OGM ou convencional, quem decide é o produtor
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- Ana do Carmo Sousa Lobo
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1 EDITORIAL OGM ou convencional, quem decide é o produtor A segunda edição da série de reportagens do projeto Rumos da Safra faz um levantamento da área a ser cultivada com soja transgênica no Paraná. Além dos números sobre a intenção de plantio, o material procura desmistificar algumas questões técnicas sobre o cultivo de variedades geneticamente modificadas. Apesar da soja Roundup Ready ter sido introduzida no Brasil há pelo menos cinco anos, pode-se dizer que está é a primeira safra transgênica legalmente constituída. A Lei de Biossegurança, que permitiu o cultivo e a comercialização da soja OGM, foi aprovada no início do ano passado mas regulamentada somente no final do ano. Até então, o plantio era um risco e a comercialização, incerta. Com a instituição do marco legal, o resultado é um crescimento de quase 100% na área destinada a essas cultivares em várias regiões do país. Estima-se que dos mais de 20 milhões de hectares de soja plantados no Brasil, metade sejam de variedades transgênicas. É uma nova tecnologia, que apesar das discussões apaixonadas e oportunistas chega para disputar espaço com o grão convencional. E quem vai decidir essa queda-de-braço não são os contra ou aqueles que estão a favor, mas a realidade técnica do produtor e necessidade do mercado. Enquanto existir convencional em abundância, os analistas acreditam que, exceções à parte, o preço deve ser similiar ao da soja OGM. À medida em que a commodity vai se deslocando para o transgênico, aí sim, forma-se um nicho de mercado convencional e começa a se estabelecer um diferencial de preço. É certo que trata-se de um espaço limitado, pouco flexível, mas que já começa a pagar um prêmio pela soja convencional. Na última safra algumas tradings que operam no mercado internacional pagaram de US$ 5 a US$ 8 a mais por tonelada para a soja convencional. Os especialistas estimam que a demanda mundial desse mercado não seja maior que 10 milhões de toneladas. Mas o fato concreto, é que mais de uma década depois de ter sido introduzida nos Estados Unidos e se espalhado rapidamente pelo principais países produtores, a soja transgênica finalmente está disponível ao produtor brasileiro. Se é uma opção boa ou ruim, quem decide agora é o agricultor, com base científica e agronômica, e não mais os ambientalistas, ou então o governador, como aconteceu no Paraná. O Editor Safra transgênica A soja geneticamente modificada (OGM) deve ocupar 41% da área total cultivada As variedades transgênicas devem ocupar 41% da área cultivada com soja no Paraná. A estimativa é do projeto Rumos da Safra, um levantamento técnico-jornalístico inédito realizado pela Gazeta do Povo, através do Caminhos do Campo, sobre a safra 2006/07. A participação da semente geneticamente modificada (OGM) só não será maior pela falta de variedades adaptadas às diversas regiões do estado. Se a estimativa for confirmada, 1,62 milhão de hectares serão cobertos com a soja Roundup Ready no Paraná, tecnologia que garante a tolerância ao glifosato, produto utilizado para controlar as ervas daninhas da lavoura. A previsão tem por base a intenção de plantio da área global de soja no estado, verificada pelo Rumos da Safra e publicada no suplemento da semana passada, de 3,96 milhões de hectares. As estatísticas sobre a safra anterior são muito divergentes. Não existe nenhum dado oficial, mesmo porque o ano passado foi considerado um ano de transição. A Lei de Biossegurança marco legal da soja transgênica foi aprovada em março de 2005, mas regulamentada somente em novembro, quando a safra 2005/06 já estava praticamente plantada. Outro fator que dificulta a sondagem é a utilização da semente pirata, guardada pelo agricultor e sem nenhum controle da fiscalização. Nem mesmo a Secretaria de Estado da Agricultura (Seab), apesar de o atual governo desenvolver uma verdadeira cruzada contra o cultivo e a comercialização de soja OGM, arrisca um número. Os técnicos fazem a pesquisa sobre a intenção de plantio, sem distinguir área transgênica de
2 convencional. A título de comparação, o Rumos da Safra usa o número de uma consultaria de mercado (Kleffmann) o mesmo utilizado pela Monsanto, multinacional detentora da tecnologia: na última safra, a área transgênica seria, em média, de 19% no Paraná e de 32% no Brasil, atingindo 99% no Rio Grande do Sul. Amostragem O percentual de 41% foi tabulado a partir de uma pesquisa de campo, realizada entre os dias 11 de setembro e 3 de outubro, com apoio técnico da Federação da Agricultura (Faep) e Organização das Cooperativas (Ocepar). Foram ouvidos produtores, cooperativas, revendas e empresas de pesquisa que desenvolvem variedades de soja OGM. A amostragem contempla um universo de 30 mil produtores e uma área superior a 2,5 milhões de hectares.
