CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO DA GEOLOGIA DO BATÓLITO ÁGUAS BELAS CANINDÉ: REGIÃO A NORTE DE SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS
|
|
- Lúcia Canedo Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO DA GEOLOGIA DO BATÓLITO ÁGUAS BELAS CANINDÉ: REGIÃO A NORTE DE SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS Rafaela Henrique Mendes França 1 João Pedro Santana Bezerra 1 Vanessa Ribeiro Biondo 1 Valderez Pinto Ferreira 2 1 Departamento de Geologia DGEO/CTG/UFPE, henrique.rafaela@yahoo.com.br; jpsbezerra@hotmail.com; van.biondo@gmail.com; 2 NEG-LABISE, Departamento de Geologia DGEO/CTG/UFPE, valderez@ufpe.br RESUMO A área de estudo está localizada na subprovíncia Sul, mais especificamente no Domínio Pernambuco-Alagoas, que é bordejado por falhas de empurrão sendo uma região que contém rochas de alto grau como gnaisses, migmatitos e granitos Brasilianos. O Batólito Águas Belas-Canindé foi formado durante o plutonismo Brasiliano que ocorreu no Domínio Pernambuco-Alagoas, com a ocorrência de rochas que variam de altamente deformadas a não deformadas, sendo intrusões graníticas e suítes tardi-tectônicas na parte leste. Estas intrusões Neoproterozoicas podem ser agrupadas em três batólitos graníticos chamados de Buíque Paulo Afonso, Ipojuca Atalaia e Águas Belas Canindé. A proposta deste trabalho é a utilização da gamaespectrometria para compreensão da complexibilidade do Batólito Águas Belas- Canindé, acima de tudo, mostrando a importância da geofísica para a delimitação de contatos e caracterização dos corpos. Ao todo foram estabelecidos seis domínios litogeofísicos para auxiliar na delimitação das unidades geológicas e as sutis variações que ocorrem dentro de uma única unidade. A gamaespectrometria também auxiliou no mapeamento geológico de várias formas. Uma delas foi a identificação e diferenciação das fácies litológicas dos granitoides denominados atualmente como granitoides indiscriminados, assim como na melhoria da classificação faciológica do batólito. Palavras-chave: Gamaespectrometria; Geofísica Aplicada; Batólito Águas Belas- Canindé; Domínio Pernambuco-Alagoas; Província Borborema ABSTRACT The study area is located in the South subprovince more specifically in the Pernambuco-Alagoas Domain, which is surrounded by thrust faults being a region that contains high grade metamorphic rocks as gneisses, migmatites and granites from Brasiliano Cycle. The Águas Belas-Canindé batholith was formed during the Brasiliano plutonism that occurred in the Pernambuco-Alagoas Domain, with the occurrence of rocks varying from highly deformed rocks to non-deformed rocks, being granitic intrusions and tardi-tectonic suites in the eastern portion. These Neoproterozoic intrusions can be grouped into three granitic batholith called as Buíque Paulo Afonso, Ipojuca Atalaia and Águas Belas Canindé. The purpose of this study is the utilization of gammaspectrometry for understanding the complexity of Águas Belas- Canindé batholith, above all, showing the importance of geophysics to delimitate the 38
2 Rafaela Henrique Mendes França et. al. contacts and characterization of rocky bodies. Altogether, it was established six lithogeophysics domains to facilitate the delineation of geological units and the subtle variation that occur within a single unit. The gammaspectrometry also cooperated with geological mapping in different ways. One of these was the identification and differentiation of lithologic facies of the granitoids currently termed as indiscriminate granitoids, as well as improving the faciologic classification of the batholith. Keywords: Gammaspectrometry; Applied Geophysics; Águas Belas-Canindé batholith; Pernambuco-Alagoas Domain; Borborema Province INTRODUÇÃO O Batólito Águas Belas-Canindé foi formado durante o plutonismo Brasiliano ( M.a) que ocorreu no Domínio Pernambuco-Alagoas, com a ocorrência de rochas que variam de altamente deformadas a não deformadas, sendo intrusões graníticas e suítes tardi-tectônicas na parte leste (Van Schmus et al., 2008). Silva Filho et al. (2016) agrupam essas intrusões Neoproterozoicas em três batólitos graníticos, chamando-os de: Buíque Paulo Afonso, Ipojuca Atalaia e Águas Belas Canindé (Fig. 1 e 2). A suíte Águas Belas-Canindé é bordejada a sul pelo Domínio Sergipano e está localizada entre as cidades de Paulo Afonso e Palmeira dos Índios, sendo composta por pequenos plutons de composições variadas. Este trabalho visa utilizar