Diagnóstico e tratamento do cisto nasolabial: relato de caso clínico
|
|
- Jorge Caio das Neves Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relato de caso clínico CTBMF Diagnóstico e tratamento do cisto nasolabial: relato de caso clínico Recebido em: mar/2012 Aprovado em: ago/2012 Diagnosis and treatment of nasolabial cyst: case report Flavia Heloisa Monteiro Aluna do curso de especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) Fundecto/Fousp Cirurgiã-Dentista Renata Matalon Negreiros Mestre em Ciências Odontológicas do Departamento de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (Fousp) - Professora assistente Curso de Especialização em CTBMF Fundecto/Fousp Basilio de Almeida Milani Mestre em Ciências Odontológicas do Departamento de Clínica Integrada da Fousp - Professor assistente do Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial-FUNDECTO-FOUSP Resumo O cisto nasolabial é um cisto de desenvolvimento não odontogênico raro, que acomete os tecidos moles entre a asa e base do nariz e o lábio superior podendo levar a assimetria facial. Sua patogênese é ainda muito discutida, no entanto, seu diagnóstico é clínico confirmado pelo exame anatomo-patológico. O tratamento clássico é a enucleação da lesão. O objetivo deste artigo é descrever as características, o diagnóstico e o tratamento do cisto nasolabial e relatar um caso clínico. Descritores: cistos; lábio; nariz; cistos não-odontogênicos Abstract Nasolabial cyst is a rare non-odontogenic development cyst, which affects soft-tissues between the ala and the base of the nose and the upper lip and may lead to facial asymmetry. Its pathogenesis is still controverse, although clinical diagnosis is confirmed by the anatomo- -pathological examination. The treatment is enucleation of the lesion. The aim of this article is to describe the characteristics, diagnosis and the treatment of nasolabial cysts and report a clinical case. Descriptors: cysts; lip; nose; nonodontogenic cysts Michelle Palmieri Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - Professora assistente Curso de Especialização em em CTBMF Fundecto/Fousp Waldyr Antonio Jorge Professor livre docente e titular do departamento de Clinica Integrada da Fousp - Coordenador do Curso de Especialização em CTBMF Fundecto/Fousp Termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo paciente e enviado à Revista Autor para correspondência: Flavia Heloisa Monteiro Rua Heitor Peixoto, Apto. 183 Aclimação São Paulo SP Brasil flavia.monteiro@hotmail.com 45 Artigo 01 - Diagnóstico e tratamento do cisto - fluxo 619.indd 45 14/03/13 16:17
2 MONTEIRO FH; NEGREIROS RM; MILANI BA; PALMIERI M; JORGE WA Relevância Clinica Permitir ao Cirurgião-Dentista conhecer as características da lesão para que possa incluí-la na hipótese diagnóstica e planejar um tratamento adequado. Introdução Os primeiros cistos nasolabiais foram descritos em 1882 por Zuckerlandl 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e acreditava-se que eram cistos de retenção 1. O primeiro relato de caso clínico foi feito em 1892 por Mc- Bride 1,10 e foram mais detalhados por Brown-Kelly em ,4,10 que considerou a lesão originada da inflamação de glândulas mucosas da região 1. Desde então possui uma ampla sinonímia: cisto mucoide, cisto maxilar, cisto de vento, cisto nasovestibular, cisto subalar, cisto nasogloberular, cisto nasoalveolar 4, cisto mucoso do nariz, cisto do vestíbulo nasal, cisto do assoalho nasal 9. A lesão foi muito estudada por Kledstadt e em 1953 recebeu o nome de Cisto de Kledstadt 4,5. Em 1955 Rao o definiu como uma lesão de tecidos moles entre o lábio superior e o vestíbulo nasal e usou o termo nasolabial, diferenciando-o do cisto nasoalveolar, uma lesão que levaria a erosão da superfície da maxila 4,6. O cisto nasolabial é uma