12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast"

Transcrição

1 Multicast e EIGRP Prof. Alexandre Beletti Multicast 1

2 Multicast Transmissão seletiva para múltiplos pontos Cada máquina escolhe se deseja ou não participar da transmissão As interfaces de rede são configuradas para reconhecer o endereço selecionado, e todas as máquinas pertencentes ao grupo passam a receber uma cópias de cada quadro enviado para o endereço multicast. Endereço Multicast Os primeiros quatro bits do endereço contém o valor "1110" e identificam o endereço comomulticastos vinte e oito bits seguintes indicam um grupomulticastespecífico. Expressados na notação decimal pontual, os endereçosmulticastipvariam entre e O endereço é reservado, não podendo ser atribuído para nenhum grupo. 2

3 Funcionamento Uma estação, para participar de multicast IPem uma rede local, deve possuir um software que permita enviar e receber datagramas multicast. EIGRP 3

4 Introdução Enhanced Interior Gateway Routing Protocol Roteamento por Vetor Distância Proprietário da CISCO Evolução IGRP Utilizao algoritmochamadode DUAL (Diffused Update Algorithm) SemelhanteaoIGRP no cálculodamétrica Principais Características Suporte a máscara de sub rede de comprimento variável (VLSM) Suporte a atualizações parciais Suporte a vários protocolos da camada de redes 4

5 Funcionamento Armazena todas as tabelas de roteamentode seus vizinhos, permitindo rápido adaptação a rotas alternativas Se nenhuma rota apropriada existir, o EIGRP examinará os seus vizinhos para descobrir uma rota alternativa As consultas se propagam até uma rota alternativa ser encontrada Funcionamento Não realiza alterações periódicas Envia somente atualizações parciais quando é modificada a medida referente a uma rota A propagação das atualizações parciais é vinculada automaticamente, para que apenas os roteadores que precisam das informações sejam atualizados 5

6 Appletalk IP Portabilidade Redistribui as rotas aprendidas a partir do OSPF, RIP, EGP e BGP Novell Netware Licença Protocolo proprietário até 2013 Em Fev/2013 a CISCO liberou o seu uso em equipamentos de outros fabricantes 6

7 Vizinhos e Adjacências O roteador tenta encontrar vizinhos enviando pacotes do tipo Hello Faz uso do endereço de Multicast( ) Após o Hello os roteadores fazem uma verificação por igualdade de: Número AS Sub rede Métricas Idênticas Autenticação Atualizações Após um roteador torna-se adjacente: 1. Atualizações completas são enviadas no início 2. Somente ocorrem atualizações quando as rotas mudam. Aguarda sempre o ACK das mudanças enviadas 7

8 Tipos de Pacotes Hello: descoberta e recuperação de vizinhos ACKS: reconhece o estabelecimento de uma atualização Update: atualizações para os vizinhos Queries: pedir aos vizinhos o caminho para uma rota que recentemente foi perdida Replies: enviadas quando os destinos entram em estado de ativo (enviadas em resposta as consultas) Convergência Parte 1 de 2 Feasibledistance: melhor métrica ao longo de todos os caminhos para uma rede remota Reporteddistance: métrica de uma rede remota, como relatado pelo vizinho Successor: melhor caminho para uma rede remota, usada pelo encaminhar o tráfego para um destino 8

9 Convergência Parte 2 de 2 Feasiblesuccessor: caminho que não é um sucessor, mas satisfaz a condição de viabilidade, é um caminho cuja reported distance é menor do que a feasible distance, é considerada como uma via backup Feasibilitycondition: Quando múltiplos caminhos para a mesma subredeexistem, ReportedDistance(RD) precisa ser menor do que a Feasible Distance(FD) show ip eigrptopology 9

10 Tabelas Neighbor Table Cada roteador mantém informações sobre os vizinhos adjacentes Quando o roteador vizinho é recém descoberto e aprendido, as seguintes informações são recebidas: Endereço, Interface, Holdtime, Uptime, Sequence, Retransmission Timeout, Smooth Round Trip Time Tabelas Topology Table Contém todas as rotas de destino aprendidas pelos roteadores vizinhos Contendo cada destino e a lista dos vizinhos que reportaram esses destinos Tabela de topologia contém todas as informações necessárias para a construção da tabela de roteamento 10

11 Métricas Metrica= [K1*Bandwidth+ (K2*Bandwidth)/ (256- load) +k3*delay]*[k5/reliability+k4)] K1=1 K2=0 K3=1 K4=0 K5=0 Composição da Metrica= 256*[Bandwidth+delay] Bandwidth 10^7/ (menor largura de banda no caminho, em Kbps) Delay resumo de delaysno caminho, em dezenas de microsegundos. Sumarização de Rotas Por padrão é permitida, mas pode ser desabilitada via no auto-summary 11

12 Queriese Stuck Parte 1 de 3 RoteamentoEIGRP depende de seu vizinho para anunciar informações de roteamento. Quando a rota é perdida da tabela de roteamentoo EIGRP ativamente procura pelas rotas para rápida convergência. Esse processo é chamado dequeryprocess(processo de consulta). Queriese Stuck Parte 2 de 3 Quando a rota é perdida e não tem nenhum feasiblesuccessordisponível, queriessão enviadas para todos os vizinhos, em todas interfaces exceto para interface do sucessor. Se os routeadoresvizinhos não tem a informação da rota perdida, mais querires (consultas) são enviadas para os roteadores vizinhos até a queryboundary é alcançada. Queryboundaryconsiste em uma ou outra extremidade da rede. 12

13 Queriese Stuck Parte 3 de 3 Quando as queries são enviadas, o roteador deve esperar por todas as replies (respostas) do vizinho antes do routercalcular a informação do successor. Se o vizinho falha para responder em três minutos, o routeré considerado stuckin active. O roteador derruba qualquer vizinho que não corresponde a resposta pensando que vizinhos estão tendo problema. Referências Cisco IOS IP Routing: EIGRP Command Reference: docs/ios/iproute_eigrp/command/reference/i re_book.pdf EIGRP: Visão Geral do EIGRP: t/ c.htm 13

Protocolo de roteamento EIGRP. kraemer

Protocolo de roteamento EIGRP. kraemer Protocolo de roteamento EIGRP Cronograma Introdução Formato das mensagens Módulos independentes de protocolos Tipos de pacote Protocolo Hello Atualizações associadas Algoritmo DUAL Distância administrativa

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 6 - Roteamento e ProtocolosP de Roteamento 1 Objetivos do Capítulo Entender o conceito de protocolo de roteamento; Conhecer o roteamento estático;

Leia mais

Protocolo EIGRP. Graduação Tecnológica em Segurança da Informação São Leopoldo RS Brasil

Protocolo EIGRP. Graduação Tecnológica em Segurança da Informação São Leopoldo RS Brasil Protocolo EIGRP Diego Alves 1, Joel Ten Caten 1, Maximiliano Xavier 1, Roger Oberdan 1 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) Graduação Tecnológica em Segurança da Informação São Leopoldo RS

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva

CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva ROTEADOR Roteador CISCO 2600: INTERFACES DE UM ROTEADOR - Interface p/ WAN - Interface p/ LAN - Interface p/

Leia mais

Redes de Computadores I Conceitos Básicos

Redes de Computadores I Conceitos Básicos Redes de Computadores I Conceitos Básicos (11 a. Semana de Aula) Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011.02 v1 2011.11.03 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Algoritmos

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em

Leia mais

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?

Consulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2? 1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um

Leia mais

Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 05 -OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP p.4. Sub-redes to tipo NBMA NBMA

Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 05 -OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP p.4. Sub-redes to tipo NBMA NBMA Sumário Protocolos em Redes de Dados - Aula 05 - OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP Luís Rodrigues ler@di.fc.ul.pt OSPF. Suporte para diferentes tipos de redes. Encaminhamento hierárquico no OSPF. IS-IS. IGRP.