a gamaespectrometria para contribuir para o melhor entendimento da geologia do batólito Águas Belas Canindé. Este batólito encontra-se mapeado apenas na folha Arapiraca SC.24-X-D (Mendes et al., 2009) e no mapa geológico do Estado de Alagoas (Mendes et al., 2013), em uma escala de 1: , o que implica que estes mapas não apresentam tantos detalhes. Então, utilizando a gamaespectrometria, pretende-se caracterizar a resposta geofísica associada ao batólito Águas Belas Canindé e suas rochas encaixantes, aprimorando o conhecimento da evolução geológica da região em estudo, visando também sua caracterização e delimitação geográfica. Assim como foi feito no trabalho de Ribeiro e Mantovani (2012) no estudo do batólito Granítico Santa Helena, no sudoeste do Cráton Amazônico, e por Ribeiro et al. (2013) no Complexo Alcalino-Carbonatítico de Tapira (Minas Gerais), será feito um mapa litogeofísico a partir da distribuição ternária dos radioelementos na área de estudo do batólito Águas Belas Canindé. A composição desse mapa tem por objetivo apresentar de forma direta os principais resultados obtidos a partir da interpretação dos dados radiométricos, facilitando a comparação desses com o mapa geológico da área de estudo (Fig. 3). GEOLOGIA REGIONAL A área de estudo está localizada aproximadamente a norte do município de Santana do Ipanema, geotectonicamente localizado na Província Borborema, nordeste do Brasil (Fig. 1). Estendendo-se por uma área de aproximadamente km 2, sendo limitada pelas províncias São Francisco (cráton São Francisco) e Parnaíba (bacia Parnaíba), além das bacias costeiras e margens continentais, a província foi assim definida por Almeida et al. (1977). 39
3 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... Figura 1: Esboço da Província Borborema e seus limites. Mostrando as zonas de cisalhamento: ZcCG Campina Grande, ZcPL Pernambuco Leste, ZcPO Pernambuco Oeste, ZcPa Patos, ZcSP Senador Pompeu, ZcS Sobral. A área de estudo está em destaque em vermelho. Adaptado de Neves (2015). Sendo compreendida por uma região fortemente deformada e metamorfizada durante a Orogênese Brasiliana ( Ma), a geologia da província pode ser sumarizada da seguinte forma (Silva Filho et al., 2014): presença de um embasamento complexo composto por ortognaisses e migmatitos, sequências de supracrustais deformadas e metamorfizadas, zonas de cisalhamento Brasilianas e plutons graníticos Brasilianos (Fig.1). A Província Borborema é dividida por Neves (2015) em três principais subprovíncias: Norte (a norte da ZcPa Fig. 01), Central (delimitada à norte pela ZcPa e ao sul pelas Zonas de Cisalhamento Pernambuco Leste e 40
4 Rafaela Henrique Mendes França et. al. Oeste ZcPL e ZcPO, respectivamente) e Sul (a sul das ZcPL e ZcPO). Sendo a Subprovíncia Norte dividida nos domínios Médio Coreaú, Ceará Central e Rio Grande do Norte, e a Subprovíncia Sul em domínio Pernambuco-Alagoas e nos cinturões Sergipano e Riacho do Pontal (Neves, 2015). A área de estudo está localizada na Subprovíncia Sul (retângulo vermelho na Fig. 1), mais especificamente no Domínio Pernambuco- Alagoas. Este domínio é bordejado por falhas de empurrão sendo uma região que contém rochas de alto grau, como gnaisses, migmatitos e granitos Brasilianos. Segundo Silva Filho et al. (2002, 2005a e 2005b), este domínio tem sua origem interpretada como resultado de uma colagem de várias unidades com idades diferentes. As idades modelo T DM obtidas por esses autores variam entre Ga, indicando que partes dos protólitos devem ser do Mesoproterozoico ou mais jovens. Porém idades obtidas por Silva Filho et al. (2002) indicam que muitos gnaisses também possuem idades de Arqueana (~ Ga) a Paleoproterozoico tardio (~ Ga). O Domínio Pernambuco-Alagoas então é compreendido por rochas de alto grau, derivadas de rochas similares dos seus domínios limítrofes. Segundo Santos (1995) e Medeiros e Santos (1998), os complexos gnáissicos e migmatíticos podem ser separados em dois complexos principais: Complexo Cabrobó e Complexo Belém do São Francisco (Fig. 2). O Complexo Cabrobó, com rochas dominantemente derivadas de protólitos metassedimentares e metavulcânicos, sendo este complexo ainda dividido em três suítes baseado nos seus litotipos (Venturosa, Inhapi e Palmares). O Complexo Belém do São Francisco representa rochas crustais profundas, principalmente ígneas, incluindo algumas supracrustais remanescentes do Complexo Cabrobó (Van Schmus et al., 2008). As rochas plutônicas Brasilianas são abundantes no domínio Pernambuco-Alagoas e variam de altamente deformadas a não deformadas. Essas rochas compreendem intrusões graníticas e suítes tardi-tectônicas na parte leste, com composições de alto-k, cálcio-alcalina, shoshonítica, médioalcalina a diferentes granitos peraluminosos (Silva Filho et al., 1996, 1997, 2002). Silva Filho et al. (2016) agrupam essas intrusões Neoproterozoicas em três batólitos graníticos, chamando-os de: Buíque Paulo Afonso, Ipojuca Atalaia e Águas Belas Canindé (Fig. 2). O alvo de estudo desse trabalho é a suíte Águas Belas-Canindé (Fig. 2), limitada a sul pelo Cinturão Sergipano. Essa suíte é constituída por pequenos plutons com composições que variam entre granodiorito, tonalito a diorito, e composição shoshonítica, intrudidos em metatexitos e diatexitos de composição tonalítica (Van Schmus et al., 2008). As intrusões graníticas são metaluminosa e peraluminosa, de sin- a tardi-tectônicas, com composições cálcio-alcalinas que variam de médio a alto potássio (Van Schmus et al., 2008). Neste trabalho foi tomada como base a carta geológica Folha Arapiraca (SC. 24-X-D) na escala de 1: , produzida pela CPRM em A área de estudo é limitada pelas coordenadas: longitude: e latitude: (zona 24S, WGS 84). 41
5 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... Figura 2: Mapa geológico simplificado da parte leste do domínio Pernambuco-Alagoas. Os números de 1 a 7 são referentes às amostras analisadas por Silva Filho et al. (2016). Zonas de cisalhamento: Zona de cisalhamento Palmares (PSZ), zona de cisalhamento Maravilha (MSZ), zona de cisalhamento Ribeirão (RSZ), zona de cisalhamento Limitão (LSZ), zona de cisalhamento Rio da Chata (RCSZ), zona de cisalhamento Belo Monte Jeremoabo (BMJSZ), zona de cisalhamento Itaíba (ISZ), zona de cisalhamento Cajueiro (CSZ). Fonte: Silva Filho et al. (2016). A área de estudo está localizada nas proximidades do município de Santana do Ipanema, e nela estão aflorantes os litotipos do Complexo Belém do São Francisco (PP2bf), da suíte Intrusiva Itaporanga (NP3γ2it) e granitoides indiscriminados (NP3γi Fig. 3). Esses litotipos são descritos por Mendes et al. (2009) como: Complexo Belém do São Francisco (PP2bf): o corpo corta a área de estudo de NW a SE e é composto por metagranitoides e ortognaisses, bandados a migmatíticos. Essa intrusão apresenta composição tonalítica, granodiorítica a granítica, com biotita e/ou anfibólio, textura equigranular média a grossa a inequigranular porfirítica com fenocristais de feldspato, às vezes miloníticos e com augens. Granitoides Indiscriminados (NP3γi): afloram com maior extensão nas regiões noroeste e sudeste da área (Fig. 3). São compostos por monzogranitos, sienogranitos, granodiorito, tonalitos e sienitos predominantemente equigranulares finos a médios, às vezes apresentando-se grossos e, localmente porfiríticos, com presença de xenólitos. São isotrópicos e localmente exibem foliação magmática. Suíte Intrusiva Itaporanga (NP3γ2it): é divida em seis plutons: Santana do Ipanema, Tanquinho, Carneiros, Munguba e um pluton sem denominação. Esses corpos são compostos por granodioritos, 42
6 Rafaela Henrique Mendes França et. al. monzogranitos e sienogranitos equigranulares médios a grossos a inequigranulares porfiríticos, com fenocristais subédricos a euédricos de K-feldspato (dimensões entre 1 e 7 cm) e plagioclásio (entre 0,5 e 1 cm). Os plutons possuem enclaves dioríticos e fases intermediárias de mistura. A suíte metaluminosa a levemente peraluminosa, cálcio-alcalina de alto potássio a levemente shoshonítica foi datada entre 632±13 Ma e 612 Ma (U-Pb). Figura 3: Recorte da Folha Arapiraca (Mendes et al., 2009), mostrando apenas a área de estudo. DADOS GEOFÍSICOS Os dados geofísicos neste trabalho utilizados foram adquiridos durante o Projeto Aerogeofísico Paulo Afonso-Teotônio Vilela (código: 1104), realizado em 2011, pelo Serviço Geológico Brasileiro (CPRM), nos estados de Alagoas, Pernambuco, Bahia e Sergipe (Fig. 4). A área total desse levantamento foi de km 2, e foi sobrevoada a uma altura nominal de 100 m. As linhas de voo possuem uma direção N S e foram feitas com espaçamento de 0,5 km. As linhas de controle foram feitas perpendiculares as de voo (direção E W) e espaçamento de 10 km. O tempo de integração gama foi de 1 segundo, o que representa uma distância de 73,6 m entre os pontos de medida no solo. GAMAESPECTROMETRIA A aerogamaespectrometria pode ser utilizada para mapear a variação do potássio (K) e dos elementos da família do tório (Th) e urânio (U), alcançando profundidades de até 30 cm na superfície terrestre (Dickson e Scott, 1997). A distribuição dos radioelementos está sujeita a alterações causadas pelo intemperismo. A intensidade dessa alteração depende de muitos fatores, como, por exemplo, do tipo de rocha que está sendo alterada e do tipo de erosão. Rochas intermediárias e básicas alteram pouco suas concentrações de 43
7 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... radioelementos durante intemperismo inicial, mas a pedogênese pode resultar em solos com até três vezes o teor de U e Th da rocha fonte (Dickson e Scott, 1997). Processos de mineralizações e a atuação de fluídos hidrotermais também podem afetar significativamente o conteúdo dos radioelementos. Por exemplo, alteração de potássio na forma de sericita é comumente associada com diversos tipos de depósitos de ouro e sulfetos maciços com associação vulcânica (Frankling, 1996; Poulsen e Hannington, 1996). O potássio é um elemento alcalino comum na crosta terrestre (2,35%), e pode ser encontrado em minerais como feldspatos potássicos e micas, logo, abundante em rochas félsicas. Esse elemento geralmente é ausente em minerais máficos e pouco abundante em dunitos e peridotitos (Fertl, 1983). O urânio é um elemento menor encontrado na crosta terrestre em concentrações de aproximadamente 3 ppm. Ele ocorre em duas valências: U 4+ e U 6+, e pode ser observado em minerais como monazita, xenotima, zircão, além de ser encontrado como elemento traço em outros minerais formadores de rocha (Dickson e Scott, 1997). O tório também é um elemento menor com baixa concentração natural na crosta terrestre (aproximadamente 12 ppm) e ocorre apenas no estado de valência Th 4+. Esse elemento pode ser encontrado em minerais como alanita, monazita, xenotima e zircão com concentrações maiores do que 1000 ppm, ou como elemento traço em outros minerais formadores de rocha (Dickson e Scott, 1997). Neste trabalho foram utilizados os mapas de contagem individuais (Fig. 5) e a composição ternária com padrão RGB (Fig. 6) para realizar a interpretação da distribuição dos radioelementos ao longo da área de estudo. O mapa ternário condensa as informações obtidas nos três canais individuais, permitindo uma caracterização qualitativa da assinatura gamaespectrométrica dos litotipos observados na área de estudo. Figura 4: Mapa de localização da área do aerolevantamento (CPRM - Catálogo De Projetos Aerogeofísicos). 44
8 Rafaela Henrique Mendes França et. al. Figura 5: Mapas de concentrações de potássio, tório e urânio da área de estudo, seguidos do mapa da distribuição ternária desses três radioelementos. RESULTADOS A partir dos dados gamaespectrometricos foram confeccionados os mapas de contagem individual dos radioelementos (K, Th e U) e da distribuição ternária desses (Fig. 05 e 06), onde foi possível identificar seis domínios radiométricos diferentes (Fig. 07). A imagem do ternário (Fig. 06) foi tomada como base principal para a delimitação dos domínios, já que a mesma permite que tenhamos a contribuição relativa de cada elemento radioativo. A contagem de cada elemento foi classificada para cada domínio em baixa (b), média (m) ou alta (a) concentração, e assim cada um dos domínios foi devidamente classificado e em seguida foram numerados para melhorar a visualização do mapa. Dentro das dificuldades possíveis de serem encontradas na interpretação, nos deparamos com a lixiviação provocada pelos rios e a cobertura vegetal. A junção desses fatores naturais, com a complexidade do Batólito Águas-Belas, aumentou a dificuldade na interpretação dos dados, porém o resultado da interpretação foi satisfatório, evidenciando a heterogeneidade do batólito por gamaespectrometria. A assinatura radiométrica dos granitoides indiscriminados apresenta altas contagens dos três elementos em sua ocorrência mais oeste, com suas outras duas ocorrências com contagens maiores para o K e o U. Enquanto que a suíte intrusiva Itaporanga e o Complexo Cabrobó possuem contagens que variam com maior intensidade ao longo de suas extensões, sendo a suíte intrusiva Itaporanga com porções com contagens mais altas em K, e o Complexo Cabrobó com altas contagens para os três elementos em maior parte da sua extensão (Fig. 6-A). 45