lesão rara, com a incidência chegando a 0,7% dos cistos maxilares e 2,5% dos cistos não odontogênicos 2,11. Maior prevalência entre a quarta e quinta décadas de vida, em indivíduos do gênero feminino, da raça negra e 90% dos casos são unilaterais 3,4,7,10,11,12,13. Clinicamente apresenta-se como uma massa ou nódulo flutuante na região de sulco nasolabial envolvendo a asa do nariz, podendo levar a obstrução nasal, elevação do lábio superior 1,3,4,5,9,13 e aumento de volume no assoalho nasal do lado acometido14. A vitalidade dos elementos dentais é preservada 3,9. Por ser uma lesão de crescimento lento e indolor os pacientes procuram tratamento ao perceberem algum sintoma, como deformidade, obstrução nasal ou infecção, que em cerca de 50% dos casos 11,15 pode levar a dor 2,3,4,9, e drenar para a cavidade oral ou o vestíbulo nasal 11,13,15 ou ainda a interferência na utilização de prótese 2,12,13. Eventualmente é um achado radiográfico em radiografias extraorais de rotina 11, ou observado durante um exame otorrinolaringológico 3. O diagnóstico é clínico, as radiografias intra e extraoral pouco elucidam 5. Já a tomografia computadorizada e a ressonância magnética auxiliam no diagnóstico, delimitando a cápsula cística, seu tamanho e sua relação com estruturas adjacentes 4,5,6,16. O exame anatomo-patológico confirma a hipótese diagnóstica 13. A deformidade facial progressiva pode atingir enormes dimensões 17, o risco de infecção e suas sequelas, como dor e outros sinais flogísticos tornam mandatória a exérese da lesão 9,11. O tratamento clássico é a remoção cirúrgica da lesão com acesso intraoral, com bom prognóstico, e recidiva muito rara 5. Pelo fato de acometer somente tecidos moles alguns autores 2,14 afirmam que ela não responde bem a marsupialização. O objetivo deste trabalho é descrever as características, o diagnóstico e o tratamento do cisto nasolabial, ilustrado através do relato um caso clínico, possibilitando ao Cirurgião-Dentista reconhecer a lesão, de diagnóstico basicamente clínico, a fim de instituir a terapia adequada. Relato de caso clínico A paciente do gênero feminino, 51 anos, melanoderma, ASA II (hipertensão arterial), compareceu a clínica do curso de especialização de Cirurgia Bucomaxilofacial da Fundecto, coordenado pelo Prof. Dr. Waldyr Antonio Jorge, encaminhada por uma Cirurgiã-Dentista pedindo avaliação e remoção da lesão em maxila lado direito que causava desadaptação da prótese total superior (paciente edêntula). A paciente apresentava assimetria no terço médio da face devido a um aumento de volume, flácido, na lateral direita do nariz levando a apagamento do sulco nasolabial, elevação da asa do nariz e assoalho nasal do mesmo lado. A coloração e integridade tecidual estavam mantidas, e a paciente referia sensibilidade à palpação em toda a região da tumefação (Figura 1). Ao exame intraoral observava-se uma massa, de cerca de 2,5 cm, na região de fundo de sulco, com a mucosa de coloração normal, íntegra e também com sensibilidade a palpação (Figura 2). A tomografia computadorizada (Figura 3) da região mostrava uma imagem com densidade semelhante a tecido mole sugerindo uma lesão arredondada circunscrita, bem delimitada de cerca de 2,5 cm de diâmetro, anterior a abertura piriforme do lado direito, limitada aos tecidos moles da região, levando a um desvio do septo nasal e erosão da maxila do mesmo lado. Com base nas características clínicas e nos exames complementares levantou-se a hipótese diagnóstica de cisto nasolabial e foi indicada a remoção cirúrgica da lesão. O procedimento foi feito com anestesia local, acesso intraoral e difusão romba da lesão, com enucleação do cisto (acesso de Denker3) (Figura 4). A incisão foi feita sobre a lesão, em fundo de sulco, da região da fossa canina até a linha média. Após difusão