"O financiamento da Ciência pretende garantir o crescimento. em qualidade"

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1 "O financiamento da Ciência pretende garantir o crescimento em qualidade" Cortes 0 Governo é acusado de estar a cortar no dinheiro para a Ciência. A secretária de Estado nega. Não houve desinvestimento, mas sim mudanças nos critérios de financiamento. Rosário Ura Bruno Protnça bruno.proenca@economico.pt

2 O Governo tem sido atacado pelos cortes no financiamento da Ciência. Leonor Parreira desmente e mostra os valores que provam que o sistema tem recebido mais dinheiro. Porém, a secretária de Estado da Ciência reconhece mudanças nos critérios de financiamento. Há menos dinheiro para bolsas e mais para projectos. O objectivo é garantir que há condições para os investigadores trabalharem e para aumentar a qualidade do sistema de Ciência nacional. Quanto às eventuais irregularidades no funcionamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a secretária de Estado protege a instituição. O representante dos investigadores e bolseiros fala em cortes de 50%. O Governo quer promover a qualidade, mas os bolseiros queixam-se dos cortes. Não houve desinvestimento em ciência. O investimento é o dinheiro que se transfere para as diferentes componentes do sistema científico e tecnológico. No caso da FCT, a execução, ou seja, o dinheiro pago ao sistema, subiu. Eram 410 milhões de euros e passaram para 416, em 2012, e para 424 milhões em Está a investir em coisas diferentes, é isso? Exactamente. Por um enorme esforço de execução orçamental da FCT, uma das linhas de orientação foi, num período muito difícil para o país, poupar o mais possível nos recursos públicos, executando melhor os fundos comunitários. E foi exactamente o que eles fizeram. Em 2011, o orçamento investido pela FCT era 73% do Orçamento do Estado e em 2013 passou para 62%, porque o resto foi dos fundos comunitários. Não houve desinvestimento no sistema. Então, onde foi gasto esse dinheiro? Houve aumento de financiamento de projectos, de instituições, de unidades de Investigação e Desenvolvimento (ID). De projectos de instituições? De projectos de investigação e apoio às unidades de ID. Na execução de projectos de investigação, em 2011, a FCT transferiu 65 milhões de euros. Em 2012, 98 milhões e, em 2103, 103 milhões. Para as unidades de investigação, em 2011, 38 milhões de euros, em 2012, 52 milhões e, em 2013, 66 milhões. Porquê este reforço de verbas? Porque não é possível fazer investigação sem dinheiro em projectos. Não é possível, ter bolseiros que têm o seu salário de bolsa, mas a sua equipa ou o seu investigador não têm dinheiro, porque não está financiado. Há uma grande preocupação de que as pessoas que investigam tenham condições. Está a dizer que cortou nas bolsas para melhorar as condições para a investigação? Exactamente. O sistema pode ser financiado de muitas formas. O modelo de financiamento pretende garantir que passamos do crescimento em números para o crescimento em qualidade. Houve critérios diferenciados em função da qualidade para justificar a atribuição de verbas a umas unidades e não a outras? As unidades estão, neste momento, em avaliação, que é um processo complexo e que vai decorrer durante Todas as unidades do país vão ser avaliadas de forma competitiva. Foi dada uma total liberdade de reorganização pela forma que considerassem cientificamente mais competitiva. Mas vão ter de reduzir... Têm de se reajustar. Já se reajustaram. Não é o mesmo sistema que está a competir. Houve fusões, reorganizações, porque esta á a oportunidade para tal. E o financiamento vai premiar os melhores. Os bolseiros queixam-se que havia a expectativa das bolsas serem pagas a um certo valor e que agora, pelo menos para 2014, isso não está a acontecer. Está a referir- se ao concurso da Bolsa de Investimento. Foram reduzidas, é um facto. Mas chamo a atenção que reflecte uma política de investimento que quer dar condições aos próprios bolseiros para eles trabalharem. No Orçamento deste ano há mais dinheiro para projectos e há mais dinheiro para unidades, precisamente para que haja possibilidade dos bolseiros trabalharem. Temos neste momento cerca de sete mil bolsas em execução. Além destas, temos bolsas que já são financiadas através dos projectos. É o investigador responsável que escolhe o bolseiro. Temos cerca de projectos activos para executar até Portanto, há margem para aumentar o número de bolseiros em projectos que estão activos e estão financiados sem risco do bolseiro não ter condições para trabalhar. Os dados da FCT mostram que ainda temos, até 2015, 170 milhões de euros para gastar no âmbito destes projectos. E a FCT é flexível e abriu a possibilidade aos investigadores responsáveis para, caso necessitem, modificarem as rubricas de gastos para utilizarem em recursos humanos. Há aqui uma larga margem de incorporação de bolseiros nos projectos, que é um aspecto de enorme importância. Está a dizer que o problema não é de emprego para bolseiros, mas uma questão de critério na forma como são seleccionados? É uma diferença de critério, sem dúvida nenhuma. U Temos cerca de projectos activos para executar até Portanto, há margem para aumentar o número de bolseiros em projectos que estão activos e financiados sem risco