9 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... A B Figura 6: A) Mapa da distribuição ternária dos radioelementos com padrão RGB = (K,Th,U), mostrando contato das unidades estratigráficas apresentas pelo mapa da Folha Arapiraca (Mendes et al., 2009), e B) mapa da distribuição ternária dos radioelementos mostrando influência da topografia e da drenagem na distribuição dos mesmos. 46
10 Rafaela Henrique Mendes França et. al. O contraste entre as respostas gamaespectrométricas dessas litologias permite caracterizar a disposição geográfica dessas. De fato, ao dispor os contatos dos granitoides indiscriminados, com a suíte intrusiva Itaporanga e o Complexo Cabrobó (Fig. 03) sobre o mapa ternário (Fig. 6-A) observa-se que esses corpos apresentam dimensões diferentes das indicadas no mapa geológico. Esse resultado pode sugerir a necessidade de rever a delimitação dessas intrusões. Entretanto, é importante ressaltar a importância de visitas de campo para comprovar esses resultados. Ao compararmos o mapa litogeofísico (Fig. 7) com o mapa geológico da Folha Arapiraca (Fig. 3), observa-se uma variação significativa das contagens dos radioelementos (Fig. 6). Com base na assinatura gamaespectrométrica, foi possível identificar seis domínios litogeofísicos na área de estudo, caracterizados da seguinte forma: Domínio 1: se estendendo por maior parte da área, ocorrendo na região mais central com uma outra porção mais a noroeste. Este domínio se caracteriza por possuir altos valores para os três elementos. Domínio 2: ocorrendo apenas em uma região específica da área estudada, este domínio se caracteriza por conter valores baixos para os elementos K e U, e valor médio para o Th. Domínio 3: ocorre no centro e no sudoeste da área, esse domínio se caracteriza por conter valor alto para o K, e baixos valores de Th e U. Domínio 4: localizado no extremo nordeste e oeste da área, o domínio apresenta um valor médio para o K, e altos valores para Th e U. Domínio 5: com uma única ocorrência a noroeste da área, o domínio tem característica de baixo valor para o K, e médio valor para os elementos Th e U. Domínio 6: com ocorrências no extremo leste e no norte da área, o domínio se apresenta com médios valores para os três elementos. Figura 7: Mapa litogeofísico interpretado a partir das contagens radiométricas. Na legenda Xa, Xm e Xb referem-se às altas, médias e baixas contagens do elemento X, respectivamente. 47
11 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... O domínio 1 (Fig 7) ocorre principalmente ao longo do embasamento Complexo Belém do São Francisco, porém a sua ocorrência a noroeste é ao longo das intrusões graníticas, e possui uma borda com um maior valor para o elemento K. A assinatura desta borda é interpretada como gerada pela lixiviação causada pela topografia (Fig. 06-B), onde o alto topográfico apresenta-se enriquecido nos três elementos, e o baixo topográfico com maior valor para o K. A ocorrência a sudoeste da suíte intrusiva Itaporanga (Fig. 03), apresenta-se compreendida pelos domínios litogeofísicos 1, 3 e 4 (Fig. 07). Sendo uma região com a topografia homogênea e sem muita presença de drenagem, a gamaespectrometria evidencia que há uma variação faciológica nesta unidade. Já a ocorrência desta mesma unidade no extremo nordeste da área, não pode ter essa interpretação de mudança faciológica interpretada com firmeza, devido à presença de grande variação topográfica e de bastante drenagem cortando toda a extensão desta suíte. CONCLUSÃO A confecção de um mapa gamaespectrométrico ajudou de forma significante na compreensão da complexibilidade do Batólito Águas Belas-Canindé, acima de tudo, mostrando a importância da geofísica para a caracterização de contatos e limites dos corpos. Pode ser evidenciado que uma interpretação detalhada dos domínios litogeofísicos é importante para delimitar as unidades geológicas e as sutis variações que há dentro de uma única unidade. Entretanto, esse método não diminui a importância de visitas em campo para confirmar as interpretações efetuadas. A gamaespectrometria auxiliará no mapeamento geológico de várias formas, uma delas é na identificação e diferenciação das fácies litológicas das intrusões graníticas da área de estudo, logo, na melhoria da classificação faciológica do batólito. Agradecimentos Os autores agradecem ao Serviço Geológico Brasileiro (CPRM) por fornecer os dados utilizados nesse trabalho. Agradecem também a Laís Queiroga pela contribuição. Referências Almeida, F. F. M., Hasui, Y., Brito Neves, B. B., Fuck, R. A Províncias Estruturais Brasileiras. In: SBG, Simpósio de Geologia do Nordeste, 8, Campina Grande, Anais, Dickson, B. L., Scott, K. M Interpretation of aerial gamma-ray surveys adding the geochemical factors. AGSO Journal of Australia Geology and Geophysics, v. 17, n. 2, p Fertl, W.H Gamma-ray spectral logging: a new evaluation frontier. World Oil, Franklin, J. M Volcanicassociated massive sulphide base metals. Geology of Canadian Mineral Deposit Types, Eckstrand, O.R., Sinclair, W. D., Thorpe, R. I., eds. Geological Survey of Canada, Geology of Canada, no. 8, p Medeiros, V. C., Santos, E. J Folha Garanhuns (SC.24-X-B, escala 1: ). Integração Geológica (Relatório Interno), CPRM. Recife-PE, Brasil. Mendes, V.A., Brito, M.F.L., Paiva, I.P., Programa Geologia do Brasil-PGB. Arapiraca. Folha SC.24-X-D. Estados de Alagoas, 48
12 Rafaela Henrique Mendes França et. al. Pernambuco e Sergipe. Mapa Geológico. Recife: CPRM, 2009, 1 mapa, color, 112,37 cm x 69,42 cm. Escala 1: Mendes, V.A., Lima, M.A.B. de, Morais, D.M.F. de Programa Geologia do Brasil-PGB. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Alagoas. Mapa de Recursos Minerais do Estado de Alagoas. Escala 1: Recife: CPRM. 1 mapa color. Neves, S. P Constraints from zircon geochronology on the tectonic evolution of the Borborema Province (NE Brasil): Widespread intracontinental Neoproterozoic reworking of a Paleoproterozoic accretionary orogen. Journal of South American Earth Sciences, (58), Poulsen, K. H., Hannington, M. D Volcanic-associated massive sulphide gold. Geology of Canadian Mineral Deposit Types, Eckstrand, Sinclair, W. D., Thorpe, R. I., eds. Geological Survey of Canada, Geology of Canada, no. 8, p Ribeiro V.B., Mantovani M.S.M Contribuição geofísica ao estudo do Batólito Granítico Santa Helena, sudoeste do Cráton Amazônico. Geologia USP Série Cientifica, 12(2): Ribeiro, V.B., Mantovani, M.S.M., Louro, V.H.A Aerogamaespectrometria e suas aplicações no mapeamento geológico. Terrae Didatica (Impresso), v. 10, p Santos, E. J O Complexo Granítico Lagoa das Pedras: Acresção e colisão na região de Floresta (Pernambuco), Província Borborema. PhD tese, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, Brasil. Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Sampaio, M.A., Luna, E. B. A A super suite de granitoides ricos em K Neoproterozóicos tardia pós-tectônicos da parte sul do Maciço PE-AL; magmatismo intraplaca? In: Congresso Brasileiro de Geologia 39, Salvador, Resumos Expandidos, 6. Sociedade Brasileira de Geologia, Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Lyra De Brito, M. F.; Pimentel, M. M Geochemical signatures of the main Neoproterozoic late tectonic granitoides from the Proterozoic Sergipano fold belt, NE Brasil and its significance for the Brasiliano orogeny. International Geology Review, 39, Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Van Schmus, W. R Crustal evolution of the Pernambuco- Alagoas complex, Borborema Province, NE Brasil: Nd isotopic data from Neoproterozoic granitoids. Gondwana Research, 5, Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Silva, J. M. R., Osako, L., Verde, V. V., Cocentino, L., Lima, D. 2005a. Caracterização geológica e geoquímica dos granitóides e ortognaisses Proterozóicos cálcioalcalinos de alto-k do Domínio Crustal Garanhuns, Terreno Pernambuco-Alagoas, e seu significado tectônico. In: Atas do XXI Simpósio Geologia do Nordeste, Brasil, Silva Filho, A. F., Van Schmus, W. R., Brito Neves, B. B., Guimarães, I. P., Toteu, S. F., Osako, L. S. 2005b. Geological fit between the Pernambuco-Alagoas terrane of NE Brasil and Central African Fold Belt in Cameroon, based on Proterozoic structures and magmatism. In: PANKHURST, R. J. & VEIGA, G. D. (eds) Gondwana 12: Geological and Biological Heritage of Gondwana, 49
13 CONTRIBUIÇÃO DA GAMAESPECTROMETRIA AO ESTUDO... Abstracts. Academia Nacional de Ciências, Cordoba, Argentina, 120. Silva Filho, A. F., Guimarães, I. P., Van Schmus, W. R., Armstrong, R. A., Rangel Da Silva, J. M., Osako, L. S., Concentino, L. M SHRIMP U-Pb zircon geochronology and Nd signatures of supracrustal sequences and orthogneisses constrain the Neoproterozoic evolution of the Pernambuco-Alagoas domain, southern part of Borborema Province, NE Brazil. International Journal of Earth Science (Geologische Rundschau), Springer. Silva Filho, A.F., Guimarães, I.P., Santos, L., Armstrong, R., Van Schmus, W.R Geochemistry, U-Pb geochronology, Sm-Nd and O isotopes of ca. 50 Ma long Ediacaran High-K Syn-Collisional Magmatism in the Pernambuco- Alagoas Domain, Borborema Province, NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences Van Schmus, W. R., Oliveira, E. P., Silva Filho, A. F., Toteu, S. F., Penaye, J., Guimarães, I. P Proterozoic links between the Borborema Province, NE Brasil and the Central African Fold Belt. Geological Society, London, Special Publications v. 294, p