da mucosa visualizamos a cápsula da lesão e realizamos descolamento por planos em toda sua extensão até total remoção (Figura 5). O conteúdo do cisto era um líquido seroso amarelado e a mucosa nasal foi preservada (Figura 6). Realizada sutura simples. Administrado amoxicilina 1g uma hora antes do ato operatório e prescrito amoxicilina 500mg 8/8 horas por sete dias, diclofenaco sódico 50mg 8/8h por três dias e dipirona sódica 500mg para dor. A peça cirúrgica (Figura 7) foi enviada para exame anatomo-patológico para confirmar o diagnóstico. Os cortes histológicos evidenciaram cápsula cística apresentando epitélio cístico do tipo simples cúbico, com variação para pseudoestratificado, contendo várias células mucosas por toda a extensão. O epitélio dispunha-se planamente, porém com áreas de invaginação para a cápsula e outras focais de estratificação. A cápsula cística era composta por tecido conjuntivo denso não modelado, permeado por hemorragia em quase toda a extensão, somada a áreas de vasos hiperêmicos e alguns contendo neutrófilos polimorfonucleares no interior, completando o quadro a presença de feixes de fibras musculares esqueléticas (Figura 8). O diagnóstico foi de cisto nasolabial. 46 Artigo 01 - Diagnóstico e tratamento do cisto - fluxo 619.indd 46 14/03/13 16:17
3 CTBMF figura 1 Assimetria do terço médio da face: apagamento do sulco nasolabial, elevação da asa e assoalho do nariz do lado direito figura 4 Exposição da cápsula cística figura 2 Massa flutuante - um fundo de sulco vestibular figura 5 Enucleação da lesão figura 3 Tomografia computadorizada: imagem sugerindo lesão arredondada circunscrita anterior a abertura piriforme, levando a desvio do septo nasal e erosão da maxila do lado direito figura 6 Após a exerese da lesão, note a preservação da mucosa nasal Artigo 01 - Diagnóstico e tratamento do cisto - fluxo 619.indd /03/13 16:18
4 MONTEIRO FH; NEGREIROS RM; MILANI BA; PALMIERI M; JORGE WA figura 7 Peça cirúrgica figura 9 Aspecto extraoral após um ano da remoção da lesão. Note a definição do sulco nasolabial e simetria da região A paciente evoluiu bem sem complicações, foi feito acompanhamento pós-operatório de sete dias, um mês, três, seis e dez meses e um ano e até o momento sem recidiva (Figuras 9 e 10). Discussão Acredita-se que o cisto desenvolva-se após um evento gatilho, como trauma ou infecção, estimulando os restos epiteliais a proliferar e formar uma lesão cística1,9,18. A paciente no nosso caso relata trauma antigo na região. Os artigos mais recentes sugerem falta de evidências do aprisionamento de epitélio embrionário na região8,13,14,18 e enfatizam a semelhança do epitélio do ducto nasolacrimal (psdeudoestratificado colunar) com o do cisto3,4,11,13,14,18. Alguns casos interessantes como o cisto em um paciente portador de fissura labiopalatina18 e outro em um paciente com inflamação do saco nasolacrimal bila48 figura 8 Corte histológico corado em HE mostrando a cápsula cística com epitélio pseudoestratificado com células mucosas. Gentilmente cedida pela Profa. Dra. Marina Helena Cury Gallotini de Magalhães, professora titular da Disciplina Patologia Bucal - Fousp figura 10 Visão intraoral um ano após o procedimento teral (dacriocistite), associado ao cisto nasolabial bilateral8 devem ser levados em conta, fortalecendo a Teoria de Bruggemann3,8,13,14. A lesão tem crescimento lento e indolor3,8,10,15 e leva a um abaulamento da asa do nariz, elevação do lábio superior, apagamento do sulco nasolabial, elevação do assoalho nasal do lado acometido3,5,6,14, sinais presentes no nosso caso relatado, porém esta paciente não conseguiu relatar o tempo de evolução da lesão. Pode ser confundido com uma lesão inflamatória periapical, devido à imagem radiográfica escassa1, mas mantém íntegra a vitalidade dos dentes8,16. Apesar de edêntula, nossa paciente também relatou sensibilidade na região. Radiograficamente, em alguns casos, podemos observar um abaulamento e afinamento da parede do assoalho da fossa nasal e às vezes até erosão da cortical da maxila2,3,4,13. Alguns autores referem uma mudança na convexidade da margem lateral e anterior Artigo 01 - Diagnóstico e tratamento do cisto - fluxo 619.indd 48 14/03/13 16:18
