Comunicado 157 TécnicoISSN

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1 Comunicado 157 TécnicoISSN Dezembro, 2015 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe Foto: Marcelo da Costa Mendonça Marcelo da Costa Mendonça 1 Daniele Marques de Oliveira 2 Tárcio Souza Santos 3 Luis Mario Santos Silva 4 Adenir Vieira Teodoro 5 A mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi Ashby pertence à ordem Hemiptera, subordem Sternorrhyncha e à família Aleyrodidae. É um pequeno inseto que suga a seiva de plantas hospedeiras para a sua alimentação, tendo como consequência a redução da sua produtividade. Devido à sua alta taxa de reprodução e curto período ovo-adulto, este inseto se dissemina rapidamente ao encontrar plantas hospedeiras, podendo inviabilizar toda uma plantação em pouco tempo (SILVA et al., 2011). A mosca-negra-dos-citros é originária do Sul da Ásia e, atualmente, encontra-se disseminada por outras partes da Ásia, Oceania e Américas. No Brasil, sua primeira ocorrência foi registrada no estado do Pará, em 2001, e, desde então, sua país, se concentrando principalmente nas regiões Norte, Sudeste e Nordeste. A ocorrência da praga Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe, e Tocantins, (SILVA, 2005; JORDÃO; SILVA, 2006; LEMOS et al., 2006; PENA et al., 2008; RONCHI-TELES et al., 2009; LOPES et al., 2010; CORREIA et al., 2011; MONTEIRO et al., 2012; RAGA et al., 2013; ALMEIDA; LHANO, 2014; MOLINA et al., 2014; SILVA et al., 2015). em pomares de laranja em Sergipe, sendo este o registrada na maioria dos estados produtores de citros, esta praga foi excluída da lista de pragas dada pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (BRASIL, 2014). Ocorrência em Sergipe Sergipe, em 2014, inicialmente em pomares localizados no município de Salgado. A hipótese mais provável para a ocorrência da praga no estado foi a entrada por meio de restos vegetais infestados, ou mesmo em material de colheita, como caixas utilizadas no transporte dos citros, trazidos em caminhões de outros estados e que compram laranja de pomares de Sergipe. em outros hospedeiros da mosca-negra-dos-citros, 1 Engenheiro-agrônomo, doutor em Química e Biotecnologia, pesquisador da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), Aracaju, SE 2 Bióloga, mestre em Biotecnologia Industrial, Aracaju, SE 3 Biólogo, mestre em Biotecnologia Industrial, Aracaju, SE 4 Engenheiro-agrônomo, mestre em Agronomia, pesquisador da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), Aracaju, SE 5 Engenheiro-agrônomo, doutor em Entomologia, pesquisador a Embrapa Tabuleiros Costeiros, Aracaju, SE

2 2 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe localizados nos 15 municípios que formam o Polo Citrícola de Sergipe. O monitoramento ocorreu em aproximadamente propriedades de citros, totalizando ha, equivalentes a 10% da área plantada com citros em Sergipe. Foi detectada a ocorrência da praga em 30% das propriedades monitoradas, além de citros, a praga foi registrada em outros hospedeiros, a exemplo de sapoti, mangueira, jaqueira, acerola, dentre outros. Ciclo biológico A depender das condições climáticas, o desenvolvimento da mosca-negra-dos-citros ocorre em aproximadamente 45 a 133 dias, compreendendo as fases de ovo (período embrionário), ninfa (composta por 4 ínstares) e adulto (Figura 1). Figura 1. Ciclo biológico da mosca-negra-dos-citros, apresentando as fases de ovo, ninfa e adulto. Ilustração: André Mota Alves. Os ovos da praga se assemelham a pequenos bastões, com coloração variável a depender do tempo pós-postura, diferindo de marrom a preto (Figura 2). A transição de ovo para a fase de ninfa de primeiro ínstar dura em média 15 dias (DIETZ; ZETEK, 1920; PENA et al., 2009a). As posturas têm o formato de espiral e são colocados pela fêmea do inseto adulto na parte ventral da folha de citros (HEU; NAGAMINE, 