posição de sujeito. A partir de experimento com o emprego da técnica de produção induzida de erros, busca-se verificar que fatores influenciam no estabelecimento da concordância entre sujeito e verbo: se a distância linear entre o verbo e um termo a ele adjacente ou a distância sintática entre o termo adjacente ao verbo e o núcleo nominal mais alto do DP sujeito. PALAVRAS-CHAVE: concordância entre sujeito e verbo; produção de sentenças; Psicolingüística. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objeto de estudo o processamento da concordância de número entre sujeito e verbo na produção de sentenças. Examina-se, em particular, a interferência da distância linear e da distância sintática no estabelecimento da concordância. Para isso, investiga-se um fenômeno conhecido na literatura como concordância por atração ou proximidade, em que, no lugar da concordância canônica com o núcleo do sujeito, o verbo concorda com um termo a ele adjacente São focalizados apenas os casos de concordância por atração que, embora possam ocorrer em situação natural de produção oral e escrita, constituem estruturas avaliadas como mal formadas pelos falantes da língua. Excluem-se, portanto, do presente trabalho os casos em que a concordância do verbo com o núcleo do sujeito é considerada facultativa, podendo o verbo concordar com um elemento do modificador do núcleo. 1. ERROS DE ATRAÇÃO E AS HIPÓTESES DA DISTÂNCIA LINEAR E DA DISTÂNCIA SINTÁTICA Um dos aspectos investigados no estudo do processamento da concordância verbal é a interferência de fatores ligados à estrutura sintática da sentença e à organização linear do enunciado na recuperação do traço de número do DP sujeito. A partir de experimentos de indução de erros, buscase verificar o que leva os falantes a realizarem a concordância do verbo com um termo a ele adjacente. São analisadas construções com DPs complexos em que um núcleo nominal é modificado por um sintagma de natureza preposicional (o professor dos meninos) e por um sintagma oracional (o professor que viu os meninos). Duas hipóteses são consideradas para explicar os erros de concordância por atração: a hipótese da distância sintática e a hipótese da distância linear. Na hipótese da distância sintática, os erros são provocados pela proximidade sintática entre o termo local e o núcleo nominal mais alto do DP sujeito. Quanto mais próximo em termos hierárquicos um nome estiver do núcleo nominal mais alto, maiores as chances de o valor do traço de número desse elemento interferir na realização da concordância. Na hipótese da distância linear, os erros são explicados em termos da proximidade linear entre o termo local e o verbo. Quanto mais próximo linearmente um nome estiver do verbo, maiores são as

2 Página 2 de 6 possibilidades de o valor do traço de número deste elemento interferir na realização da concordância. Evidências de que a proximidade sintática entre o termo local e o núcleo mais alto do DP sujeito interfere na realização da concordância foram obtidas em experimentos realizados por Bock & Cutting (1992). Eles verificaram que são mais comuns erros quando o nome local ocorre em um sintagma preposicionado ( The editor of the books ) do que quando o mesmo integra uma oração relativa ( The editor who rejected the books ). De acordo com os autores, no primeiro preâmbulo, o termo local estaria hierarquicamente mais próximo do núcleo mais alto do DP e, por isso, teria mais chances de interferir na realização da concordância do que o termo local da oração relativa. Os autores assumem um modelo de cópia de traços para explicar a transferência da informação de número do termo local para o verbo. Segundo eles, o traço de número do termo local seria erroneamente copiado para um nó mais alto e deste para o nó da sentença de onde poderia interferir na computação da concordância. [1]

3 Página 3 de 6 Vigliocco & Nicol (1998) prop õem 2 experimentos com o intuito de investigar se a proximidade linear entre um termo local e o verbo pode interferir na realização da concordância. As autoras controlam a relação sintática entre o termo local e o núcleo nominal mais alto do DP sujeito e variam a posição linear do termo local manipulando o tipo de sentença a ser produzida pelos participantes do experimento. Os sujeitos deveriam produzir sentenças declarativas no primeiro experimento e sentenças interrogativas no segundo. Em ambos os casos os preâmbulos eram formados de um nome modificado por um sintagma preposicionado ( the helicopter for the flights ). A análise estatística das respostas não indicou um efeito do tipo de sentença produzida, tendo a distribuição dos erros sido semelhante nos dois experimentos. Esse resultado contraria, portanto, previsões com base em uma hipótese da distância linear, de acordo com a qual mais erros deveriam ocorrer nas sentenças declarativas, em que o termo local está adjacente ao verbo, do que nas sentenças interrogativas, em que o termo local está linearmente distante do verbo. Quanto ao papel da posição do termo local na estrutura sintática do DP, o experimento tal como foi concebido nada permite afirmar, pois os preâmbulos experimentais apresentavam sempre a mesma estrutura. As autoras afirmam, contudo, que se os resultados do experimento em questão forem somados aos obtidos por Bock & Cutting (1992), encontram-se evidências de que o que interfere na realização da concordância é a proximidade sintática entre o termo local e o núcleo mais alto do DP e não a proximidade linear entre o termo local e o verbo. De acordo com Vigliocco & Nicol, a concordância verbal seria computada durante um estágio de construção de estruturas sintáticas, estágio esse anterior ao de ordenamento das palavras nas sentenças. 2. PROCESSAMENTO DA CONCORDÂNCIA DE NÚMERO EM PORTUGUÊS Como visto na seção anterior, experimentos com o inglês indicam a interferência de fatores estruturais no processamento da concordância. A fim de verificar se efeitos semelhantes poderiam ser obtidos em português, foi realizado um experimento de produção eliciada em que se

4 Página 4 de 6 manipularam as variáveis tipo de modificador do núcleo do sujeito (sintagma preposicionado x oração relativa) e a distância linear entre o segundo núcleo nominal e o verbo (pr óxima x distante). Isso deu origem a 4 condições experimentais abaixo exemplificadas: C1: Sintagma preposicionado com núcleo crítico próximo ao verbo: O diretor arrogante funcionários dos (verbo) C2: Sintagma preposicionado com núcleo crítico distante do verbo: O instrutor calmo dos pilotos de avião (verbo) C3: Oração relativa com núcleo crítico próximo ao verbo: O jornalista que falou dos empresários (verbo) C4: Oração relativa com núcleo crítico distante do verbo: O ciclista que fugiu dos guardas de trânsito (verbo) 2.1 HIPÓTESES: Duas hipóteses foram consideradas: a da distância linear e a da distância sintática. De acordo com a primeira, a posição linear do núcleo crítico em relação ao verbo afetaria a realização da concordância de número entre sujeito e verbo. Haveria mais erros na condição próxima do que na condição distante. De acordo com a segunda hipótese, a posição hierárquica do núcleo crítico no DP sujeito é que afetaria a realização da concordância. Nesse caso, previa-se um efeito principal do tipo de modificador, com maior número de erros ocorrendo após sintagmas preposicionados do que após orações relativas. 2.2 MATERIAL E TAREFA EXPERIMENTAL: O material empregado foi composto de 48 preâmbulos, sendo 16 experimentais (4 por condição) e 32 distratores. Além desses, foram criados 4 preâmbulos para a fase de treinamento. Cada preâmbulo era acompanhado de um verbo no infinitivo, o qual deveria ser empregado pelos sujeitos para completar as sentenças. Os preâmbulos experimentais e os distratores foram aleatorizados, embora tenha sido sempre apresentado um distrator seguido de dois experimentais. Foi controlado o número de sílabas métricas dos preâmbulos experimentais de modo a que todos tivessem o mesmo tamanho, o que gerou a necessidade de se incluir um adjetivo entre o núcleo o sintagma preposicionado modificador do núcleo. Outros dois fatores controlados foram a função sintática do sintagma preposicionado em relação ao núcleo (apenas incluídos adjuntos adnominais) e o traço [+humano] do núcleo do sujeito e do núcleo crítico nos dois tipos de modificadores. Participaram do experimento, como voluntários, 31 alunos de graduação e pós-graduação da PUC-Rio. Eles foram testados individualmente em uma cabine com isolamento de som. A tarefa experimental consistiu na repetição de um preâmbulo previamente gravado e na produção de uma continuidade para a sentença com um verbo projetado no centro da tela do computador. A duração do experimento por indivíduo foi de aproximadamente 10 minutos. 2.3 RESULTADOS: Após a transcrição das respostas dos sujeitos, verificou-se que, no total de 496 frases experimentais (16 itens x 31 sujeitos), foram produzidos 37 erros de concord ância do verbo em relação ao núcleo do sujeito, o que em termos percentuais corresponde a 7.4% do total. Esses erros

5 Página 5 de 6 foram submetidos a uma análise de variância, tomando-se como medidas repetidas o tipo de modificador e a distância linear, num design fatorial (2x2). O efeito de dist ância linear foi significativo: F(1,30)=6.45, p<0.02. Não houve efeito significativo de tipo de modificador nem interação significativa entre as variáveis. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO O fato de se ter obtido um efeito principal da variável distância linear entre o núcleo crítico e verbo parece, em princípio, corroborar a hipótese da distância linear em detrimento da hipótese da distância sintática. Examinando-se, contudo a direção das médias de erros em função dessa variável, verificase que ela foi reversa a que seria esperada caso a proximidade linear entre o núcleo crítico e o verbo afetasse a realização da concordância: houve mais erros na condição distância linear distante do que na condição distância linear próxima. Tabela 1: Médias de erros de produção em função da distância linear Distância linear do núcleo crítico Média de erros em relação ao verbo Próximo 0.15 Distante 0.4 Média total 0.27 Uma possível explicação para esse resultado é que a distância linear relevante não seja entre o núcleo crítico e o verbo, mas sim entre o núcleo nominal mais alto (N1) e o verbo. As condições em que há mais erros são justamente as condições C2 e C4, em que N1 está linearmente mais distante do verbo. Quando isso ocorre, a acessibilidade à informação de número do N1 parece ser afetada, o que provoca a produção de erros, conforme atestam os resultados. A fonte desses erros é o N2, núcleo nominal que está hierarquicamente mais próximo ao N1. Os resultados sugerem, portanto, que, na impossibilidade de se recuperar informação relativa a número do sujeito, a concordância é realizada com o núcleo nominal cuja informação de número está mais acessível, no caso o núcleo crítico N2. Parece haver uma relação entre acessibilidade e posição estrutural de um dado elemento. Segundo Corrêa (2000), quanto mais encaixado um elemento, menos acessível é a representação desse elemento na memória de trabalho. Isso explicaria porque, no experimento em questão, dada a dificuldade de se manter na memória informação de número do núcleo nominal mais alto do DP, busca-se informação do núcleo nominal hierarquicamente mais próximo a este e não informação do núcleo nominal que está linearmente mais próximo ao verbo. Essa interpretação dos resultados indica, pois, uma convergência com trabalhos anteriores que apontam para um efeito de distância sintática entre um termo local e o núcleo mais alto (Bock & Cutting 1992). Como prosseguimento da investigação, pretende-se examinar a influência de outras variáveis no processamento como a função sintática do modificador se complemento ou adjunto e o valor do traço de número de N1 e N2. BIBLIOGRAFIA

6 Página 6 de 6 BOCK, J.K. & J.C. Cutting (1992). Regulating mental energy: performance units in language production. Journal of Memory and Language 31, CORRÊA, L.M.S. (2000) Acessibilidade diferenciada e fatores estruturais na produção e na compreensão de formas pronominais. PaLavra 6, VIGLIOCCO, G. & J. Nicol (1998). Separating hierarchical relations and word order in language production: Is proximity concord syntactic or linear? Cognition 68,B13-B29. PUC-Rio [1] As representações estruturais apresentadas para as duas construções seguem análise proposta pelos autores. Foi feita apenas uma adaptação para incluir as projeções DP e IP.

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