Leia mais

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas

Packet Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state

Leia mais

Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:

Leia mais

TUDO SOBRE ENDEREÇOS IP

TUDO SOBRE ENDEREÇOS IP TUDO SOBRE ENDEREÇOS IP Revisão: Endereços IP são números de 32 bits, geralmente representados em notação decimal (xxx.xxx.xxx.xxx). Cada número decimal (xxx) representa oito bits em binário, e por isso,

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador

A camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Introdução ao roteamento

Introdução ao roteamento Introdução ao roteamento Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Rede Roteamento IP RIP OSPF e BGP Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I AULA 07 Roteamento Dinâmico / Protocolo RIP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Protocolos de Roteamento Dinâmico Em 1969 a ARPANET utilizava-se de algoritmos

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 Roteamento Dinâmico As principais vantagens do roteamento dinâmico são: Simplifica o gerenciamento da rede. Viável em grandes

Leia mais

Princípios de desenho do nível IP na Internet

Princípios de desenho do nível IP na Internet Princípios de desenho do nível IP na Internet 1. Ter a certeza que funciona. 2. Manter os protocolos simples. 3. Fazer escolhas claras. 4. Tirar proveito da modularidade. 5. Esperar heterogeneidade. 6.

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é

Leia mais

24/03/2015. Prof. Marcel Santos Silva

24/03/2015. Prof. Marcel Santos Silva Prof. Marcel Santos Silva Embora os roteadores possam ser usados para segmentar os dispositivos de LAN, seu principal uso é como dispositivos de WAN. Os roteadores têm interfaces de LAN e WAN. As tecnologias

Leia mais

Curso de extensão em Administração de Redes

Curso de extensão em Administração de Redes Curso de extensão em Administração de Redes Italo Valcy da Silva Brito1,2 1 Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia 2 Ponto de Presença

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Encaminhamento IPv4 Encaminhamento estático e encaminhamento dinâmico. Protocolos de encaminhamento: RIP, RIPv2, EIGRP e OSPF. Sistemas autónomos e redistribuição

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura

Leia mais

Redes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam.

Redes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam. I Bridging Transparente Spanning Tree 1) Considere a rede local, da figura. Admitindo que as bridges são transparentes e correm o algoritmo Spanning Tree (IEEE 802.1d) HOST Y HOST Z HOST X Bridge Prioridade

Leia mais

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT

Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO

CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO Instrutor: Rinaldo Vaz Analista de Redes Responsável técnico pelo AS 28135 Versão do material: 1.0 1.1 INTRODUÇÃO autor: Rinaldo Vaz rinaldopvaz@gmail.com

Leia mais

EIGRP - Enhanced Interior Gateway Routing Protocol

EIGRP - Enhanced Interior Gateway Routing Protocol EIGRP - Enhanced Interior Gateway Routing Protocol Diego Matos 1 Felipe Bernardes 1 Jackson Bervian 1 Manoel F. Ramos 1 Luís Gustavo Nunes 1 1 Segurança da Informação Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Leia mais

Exemplo de Configuração de BGP com Dois Provedores de Serviço Diferentes (Hospedagem Múltipla)

Exemplo de Configuração de BGP com Dois Provedores de Serviço Diferentes (Hospedagem Múltipla) Exemplo de Configuração de BGP com Dois Provedores de Serviço Diferentes (Hospedagem Múltipla) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Informações Complementares Configurar

Leia mais

Ao escolher os protocolos nesta fase do projeto, você terá subsídio para listar as características funcionais dos dispositivos a ser adquiridos

Ao escolher os protocolos nesta fase do projeto, você terá subsídio para listar as características funcionais dos dispositivos a ser adquiridos Seleção de Protocolos de Switching e Roteamento Protocolos de switching/roteamento diferem quanto a: Características de tráfego gerado Uso de CPU, memória e banda passante O número máximo de roteadores

Leia mais

** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.!

** Distance Vector - Trabalha com a métrica de Salto(HOP),. O protocolo que implementa o Distance Vector é o RIP.! Laboratório wireshark Número de sequencia: syn syn ack ack Cisco Packet Tracer Roteador trabalha em dois modos de operação: - Modo Normal - símbolo > - Modo Root - símbolo # ##################################################################

Leia mais

Aula 03 Comandos Básicos do IOS Cisco

Aula 03 Comandos Básicos do IOS Cisco Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 03 Comandos Básicos do IOS Cisco 2014/1 Roteiro de Aula Correção Exercícios Aula Anterior O que é o Roteador? Componentes

Leia mais

OSPF - Open Shortest Path First. Redes de Comunicação de Dados

OSPF - Open Shortest Path First. Redes de Comunicação de Dados OSPF - Open Shortest Path First Redes de Comunicação de Dados Bibliografia RFC 2328 - OSPF Version 2 http://www.rfc-editor.org/rfc/rfc2328.txt OSPF Design Guide, Cisco Systems http://www.cisco.com/en/us/tech/tk365/technologies_white_paper0

Leia mais

Arquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.

Arquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu. Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!

Leia mais

Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede

Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede Redistribua redes conectadas no OSPF com palavras-chave de subrede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Verifique

Leia mais

Módulo 10 Fundamentos de Routing e de Sub-redes

Módulo 10 Fundamentos de Routing e de Sub-redes CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 10 Fundamentos de Routing e de Sub-redes Protocolos Roteados (Routed Protocols) 2 Protocolos Roteáveis e Roteados Routable and Routed Protocols Um protocolo roteado

Leia mais

REDES MPLS BGP PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM

REDES MPLS BGP PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM REDES MPLS BGP PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução ao BGP Sistema Autonômo Fundamentos do BGP Sessão BGP Cabeçalho BGP Mensagem BGP Tabelas BGP Estados do BGP Border Gateway Protocol (BGP)

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Roteamento IP Redes de Computadores Objetivo Conhecer o modelo de roteamento da arquitetura TCP/IP Entender os conceitos básicos de algoritmo, métrica, tabela e protocolos de roteamento

Leia mais

Comunicação de Dados

Comunicação de Dados Comunicação de Dados Roteamento Prof. André Bessa Faculade Lourenço Filho 22 de Novembro de 2012 Prof. André Bessa (FLF) Comunicação de Dados 22 de Novembro de 2012 1 / 26 1 Introdução 2 Roteamento na

Leia mais

Protocolos de Roteamento RIP e OSPF

Protocolos de Roteamento RIP e OSPF Protocolos de Roteamento RIP e OSPF Alexandre Urtado de Assis aua@cbpf.br Nilton Alves Jr. naj@cbpf.br http://mesonpi.cat.cbpf.br/naj Resumo Este trabalho aborda alguns protocolos de roteamento, especificamente

Leia mais

Seleção de Rotas nos Roteadores Cisco

Seleção de Rotas nos Roteadores Cisco Seleção de Rotas nos Roteadores Cisco Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Processos Envolvidos Criando a Tabela de Roteamento Rotas de Backup Ajustando a Distância

Leia mais

Este documento é propriedade intelectual 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos:

Este documento é propriedade intelectual 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos: NRSYSTEM SOLUÇÕES Fundamentos de Design de Interfaces para Internet Este documento é propriedade intelectual 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos: 1.

Leia mais

Protocolos de Roteamento de Vetor de Distância

Protocolos de Roteamento de Vetor de Distância CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento de Vetor de Distância Cronograma Introdução Tecnologia do vetor de distância Algoritmo do vetor de distância Detecção de

Leia mais

Aula 21: Roteamento em Redes de Dados

Aula 21: Roteamento em Redes de Dados Aula : Roteamento em Redes de Dados Slide Redes de Pacotes Comutados Mensagens dividas em Pacotes que são roteados ao seu destino PC PC PC Rede de Pacotes PC PC PC PC Buffer Pacote Comutado Slide Roteamento

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Alan Menk Santos. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Rede 21/05/2013. alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.

Alan Menk Santos. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Rede 21/05/2013. alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com. Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Rede Modelo de Referência OSI 1 Camada de Rede: O que veremos. Entender os princípios

Leia mais

Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas

Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas Fundamentos de Redes e Sistemas Distribuídos Aula 03 Camadas Prof. Dr. Rodrigo Clemente Thom de Souza Camada de Aplicação É a única camada vista pela maioria dos usuários!!! Objetivo: Fornecer serviços

Leia mais

Tolerância a Falhas em Encaminhamento IP

Tolerância a Falhas em Encaminhamento IP Tolerância a Falhas em Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Hugo Veiga João Caldeira Vasco Soares hveiga@ubi.pt jcaldeira@est.ipcb.pt vasco_g_soares@est.ipcb.pt Hugo Veiga, João Caldeira, Vasco

Leia mais

Segurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1

Segurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1 1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.

Leia mais

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP

Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110

Leia mais

Princípios de desenho do nível IP na Internet

Princípios de desenho do nível IP na Internet Princípios de desenho do nível IP na Internet 1. Ter a certeza que funciona. 2. Manter os protocolos simples. 3. Fazer escolhas claras. 4. Tirar proveito da modularidade. 5. Esperar heterogeneidade. 6.

Leia mais

Protocolo OSPF UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br

Protocolo OSPF UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br UNIP rffelix70@yahoo.com.br Introdução Protocolo OSPF O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento link-state (estado de enlace). A idéia por trás de roteamento link-state é simples e pode ser apresentada

Leia mais

Protocolos de Roteamento

Protocolos de Roteamento Protocolos de Roteamento Em um sistema de troca de mensagens (comutação de mensagens), roteamento é o processo de escolha do caminho pelo qual iremos enviar os datagramas. Pode ser dividido em: Roteamento

Leia mais

Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas

Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Redes Locais e Metropolitanas Redes Locais e Metropolitanas Nota: Lista Roteadores Teoria e Comandos Professor: Roberto Leal Aluno: Data: Turma: Número: Folha de Exercícios Exercícios Parte 1 Teoria do Roteamento Questão 1: Quais são

Leia mais

Prof. Luís Rodolfo. Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO

Prof. Luís Rodolfo. Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO Prof. Luís Rodolfo Unidade III REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO Redes de computadores e telecomunicação Objetivos da Unidade III Apresentar as camadas de Transporte (Nível 4) e Rede (Nível 3) do

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento. Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância 1 Objetivos do Capítulo Entender o funcionamento dos protocolos de roteamento de vetor de

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento

BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento Santo André, Q011 1 Roteamento Princípios de Roteamento O que é... Sistemas Autônomos Roteamento Interno e Externo Principais Tipos de Algoritmos Distance-Vector

Leia mais

Encaminhamento interior OSPF

Encaminhamento interior OSPF Encaminhamento interior OSPF (terceiro trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela Bancada de trabalho Topologia genérica (OSPF e BGP) Objectivo e descrição sumária Os

Leia mais

Protocolos de Roteamento Interno (Interior Routing Protocols)

Protocolos de Roteamento Interno (Interior Routing Protocols) Introdução A Internet e' uma colecao de redes interconectadas, e os pontos de ligacao sao os roteadores. Estes, por sua vez, estao organizados de forma hierarquica, onde alguns roteadores sao utilizados

Leia mais

Configuração do IPv6 da amostra para o BGP com os dois provedores de serviços diferentes (hospedagem múltipla)

Configuração do IPv6 da amostra para o BGP com os dois provedores de serviços diferentes (hospedagem múltipla) Configuração do IPv6 da amostra para o BGP com os dois provedores de serviços diferentes (hospedagem múltipla) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Camada de Rede. Prof.: Agostinho S. Riofrio

REDES DE COMPUTADORES. Camada de Rede. Prof.: Agostinho S. Riofrio REDES DE COMPUTADORES Camada de Rede Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Introdução 2. Funções 3. Serviços oferecidos às Camadas superiores 4. Redes de Datagramas 5. Redes de Circuitos Virtuais 6. Comparação

Leia mais

CISCO Networking Academy. copyright Thiago MacAllister, 2006 C C N A. versão 3.1. Aulas. 3º Semestre Capítulo 1. Introdução ao Roteamento Classless

CISCO Networking Academy. copyright Thiago MacAllister, 2006 C C N A. versão 3.1. Aulas. 3º Semestre Capítulo 1. Introdução ao Roteamento Classless CISCO Networking Academy 3º Semestre C C N A versão 3.1 2006 Índice 1.1 VLSM 1.1.1 O que é VLSM e por que ele é usado 1.1.2 Desperdício de endereços 1.1.3 Quando usar VLSM 1.1.4 Cálculo de sub-redes com

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 Roteamento Dinâmico Os protocolos de roteamento utilizados em redes pertencem a duas categorias: IGP (Interior Gateway Protocol)

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Repetidores e hubs Pontes e switches Roteadores Outros equipamentos IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Um repetidor é um equipamento usado para ampliar o comprimento

Leia mais

Configuração de Roteadores e Switches CISCO

Configuração de Roteadores e Switches CISCO Configuração de Roteadores e Switches CISCO Introdução ao CISCO IOS Protocolos de Roteamento Módulo - V Professor do Curso de CISCO Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores

Leia mais

Aula 03 Introdução ao encaminhamento 2004-2005

Aula 03 Introdução ao encaminhamento 2004-2005 Aula 03 Introdução ao encaminhamento V1 V2 FCUL 2004-2005 Sumário Introdução ao encaminhamento. Distance Vector Routing. Link State Routing.. (Nota: a maioria das figuras foram retiradas de A. Tanenbaum

Leia mais

OS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados

OS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados Endereçamento IP V.4 e Roteamento Estático Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução OS endereços IP v.4 consistem em 4 octetos separados por pontos. Estes endereços foram separados em 5 classes, de acordo

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível

Leia mais

7.4 Encaminhamento IP

7.4 Encaminhamento IP 7.4 Encaminhamento IP Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de Computadores Encaminhamento IP Características Baseado

Leia mais

Revisão. 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan

Revisão. 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan Tecnologia Revisão 1.1 Histórico 1.2 Protocolo 1.3 Classificação 1.4 Lan 1.5 Wan Comunicação de Dados As redes de computadores surgiram com a necessidade de trocar informações, onde é possível ter acesso

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações

Leia mais

Endereçamento IP. Rede 2 Roteador 2 1

Endereçamento IP. Rede 2 Roteador 2 1 O protocolo TCP/IP é roteável, isto é, ele foi criado pensando-se na interligação de diversas redes onde podemos ter diversos caminhos interligando o transmissor e o receptor -, culminando na rede mundial

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Capítulo 4.5 Algoritmos de Roteamento Capítulo 4.6 Roteamento na Internet Prof. Jó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Rede Roteador default? saltos? rotas? SSC0641-2011 2 Roteamento

Leia mais

Rot. #1. Metro Eth. Rot. #3 Rede. IP over SDH. GigaEth. Rot. #2. Rot. #4 LAN Eth. LAN Eth. Sw1 LAN. GigaEth INTERCONEXÃO DE REDES DE COMPUTADORES

Rot. #1. Metro Eth. Rot. #3 Rede. IP over SDH. GigaEth. Rot. #2. Rot. #4 LAN Eth. LAN Eth. Sw1 LAN. GigaEth INTERCONEXÃO DE REDES DE COMPUTADORES INTERCONEXÃO DE REDES LOCAIS COM ROTEADORES POR QUE NÃO SÓ PONTES? LANs podem ser conectadas entre si com pontes (bridges) Por que não usar sempre pontes para construir redes grandes? Pontes não fazem

Leia mais

Protocolo OSPF. O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t. E s pec i a li s ta

Protocolo OSPF. O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t. E s pec i a li s ta Ebook Exclusivo Protocolo OSPF O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t E s pec i a li s ta em S e rv i ços G e r e n c i a do s Segurança de de Perímetro Sumário Introdução P.3 Ententendendo o Protocolo

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Rede Slide 1 Endereçamento IPv4 Tem comprimento de 32bits (4 bytes); São escritos em notação decimal separados por ponto; Cada interface de um sistema conectado a internet

Leia mais

Roteamento Estático (2)

Roteamento Estático (2) Roteamento Estático (2) Rotas Alternativas Alternative Routes Rotas Alternativas (cont.) Suponha que: Um novo novo link seja adicionado entre Pooh e Eeyore; Por uma decisão administrativa, todos os pacotes

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 03 Configuração Básica Cisco IOS Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é um Roteador? O roteador é composto de: CPU (Processador) RAM ROM Sistema

Leia mais

Seleção de Rota em Cisco Routers

Seleção de Rota em Cisco Routers Seleção de Rota em Cisco Routers Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Processos envolvidos Criando a Tabela de Roteamento Rotas de backup Ajustando a distância

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 OSPF Open Shortest Path First - OSPF Protocolo aberto e padronizado pelo IETF (RFC 2328), o que permite que diversas plataformas

Leia mais

Administração de Redes e Conectividade ao PoP-BA. III WTR do PoP-BA Luiz Barreto luiz@pop-ba.rnp.br PoP-BA: Ponto de Presença da RNP na Bahia

Administração de Redes e Conectividade ao PoP-BA. III WTR do PoP-BA Luiz Barreto luiz@pop-ba.rnp.br PoP-BA: Ponto de Presença da RNP na Bahia Administração de Redes e Conectividade ao PoP-BA III WTR do PoP-BA Luiz Barreto luiz@pop-ba.rnp.br PoP-BA: Ponto de Presença da RNP na Bahia Sumário Fundamentos Arquitetura OSI e TCP/IP Virtual LAN: Dispositivos

Leia mais

Curso de extensão em Administração de Redes

Curso de extensão em Administração de Redes Curso de extensão em Administração de Redes Italo Valcy da Silva Brito 1,2 1 Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia 2 Ponto de Presença

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Protocolos de roteamento RIP e OSPF

Protocolos de roteamento RIP e OSPF Roberto Néia Amaral et al. 75 Roberto Néia Amaral (Mestre) Curso de Ciência da Computação - Universidade Tuiuti do Paraná Ciro de Barros Barbosa (Doutor) Curso de Ciência da Computação - Universidade Tuiuti

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA

REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DE SANTA CATARINA UNIDADE DE SÃO JOSÉ NUCLEO DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA MÓDULO 2 CAPÍTULO 6 Redes de Computadores Prof. Jorge H. B.

Leia mais

Redes de Computadores. Aula: Border Gateway Protocol - BGP Professor: Jefferson Silva

Redes de Computadores. Aula: Border Gateway Protocol - BGP Professor: Jefferson Silva Redes de Computadores Aula: Border Gateway Protocol - BGP Professor: Jefferson Silva Roteiro Características Terminologia utilizada PTT, PIX, ASN Configurações Práticas Referências Característcas É um

Leia mais

Redes Corporativas. 9 junho 2004 Fabio Montoro

Redes Corporativas. 9 junho 2004 Fabio Montoro Redes Corporativas 9 junho 2004 Fabio Montoro Experiência do responsável técnico Experiência em redes de dados, áudio e vídeo Primeiro fornecimento de mux voz-dados do Brasil em 1991 Primeiro fornecimento

Leia mais

REDES PARA TODOS RIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br

REDES PARA TODOS RIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br REDES PARA TODOS RIP rffelix70@yahoo.com.br Operação RIP RIP V.01 O RIP usa dois tipos de mensagem especificados no campo Command: Mensagem de solicitação e Mensagem de resposta. Redes e Roteamento RIP

Leia mais

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR LAN = Redes de Alcance Local Exemplo: Ethernet II não Comutada Barramento = Broadcast Físico Transmitindo ESCUTANDO ESCUTANDO A quadro B C B A. DADOS CRC

Leia mais

REDES MPLS. Roteiro. Protocolos anteriores ao MPLS. Demanda crescente por largura de banda.

REDES MPLS. Roteiro. Protocolos anteriores ao MPLS. Demanda crescente por largura de banda. REDES MPLS PARTE 1 PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Protocolos anteriores ao MPLS. Motivações para o uso de Redes MPLS. O Cabeçalho MPLS. Label Switch Router (LSR). Switched Path (LSP). Forwarding

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Tecnologias de Redes Informáticas (6620)

Tecnologias de Redes Informáticas (6620) Tecnologias de Redes Informáticas (6620) Ano Lectivo 2013/2014 * 1º Semestre Licenciatura em Tecnologias e Sistemas da Informação Aula 7 Agenda Comunicação na camada de Rede (adaptado de Kurose, Computer

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Parte III Endereçamento IP e roteamento. Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares

Arquitetura TCP/IP. Parte III Endereçamento IP e roteamento. Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Arquitetura TCP/IP Parte III Endereçamento IP e roteamento Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Formato do endereço Classes de endereços Endereços especiais Sub-rede e máscara VLSM (Variable Length

Leia mais

Fornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;

Fornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes; 2.3 A CAMADA DE REDE! Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel).! Sua principal função

Leia mais