2001). O número de posturas e de ovos pode variar de acordo com a população de insetos no pomar e as condições climáticas. No período chuvoso, a depender da intensidade das chuvas, o número de posturas e ovos é reduzido sensivelmente. Em média, observase um número de espirais/planta entre 17,4 e 35,8 e um número de ovos/planta entre 211 e 568 (PENA et al., 2009a). Figura 2. Postura em espiral e ovos de mosca-negrados-citros, localizados na parte ventral da folha. Seta indicando postura recém-iniciada pela fêmea. As ninfas jovens possuem coloração clara e tornam-se escuras durante o seu desenvolvimento. O primeiro ínstar é o único móvel e, durante os três primeiros ínstares, há alimentação através da sucção da seiva da planta hospedeira. No quarto ínstar, ocorre o desenvolvimento da pupa. Seu exterior é brilhante, com listras marginais brancas e cerdas dorsais (Figura 3) (NGUYEN et al., 2007). Figura 3. Ninfas de mosca-negra-dos-citros. Quando adulta, a mosca possui coloração característica, com cabeça, tórax e abdome de cor avermelhada, asas de coloração cinza-escura, olhos de cor marrom-avermelhada, e antenas e pernas esbranquiçadas (Figura 4). As fêmeas são um pouco podem colocar até 100 ovos. Foto: Eliana Maria dos Passos Foto: Marcelo da Costa Mendonça

3 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe 3 Foto: Marcelo da Costa Mendonça Figura 4. Adulto de mosca-negra-dos-citros. Danos aos citros Apesar de causar infestações em mais de 300 espécies vegetais, como abacateiro (Persea americana Mill.), bananeira (Musa spp.), cajueiro (Anacardium occidentale L.), caramboleira (Averrhoa carambola L.), goiabeira (Psidium guajava L.), gravioleira (Annona muricata L.), mamoeiro (Carica papaya L.), mangueira (Mangifera indica L.), maracujazeiro ( Sims.), murta (Murraya paniculata L. Jack.), dentre outras, este inseto tem preferência por espécies de citros para o seu desenvolvimento, acarretando prejuízos de forma direta e indireta (SILVA et al., 2001). Diretamente, promove dano à planta através da sucção contínua da seiva para a sua alimentação, tanto pelos insetos adultos como pelas ninfas e, em consequência, torna a planta debilitada, provocando o seu murchamento e a diminuição do número de frutos produzidos, podendo levála à morte. Indiretamente, propicia a colonização e o estabelecimento no pomar da fumagina (Capnodium sp.) nas folhas das plantas e nos frutos, devido à liberação de secreção rica em açúcares na superfície foliar (honeydew), durante a sua alimentação (Figura 5). O excesso de fumagina na face superior das folhas diminui a incidência de luz e, consequentemente, afeta a fotossíntese e a transpiração da planta, reduzindo a sua capacidade de produção e desenvolvimento vegetativo da planta (NGUYEN et al., 2007; CARVALHO, 2011; SILVA et al., 2011; MORAES et al., 2014). Figura 5. Fumagina em plantas de citros, em consequência do ataque de Mosca-negra-dos-citros. Aspecto geral de planta infestada (A) e detalhe da infestação na folha (B) e no fruto (C). Dispersão A capacidade de disseminação da mosca-negrados-citros pode favorecer a infestação das regiões produtoras de citros (LIMA et al., 2014). Em Sergipe, a praga tem apresentado uma rápida disseminação entre os pomares e entre as plantas no pomar de citros, especialmente em áreas de pequenos produtores. Diferente de outras pragas que ocorrem na citricultura sergipana, mais conhecidas dos produtores, o crescimento populacional e a multiplicação da mosca-negra-doscitros, aliado à sua capacidade de deslocamento através do voo dos adultos, favorece a rápida infestação das plantas e do pomar, bem como a infestação cruzada entre os citros e os outros hospedeiros e entre os pomares vizinhos (Figura 6). Fotos: Marcelo da Costa Mendonça Figura 6. Dispersão da mosca-negra-dos-citros, na planta (A), entre plantas no pomar (B) e entre pomares de citros (C). Ilustração: Marcelo da Costa Mendonça

4 4 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe Os principais fatores favoráveis para a disseminação da praga são: as condições climáticas da região, que propiciam o desenvolvimento e a adaptação da praga; a presença de outras espécies de plantas hospedeiras, permitindo a ocorrência de focos de reinfestação dos pomares; e a falta de conhecimento dos citricultores sobre o comportamento de disseminação, aliado à utilização de estratégias de monitoramento e de tomada de decisão para o controle, práticas pouco utilizadas no sistema de produção de citros em Sergipe. Estas características de dispersão da praga exigem dos produtores que as práticas de monitoramento em momentos adequados, não permitindo que população da mosca-negra-dos-citros infeste totalmente o pomar e, consequentemente, eleve os custos de controle e torne o seu manejo mais difícil. Monitoramento Para o monitoramento da mosca-negra-dos-citros, recomendam-se a observação da presença de fumagina e de postura (ovos), ninfas e pupas na face inferior da folha das plantas. A presença dos insetos adultos deve, preferencialmente, ser observada nas brotações novas das plantas de citros (Figura 7). Fotos: Eliana Maria dos Passos (A), (B) e Marcelo da Costa Mendonça (C). Figura 8. Fumagina (A), ninfas de mosca-negrados-citros em folhas de mangueira (B) e adultos da praga em folhas de sapoti (C), localizados em propriedade de citros. de insetos adultos no pomar, o produtor deve utilizar armadilhas adesivas amarelas instaladas na copa das plantas de citros a uma altura de 1,60 m (Figura 9). As armadilhas devem ser avaliadas a cada 7 dias, observando a presença e o nível da população da mosca-negra-dos-citros no pomar. Fotos: Marcelo da Costa Mendonça Figura 7. adultos (C) da mosca-negra-dos-citros na parte ventral da folha de citros. à planta de citros, recomenda-se que o monitoramento da mosca-negra-dos-citros também seja realizado nos hospedeiros alternativos presentes na propriedade, que são focos para reinfestação da praga no pomar de citros (Figura 8). Fotos: Marcelo da Costa Mendonça Figura 9. Armadilha adesiva amarela instalada na copa de uma planta de citros, para o monitoramento da mosca-negra-dos-citros. Detalhe do cartão da armadilha com os insetos capturados.

5 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe 5 Uma alternativa é a observação das formas imaturas (ovos e ninfas) e dos adultos do inseto com o auxílio de lupa de bolso (aumento de 10x a 30x). Com o objetivo de avaliar o nível de infestações do pomar, o produtor deverá observar Esta avaliação deve ser realizada em dez folhas coletadas em partes diferentes da planta citros e do pomar, visando a face inferior, em pelo menos 10 árvores/ha, e anotar o número de nifas. Se for constatada uma média igual ou superior a 75 ninfas/has deve se considerar este nível como crítico (SILVA et al., 2001). Estratégia de controle Os métodos de controle devem ser aplicados para coibir a disseminação da praga para áreas onde em pomares onde a mosca-negra-dos-citros foi citros. Sempre que possível, o produtor deverá priorizar a utilização de mais de uma técnica e o uso de forma integrada. As técnicas de controle recomendadas, especialmente os métodos de controle químico, devem ser utilizadas com a recomendação e o acompanhamento técnico. Controle cultural As técnicas utilizadas no controle cultural devem atuar de duas formas: a) restringindo a disseminação ou a entrada da praga em área onde naturais e agem como quebra vento e b) após a detecção da praga no pomar, recomendando-se a eliminação das partes vegetais, ramos com folhas infestadas pelas formas jovens, que devem ser retirados do pomar e queimados ou enterrados, de forma a reduzir a população da mosca-negra-doscitros. Nas condições da citricultura sergipana, caracterizada por um alto