5 CTBMF do assoalho nasal 1,4. Em poucos casos pode ocorrer um aumento da radiolucidez no periápice dos incisivos 1,11,14. Lesões pequenas ou recentes não apresentam modificações na radiografia oclusal 1. Pudemos verificar todas essas alterações na radiografia do caso descrito. A tomografia computadorizada e ressonância magnética podem mostrar com maior nitidez a natureza cística da lesão e sua relação com a asa nasal e a maxila 4,14. A preservação do seio maxilar e a erosão óssea são sugestivas de um cisto de tecido mole em detrimento de lesões de origem óssea 17. No caso em questão, a tomografia computadorizada mostrou estes detalhes e contribuiu para a elaboração da hipótese diagnóstica. Pode-se também fazer uso da radiografia com contraste, lembrando-se do risco de infecção 13,14. Chinellato & Damante 1, em 1984, relatam que o contraste tem valor didático, mas não no diagnóstico clínico de rotina. Já a ecografia e a punção são de pouca valia, devido aos achados uniformes 4. Temos ainda como exame auxiliar a nasofibroscopia flexível 6. Com a tomografia computadorizada em mãos pudemos delimitar os limites da lesão, mostrando a natureza da lesão e sua relação com as estruturas adjacentes, não vimos necessidade destes outros exames. Outras lesões que devemos levar em conta no diagnóstico diferencial são: furúnculo 11 e pólipo nasal 2, cistos odontogênicos 4, cistos mucosos e adenomas 16, cistos dermóide e epidermóide 13 e ainda neoplasias sólidas de menor incidência (carcinoma espinocelular e tumores de glândulas salivares menores) 11. Quanto ao tratamento a abordagem clássica é a enucleação da lesão com acesso intraoral, sob anestesia local ou geral 1,8,14,19, realizando a biópsia excisional, mas atualmente alguns autores utilizam a marsupialização 7,9,15,19, na qual acredita-se transformar o cisto em uma espécie de seio paranasal, coberto por epitélio similar ao da cavidade nasal 19. Concordando com outros autores 19, Chen et al. (2009) descreveram o uso de marsupialização através da microdebridação endoscópica, preservando a mucosa, diminuindo o trauma, o tempo operatório e as complicações pós-operatórias mas ressaltam a necessidade de maiores estudos da técnica inclusive quanto a recidiva 7. Por isso, a cirurgia tradicional é mais indicada e segura, com a hipótese diagnóstica levantada clinicamente, optou-se pela enucleação com acesso intraoral sob anestesia local, buscando a resolução do caso em um ato operatório. Durante a enucleação da lesão há o risco de formação de fístula oronasal, devido a proximidade da lesão com a mucosa do assoalho nasal 1,11, pequenas comunicações podem ser deixadas sem nenhuma manobra de síntese, mas as maiores devem ser suturadas no mesmo ato operatório 2, no nosso caso clínico a mucosa nasal foi totalmente preservada. O prognóstico é favorável sem relato de recorrência 14. Quanto à malignização, na literatura há um caso de degeneração carcinomatosa, descrito por Arnold em ,8 e outro caso de transformação maligna em Apesar de ser uma lesão de diagnóstico clínico, devemos analisar os exames de imagem criteriosamente, evitando o sub-diagnóstico de uma lesão bilateral, e múltiplos procedimentos cirúrgicos 11. Conclusão O cisto nasolabial é raro e possui características clínicas e iconológicas singulares, que o Cirurgião-Dentista deve conhecer para incluir a lesão na hipótese diagnóstica e planejar um tratamento adequado. A lesão tem a resolução simples e segura com a enucleação com acesso intraoral e biópsia excisional, poupando o paciente de passar por dois ou mais procedimentos cirúrgicos. Aplicação clínica O cisto nasolabial na maioria das vezes possui diagnóstico puramente clínico. O artigo traz informações essenciais para não submeter o paciente a intervenções desnecessárias, como endodontia de elementos próximos e múltiplos procedimentos cirúrgicos. REFERÊNCIAS 1. Chinellato LEM, Damante JH. Contribution of radiographs in the diagnosis of nasoalveolar cyst. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 1984;58: Pereira Filho VA, Silva AC, Moraes M, Villalba H. Nasolabial cyst: case report. Braz Dent J. 2002;13(3): Felix JAP, Ferreira PLF, Correa R, Cantini R, Neto RM, Feliz F. Cisto nasolabial bilateral: relato de dois caos e revisão de literatura. Rev Bras Otorrinolaringol Mar/Abr;69(2); Aquilino RN, Bazzo VJ, Faria RJA, Leid NLM, Bóscolo FN. Cisto nasolabial: apresentação de um caso e descrição em imagens por TC e RM. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008;74(3): Silva AG, Cardoso CC. Cisto de Klestadt (cisto Nasolabial). Rev Port Estomatol Cir Maxilofac. 2008;49(4): Tiago RSL, Maia MS, Nascimento GMS, Correa JP, Salgado DC. Cisto nasolabial: aspectos diagnósticos e terapêuticos. Rev Bras Otorrinol Jan/Fev;74(1): Chen CN, Su CY, Lin HC, Hwang CF. Microdebrider-assisted endoscopic marsupialization for the nasolabial cyst: comparisons between sublabial and transnasal approaches. Am J Rhinol Allergy Mar-Apr;23(2): Lee J, Christmas P. Bilateral nasolabial cyst: a case report. N Z Dental J Jun;105(2): Rosetti G, Piazzetta CM, Torres-Pereira C, Amenábar JM, Stramandinoli RT. Cisto nasolabial: relato de caso clínico. Arq Odontol Abr/Jun; 45(2): Godoy GP, Grempel RG, Silveira EJD, Lira AAB, Andrade FJP. Cisto nasolabial: relato de caso. Rev Paul Odontol Jul/Set;32(3): Oliveira R, Sales MAO, Fonseca LC, Haetinger RG, Cavalcanti MGP. Cisto Nasolabial Bilateral: relato de dois casos. Rev Imagem. 2007;29(3): Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Oral and Maxillofacial Pathology. Third edition. St Louis, Missouri p França DCC, Monti LM, Castro EVFL, Castro AL, Crivelini MM. Cisto nasolabial: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba Jul/Dez;27(2): Garcia IR Jr, Ponzoni D, Machado GJR, Nepomuceno G de C, Crivelini MM, Coclete GA. Cisto nasolabial: relato de caso clínico. Rev Int Traumatol Bucomaxilofacial. 2005; 3(11/12): Gil JN, Claus JDP, Lima Júnior SM, Grando LJ, Fabro SML, Meurer MI, Rivero ERC, Boing F. Acesso transnasal para marsupialização de cisto naso-labial: relato de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac, Camaragibe Out/Dez;7(4): Sumer AP, Clenk P, Sumer M, Telcioglu NT, Gunhan. Nasolabial cyst: case report with CT and MRI findings. Oral Sur Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod Feb;109(2):e Cohen MA, Hertzanu Y. Huge growth potential of the nasolabial cyst. Oral Surg Oral Med Oral Pathol. 1985;59: Aikawa T, Iida S, Fukuda Y, Nakano Y, Ota Y, Takao Y, Kogo M. Nasolabial Cyst in a pacient with cleft lip and palate.int J Oral Maxillofac Surg Sep;37(9): Lee JY, Baek BJ, Byun JY, Chang HS, Lee BD, Kim DW. Comparison of conventional excision via a sublabial approach and transnasal marsupialization for the treatment of nasolabial cysts: a prospective randomized study. Clin Exp Otorhinolaryngol Jun;2(2): Artigo 01 - Diagnóstico e tratamento do cisto - fluxo 619.indd 49 14/03/13 16:18
CISTO NASOLABIAL: RELATO DE CASO
CISTO NASOLABIAL: RELATO DE CASO NASOLABIAL CYST: A CASE REPORT Diurianne Caroline Campos FRANÇA 1 Lira Marcela MONTI 1 Eni Vaz Franco Lima de CASTRO 2 Alvimar Lima de CASTRO 3 Marcelo Macedo CRIVELINI
Leia maisRepercussão clínica do cisto do ducto nasopalatino