3 do bolseiro condições trabalhar. PERFIL não ter para Uma médica na política Leonor Parreira é secretária de Estado da Ciência. Nasceu em 1952, licenciou-se em Medicina, de Lisboa, em 1975, na Universidade onde fez, em 1993, o doutoramento em Biologia Molecular. Foi a primeira mulher a presidir à Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa. Antes de assumir a pasta da Ciência no Governo, dirigia o Instituto de Epistemologia do Desenvolvimento e Biologia da Faculdade de Medicina e era pró-reitora da Universidade de Lisboa. Era ainda investigadora associada do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Medicina Molecular. Entre 1983 e 1984, fez investigação no Departamento de Hematologia do Hospital Hammersmith, em Londres. De 1984 a 1989, dedicou-se exclusivamente à prática clínica no Hospital de Santa Maria, na área da Hematologia. De regresso à investigação, esteve envolvida num projecto sobre células estaminais, que ganhou o Prémio Pfizer de Investigação. Em simultâneo, manteve-se como professora na Faculdade de Medicina de Lisboa. Dirigiu o primeiro programa doutoral para médicos clínicos do país, criado pela Fundação Gulbenkian, em 2008, em parceria com a Fundação Champalimaud, o Ministério da Saúde e a Fundação para a Ciência e Tecnologia. "Há excesso de investigadores para o dinheiro dado à Ciência" Promover a qualidade e a competividade da investigação são prioridades do Governo. Já passou pela experiência que muitos investigadores passam neste momento em Portugal num contexto de crise. Sente que está a atraiçoar a sua profissão de investigadora? Não sinto que esteja a atraiçoar a comunidade. Sinto exactamente o contrário. O Governo está a lutar para dar oportunidades a esses jovens e para melhorar a qualidade de toda a investigação em Portugal, em momentos que são especialmente difíceis. Difíceis pela situação que o país atravessa e também porque já começou um dos programas mais importantes de financiamento à Ciência na Europa: o "Horizonte 2020". Estamos a falar de 90 mil milhões de euros, mas é um programa muitíssimo competitivo. A nossa grande preocupação é densificar a qualidade do sistema. O sistema teve um processo de grande expansão nos últimos anos. O grande crescimento, evidentemente, traz qualidade, mas não traz apenas isso. Houve uma "bolha" de crescimento que seria insustentável. Há investigadores a mais e com falta de qualidade? Há excesso de investigadores para o financiamento que o país atribuiu à Ciência nos 1 últimos anos. Houve um grande crescimento e não houve um financiamento proporcional a esse crescimento. Portugal está em quarto lugar, na Europa a 28, em número de investigadores por permilagem da população activa - temos mais investigadores do que França ou Alemanha. Como era de prever, porque não houve uma proporcionalidade de financiamento, Portugal tem dos mais baixos financiamentos por investigador. Está a dizer que temos de refocar. Qual é a estratégia? Temos de focar na qualidade e, portanto, temos de ser mais selectivos na forma como atribuímos dinheiros públicos. A nossa urgência é criar condições para que os melhores sejam premiados, porque temos de aumentar a competitividade internacional do sistema. Não estou a falar de apostas específicas em áreas determinadas. É muito importante que exista investigação fundamental, que exista investigação aplicada. O importante é que seja de enorme qualidade. Mas o que é uma investigação de qualidade? Uma investigação de qualidade pode medir-se de várias maneiras consoante o tipo de investigação que estejamos a considerar. A investigação de qualidade é a que traz conhecimento novo. A aplicada é a investigação que aplica o conhecimento. Mas se essa investigação, quer fundamental, quer aplicada, não for feita por gente criativa, com capacidade de fazer o melhor, nunca será de grande qualidade.