DADOS AEROGAMAESPECTROMÉTRICOS APLICADOS NA DELIMITAÇÃO DO COMPLEXO CRUZETA (MACIÇO ARQUEANO DE TRÓIA), DOMÍNIO CEARÁ CENTRAL DA PROVÍNCIA BORBOREMA
DADOS AEROGAMAESPECTROMÉTRICOS APLICADOS NA DELIMITAÇÃO DO COMPLEXO CRUZETA (MACIÇO ARQUEANO DE TRÓIA), DOMÍNIO CEARÁ CENTRAL DA PROVÍNCIA BORBOREMA Tercyo Rinaldo Gonçalves Pinéo, Felipe Grandjean da
Leia maisPROSPECÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DO PARÁ COM MÉTODO GEOFÍSICO ELETRORESISTIVIDADE
PROSPECÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DO PARÁ COM MÉTODO GEOFÍSICO ELETRORESISTIVIDADE Josafá Ribeiro de Oliveira 1, Michael Gustav Drews 1 e José Waterloo Lopes Leal 1 INTRODUÇÃO
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade
Leia maisGeocronologia e Geologia Isotópica dos Terrenos Pré-Cambrianos da Porção Sul-Oriental do Estado de São Paulo
Geologia Série Científica USP Revista do Instituto de Geociências - USP Geol. USP Sér. Cient., São Paulo, v. 4, n. 1, p. 55-74, abril 2004 Geocronologia e Geologia Isotópica dos Terrenos Pré-Cambrianos
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Georeferenciamento 1. Conceitos Básicos 2. Georeferências Nomes
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisA. F. da Silva Filho 1*, I. P. Guimarães 1, E. Dantas 2, L. M. Cocentino 1, D. R. Lima 1, E. Rufino 1
Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/185 Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial I, 325-329 IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Geochemistry
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisUSO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisRoberto Dall Agnol Universidade Federal do Pará/Instituto Tecnológico Vale. Davis Carvalho de Oliveira Universidade Federal do Pará
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 7, n. 3, p. 191-194, set.-dez. 2012 Magmatismo granitoide arqueano e evolução geológica do Subdomínio de Transição da Província Carajás, sudeste do
Leia maisaustral leste ocidente
1. Complete as lacunas, utilizando os seguintes termos: Eixo da Terra norte austral leste ocidente Rosa dos ventos boreal bússola oeste setentrional Equador longitude oriente latitude Equador sul poente
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em
Leia maisQuero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias.
Agradecimentos Quero agradecer à minha família e amigos, por todo o apoio, incentivo e compreensão ao longo desta etapa, marcada por muitos sacrifícios e angústias. Um agradecimento muito especial à minha
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisNilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4
IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisO ARQUEANO DO MACIÇO SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE
O ARQUEANO DO MACIÇO SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE Zorano Sérgio de Souza 1 Elton Luiz Dantas 2 1 Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica e Departamento de Geologia da UFRN, zorano@geologia.ufrn.br
Leia maisPropriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ
Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP
PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisAvaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisModelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc
Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis
Leia maisLucyana Vergara Ferreira Portugal. O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado
Lucyana Vergara Ferreira Portugal O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo
Leia maisMÓDULO I CARTOGRAFIA E GEODÉSIA
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco/PR Departamento Acadêmico de Agrimensura 0 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO
Leia mais12º Simpósio de Geologia da Amazônia, 02 a 05 de outubro de 2011 - Boa Vista - Roraima
Caracterização petrográfica, estrutural e novos dados geocronológicos (U-Pb, Sm-Nd) do Complexo Jamari, Folha Rio Machadinho, Rondônia Marcos Luiz do Espírito Santo Quadros 1 & Luis Carlos Melo Palmeira
Leia maisFigura 1: Localização geotectônica da área de estudo no contexto do Cráton do São Francisco e da Província Borborema.
Integração de dados Aeromagnetométricos, Aerogamaespectrométricos e Geológicos na Região de Bom Jardim (Piauí) Nordeste do Brasil Elizângela Soares Amaral (CPRM/SGB), Roberto Gusmão de Oliveira (CPRM/SGB).
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da
Leia maisASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014
À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO SEBRAE/TO AT. SRA. ODEANE MILHOMEM DE AQUINO Presidente da CPL ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 Prezada Senhora, IDEIA
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia maisAPLICAÇÃO DO ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO (RDE) NA CARTA JACUMÃ (SB-25-Y-C-III-3-NE), ESTADO DA PARAÍBA
APLICAÇÃO DO ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO (RDE) NA CARTA JACUMÃ (SB-25-Y-C-III-3-NE), ESTADO DA PARAÍBA Nóbrega, W. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) ; Barbosa, E. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA)
Leia maisIntrodução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:
Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisRiolito, o Vulcão Pernambucano
SEÇÃO LIVRE Riolito, o Vulcão Pernambucano Texto: Gorki Mariano Desenhos: Antonio Barbosa Para Brian Mariano Derocy Um pouco da história da Terra À luz da Geologia Meu nome é Riolito Sei que parece esquisito
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisGeografia Capítulo 2. Cartografia. Introdução
Geografia Capítulo 2 Cartografia Introdução Cartografia é a ciência voltada para o estudo da construção e interpretação de mapas. Nesta ciência estuda-se como representar uma área geográfica em uma superfície
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 OCORRÊNCIA DE REGISTROS DO EXAME DE MORMO NA MESORREGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ ANTES E APÓS A DETECÇÃO DO SURTO EM SANTA CATARINA ZULEIKA FERNANDES¹, BRUNA HELENA KIPPER², CARLOS EFRAIN STEIN² ¹ Médica Veterinária
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisTiago Ribeiro Sapia 2
MAPEAMENTO DAS OPERADORAS BRASILEIRAS 1 Tiago Ribeiro Sapia 2 Resumo: Este artigo apresenta a forma em que estão distribuídas no território nacional o sistema de telefonia fixa comutada (STFC),e o sistema
Leia maisProf. George Sand L. A. De França
CALOR INTERNO DA TERRA: Fontes de calor no interior da Terra; Fluxo de calor interno e Distribuição de temperatura no interior da Terra. Prof. George Sand L. A. De França Introdução Fontes de calor do
Leia maisNEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS
NEOTECTÔNICA, SISMICIDADE NA BACIA DO PANTANAL E SUAS MUDANÇAS AMBIENTAIS EDNA MARIA FACINCANI CPAq-UFMS Maio 2010 1. INTRODUÇÃO A Bacia do Pantanal é a maior bacia sedimentar interior ativa do Brasil,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 08/2011 PROEST A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROEST, da Universidade
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia mais8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM
8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Introdução: histórico; definições O Sistema de Projeção UTM é resultado de modificação da projeção Transversa de Mercator (TM) que também é
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisTÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4
1 TÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4 RESUMO: O Resumo é constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, não ultrapassando 250 palavras.
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisSISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO
1 SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Ariana Oliveira Gomes - ariana_emanuelle@hotmail.com-uesb Christiano Santos Lima Dias - khristiano_dias@hotmail.com-uesb Evaneila
Leia maisImovelweb index. Cidade de São Paulo Relatório mensal Abril 2016
Imovelweb index Cidade de São Paulo Relatório mensal Objetivos, características, metodologia OBJETIVO: oferecer estatísticas abrangentes e confiáveis que acompanhem a evolução dos preços de venda e aluguel
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO
EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL. Módulo 46 Livro 2 páginas 211 a 216
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL Módulo 46 Livro 2 páginas 211 a 216 Dentre os diversos tipos de clima e relevo existente no Brasil, observamos que os mesmos mantêm grandes relações,
Leia mais2 Plataformas Carbonáticas
2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisO que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva*
O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva* Com a divulgação da Pesquisa da Mobilidade de São Paulo, com dados de 2012 (OD 2012) pelo Metrô-SP, torna-se
Leia maisANEXO 3. Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do Parque Estadual da Cantareira. Anexo 3 Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PEC 1
ANEXO 3 Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do Parque Estadual da Cantareira Anexo 3 Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PEC 1 2 Anexo 3 Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do PEC Foto
Leia mais