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4 OGM X Convencional Um estudo comparativo feito pela Embrapa Soja, dentro Albari Rosa do programa Treino & Visita, de autoria dos agrônomos Lineu Domit e Fernando Adegas, mostra que o diferencial no custo de produção entre soja transgênica e a convencional está, basicamente, na utilização do herbicida e no valor da taxa tecnológica. A análise econômica não contempla questões como o potencial de produtividade; preço de venda; e custos adicionais, como de segregação e transporte que, segundo Adegas, devem ser analisados de acordo com a realidade de cada produtor e região. As despesas com sementes e custo de operação de máquinas são idênticas. Nelson Paludo faz as contas e decide plantar 100% transgênicos. Nas três simulações apresentadas, para lavouras de baixa, média e alta infestação de ervas daninhas, a soja RR tem uma vantagem competitiva econômica no orçamento da lavoura. Na primeira situação, o custo por hectare é de R$ 687 para OMG, contra R$ 697 da convencional. Em áreas de média infestação de plantas invasoras, a relação fica de R$ 691 para R$ 720. No terceiro cenário R$ 695 para R$ 745. No desembolso com insumos e serviços, o custo de produção da soja RR fica entre 1,45 % até 7 % mais baixo. A diferença só não é maior por causa da taxa tecnológica de R$ 0,30 por quilo de semente transgênica para efeito de cálculo, foi considerado o valor pago na compra da semente, despesa que não onera o plantio convencional. No final das contas, o que garante a vantagem do transgênico é o herbicida, a um custo médio de R$ 20 a R$ 28 por hectares, contra um gasto de R$ 48 a R$ 96 na soja convencional, conforme o grau de infestação da lavoura. O exemplo do produtor Nelson Paludo, de Toledo (Oeste), ajuda a referendar o estudo. Na última safra ele obteve a mesma produtividade com a soja transgênica e convencional e na comercialização não recebeu nenhum diferencial de preço. No ano passado, ele plantou 70% da área de soja com variedade transgênica e agora vai plantar 100%. A opção é baseada em redução de custo no controle às ervas daninhas, mas principalmente pela facilidade de manejo.
5 EMBRAPA/COODETEC Pesquisa estima que área pode atingir 50% Se depender da expectativa da Embrapa Soja e da Coodetec, a soja transgênica deve representar mais de 50% da área destinada à cultura no estado. Os pesquisadores das duas empresas estimam a área com base na quantidade de sementes OGM disponível para safra 2006/07. São quase 4 milhões de sacas destinadas ao Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, suficientes para semear mais de 3 milhões de hectares. Ivo Carraro, da Coodetec, acredita que no mínimo 50% da área no Paraná será cultivada com semente de soja transgênica. Entre outros fatores, a cooperativa considera as informações de uma pesquisa própria que ouviu produtores do Mato Grosso ao Rio Grande do Sul. A tabulação, segundo Carraro, deve apontar para um porcentual ainda maior no país, de até 60% da área cultivada. Para o pesquisador Amélio Dall Agnol, da Embrapa, a participação da soja transgênica vai crescer em 2 milhões de hectares no Brasil. Dos 22 milhões cultivados na última safra, 9 milhões de hectares eram de lavouras OGM, explica o pesquisador. De acordo com a Associação Paranaense de Produtores de Sementes e Mudas (Apasem) existem 4,2 milhões de sacas de sementes disponíveis para cultivo 2006/07 no estado. Desse total, 37%, ou 1,55 milhão de sacas são de soja OGM. PESQUISA Desafio é adaptar variedades e ganhar produtividade Depois de identificar e introduzir o gene resistente ao Albari Rosa glifosato, a pesquisa se esforça para obter melhor rendimento das variedades transgênicas. A soja Roundup Ready protege a planta da ação do herbicida, mas não interfere na produtividade. Os pesquisadores buscam agora o ganho genético e a adaptação dos materiais aos microclimas das regiões produtoras. A pesquisa está preocupada com as qualidades agronômicas da soja OGM. O produtor reduz o custo, mas ele também quer produtividade, afirma Ivo Carraro, diretor-executivo da Coodetec (Cooperativa de Pesquisa Agrícola, de Cascavel). Esse, aliás, é um fator limitante à expansão da soja OGM. Na csooperativa Agrária, distrito de Entre Rios, em Guarapuava (Centro-Sul), 13% da área de 75 mil hectares destinados à oleaginosa serão lavouras transgênicas. Roberto Satller, gerente de unidades da cooperativa, explica que só não será maior pela falta de variedades adaptadas. Empresas de pesquisa investem em materiais de nova geração, como a soja com maior teor nutricional insetos. Entre as novas linhas de pesquisa de melhoramento convencional se destacam aquelas sobre o poder nutricional do grão. Introduzir qualidade é agregar valor ao produto, afirma Carraro. No campo dos transgênicos, os trabalhos são com variedades tolerantes à seca e Embrapa e Coodetec ressaltam que a pesquisa convencional continua.