4 Afere isso através dos currículos das pessoas? Afere-se de muitas maneiras. No caso da investigação fundamental é pelo valor da descoberta, pela novidade. É evidente que as descobertas são publicadas. Mas a nível de publicações, Portugal está numa boa posição face à União Europeia. Em números, mais uma vez. Mas os números não significam qualidade. Temos ainda muito trabalho a fazer e não é o Governo que o diz, é a Comissão Eutch peia. Nos documentos que comparam todos os países da Europa, no indicador de excelência em Ciência e Tecnologia, estamos em 18 Q lugar, mas em quarto em número de investigadores. Este indicador de Ciência e Tecnologia é agregado, leva em conta diferentes variáveis, como a dimensão do país ou o PIB. Outro indicador, por exemplo, é o número de bolsas do ERC - projectos do European Research Council - que são atribuídas aos países. Temos 50 mil investigadores neste momento, por esse mesmo crescimento, temos uma enorme subida de publicações em número, mas tivemos 35 bolsas ERC desde 2007 até Gostaríamos de duplicar esse número em dois anos. 44 A nossa urgência é criar as condições para que os melhores sejam premiados, porque temos de aumentar. a competitividade internacional. No indicador europeu de excelência em Ciência e Tecnologia, estamos em 18 Q lugar, mas em quarto em número de investigadores. 44 Precisamos que as empresas invistam mais em investigação e desenvolvimento. Temos muitos doutorados, mas 86% deles estão na academia. Somos dos países com menor número de doutorados em empresas: menos de 3%. PONTOS CHAVE Leonor Parreira nega que haja desinvestimento na Ciência. 0 que acontece, diz, é que há menos dinheiro canalizado para bolsas e mais para projectos de investigação. Há excesso de investigadores para o financiamento atribuído à Ciência. Portugal está em quarto lugar, na Europa a 28, em número de investigadores por mil habitantes. Leonor Parreira defende que as empresas integrem mais investigadores. Para isso foi criado o incentivo fiscal que promove a integração de doutorados.

5 "As críticas que têm sido feitas à FCT não correspondem à realidade" Críticas A FCT tem estado sob fogo. Secretária de Estado defende a instituição, mas pediu dados sobre últimas polémicas Rosário Lira e Bruno Proença bruno.proenca@economico.pt Leonor Parreira defende que as empresas integrem mais investigadores nas suas equipas. Um objectivo que levou o Governo a introduzir um incentivo fiscal que promova a integração de mais doutorados nas organizações. Mas, reforça, é importante que dois terços do investimento em investigação e inovação sejam assegurados pelo sector privado. Há alternativas de financiamento para a investigação e a ciência? Nos países anglo-saxónicos, há muitas empresas a financiar projectos. Em Portugal, nem por isso... Apesar do progresso nos últimos anos, o nosso sector empresarial contribui com 47% para a despesa nacional em ID, quando a média europeia é de 63%, e nos países que referiu é muito mais do que isso. O desejável é que a despesa em investigação, desenvolvimento e inovação de um país seja feita em dois terços pelo sector privado. Não tem havido uma resposta sistémica. Temos bons exemplos, mas estamos a falar de poucos casos. Precisamos que as empresas invistam mais em investigação e desenvolvimento. Mas, para isso, precisam de incorporar recursos humanos que o saibam fazer. Nós temos muitos doutorados, mas 86% deles estão na academia. Somos dos países com menor número de doutorados em empresas: menosde3%. Como se muda a situação? Este ano foi modificado o código fiscal de investimento para introduzir um incentivo fiscal sério para a inserção de doutorados nas empresas. Queremos que as empresas incorporem os investigadores, recursos qualificados, até porque muitos doutorados não querem ser investigadores de ciência pura no futuro. Também está em causa neste momento a negociação do Estado português com a Comissão Europeia sobre o acordo de parceria. Nos próximos fundos comunitários, haverá apoio para este movimento, esta deslocação da academia para o tecido empresarial. Pode concretizar o que vai acontecer ao novo QREN? É uma das prioridades para os fundos estruturais que vão chegar a Portugal. Já que estamos a falar de tecido económico, não é apenas ajudar os doutorados a terem emprego no tecido económico para mudar o perfil de produção, mas também continuar a apostar em programas de doutoramento que foram iniciados pela FCT em São programas de excelência, de vários tipos, de consórcios nacionais e internacionais, mas também de consórcios com empresas. A FCT é o pilar desta área e tem sido atacada nos últimos dias. Vai fazer mudanças na FCT? Como responde às críticas, nomeadamente às intervenções administrativas em áreas que deviam ser exclusivamente dos júris científicos? A FCT tem estado de facto muito nos media nos últimos dias e com muita informação que não é justa. A FCT é uma empresa complexa. Tem feito, neste momento de transição técnica, um imenso esforço para manter a sustentabilidade do sistema. Se a FCT precisa de ir melhorando cada vez mais o seu processo operativo? Claro que sim. Ainda há muita coisa a mudar, tanto mais que os instrumentos de financiamento que a própria FCT está a utilizar para cumprir a política de qualidade e de preparação da comunidade para o próximo programa- quadro são muito mais complexos do que havia anteriormente. Em relação à FCT, os investigadores queixam-se de concursos feitos sem data limite, de regras às, vezes pouco claras e pouco consistentes... Algumas coisas não estão a correr bem? As críticas que têm sido feitas não correspondem à realidade. Eu leio os regulamentos e os documentos dos concursos. Portanto, a Fundação está a agir correctamente? Não tenho qualquer evidência de que os regulamentos não estejam a ser cumpridos. É preciso diferenciar o que é a hipérbole do comentário que se pode compreender porque, em concursos altamente competitivos, os que não entram ficam perturbados e podem interpretar que não entram por razões que não são as reais. Não tenho evidência de que a instituição não esteja a actuar de acordo com os regulamentos. No caso concreto do júri de sociologia, vai mandar investigar o que se passou? Já há pedidos de esclarecimentos à FCT. Vamos ver o que se passou. Aguarda esse esclarecimento? Estou a aguardar.

6 EM DISCURSO Nuno Crato É um ministro DIRECTO com características de inteligência e seriedade excepcionais, que está a defender a qualidade da Educação e da Ciência em tempos de extrema dificuldade para o país. Poupança É usar racionalmente os fundos que se têm, usá-los bem, de forma inteligente. Não é corte. Poupar é diferente de corte. Cura Sou médica. Há curas definitivas, há a manutenção da saúde por outras formas que não sejam definitivas. Pode-se transforma/ uma doença mortal numa doença crónica. Isso não é cura, mas isso não significa que o doente não viva bem. Faculdade de Medicina de Lisboa Foi a minha casa, foi onde me preparei e uma das faculdades em que houve uma. percepção muito aguda durante vários anos de que a medicina se pratica quanto melhor for a preparação científica dos médicos.

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