Recebido em 16/12/2013 Aprovado em 12/02/2014 V14N2 Repercussão clínica do cisto do ducto nasopalatino Clinical significance of the nasopalatine duct cyst. Renata Moura Xavier Dantas I Vanessa Oliveira
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisMANUAL DO ASSOCIADO. Plano Empresarial. A solução definitiva em odontologia
MANUAL DO ASSOCIADO Plano Empresarial A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação, fazendo
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisImportância do exame radiográfico
Exames e Indicações Importância do exame radiográfico O exame radiográfico de rotina associado ao exame clínico é a maneira mais efetiva de se obter o índice diagnóstico de 100% de cárie (segundo Estevam
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisCISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO
CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO LUNA, Aníbal Henrique Barbosa; MONTENEGRO, Eduardo de Almeida Souto; DE CARVALHO, Irla Karlinne Ferreira; PAIVA, Marcos Antônio Farias de; JÚNIOR, Vilmar Andrade
Leia maisTUMORES OSSEOS EM CABEÇA E PESCOÇO
CABEÇA E PECOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL WALTER CANTÍDIO Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TUMORES OSSEOS EM Geamberg Macêdo Agosto - 2006 TUMORES ÓSSEOS BÊNIGNOS OSTEOMA CONDROMAS
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisTumores Odontogênicos. Humberto Brito R3 CCP
Tumores Odontogênicos Humberto Brito R3 CCP Avelar, 2008; Rodrigues, 2010 INTRODUÇÃO Neoplasias que afetam a maxila e a mandíbula A maioria acomete a mandíbula 2/3 (principalmente a região posterior) Grupo
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE ODONTOLOGIA PATOLOGIA GERAL E ORAL
SUB- PATOLOGIA GERAL E ORAL Estomatologia Métodos de Diagnóstico I e II Processos Patológicos PROGRAMA SUGERIDO (PROVA ESCRITA / DIDÁTICA / PRÁTICA) - TEMAS 1. Cistos dos maxilares. 2. Neoplasias benignas
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição VIII março de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisPlano de Ensino 1. IDENTIFICAÇÃO: UNIDADE DE CIRURGIA BUCO MAXILAR III
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA, TRAUMATOLOGIA E PRÓTESE BUCO-MAXILO-FACIAIS Plano de Ensino 1. IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisCaso clínico: DTM articular
Caso clínico: DTM articular Profa. Ana Cristina Lotaif. São Paulo, SP http://www.clinicaacl.com Descrição: Paciente BXM, sexo feminino, 25 anos, advogada, apresentou-se para exame com queixa de dificuldade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisCENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA
CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS REGIONAL CEO/ CISA Versão I 2013 PROTOCOLO INTEGRADO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO CISA/IJUI 1. ENDODONTIA 2. PERIODONTIA 3. CIRURGIA ORAL MENOR 4. PACIENTES
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisAutorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 PLANO DE CURSO
C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Diagnóstico Oral Código: ODO-020 Pré-requisito:
Leia maisCirurgiã Dentista, Especialista em Radiologia, Especializanda em Ortodontia PLANO DE CURSO
C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: RADIOLOGIA Código: ODO-14 Pré-requisito: ANATOMIA
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista. Publicação mensal interna a Papaiz edição 1I maio de 2014. 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição 1I maio de 2014 11 3894 3030 papaizassociados.com.br 11 3894 3030 papaizassociados.com.br IMPORTÂNCIA DOS EXAMES RADIOGRÁFICOS
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisDIVISÂO DE ENSINO E PESQUISA. Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo- Facial na Modalidade de Residência.
HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DIVISÂO DE ENSINO E PESQUISA. SERVIÇO DE CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL EDITAL PARA O CONCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIRURGIA BUCO- MAXILO- FACIAL NA MODALIDADE DE
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisAplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia
Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia Juliana Marotti 1, Pedro Tortamano Neto 2, Dieter Weingart 3 1 Doutoranda do Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da USP,
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL
ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA
Leia maisTabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA
Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados
Leia maisN.º 183 - Seção 1, quinta-feira, 23 de setembro de 2010. Ministério da Saúde
N.º 183 - Seção 1, quinta-feira, 23 de setembro de 2010 Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No- 2.898, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010. Atualiza o Anexo da Portaria No- 600/GM, de 23 de março de
Leia maisCAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa
CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa desconhecida. Por vezes os doentes associam o seu inicio a um episódio traumático. Outros doentes referiam
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS DIAGNOSTICO ANATOMOPATOLOGICO EM MATERIAL DE BIOPSIA NA REGIAO BUCO-MAXILO- 81000138 FACIAL
UNIODONTO PORTO ALEGRE Modalidade pré-pagamento sem coparticipação, ou seja, o contratante pagará apenas o valor da mensalidade e terá a sua disposição todos os beneficios previstos pela ANS. Atendimento
Leia maisCurso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família. Urgências Pulpares. Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza
Curso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família Urgências Pulpares Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza Diagnóstico Anamnese Paciente deve ser motivado a relatar a história
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisIncisão e Drenagem extra-oral de abscesso, hematoma e/ou flegmão da região buco-maxilo-facial
CÓDIGO 81000049 81000057 82000468 Diagnóstico, Urgência-Emergência: Noturna, Sábado, Domingo ou Feriado (procedimento abaixo) Consulta odontológica de Urgência (Horário normal das 08:00 horas às 18:00
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Radiografia anteroposterior do terço proximal da perna esquerda. Imagem 02. Ressonância magnética do mesmo paciente, no plano coronal
Leia maisStomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil
Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Crivellaro, Jean Sául; Castilhos Ruschel, Henrique; Soares Pinto, Tatiana Andrea; Ferreira, Simone Helena Mucocele
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisRLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.
Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia mais(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA
COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisPlanilha1. Controle de hemorragia com aplicação de agente hemostático em região buco-maxilo-facial
81000421 Radiografia periapical CIRURGIA Planilha1 DIAGNÓSTICO 81000065 Consulta odontológica inicial 81000111 Diagnóstico anatomopatológico em citologia esfoliativa na região buco-maxilo-facial 81000138
Leia maisMANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -
1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para
Leia maisAula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS
Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisTomografia Computorizada Dental
+ Universidade do Minho M. I. Engenharia Biomédica Beatriz Gonçalves Sob orientação de: J. Higino Correia Tomografia Computorizada Dental 2011/2012 + Casos Clínicos n Dentes privados do processo de erupção
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisCódigo Estruturado. 79 81000138 Diagnóstico anatomopatológico em material de biópsia. 79 81000154 Diagnóstico anatomopatológico em peça cirúrgica na
TUSS Odontologia Código Procedimento US Código Estruturado Especialidade US DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO 01.01 CONSULTA ODONTOLÓGICA INICIAL 65 81000065 Consulta odontológica inicial 65 01.05 CONSULTA ODONTOLÓGICA
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL. Nota técnica: Portaria SAS 718
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE BUCAL Nota técnica: Portaria SAS 718 Diante da necessidade de revisão e atualização dos procedimentos
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisSELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS DE BRASÍLIA CRONOGRAMA DOS MÓDULOS
II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS DE BRASÍLIA CRONOGRAMA DOS MÓDULOS MÓDULO MÊS DATAS I OUTUBRO/NOVEMBRO/07 29, 30, 31/10, 01/11 II DEZEMBRO/07
Leia maisMinistério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS 01.01.01.001-0 Procedimento x CBO ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO
Leia maisO uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.
O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição IV agosto de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisRol Mínimo. Cobertura detalhada
Cirurgia Alveoloplastia Amputação radicular com obturação retrógrada Amputação radicular sem obturação retrógrada Apicetomia birradiculares com obturação retrógrada Apicetomia birradiculares sem obturação
Leia maisThe Odontogenic Cyst in Children: Analysis of the Surgical Decompression in 2 Cases
Cistos odontogênicos em crianças: análise da descompressão cirúrgica em dois casos The Odontogenic Cyst in Children: Analysis of the Surgical Decompression in 2 Cases Recebido em 05/02/2008 Aprovado em
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisCobertura RN 338 Lei 9656/98:
Cobertura RN 338 Lei 9656/98: CÓDIGO PROCEDIMENTO Flex 30% GRUPO 87000032 CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS R$ 7,62 CONSULTAS 81000030 CONSULTA ODONTOLÓGICA R$ 10,58
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisCirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular
Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular TUMORES DO TESTÍCULO Nuno Louro nunorlouro@gmail.com 16 de Novembro de 2013 ORQUIDECTOMIA RADICAL Maioria das massas testiculares palpáveis
Leia maisAVULSÃO EM DENTES PERMANENTES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DE ALUNOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PUCRS
IX Salão de Iniciação Científica PUCRS AVULSÃO EM DENTES PERMANENTES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DE ALUNOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PUCRS Fernando Vacilotto Gomes, Ana Paula Zambarda Habekost, João Feliz
Leia maisBursite e Lesão de Manguito Rotador
Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE CARREIRA DE MAGISTÉRIO EDITAL
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANO DE CARREIRA DE MAGISTÉRIO EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES De ordem do Magnífico Reitor, faço saber aos interessados que, nos termos do Título VI, Capítulo I, Art. 56
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
Leia maisTumores Benignos dos Tecidos Moles
Tumores Benignos dos Tecidos Moles Classificação - OMS (2005) Hamartoma: crescimento dismórfico de tecido original de uma região. Geralmente autolimitante e pode sofrer involução Neoplasia: crescimento
Leia maisAdenoma pleomórfico: protocolo diagnóstico. Pleomorphic adenoma: clinical features and diagnostic protocol
Adenoma pleomórfico: clínicas e protocolo diagnóstico Pleomorphic adenoma: clinical features and diagnostic protocol Biguelini¹ Soluete Oliveira da Silva 2 Maria Salete Sandini Linden 3 Micheline Sandini
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Tratamento endodôntico em Gato Doméstico (Felis Catus): Relato de caso Jaime Sardá Aramburú Junior 1, Cristiano Gomes 2, Ney Luis Pippi 3, