Faculdade de Balsas REGULAMENTO DA CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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1 Faculdade de Balsas REGULAMENTO DA CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (Aprovado pela Resolução COP N o 02/2009 de 28 de abril de 2009) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas MA

2 REGULAMENTO DA CARREIRA E CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O presente Regulamento da Carreira e Capacitação do Corpo Técnico- Administrativo regulamenta o regime administrativo e jurídico do pessoal técnico-administrativo, vinculado à Faculdade de Balsas. Parágrafo Único Os membros do corpo técnico-administrativo serão contratados pela Entidade Mantenedora segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento da Faculdade de Balsas e as constantes neste Regulamento. Art. 2º O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores e atividades não docentes, tem a seu cargo os serviços de apoio técnico e administrativo necessários ao regular funcionamento da Faculdade. Art. 3º A contratação de pessoal para integrar o corpo técnico-administrativo será de competência da Direção Administrativa, ouvida a Diretoria Geral, após manifestação favorável da Entidade Mantenedora. Art. 4 A Direção Administrativa e o responsável pelos Recursos Humanos promoverão a realização dos processos seletivos quando ocorrer a vaga, divulgando interna e externamente o perfil do candidato. O requerimento de inscrição, subscrito pelo próprio candidato ou por procurador, com poderes especiais, será dirigido ao responsável pelos Recursos Humanos que iniciará o processo de seleção. 2

3 CAPÍTULO II DA SELEÇÃO Art. 5 O processo de seleção deve averiguar a competência técnica de forma objetiva frente às exigências da qualificação profissional, bem como aos aspectos voltados ao perfil e ética dos candidatos. Parágrafo Primeiro O candidato a ocupar um cargo no corpo técnico administrativo da Faculdade de Balsas será submetido ao processo seletivo através da análise de currículo, prova escrita e entrevista, seguindo-se obrigatoriamente esta ordem; Parágrafo Segundo Para o candidato ser submetido à entrevista deverá ter obtido no mínimo 50% de aproveitamento na prova escrita; Art. 6 A comissão examinadora dará início aos trabalhos em local, dia e hora previamente marcados, com exame dos títulos apresentados pelos candidatos. Parágrafo Único - De cada reunião será lavrada uma ata, assinada pelos componentes da comissão, podendo ser assinada também pelos candidatos presentes. Art. 7º Ultimado o julgamento, a comissão submeterá seu parecer à Diretoria Geral, imediatamente, justificando a sua decisão. Parágrafo Único Do parecer circunstanciado deverão constar, entre os elementos de informação, os critérios de seleção e a relação dos candidatos habilitados, por ordem de classificação. 3

4 CAPÍTULO III DA COMISSÃO EXAMINADORA Art. 8 A comissão será presidida pelo Diretor Administrativo tendo como auxiliar, o responsável pelo setor de recursos humanos e o chefe do respectivo setor a ser contratado. Art. 9 Constituída a comissão examinadora, o Diretor Administrativo designará local, dia e hora para a instalação dos trabalhos de seleção, cientificando os candidatos, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis. CAPÍTULO IV DA CONTRATAÇÃO Art. 10 A contratação de pessoal técnico-administrativo ocorrerá sempre na referência inicial estabelecida para a função a ser preenchida. Parágrafo Primeiro O pessoal técnico-administrativo será selecionado para o posto de trabalho mediante seleção, conforme procedimento de recrutamento e seleção da Faculdade de Balsas. CAPÍTULO V DOS SEGMENTOS E NÍVEIS DE TRABALHO Art. 11 O funcionário integrante do corpo técnico-administrativo ficará submetido a um dos seguintes segmentos de carreira de trabalho, respeitados em cada um até cinco níveis: a Segmentos de Carreira referente ao Operacional Básico; b Segmentos de Carreira referente ao Operacional Técnico; c Segmentos de Carreira referente ao Operacional Técnico com Liderança; d Segmentos de Carreira referente ao Operacional Técnico com Coordenação; e Segmentos de Carreira referente à Diretoria. 4

5 Parágrafo Único O enquadramento do corpo técnico-administrativo ao regime de trabalho será feito por ato do Diretor Administrativo, após manifestação favorável do Diretor Geral e da Entidade Mantenedora. CAPÍTULO VI DA PROGRESSÃO FUNCIONAL Art. 12 A carreira do pessoal técnico-administrativo da Faculdade é constituída pelos segmentos de carreira. Cada segmento de carreira representa o agrupamento de atividades correlatas e de mesma natureza. Os segmentos de carreira são compostos por até cinco níveis. Desta forma, um segmento de carreira contém níveis, em função dos fatores de qualificação profissional (instrução, experiência, conhecimentos e atividades específicas, tempo de serviço). Os níveis são denominados pelos sufixos I, II, III, IV e V. Parágrafo Primeiro Os segmentos de carreira estão distribuídos em níveis e cada nível corresponde a um único salário. A hierarquização dos segmentos de carreira em níveis é feita com o objetivo de propiciar o crescimento das pessoas na carreira. Parágrafo Segundo A progressão dos segmentos de carreira depende da existência dos seguintes aspectos: - Comprometimento da receita corrente com a despesa de pessoal da área; - Quadro de pessoal da área; - Aprovação na prova de competência técnica ou no processo de seleção; - A disponibilidade de vaga, prevista no planejamento global da Instituição. - Avaliação de Desempenho. Art A progressão horizontal levará em conta a Avaliação de Desempenho do funcionário e dependerá de parecer favorável do Diretor Administrativo e da Chefia do Setor. 5

6 Parágrafo Primeiro A Avaliação de Desempenho será realizada com a utilização de um formulário divulgado pela Direção Administrativa. Art. 14 A progressão vertical dependerá, alem das condições constantes nos Artigos 12 e 13 do presente Regulamento, de parecer favorável da Chefia do Setor e do Diretor Administrativo. CAPÍTULO VII DA REMUNERAÇÃO Art. 15 Os integrantes da carreira do corpo técnico-administrativo serão remunerados segundo o regime de trabalho e o segmento e nível no qual estiverem enquadrados nos termos do presente Regulamento. Parágrafo Único O salário será estabelecido em consonância com a legislação em vigor e a convenção coletiva de trabalho da categoria profissional. CAPÍTULO VIII DAS FÉRIAS E AFASTAMENTOS Art. 16 O pessoal técnico-administrativo da Faculdade de Balsas terá direito a 30 (trinta) dias de férias anuais, nos termos estabelecidos na CLT. Art. 17 As escalas de férias serão organizadas antes do início do ano escolar pela Direção Administrativa em consonância com o calendário acadêmico da IES. Art. 18 O integrante do corpo técnico-administrativo poderá afastar-se de suas funções de acordo com os casos previstos em Lei. 6

7 CAPÍTULO IX DA ALTERAÇÃO DA LOTAÇÃO Art. 19 A alteração da lotação do integrante de função técnico-administrativo poderá efetuar-se de um setor para outro, respeitado, em qualquer caso, o critério de afinidade dos campos de conhecimentos e os limites da lotação aprovada. Parágrafo Único O ato de alteração da lotação é de competência do Diretor Administrativo. CAPÍTULO X DO CONSELHO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 20 O Conselho Técnico-Administrativo nos termos deste Regulamento é a instância de natureza consultiva do corpo técnico-administrativo da Faculdade de Balsas, e é constituído: I. Pelo Diretor Administrativo, seu Presidente; II. Pelo Chefe de cada Setor, III. Pelo Diretor Acadêmico; IV. Por 3 (três) representantes da Mantenedora, por ela indicados. Art. 21 O Conselho Técnico-Administrativo reúne-se ordinariamente uma vez em cada semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Administrativo, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. consultivo. Art. 22 Compete ao Conselho Técnico-Administrativo: I. Deliberar sobre assuntos de interesse técnico-administrativo, observando o seu caráter 7

8 CAPÍTULO XI DE OUTROS DIREITOS E DEVERES Art. 23 Todo membro do corpo técnico-administrativo, independentemente do nível de carreira em que se enquadra, é o único responsável para realizar a função a que estiver incumbido. Art. 24 A aplicação de penalidade de suspensão ou demissão por justa causa de funcionário técnico-administrativo é precedida de processo de apuração com amplo direito de defesa. Art. 25 Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do corpo técnico-administrativo, indistintamente: I dirigir e orientar a atividade que ocupa, executando integralmente e com o melhor critério, a programação de trabalho; II acatar as disposições regimentais, além de outras normas em vigência na instituição; III observar e fazer observar regulamentos e demais disposições quanto à rotina de suas atividades; IV sugerir ao Diretor Administrativo ações necessárias ao aperfeiçoamento da rotina de sua responsabilidade, bem como para as ações de maximização dos demais setores; V participar de reuniões do Conselho Técnico-Administrativo, quando dele fizer parte ou for convidado, além de outras reuniões e eventos de interesse de seu setor; VI zelar pela boa imagem institucional, evitando comentários de qualquer espécie, dentro ou fora de seu setor; VII exercer outras atribuições determinadas pela instituição no âmbito de sua competência. Art. 26 Ao membro do corpo técnico-administrativo é vedado: I Dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades constituídas; 8

9 II Deixar de comparecer ao serviço, sem causa justificada ou dele se retirar durante as horas do expediente, sem prévia autorização; III Tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço da Faculdade de Balsas; IV Promover ou participar de manifestações que impliquem na conturbação da ordem; V Exercer atividades político-partidárias dentro da Faculdade de Balsas. Art. 27 O membro do corpo técnico-administrativo é responsável por todos os prejuízos que causar à Faculdade de Balsas por dolo, omissão, negligência, imprudência ou imperícia. Art. 28 As responsabilidades de ordem civil e administrativa serão apuradas através de uma Comissão de Sindicância designada pelo Diretor Administrativo. Art. 29 A responsabilidade administrativa não exime o membro do corpo técnicoadministrativo da responsabilidade civil ou criminal, bem como não o exime de pena disciplinar em que venha a incorrer. Art. 30 É igualmente responsabilizado o membro do corpo técnico-administrativo que, sem a devida autorização, atribua a pessoas estranhas à Faculdade o desempenho das suas funções e encargos. Art. 31 São direitos dos membros do corpo técnico-administrativo: I receber justa remuneração pelo trabalho realizado de acordo com o seu enquadramento funcional; II participar de treinamento e capacitação profissional patrocinado pela Faculdade ou por outras instituições, após parecer da chefia imediata e anuência da Direção Administrativa; III ter acesso aos serviços administrativos, utilizando-se dos meios existentes, inclusive eletrônicos; IV receber apoio para o exercício regular de suas atribuições; 9

10 V poder acessar classes funcionais superiores, nos termos e limites deste Regulamento; VI participar de órgãos colegiados da administração superior da instituição na forma do Regimento da Faculdade e da legislação em vigor; VII ter direito às férias regulamentares nos termos da legislação; VIII recorrer de decisões que lhe forem contrárias; CAPÍTULO XII DO REGIME DISCIPLINAR Art. 32 Aos membros do corpo técnico-administrativo que integram a Faculdade de Balsas aplicam-se as disposições constantes no seu Regimento. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 33 A Entidade Mantenedora fará o enquadramento dos atuais funcionários nas respectivas classes, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da aprovação deste Plano. Art. 34 O presente Regulamento entrará em vigor após a aprovação pelo Conselho Pedagógico COP da Faculdade de Balsas e da Entidade Mantenedora. 10

11 ANEXO I 11

12 ESTRUTURA E SEGMENTOS DE CARREIRA E NÍVEIS A estrutura de segmentos de carreira, níveis e sua distribuição em níveis para o corpo técnico-administrativo estão dispostos na Tabela 1. TABELA 1 Estrutura das carreiras para o corpo técnico-administrativo SEGMENTO DE CARREIRA NÍVEIS DOS SEGMENTOS DE CARREIRA OPERACIONAL BÁSICO I II III IV V OPERACIONAL TÉCNICO I II III IV V OPERACIONAL TÉCNICO COM LIDERANÇA I II III IV V OPERACIONAL TÉCNICO COM COORDENAÇÃO I II III IV V DIRETORIA I II III IV V 12

13 TABELA 2 Estrutura das carreiras e funções. OPERACIONAL BÁSICO Serviços gerais Manutenção Segurança Patrimonial Jardinagem Porteiro Auxiliares de Setores Ensino Médio Incompleto OPERACIONAL TÉCNICO Assistentes Administrativos Secretária da Direção Secretária das Coordenações Técnicos de Informática Ensino Médio Completo OPERACIONAL TÉCNICO COM LIDERANÇA Controladoria/Contabilidade Bibliotecária Recursos Humanos Secretária Acadêmica Assessor de Comunicação Analistas Supervisor Ensino Superior Completo OPERACIONAL TÉCNICO COM COORDENAÇÃO Coordenadores Gerentes Ensino Superior com Especialização DIRETORIA Diretores Ensino Superior com Especialização 13

14 GUIA FUNCIONAL O Guia Funcional é a descrição das exigências dos fatores de qualificação profissional por segmento de carreira e nível. As referidas exigências são analisadas pela área de Recursos Humanos, através do Currículo Padrão, verificando a sua compatibilidade com as características de cada colaborador. Se o colaborador preencher os requisitos solicitados, estará apto a participar do processo de Seleção ou da prova de competência técnica para ascensão funcional. As tabelas de 3 até 27 descrevem os segmentos de carreiras existentes para o corpo técnico-administrativo da Faculdade de Balsas. a) OPERACIONAL BÁSICO: TABELA 3 Descrição do segmento de carreira Operacional Básico, Nível I I Ensino Médio Incompleto Seleção de ingresso CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: adaptabilidade, atenção nas tarefas, auto-desenvolvimento, capacidade de memorização, compreensão verbal, cooperação, destreza manual, dinamismo, ética profissional, flexibilidade, iniciativa, organização, 14

15 percepção, relacionamento interpessoal. FUNÇÕES ABRANGIDAS: Serviços Gerais Manutenção Vigia Jardineiro Porteiro Auxiliar Administrativo de Setores TABELA 4 Descrição do segmento de carreira Operacional Básico, Nível II II Ensino Médio Incompleto TABELA 5 Descrição do segmento de carreira Operacional Básico, Nível III III Ensino Médio Completo TABELA 6 Descrição do segmento de carreira Operacional Básico, Nível IV IV Ensino Médio Completo TABELA 7 Descrição do segmento de carreira Operacional Básico, Nível V V Ensino Médio Completo 15

16 b) OPERACIONAL TÉCNICO TABELA 8 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico, Nível I I Ensino Médio Completo CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: adaptabilidade, aptidão numérica, atenção nas tarefas, capacidade de argumentação, capacidade de memorização, compreensão verbal, comunicação, cooperação, criatividade, dinamismo, ética profissional, flexibilidade, iniciativa, organização, percepção, persistência, relacionamento interpessoal, tomada de decisão. FUNÇÕES ABRANGIDAS: Assistente Administrativo Secretária da Direção Secretária das Coordenações Técnico de Informática TABELA 9 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico, Nível II II Ensino Médio Completo TABELA 10 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico, Nível III III atuação ou afim, acrescido de registro no devido Conselho. 16

17 TABELA 11 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico, Nível IV IV atuação ou afim, acrescido de registro no devido Conselho. TABELA 12 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico, Nível V V atuação ou afim, acrescido de registro no devido Conselho. c) OPERACIONAL TÉCNICO COM LIDERANÇA TABELA 13 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico com Liderança, Nível I NÍVEL GRAU DE ESCOLARIDADE TEMPO DE SERVIÇO Estágio comprovado na sua Área de I atuação ou afim, acrescido de registro atuação e/ou 1 ano de experiência no devido Conselho. profissional CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: atenção nas tarefas, capacidade de argumentação, comunicação, cooperação, criatividade, dinamismo, flexibilidade, negociação, iniciativa, liderança, organização, percepção, planejamento, relacionamento interpessoal, tomada de decisão. FUNÇÕES ABRANGIDAS: Controlador/Contador Bibliotecário Recursos Humanos Secretária Acadêmica 17

18 Assessor de Comunicação Analista Supervisor TABELA 14 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico com Liderança, Nível II II atuação ou afim, acrescido do registro no devido Conselho TABELA 15 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico com Liderança, Nível III III atuação ou afim, acrescido do registro no devido Conselho. TABELA 16 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico com Liderança, Nível IV IV devido Conselho. TABELA 17 Descrição do segmento de carreira Operacional Técnico com Liderança, Nível V V devido Conselho. d) OPERACIONAL TÉCNICO COM COORDENAÇÃO TABELA 18 Descrição do segmento de carreira de Operacional Técnico com Coordenação, Nível I I devido Conselho & Pós-Graduação CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: adaptabilidade, aptidão numérica, auto-desenvolvimento, capacidade de argumentação, 18

19 compreensão verbal, comunicação, controle, criatividade, dinamismo, educador, empreendedor, ética profissional, flexibilidade, negociação, iniciativa, liderança, organização, percepção, persistência, planejamento, relacionamento interpessoal, tomada de decisão, visão macro-organizacional. FUNÇÕES ABRANGIDAS: Coordenador Administrativo/Financeiro Coordenações de Cursos Gerentes TABELA 19 Descrição do segmento de carreira de Operacional Técnico com Coordenação, Nível II II devido Conselho & Pós Graduação TABELA 20 Descrição do segmento de carreira de Operacional Técnico com Coordenação, Nível III III devido Conselho & Pós Graduação TABELA 21 Descrição do segmento de carreira de Operacional Técnico com Coordenação, Nível IV IV devido Conselho & Pós Graduação TABELA 22 Descrição do segmento de carreira de Operacional Técnico com Coordenação, Nível V V devido Conselho & Pós Graduação 19

20 e) DIRETORIA TABELA 23 Descrição do segmento de carreira da Diretoria I devido Conselho & Pós Graduação CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: adaptabilidade, aptidão numérica, auto-desenvolvimento, capacidade de argumentação e de decisão, compreensão verbal, comunicação, controle, criatividade, dinamismo, educador, empreendedor, ética profissional, flexibilidade, negociação, iniciativa, liderança, organização, percepção, persistência, planejamento, relacionamento interpessoal, tomada de decisão, visão sistêmica e macro-organizacional. FUNÇÕES ABRANGIDAS: Diretor Administrativo. Diretor Acadêmico. Diretor Geral. TABELA 24 Descrição do segmento de carreira da Diretoria, Nível II II devido Conselho & Pós Graduação TABELA 25 Descrição do segmento de carreira da Diretoria, Nível III III devido Conselho & Pós Graduação 20

21 TABELA 26 Descrição do segmento de carreira da Diretoria, Nível IV IV devido Conselho & Pós Graduação TABELA 27 Descrição do segmento de carreira da Diretoria, Nível V V devido Conselho & Pós Graduação 21

22 ESTRUTURA SALARIAL TABELA 28 Estrutura salarial para o corpo técnico-administrativo. CARREIRA NÍVEL SALÁRIO EVOLUÇÃO OPERACIONAL BÁSICO OPERACIONAL TÉCNICO OPERACIONAL TÉCNICO COM LIDERANÇA OPERACIONAL TÉCNICO COM COORDENAÇÃO DIRETORIA I 465,00 0,10 II 511,50 0,10 III 562,65 0,10 IV 618,92 0,10 V 680,81 0,10 I 748,89 0,15 II 861,22 0,15 III 990,40 0,15 IV 1.138,96 0,15 V 1.309,81 0,15 I 1.506,28 0,15 II 1.732,22 0,15 III 1.992,05 0,15 IV 2.290,86 0,15 V 2.634,49 0,15 I 3.029,67 0,15 II 3.484,12 0,15 III 4.006,73 0,15 IV 4.607,74 0,15 V 5.298,91 0,15 I 6.093,74 0,15 II 7.007,80 0,15 III 8.058,97 0,15 IV 9.267,82 0,15 V ,99 0,15 22

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