6 RUMOS DA SAFRA "Não é remédio para tudo, vai plantar quem precisa" Se entre os produtores a opção pela soja transgênica não Albari Rosa Produtor reclama a falta de variedades mais adaptadas à região e no potencial produtivo da variedade. é unanimidade, entre os pesquisadores plantar ou não OGM é mais uma questão técnica. Não é remédio para tudo, é mais uma tecnologia, e vai usar quem precisa, diz Lineu Alberto Domit, pesquisador da Embrapa Soja, de Londrina. A flexibilidade no manejo da lavoura, no controle das ervas daninhas ainda é a principal vantagem da soja Roundp Roundup (RR). O transgênico ganha espaço porque, destaca Domit, apenas 20% das lavouras brasileiras estão livre do mato. O pesquisador explica que a área com OGM só não é maior em função de o produtor estar experimentando as variedades disponíveis. A tecnologia ele já conhece, a dúvida está na adaptação Segundo Ivo Carraro, a pesquisa está preocupada com as qualidades agronômicas da soja OGM. O produtor reduz o custo, mas ele também quer produtividade, afirma. Na avalição de Carraro, a redução de custo é uma realidade, mas não é só isso. Se o orçamento fosse igual ao da convencional, a opção pela transgênica vem pela facilidade de manejo, poucas aplicações e flexibilidade para administrar o defensivo. Na propriedade de Roberto Tonet, em Campo Mourão (Noroeste), 70% da área será com soja modificada. Em condições normais de desenvolvimento da lavoura, ele espera uma produtividade entre 55 e 60 sacas por hectare ou a quilos. Um rendimento acima da média histórica do estado, de quilos. Tonet faz a opção pelo OGM pensando na redução de custos e no manejo mais flexível. RUMOS DA SAFRA "Não sou contra, mas não planto" Em meio ao avanço da tecnologia, o Paraná ainda preserva verdadeiros oásis de soja convencional. Um exemplo é o produtor Ivo Arnt Filho, que administra um grupo familiar em Tibagi (Campos Gerais), que não planta OGM por conveniência e por questões de ideologias. Ele explica que não é contra o transgênico, mas que, neste momento, apenas não precisa dessa tecnologia. Faço rotação de cultura, minhas lavouras têm baixa infestação de plantas daninhas e não uso herbicida de folha larga, relata Arnt para justificar sua opção por uma questão de custobenefício. Arnt faz parte do Grupo de Agronômos de Tibagi, que plantam ou então representam produtores que somam 60 mil hectares de lavouras, onde ninguém vai plantar transgênico. Na Castrolanda, município de Castro, apenas hectares, dos 47 mil hectares que serão cultivados pelos seus cooperados são de soja modificada. A cooperativa segue um programa de rastreabilidade e certificação para garantir que todo o processo de produção é convencional. Para evitar qualquer risco de contaminação, Sinohe Guerreiro, gerente agrícola, esclarece que a soja transgênica, mesmo que seja uma pequena quantidade, não será manipulada na estrutura da cooperativa. Ela será recebida e armazenada por um parceiro. Tanto a Castrolanda como o produtor Ivo Arnt conseguem negociar contratos com diferencial de preço. Restrições ambientais limitam plantio
7 Albari Rosa Vencida a polêmica sobre a legalidade do cultivo e comercialização da soja transgênica, os produtores se deparam agora com outras restrições, de natureza ambiental. A discussão envolve as chamadas faixas de amortecimento, às margens de parques e mananciais. As áreas de de proteção ambiental (APA), reservas indígenas e Particular de Protecão Natural (RPPN) não exigem áreas de amortecimento. Produtor Douglas Fonseca mostra o mapa da Escarpa Devoniana: legislação interfere na opção de plantio. Pela Lei Federal , de 2003, fica vetado o cultivo de organismos geneticamente modificados nessas regiões. A legislação, no entanto, não define a extensão da área de amortecimento, que deve ser estabelecida em um plano de manejo específico para cada unidade de conservação. Na ausência dessa regras, a fiscalização se ampara numa resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), de 2002, que exige o licenciamento ambiental para qualquer atividade desenvolvida num raio de 10 quilômetros. Se conside-rada a área de 400 mil hectares dos 129 parques municipais, estaduais e federais do Paraná, a faixa de amortecimento pode atingir 4 milhões de hectares, explica Gustavo Sbrissia, da área técnica-econômica da Ocepar. As entidades de representação do agronegócio defendem a redução dessa faixa para 500 metros. Ainda assim, 60 mil hecatres ficariam amparados pela lei. Gustavo cita o exemplo da Reserva Biológica dos Perobais, em Tunas do Oeste e Cianorte, que abre um precedente na discussão. A lei que criou essa unidade, em março de 2006, estabelece que o raio de amortecimento nessa unidade é de 500 metros. No conceito de unidades de conservação ainda estão as Áreas de Proteção Ambiental (APA), onde também é proibido o cultivo de OGMs. No Paraná, as duas maiores APA's estão nos Campos Gerais (Escarpa Devoniana formação geológica que separa o primeiro do segundo planalto) e na região de Guarapuava (Serra da Esperança). Juntas, segundo o Instituto Ambiental do Paraná, elas somam 600 mil hectares. O produtor Douglas Fonseca, de Ponta Grossa, vai plantar hectares de soja, sendo 120 com semente transgênica. A variedade OGM poderia ocupar de 60% a 70% da área, mas como a maior parte das minhas terras está em cima da escarpa devoniana, não posso correr o risco, lamenta Fonseca.
8 RUMOS DA SAFRA Setor defende incorporação da reserva à mata ciliar Outra polêmica na difícil missão de produzir e preservar, Albari Rosa independente de plantar soja transgênica ou convencional, está na reserva legal e na preservação e recuperação da mata ciliar. A legislação é clara na responsabilidade do produtor: destinar 20% da área para mata nativa e uma faixa entre 30 e 500 metros às margens dos rios e nascentes, proporcionalmente ao tamanho da fonte ou ribeirão. Bruschi: reserva legal e mata ciliar ocupam 30% da propriedade Isso pode inviabilizar as pequenas propriedades, alerta Luiz Anselmo Tourinho, do departamento técnico da Faep, que atua no setor de meio ambiente. Ele lembra que existe um movimento no Brasil para alterar o Código Florestal, com a proposta de poder contar a mata ciliar como reserva legal. O setor está consciente da necessidade de presevação, mas o agricultor também precisa produzir, por isso defendemos a incorporação dessas duas obrigações. Na propriedade de Marco Bruschi Neto, em Floresta (Noroeste do estado), reserva legal e mata ciliar vão ocupar pelo menos 50 dos 170 hectares. Bruschi, que já iniciou um trabalho gradativo de recomposição das matas, ainda tem esperança de ver a lei alterada. Os produtores também reivindicam a exploração econômica da reserva legal, com o plantio de seringueiras, café, laranja, pupunha e outras árvores frutíferas. Hoje, para iniciar a recuperação da reserva legal é permitido plantar pinus, mas somente até Depois disso, a reserva deve ter função ecológica e ser composta por árvores nativas. O prazo para recompor a reserva legal termina em As propriedades deveriam se adaptar na proporção de 1/20 avos a cada ano. Em tese, ao final de 20 anos a área estaria de acordo com o que manda a lei.
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