EVASÃO E RETENÇÃO NO CICLO BÁSICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA ESCOLA DE MINAS DA UFOP

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1 EVASÃO E RETENÇÃO NO CICLO BÁSICO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA ESCOLA DE MINAS DA UFOP Jaime Roberto Teixeira Rios 1, Adilson Pereira dos Santos 2 e Caroline Nascimento 3 Universidade Federal de Ouro Preto 1 DECAT/ Escola de Minas Campus Morro do Cruzeiro Ouro Preto MG jaime@em.ufop.br Universidade Federal de Ouro Preto 2 Pró-Reitoria de Graduação Campus Morro do Cruzeiro Ouro Preto MG adilson@prograd.ufop.br Universidade Federal de Ouro Preto 3 Curso de Ciência da Computação Campus Morro do Cruzeiro Ouro Preto MG caroline@iceb.ufop.br Resumo. Ao longo dos últimos anos, vários estudos foram desenvolvidos acerca da evasão nos cursos de Engenharia. Parte desses trabalhos já quantificaram essa evasão outros identificaram algumas causas do fracasso escolar refletido pela evasão e retenção. Na Escola de Minas, a partir de, vem sendo desenvolvido um amplo estudo sobre as causas da evasão e da retenção em seus cursos de Engenharia. Os resultados preliminares do referido estudo traçaram o comportamento da evasão, analisando a trajetória de todos os estudantes que ingressaram na UFOP, no período compreendido entre o primeiro semestre de 1996 e o segundo de Nessa nova etapa do trabalho, estão sendo analisadas as relações existentes entre o desempenho dos estudantes no vestibular nas matérias Matemática, Física e Química e o respectivo desempenho dos alunos nessas mesmas matérias no ciclo básico desses cursos. O estudo pretende ainda mostrar que o alto custo de um estudante para as Instituições de Ensino Superior Públicas favorece um investimento no ciclo básico, tendo em vista a diminuição no índice de evasão e retenção. Palavras-chave: evasão, retenção, formação básica, vestibular, ciclo básico. APP - 83

2 1. INTRODUÇÃO No Cobenge, realizado em Ouro Preto, foram apresentados os primeiros resultados de um amplo estudo cujo objetivo principal consistiu em conhecer as causas da evasão e da retenção nos cursos de Engenharia da Escola de Minas da UFOP (Santos, et al [1]). Através da investigação da trajetória acadêmica de quase 1 estudantes que ingressaram na Instituição no período de 1996 e 1999, foi constatado que 31% dos estudantes haviam evadido; 51% estavam retidos e apenas 18% ainda não haviam perdido nenhuma disciplina do seu curso. Naquela ocasião, foi diagnosticado também que o fracasso escolar manifestado pela evasão e pela retenção manifestava-se de forma diferenciada nos cursos examinados, podendo-se concluir que tanto a evasão quanto a retenção caracterizaram-se como fenômenos preocupantes. Com relação às reprovações, observou-se que é no ciclo básico onde há o maior número de estudantes, visto que muitos não atingem o ciclo profissional que se registram os mais agudos índices de perda. As disciplinas Cálculo Diferencial e Integral I, Mecânica Clássica e Química Geral, oferecidas para os primeiros períodos, são as que mais reprovam. Já as disciplinas próprias da Engenharia, disponibilizadas aos estudantes no início dos cursos apresentaram índices de aprovações mais satisfatórios, sendo os estudantes do curso de Engenharia de Produção os que se destacaram em relação aos colegas dos outros cursos. Em face de tais constatações, e dando prosseguimento às etapas previstas da pesquisa, os pesquisadores decidiram aprofundar estudos sobre a formação básica dos estudantes, assim como do seu desempenho nas matérias Física, Matemática e Química do ciclo básico. A análise do desempenho dos estudantes no vestibular e no ciclo básico teve como objetivo buscar ilações entre os conhecimentos prévios dos estudantes e o seu conseqüente aproveitamento nos cursos. 2. METODOLOGIA (População-alvo, cursos e matérias examinados e fontes de consulta) Nesta etapa da pesquisa, foram analisadas as notas obtidas pelos estudantes dos cursos de Engenharia mais antigos da EM-UFOP 1, a saber: Engenharia Civil, Geológica, de Minas e Metalúrgica, nas matérias de Física, Matemática e Química, no vestibular e no ciclo básico. No que se refere ao desempenho dos estudantes no vestibular, buscaram-se as notas das provas discursivas de cada um nas matérias Física, Matemática e Química, no período compreendido entre o primeiro semestre de 1997 e o segundo de 1999, perfazendo um total de seis coortes. Quanto ao desempenho dos estudantes no ciclo básico 2, foram investigadas oito coortes, incluindo estudantes ingressados entre o primeiro semestre de 1997 e o segundo de. O conjunto dos dados foi obtido junto a Pró- Reitoria de Graduação, apurando todas as notas do total dos estudantes de cada uma das gerações pesquisadas nas mesmas matérias analisadas em relação ao vestibular. A escolha das matérias Física, Matemática e Química, deveu-se ao fato de os pesquisadores considerarem-nas ferramentas fundamentais para o profissional de Engenharia. 3. DESEMPENHO DOS ESTUDANTES NO VESTIBULAR Inicialmente, faz-se necessário informar que o vestibular da UFOP objetiva selecionar candidatos que comprovem o mínimo de conhecimento necessário para prosseguimento de estudos em nível superior... (Edital DEN Nº 51/96 [2]) e é organizado em duas etapas. Na primeira, os estudantes são avaliados em termos de conhecimentos gerais, através de questões de múltipla escolha, abordando conteúdos das matérias do núcleo comum do Ensino Médio e conhecimento de uma língua estrangeira moderna. A segunda etapa consiste na avaliação desses estudantes sobre os conhecimentos de matérias específicas de cada área, conforme os cursos de interesse, e redação. No caso das Engenharias, as provas específicas discursivas são de Física, Matemática e Química. Nos processos seletivos até o segundo de 1999, só tinham as provas da segunda etapa corrigidas os candidatos que não obtivessem resultado nulo (zero) em qualquer das provas de múltipla escolha. Atualmente, os candidatos contam com duas outras possibilidades de ser avaliados em relação aos conhecimentos básicos: utilização da nota do Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, ou da somatória das notas obtidas em Processo de Seleção por Etapas, próprio da UFOP. Neste trabalho, só foi considerado o desempenho dos estudantes nas provas discursivas. Na matéria Física, em todos os cursos, mais de 9% dos estudantes admitidos tiveram um aproveitamentos inferior a 6%, coeficiente de rendimento considerado mínimo para a promoção nas disciplinas da UFOP. Este percentual é superior a 95% nos cursos de Engenharia Geológica, de Minas e Metalúrgica. A situação mais otimista é verificada no curso de Engenharia Civil, em que pouco mais de 9% dos estudantes que ingressam apresentam desempenho acima de 6%. 1 Os novos cursos Engenharia de Produção, Engenharia de Controle e Automação, e Engenharia Ambiental não foram analisados por estarem em fase de implementação. 2 Etapa do curso em que os estudantes se dedicam quase que exclusivamente ao estudo das disciplinas de formação básica oferecidas no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. APP - 84