percentual de pequenas propriedades, em muitos casos contíguas, é difícil a implantação de quebra-ventos. Então, se deve fazer uso das chamadas cercas-vivas ou sebes, que circundariam todo o perímetro da propriedade, ou pelo menos da área de pomares cítricos. Desse modo se teria, senão como nos quebra-ventos, redução da taxa de evapotranspiração (muito importante no período seco) e, a não menos importante, diminuição da poeira no pomar, pois a presença de poeira é um fator limitante à consequente aumento de pragas. Controle biológico O controle biológico é importante na redução da população da mosca-negra-dos-citros na fase inicial de sua disseminação no pomar e entre os pomares e para manutenção da população abaixo do nível de dano econômico. Entretanto, trata-se de um função da utilização, pelo produtor, de agrotóxicos não seletivos. Os inimigos naturais da praga, como parasitoides, predadores e microrganismos entomopatogênicos (fungos), dentre outros que ocorrem naturalmente no pomar, quando atingidos por agrotóxicos não seletivos, são erradicados da área ou a sua população recupera-se de forma mais lenta, quando comparada à provável reinfestação da praga. Neste caso, os danos causados pela reinfestação da praga nos citros acabam sendo maiores. São conhecidas espécies de predadores que biológico da mosca-negra-dos-citros, a exemplo de algumas espécies de crisopídeos ou bichos-lixeiros (Neuroptera: Chrysopidae) e joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae). Os insetos parasitoides, como Amitus hesperidum (Hymenoptera: Platygastridae) e Encarsia opulenta (Hymenoptera: Aphelinidae), de mosca-negra-dos-citros, sendo amplamente utilizados em locais com ocorrência desta praga. Há relatos de criação massal destas espécies e liberação em campo para o controle da moscanegra-dos-citros. Fungos entomopatogênicos como Aschersonia aleyrodis, Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana dos diferentes estágios de desenvolvimento da mosca-negra-dos-citros (PENA et al., 2009b; SILVA et al., 2010). O gênero Aschersonia é comumente encontrado nos pomares de citros em Sergipe, ocorrendo naturalmente sobre determinadas pragas, inclusive, em populações de mosca-negra-dos-citros (Figura 10).

6 6 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe Foto: Marcelo da Costa Mendonça Figura 10. Infestação natural de fundo entomopatogênico do gênero Aschersonia sobre ninfas de mosca-negra-doscitros. Controle químico No Brasil, existem quatros agrotóxicos registrados para o uso no controle de mosca-negra-dos-citros, na cultura dos citros. Três apresentam imidacloprido (neonicotinoide) e um clorantraniliprole (antranilamida) + lambda-cialotrina (piretroide) como ingredientes ativos (AGROFIT, 2015). A pulverização deve ser realizada de forma a atingir a parte inferior das folhas. O produtor deve utilizar o controle químico com cautela, seguindo rigorosamente a recomendação da bula do produto e a orientação de um Técnico. Controle alternativo O controle alternativo da mosca-negra-doscitros tem sido utilizado basicamente através da pulverização de água, adicionando-se detergentes e/ou óleos naturais. Porém, na maioria das vezes, há uma reincidência da praga na plantação, pois a praga pode infestar hospedeiros alternativos, sendo necessárias aplicações contínuas dessas substâncias para evitar a proliferação do inseto, assim como, em outros hospedeiros. Óleos brutos vegetais de soja, algodão, milho e o óleo da semente de nim Azadirachta indica L. causam a mortalidade de mosca-negra-dos-citros nas formas de ninfa e ovo (SILVA et al., 2012). Destaca-se, ainda, o óleo bruto de algodão, que causa a mortalidade de 100% das ninfas e dos ovos da praga em concentrações a partir de 1,0% (pesquisa em andamento). O óleo bruto de algodão adicionado a dispersante comercial (ou detergente neutro a 1,0%) se torna uma