A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

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1 A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

2 A História da Civilização Egípcia é muito interessante, situando-se cronologicamente entre 3300 a 525 a.c. Esta civilização tem fascinado os historiadores pelos seus aspectos invulgares, quer na economia, política, sociedade e cultura. Os monumentos bem conservados e os documentos escritos que deixaram, permitemnos ter um bom conhecimento deste povo.

3 Consulta Interactiva O que te propomos é o seguinte: Vais consultar o que quiseres sobre a civilização egípcia; Elabora um pequeno portefólio da área que mais gostares sobre o Egipto. Bom Trabalho

4 O EGIPTO ANTIGO Localização Rio Nilo Economia Sociedade Faraó Religião Arte Escrita Ciências

5 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

6 O EGIPTO ACTUAL

7 O EGIPTO ANTIGO Localizada no continente africano, esta civilização é banhada pelo Rio Nilo. Sem o Nilo, o Egipto seria um deserto, uma vez que tem a ocidente o deserto líbio e a oriente o deserto arábico. O Egipto divide-se em duas grandes zonas: O Baixo Egipto (a norte) onde vai desaguar o rio Nilo O Alto Egipto (a Sul) a zona mais montanhosa.

8 O RIO NILO

9 O NILO O Nilo é o maior rio do Mundo, com um curso de Km, desde a sua Nascente no Lago Vitória, e orienta-se de sul para Norte desaguando no Mediterrâneo.

10 A IMPORTÂNCIA DO RIO NILO O Egipto dependia totalmente das cheias anuais do Nilo. Após as cheias violentas ( que traziam muitos restos de plantas e animais ), os detritos depositados na terra eram uma garantia de boas colheitas. Além disso, o rio Nilo era uma importante via de comunicação e era o único recurso de pescadores e agricultores.

11 O NILO O ano dos Antigos Egípcios tinha 365 dias, repartidos por 3 estações: A Akhet era a estação das inundações, em que, durante quatro meses, os campos absorvem a água e o lodo fértil que os cobre no período das enchentes.

12 O NILO Durante a Peret, os camponeses cultivavam o trigo e a cevada, que servem para preparar o pão e a cerveja, assim como o linho, para fazer os tecidos.

13 O NILO Finalmente, na Chemu, decorriam as colheitas. A importância do Nilo era tão grande para os egípcios que o Nilo era considerado um Deus.

14 A ECONOMIA

15 AGRICULTURA No início, as margens do Nilo, eram terras muito pantanosas. Para as tornar cultiváveis, foi necessário fazer obras de drenagem, bem como de regularização e distribuição das águas, através da construção de diques e canais. O Chaduf ou Cegonha é um aparelho muito utilizado pelos egípcios e que permite retirar a água do Nilo para os canais de irrigação.

16 O COMÉRCIO Apresentação e Registo do Gado

17 O ARTESANATO A Ourivesaria Construção de um muro de um templo A maior parte dos trabalhos artesanais são executados por homens livres. Os proprietários das grandes terras procuravam ter ao seu serviço trabalhadores de quase todas as profissões: cervejeiros, padeiros, carpinteiros, sapateiros, fundidores, oleiros, marceneiros,etc.

18 O ARTESANATO As fiandeiras conseguem manusear dois fusos ao mesmo tempo. As tecedeiras dispõem de um tear rudimentar colocado horizontalmente. Este gigantesco molde destina-se a fazer uma porta de um templo. Os fundidores introduzem o metal em fusão ( cobre)

19 A CAÇA E A PESCA A caça ao Hipopótamo

20 A PECUÁRIA O Egipto era um grande criador de Gado. Para evitar o roubo dos animais os proprietários marcavam o seu gado. A passagem pelo rio Nilo era feita com grande dificuldade principalmente pelo perigo de crocodilos.

21 QUADRO SÍNTESE Agricultura Pecuária Artesanato Comércio Trigo Centeio Cevada Linho Papiro Uvas Legumes Bovino Caprino Asinino Ourivesaria Tecelagem Cestaria Vidro Construção Naval Exportavam artesanato e excedentes agrícolas e Importavam cedro, ouro e cobre

22 A SOCIEDADE

23 A SOCIEDADE A sociedade egípcia dividia-se essencialmente em dois grandes grupos: Privilegiados; Não privilegiados. O Egipto não era uma sociedade em que todos eram iguais mas, pelo contrário, uma sociedade diferenciada ou estratificada. Vamos encontrar diferentes grupos sociais com actividade, riqueza e poder diferentes de outros grupos.

24 A SOCIEDADE EGÍPCIA Em primeiro lugar encontramos o Faraó e a sua família. Imediatamente a seguir, os grupos mais importantes e que tinham mais direitos eram os nobres, sacerdotes e escribas. O poder destes grupos vinha do domínio da religião e escrita. Seguiam-se os artífices ( artesãos ), os comerciantes e os camponeses. Na base da sociedade encontramos os escravos. Era o grupo social mais numeroso, pertencia ao Faraó e fazia os trabalhos mais duros e perigosos: trabalhavam nas minas, na construção de monumentos, etc.

25 PIRÂMIDE HIERÁRQUICA

26 OS PRIVILEGIADOS O faraó governa o Egipto por intermédio de altos funcionários ( Os Vizires e os Governadores de Províncias) Por sua vez estes dispõem de numerosos escribas para: Cobrar impostos, assegurar a justiça, comandar a polícia, recrutar soldados, vigiar o trabalho nos campos e o serviço nos templos. Os escribas são educados nas escolas dos templos e do palácio, estudando, durante longos anos, todos os recursos da escrita egípcia.

27 OS NÃO PRIVILEGIADOS Os Camponeses e os Escravos levavam uma vida muito difícil.

28 O FARAÓ

29 O FARAÓ : UM DEUS NA TERRA Tudo o que acontecia no Egipto era comandada por uma pessoa que era considerada pelos egípcios o seu rei e Deus. O faraó tinha o poder total sobre o Egipto porque era considerado superior aos homens e, por isso, sabia mais do que os homens sendo ele a pessoa que devia decidir tudo.

30 O FARAÓ : UM DEUS NA TERRA A educação do faraó começa desde a mais tenra idade. Mestres experientes ensinam-lhe toda a espécie de desportos violentos, como a caça, uma actividade nobre. O faraó terá de ser um campeão de tiro com arco, para mais tarde poder perseguir, no seu carro, as gazelas do deserto ou combater os inimigos do Egipto.

31 OS PODERES DO FARAÓ Os poderes do faraó são variados. A base do seu poder reside no poder religioso, uma vez que é adorado Como um Deus. É seu dever assegurar as oferendas aos deuses e prestar culto aos deuses. O faraó, sendo também um deus, possui os símbolos do seu poder sobrenatural: o pequeno báculo ( heka ), o chicote (nekhekh ) e a imagem da serpente sagrada. Ele é o senhor do Egipto, governa o território com a ajuda dos governadores das províncias e decide a paz e a guerra (poder político), sendo também o chefe do Exército (poder militar). A nível económico, ordena os trabalhos agrícolas e cobrança de impostos.

32 O PALÁCIO DO FARAÓ

33 O Faraó comanda as suas tropas. Repara na coroa de guerra (Kheprech)

34 Depois de uma vitória procede-se à contagem dos inimigos mortos cortando-se a mão direita dos cadáveres. Repara na importante função dos escribas.

35 RELIGIÃO

36 A RELIGIÃO Os egípcios são considerados os mais religiosos dos homens. Eram politeístas (Acreditavam em muitos deuses). Alguns deuses eram animais, outros humanos e alguns misturavam as formas humana e animal.

37 Ámon-Rá Deus-sol. Era venerado em todo o Egipto. PRINCIPAIS DEUSES EGÍPCIOS Ísis Protectora das crianças e da fecundidade. Mulher de Osíris Osíris Deus das Terras e das Sementeiras. É perante ele que os mortos se apresentam na esperança de vida eterna. Anúbis Deus dos mortos e rei dos embalsamadores

38 PRINCIPAIS DEUSES EGÍPCIOS Bes Protege os egípcios na sua vida quotidiana. Hórus Filho de Osíris e Ísis. Deus da sorte e da ressurreição Tot Deus da sabedoria e da escrita Hathor Deusa da música, da alegria e do amor

39 A VIDA ETERNA Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma e na reencarnação. Como Acreditavam na vida para além da morte, era necessário preparar os corpos devidamente para poderem viver na outra vida. Essa crença obrigou-os a aperfeiçoar a técnica de embalsamento dos mortos.

40 A PREPARAÇÃO DO CORPO 1.CARPIDEIRAS Membros da família rodeiam a cama do morto. Embora a família esteja presente, são contratadas também carpideiras profissionais para seguirem o cortejo, a fim de mostrar respeito da família pelo seu parente falecido. 2. EMBALSAMAMENTO Os embalsamadores retiram o cérebro e os orgãos internos do morto e colocam-nos de lado. Depois cobrem o corpo com um sal chamado matro, para secar o corpo e preservá-lo para a vida após a morte.

41 A PREPARAÇÃO DO CORPO 3. MUMIFICAÇÃO Depois enrolam o corpo em muitos metros de linho. À medida que vão enrolando o corpo com as várias camadas, põem jóias e amuletos entre as faixas e rezam pela alma do morto. 4. MÁSCARA DOS DEUSES Na múmia colocam uma máscara que é um retrato do homem morto. Todo este processo demora setenta dias e, durante este tempo, os embalsamadores usam máscaras de animais e fazem o papel de Deuses.

42 A PREPARAÇÃO DO CORPO 5. O CORTEJO No dia do funeral, um cortejo de parentes e criados, carregando os bens do morto, vai desde sua casa até à oficina do embalsamador. Aí juntam-se ao sacerdote e às carpideiras. A múmia está agora dentro do seu caixão, em cima de um trenó, e atrás vem o vaso canópico, que contém os orgãos internos.

43 A PREPARAÇÃO DO CORPO 6. APAGAR AS PÉGADAS Levam o sarcófago, que tem a forma de um corpo, para a pirâmide e colocam-no numa urna rectangular e selam a tampa da urna. Um sacerdote varre a câmara onde fica a urna e afasta qualquer traço de vida humana e, assim, mantém o mal afastado do túmulo.

44 O QUE ACONTECIA AOS MAIS Os pobres são enterrados num buraco na areia e cobertos por uma esteira. O corpo do defunto é deitado de lado, como se estivesse a dormir. O local é depois protegido por grandes pedras, para evitar que os chacais desenterrem o corpo, perturbando o seu sono eterno. POBRES?

45 O JULGAMENTO DE OSÍRIS A alma do morto irá ser julgada. Anúbis conduz a alma ao local do Julgamento, presidido por Osíris. O coração do morto é colocado numa balança, em comparação com uma pena de Avestruz. Ele teve uma vida exemplar e, por isso, o coração foi mais leve e a sua recompensa é uma vida eterna cheia de paz. Amit, monstro do Nilo, devora os mortos cujo coração pese mais do que a pena de avestruz por terem sido maus em vida.

46 A ARTE

47 AS GRANDES CONSTRUÇÕES As pirâmides são túmulos Gigantescos construídos pelos Egípcios para abrigar o corpo dos faraós e prestar-lhe culto após a morte. No Egipto existem cerca de 60 pirâmides.

48 AS PIRÂMIDES São necessários milhões De toneladas de pedras que é preciso extrair de Pedreiras distantes. A pirâmide de Keóps tem 147 metros de altura e 227 metros de largura na base. Os grandes blocos de pedra já estiveram revestidos de calcário e granito,tendo um aspecto liso.