3 Em Matemática, excetuando o caso de Engenharia Civil, que revela 12,7% de estudantes com média superior a 6%, nos demais cursos o quadro é ainda mais grave do que o verificado em Física. Em Engenharia Metalúrgica, não há um estudante sequer com desempenho superior a 6%, em Engenharia Geológica, apenas 2% se enquadrariam nesse patamar e, em Engenharia de Minas, o índice é de 4,5%. Também em Química, os percentuais de estudantes com notas acima de 6% são bastante baixos: 5,7% em Engenharia Civil, 4,7% em Engenharia Geológica, 3,8% em Engenharia de Minas e apenas 2,5% em Engenharia Metalúrgica. Na tabela 1, está sendo apresentado o desempenho geral dos estudantes, segundo os cursos e respectivas faixas de aproveitamento. Nas figuras 1, 2, 3 e 4, por sua vez, é possível examinar as tendências desses índices. Tabela 1. Desempenho dos estudantes de engenharia da EM-UFOP nas provas discursivas de Física, Matemática e Química dos vestibulares 1997 a FÍSICA Matéria MATEMÁTICA Faixa de aproveitamento Engenharia (%) Civil Geológica de Minas Metalúrgica 18,8 47, 42,3 44, ,4 4,9 38,5 39, ,5 8,1 14,1 11, ,9 2,7 3,2 3, ,5 1,3 1,9 1,3 18,8 5,3 47,4 49, ,8 42,3 34,6 39, , 5,4 13,5 1, ,6 1,3 3,2, ,9,7 1,3, 6,9 24,2 26,3 25, ,6 49, 5, 52,8 QUÍMICA ,9 22,1 19,9 19, ,8 4, 3,2 2, ,9,7,6, Nº DE INSCRITOS Fonte: Pró-Reitoria de Graduação Figura 1 Desempenho dos estudantes de Engenharia Civil da EM-UFOP nas provas discursivas de Física, Matemática e Química no período de APP - 85

4 Figura 2 Desempenho dos estudantes de Engenharia Geológica nas provas discursivas de Física, Matemática e Química no período de Figura 3 Desempenho dos estudantes de Engenharia de Minas nas provas discursivas de Física, Matemática e Química no período de Figura 4 Desempenho dos estudantes de Engenharia Metalúrgica nas provas discursivas de Física, Matemática e Química no período de APP - 86

5 4. DESEMPENHO DOS ESTUDANTES NO CICLO BÁSICO Em proporção um pouco mais otimista, porém não menos preocupante, o desempenho dos estudantes nas disciplinas Física, Matemática e Química, no ciclo básico, apresentou-se mais positivo do que o observado em relação ao vestibular. Nas disciplinas da área Física, apenas cerca de um quarto dos estudantes de Engenharia Civil teve aproveitamento inferior a 6% 3, sendo que nos outros três cursos os percentuais representaram 42,3% em Engenharia Geológica, 42,1% em Engenharia de Minas e 4,1% em Engenharia Metalúrgica. Dentre as disciplinas da área de Física, Mecânica Clássica foi a responsável pelos piores percentuais. Nas disciplinas da área de Matemática, o volume de estudantes reprovados foi ainda mais elevado. No curso de Engenharia Civil, a cifra foi de 44,5%; em Engenharia Geológica, o índice superou 61%; em Engenharia de Minas, chegou a 6,7% e em Engenharia Metalúrgica as reprovações foram da ordem de 54,7%. A disciplina que registrou o mais elevado índice de reprovação foi Cálculo Diferencial Integral I. Com relação à Química, o pior desempenho registrado foi dos estudantes do curso de Engenharia Metalúrgica, com 47,3% de reprovação. Os estudantes de Engenharia Civil acumularam 46,6% e os de Engenharia Geológica e de Minas 43,4% e 38,5%, respectivamente. Através da tabela 2 e figuras 5, 6, 7 e 8, que se seguem, poderão ser mais bem examinados esses dados. Tabela 2. Desempenho dos estudantes de engenharia da EM-UFOP em Física, Matemática e Química 1997 a. Matéria Curso Nº de matrículas Faixa de aproveitamento (%) Eng. Civil 576 9,2 7,6 8,9 61,5 12,8 Física Eng ,5 14,9 11,9 56,3 1,5 Geológica Eng. de Minas ,7 1,2 1,2 55,1 2,7 Eng. Metalúrgica 41 17,6 11, 11,5 56,1 3,7 Matemática Eng. Civil ,6 12,4 15,5 48,8 6,6 Eng , 15,8 13,3 36,2 2,7 Geológica Eng. de Minas ,8 15,2 13,7 36,8 2,4 Eng , 14,1 12,6 41,6 3,7 Metalúrgica Eng. Civil ,8 13,3 21,5 46,6 6,8 Química Eng ,4 14,7 14,4 54,3 7,3 Geológica Eng. de Minas ,1 13,5 15,8 5,7 5,9 Eng. Metalúrgica ,7 13,8 18,8 44,7 8 Fonte: Pró-Reitoria de Graduação 3 Média exigida na UFOP para aprovação nas disciplinas. APP - 87

6 Figura 5 Desempenho dos estudantes de Engenharia Civil nas disciplinas de Física, Matemática e Química do Ciclo Básico no período de Figura 6 Desempenho dos estudantes de Engenahria Geológica nas disciplinas Física, Matemática e Química do Ciclo Básico no período de Figura 7 Desempenho dos estudantes de Engenharia de Minas nas disciplinas Física, Matemática e Química do Ciclo Básico no período de APP - 88

7 Figura 8 Desempenho dos estudantes de Engenahria Metalúrgica nas disciplinas de Física, Matemática e Química do Ciclo Básico no período de ANÁLISE DE RESULTADOS Conforme os dados puderam revelar, a Universidade Federal de Ouro Preto admite para os cursos, objetos deste trabalho, um contingente importante de estudantes portadores de um background nas áreas de Física, Matemática e Química no mínimo questionável. Sem pretender transferir as responsabilidades pelo fracasso escolar, refletido pela evasão e retenção, exclusivamente para este ou aquele segmento, não é possível fazer vistas grossas à importante contribuição para a ocorrência de tais fenômenos nos cursos de Engenharia da UFOP: falta do domínio de competências e habilidades básicas trazidas pelos estudantes dos níveis de ensino fundamental e médio, assim como a postura quase inerte do ciclo básico em habilitar em tempo razoável este estudante para a construção/apropriação dos conhecimentos mínimos necessários ao posterior domínio das ferramentas da Engenharia. Não se trata de responsabilizar o vestibular ou ciclo básico, é preciso, pois, proceder a uma rigorosa reflexão acerca das suas reais funções. No caso do vestibular, faz-se necessário repensar o seu objetivo repetidamente anunciado em todos os editais do período estudado (1997 a 1), segundo o qual se pretende... selecionar candidatos que comprovem o mínimo de conhecimento necessário para prosseguimento de estudos em nível superior... (Edital DEN 32/97 [3]). Há necessidade, portanto, de definir coletivamente qual o conhecimento mínimo necessário que se está apregoando. O mínimo mencionado nos editais é reconhecido pelos diversos segmentos que posteriormente irão conviver com os estudantes? O mínimo tem como objeto exclusivo o preenchimento das vagas? É o ponto de partida para os estudantes se matricularem em disciplinas como Cálculo Diferencial e Integral I, Mecânica Clássica e Química Geral, entre outras. A clara consciência da comunidade universitária sobre esses conhecimentos mínimos necessários deve se converter em orientação da base dos projetos políticos pedagógicos dos cursos da Instituição, o ponto de partida de cada uma das disciplinas básicas dos cursos deveria assumir este como o marco inicial dos seus objetivos. Não faz sentido a mesma Instituição que, eventualmente, abaixa o nível de aprovação para admissão em seus cursos e depois venha elevá-lo nas disciplinas básicas. Diante dos números apresentados em seções anteriores deste trabalho, verifica-se que o mínimo dos conhecimentos apontados pelos estudantes egressos da educação básica é de fato mínimo. Como a Universidade admite este estudante, consciente de suas reais potencialidades, ou falta delas, não justifica, do ponto de vista dos autores, que este mesmo estudante seja exclusivamente responsabilizado por seu eventual fracasso retenção, reprovação e evasão e a Instituição precisa criar mecanismos ou políticas institucionais que venham minimizar este fracasso que é de toda Universidade. Segundo Sigssarid [4], o estudante de graduação nas IES públicas custa aos cofres públicos por ano R$5.8,. Na UFOP, no universo de aproximadamente 1 estudantes, objeto da pesquisa apresentada no Cobenge Ref. [1], pelo menos 4% perderam um ano de vida escolar através de reprovação, isso representa um prejuízo de quase R$2..,, recurso este que poderia ser empregado em programas de capacitação docente, bolsas para a graduação, materiais e recursos didáticos, entre outros. O custo social decorrente dessa perda justificaria o investimento em políticas institucionais que venham minimizar o fracasso escolar. É inadmissível que num país em desenvolvimento, portanto, carente de mão-de-obra especializada, um contingente significativo de indivíduos passem pela Educação Superior sem levar dessa formação o mais importante que é a titulação em determinada profissão. APP - 89

8 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES Diante do exposto, pode-se inferir que, em grande medida, a falta de base com que os estudantes chegam à UFOP, associada ou não a outros fatores, é, de alguma maneira, um dos principais aspectos determinantes das reprovações e evasões nos cursos de Engenharia da Instituição. Consciente ou não dessa situação, algumas medidas institucionais já foram e vêm sendo adotadas visando soluções para o problema. A título de exemplo, poderiam ser mencionadas as reformas curriculares ocorridas em 1995, a sua implantação em alguns cursos de orientação acadêmica/tutoria na graduação, incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e estudos voltados para o ensino, entre outras. Visando minimizar ainda mais os problemas enunciados, os pesquisadores apresentam as seguintes sugestões: Continuar a UFOP incentivando pesquisas que possam conhecer/diagnosticar o fluxo dos estudantes em seus diversos cursos de graduação; Converter os programas do vestibular em objeto de debate na comunidade universitária, envolvendo principalmente os professores do ciclo básico, que serão os primeiros responsáveis pela passagem do classificado/convocado na Universidade; Apoiar de forma mais incisiva programas de monitoria e afins para as disciplinas do básico; Fortalecer a orientação acadêmica nos cursos em que ela existe e implantá-la onde ainda não funciona; Estimular o debate entre Colegiados de cursos, ciclo básico e ciclo profissional, visando superar a cisão percebida na prática; Desafiar todos os docentes da UFOP a assumir como atores fundamentais na construção/condução dos projetos políticos pedagógicos dos cursos em que estão envolvidos. AGRADECIMENTOS Os autores são gratos à Angela Demattos, Pró-Reitora Adjunta de Graduação; e à Marisa Marotta, do Núcleo de Tecnologia da Informação; pela disponibilização dos dados que permitiram as análises e reflexões contidas neste trabalho. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] J. R. T. Rios; A P. Santos, & C. Nascimento. Estudo da evasão e da retenção nos cursos de engenharia da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 28,, Ouro Preto, MG. Anais Eletrônicos do XXVIII Congresso Brasileiro de Engenharia. Ouro Preto: Associação Brasileira do Engenharia ABENGE, [2] UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. Edital DEN nº 51/96 Vestibular 1º semestre de 1997, Ouro Preto, 16 de setembro de [3] UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. Edital DEN nº 32/97 Vestibular 1º semestre de 1998, Ouro Preto, 12 de setembro de [4] SIGSSARDI, V. () Desafios da Educação Superior no Brasil: quais são as perspectivas. Avaliação Revista da rede de avaliação das universidades brasileiras. Campinas, vol.5 nº 2 junho. APP - 9

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