alternativa promissora para o controle da mosca-negra-doscitros. Primeiramente deve-se misturar o óleo de algodão e o detergente, e posteriormente essa mistura deve ser adicionada à água. Entretanto, o produtor deverá avaliar a ação deste método de controle sobre a praga, por meio do monitoramento do inseto, bem como observar o efeito do óleo na planta. Aliado às estratégias de controle da mosca-negrados-citros, soma-se a necessidade de práticas de monitoramento de sua população. Pode ser utilizada a armadilha de monitoramento, conforme descrito anteriormente, ou mesmo a avaliação da infestação da praga nas plantas, quando da ocorrência inicial no pomar, nos plantios vizinhos e nos hospedeiros alternativos, para evitar reinfestações. É importante que o controle da mosca-negrados-citros seja realizado em toda área infestada, considerando-se o pomar, os plantios vizinhos e os hospedeiros alternativos da praga. O produtor deve priorizar o controle natural e/ou biológico, com o objetivo de preservar a população dos insetos e citros. Referências AGROFIT.. agricultura.gov.br>, Acesso em 29 mai ALMEIDA, M. C.; LHANO, M. G. Ocorrência de Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Aleyrodidae) no estado do Rio de Janeiro. Revista Agroambiente Online, Boa Vista, v. 8, n. 3, p , BRASIL. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Listas de pragas quarentenárias presentes (A2). Disponível em: < vegetal/importacao/arquivos%20de%20 Quarentenas_Pragas/Listas%20de%20Pragas%20 Quarenten%C3%A1rias%20Presentes%20-%20 A2.pdf>. Acesso em 29 dez CARVALHO, R. A. Controle alternativo da moscanegra-dos-citros. João Pessoa, PB: BNB, p. CORREIA, R. G.; LIMA, A. C. S.; FARIAS, P. R. S.; MACIEL, F. C. S.; SILVA, M. W.; SILVA, A. G. Primeiro registro da ocorrência de mosca-

7 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe 7 negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Aleyrodidae) em Roraima. Revista Agroambiente, Boa Vista, v. 5, n. 3, p , other subtropical plants. USDA United States Department of Agriculture, v. 885, 55 p, Aleurocanthus woglumi Ashby (Homoptera: Aleyrodidae). Hawaii Department of Agriculture, Division of Plant Industry, New Pest Advisory, v. 99, p. 1-3, JORDÃO, A. L.; SILVA, R. A. Guia de pragas agrícolas para o manejo integrado no estado do Amapá, Ribeirão Preto: Holos, p. LEMOS, R. N. S.; SILVA, G. S.; ARAUJO, J. R. G.; CHAGAS, E. F.; MOREIRA, A. A.; SOARES, A. T. H. Ocorrência de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) no Maranhão. Neotropical Entomology, Londrina, v. 35, n. 4, LIMA, D. M. O.; DOMINGUES, N. C. M.; MENDONCA, M. C.; NASCIMENTO, M. A. A. Ocorrência de mosca negra dos citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (HEMIPTERA: Aleyrodidae), no estado de Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA,25., 2014, Goiânia. Anais... Goiânia, LOPES, E. B.; BRITO, C. H.; BATISTA, J. L.; SILVA, A. B. Ocorrência da mosca-negra-dos-citros (Aleurocanthus woglumi) na Paraíba. Tecnologia & Ciência Agropecuária, João Pessoa, v. 4, n. 1, p , MOLINA, R. O.; NUNES, W. M. C.; GIL, L. G.; RINALDI, D. A. M. F.; CROCE FILHO, J.; CARVALHO, R. C. Z. First report of citrus Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) in state of Paraná, Brazil. Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v. 57, n. 4, p , MONTEIRO, B. S.; RODRIGUES, K. C. V.; SILVA, A. G.; BARROS, R. Ocorrência da mosca-negrados-citros (Aleurocanthus woglumi Ashby) (Hemiptera: Aleyrodidae) em Pernambuco. Revista Caatinga, Mossoró, v. 25, n. 2, p , MORAES, B. C.; SOUZA, E. B.; RIBEIRO, J. B. M.; FERREIRA, D. B. S.; SILVA MAIA, W. J. M. Impactos das mudanças climáticas na ecoclimatologia de Aleurocanthus woglumi Ashby, 1903 (Hemiptera: Aleyrodidae) no estado do Pará. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 29, n. 1, p , NGUYEN, R.; HAMON, A. B.; FASULO, T. R. Citrus, Aleurocanthus woglumi Ashby (Insecta: Hemiptera: Aleyrodidae). Gainsville, US: Institute of Food and Agricultural Sciences, University of Florida, p. 1-5, PENA, M. R.; VENDRAMIM, J. D.; LOURENÇÃO, A. L.; SILVA, N. M.; YAMAMOTO, P. T.; GONÇALVES, M. S. Ocorrência da moscanegra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) no estado de São Paulo. Revista de Agricultura, Piracicaba, v. 83, p , PENA, M. R.; SILVA, N. M.; VENDRAMIM, J. D.; LOURENÇÃO, A. L.; HADDAD, M. L. Biologia da mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae), em três plantas hospedeiras. Neotropical Entomology, Londrina, v. 38, n. 2, p , 2009a. PENA, M. R.; SILVA, N. M.; BENTES, J. L. S.; ALVES, S. B.; BEZERRA, E. J. S.; VENDRAMIM, J. D.; LOURENÇÃO, A. L.; HUMBER, R. A. Inibição do desenvolvimento de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) por Aschersonia cf. aleyrodis Webber (Deuteromycotina: Hyphomycetes). Revista Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 36, n. 4, p , 2009b. RAGA, A.; IMPERATO, R.; MELO, W. J.; MAIA, S. Mosca negra dos citros. Citrus Research and Technology, Cordeirópolis, v. 34, n. 2, p , RONCHI-TELES, B.; PENA, M. R.; SILVA, N. M. Observações sobre a ocorrência de mosca-negrados-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Sternorrhyncha: Aleyrodidae) no estado do Amazonas. Acta Amazônica, Manaus, v. 39, n. 1, p , SILVA, A. B.; GUEIREDO, H. B. de; MELO, M. M. A mosca negra dos citros (Aleurocanthus woglumi Ashby): todo cuidado é pouco! Proteja seu pomar. Não deixe esta praga entrar. Belém: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento / Secretaria Executiva de Agricultura, 2001.

8 8 Manejo Fitossanitário da Mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi em Sergipe SILVA, A. de B. Mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby, praga potencial para a citricultura brasileira. In: POLTRONCERI, L. S.; TRINDADE, D. R.; SANTOS, I. P. (Ed.). Pragas e doenças de cultivos amazônicos. Cidade: Embrapa Amazônia Ocidental, p SILVA, A. G.; FARIAS, P. R. S.; BOIÇA JUNIOR, A. L.; SOUZA, B. H. S. Mosca-negra-dos-citros: características gerais, bioecologia e métodos de controle dessa importante praga quarentenária da citricultura brasileira. EntomoBrasilis, Vassouras, v. 4, n. 3, p , SILVA, L. B.; RONCHI-TELES, B.; PENA, M. R. Avaliação do efeito de diferentes concentrações de inoculo de Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana sobre a mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi (Hemiptera: Aleyrodidae) em laboratório. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC INPA CNPQ/FAPEAM, 9., 2010, Manaus. Anais... Manaus, p. 1-4, SILVA, J. G.; BATISTA, J. L.; SILVA, J. G.; BRITO, C. H. Use of vegetable oils in the control Aleurocanthus woglumi (Hemiptera: Aleyrodidae). Revista Colombiana de Entomologia, Bogotá, v. 38, n. 2, p , SILVA, J. D. C.; BESERRA-JUNIOR, J. E. A.; GIRÃO-FILHO, J. E.; SILVA, R. B. Q.; MEDEIROS, W. R.; CARVALHO, D. S.; SILVA, P. R. R. First in the state of Piauí, Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 72, n. 2, p , Comunicado Técnico, 157 Embrapa Tabuleiros Costeiros Endereço: Avenida Beira Mar, 3250, CEP , Aracaju - SE Fone: (79) Fax: (79) Publicação disponibilizada on-line no formato PDF 1 a edição On-line (2015) Comitê de publicações Expediente Presidente: Marcelo Ferreira Fernandes Secretária-executiva: Raquel Fernandes de Araújo Rodrigues Membros: Ana Veruska Cruz da Silva Muniz, Carlos Alberto da Silva, Élio César Guzzo, Hymerson Costa Azevedo, João Gomes da Costa, Josué Francisco da Silva Junior, Julio Roberto Araujo de Amorim, Viviane Talamini e Walane Maria Pereira de Mello Ivo Supervisora editorial: Raquel Fernandes de Araújo Rodrigues Tratamento das ilustrações: Joyce Feitoza Bastos Editoração eletrônica: Joyce Feitoza Bastos

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