49 PIRÂMIDES Foram construídas graças ao emprego de rampas sobre as quais eram puxados os materiais. Para tal foi necessário utilizar uma mão-de-obra numerosa.

50 PIRÂMIDES As pirâmides têm um conjunto de câmaras funerárias ventiladas por condutas de arejamento. Nestas câmaras eram depositados os sarcófagos reais. A entrada que Conduzia ao sarcófago real mantinha-se secreta desde a sua construção.

51 Na ausência de qualquer máquina elevatória, a construção das pirâmides exigia muita mão-de-obra, constituída principalmente por camponeses que a cheia deixava desocupados.

52 O INTERIOR DAS PIRÂMIDES

53 AS MASTABAS Os ricos mandavam construir grandes túmulos feitos com tijolos secos ao sol, as mastabas. O corpo é colocado num compartimento subterrâneo, no fundo de um poço.

54 OS HIPOGEUS São grandes monumentos funerários cavados na rocha. São grandes conjuntos de salas e corredores cheios de pinturas. A câmara funerária, onde se encontra o sarcófago situa-se no final do conjunto subterrâneo.

55 AS ESCULTURAS As esculturas eram utilizadas como base decorativa no interior e exterior das construções. As estátuas maiores, eram feitas em pedra de vários tipos, desde o granito ao mármore.

56 A PINTURA A representação da figura humana obedecia à lei da frontalidade. Assim, a cabeça e os pés eram representados de perfil e os olhos e tronco de frente, com os ombros rigorosamente iguais. O tamanho das figuras representadas correspondia à sua importância social. Por isso, o faraó era sempre representado com dimensões maiores que qualquer outra personagem.

57 A ESCRITA EGÍPCIA

58 A ESCRITA A escrita egípcia é uma das mais antigas do mundo. Inicialmente era uma representação pictográfica (os símbolos representavam objectos), depois passou a hieroglífica (os sinais correspondem a ideias), mais desenvolvida por sacerdotes e escribas. Surgiu também a escrita demótica, mais simples e popular.

59 A ESCRITA A maioria dos textos são de origem religiosa ou administrativa e ficaram registados em papiros, nos túmulos e em alguns objectos. A escrita hieroglífica só foi decifrada no século XIX pelo francês Champollion, que decifrou as inscrições da Pedra da Roseta. Nela está gravado o mesmo texto em escrita hieroglífica, em escrita demótica e em grego. Pela comparação destas escritas foi possível decifrar os hieróglifos.

60 O PAPIRO Os papiros cresciam nos densos bosques das margens do Nilo e no delta Retirava-se-lhes o caule para cortar em pequenas lâminas de tamanho idêntico. As laminazinhas embebidas na água eram justapostas e depois recebiam uma segunda camada de pequenas lâminas.

61 O PAPIRO As duas espessuras sobrepostas eram em seguida batidas com um maço para que se interpenetrassem. Por último, a superfície era alisada. Depois de secar obtinha-se uma folha castanho-clara. As folhas eram depois coladas, esticadas para se obterem rolos utilizáveis horizontal ou verticalmente.

62 AS CIÊNCIAS

63 AS CIÊNCIAS Quanto à Geometria e à Matemática, sabe-se que usavam a subtracção e a adição, realizavam a multiplicação a partir da soma, conheciam a raiz quadrada e as fracções. Tinham medidas de comprimento, de peso, volume e superfície. Calcularam a área do círculo.

64 AS CIÊNCIAS A Medicina foi uma das ciências estudadas e desenvolvidas pelos Egípcios, devido aos conhecimentos de anatomia que lhes advinham do embalsamamento dos corpos. Os médicos egípcios eram famosos em todo o Próximo Oriente e deslocavam-se a outros territórios para tratarem os doentes. Sabiam fazer operações cirúrgicas. Na Astronomia, o calendário dividia o ano em 365 dias, o dia em 24 horas e a hora em 60 minutos. Estudavam a posição dos astros para prever a época das cheias do Nilo.

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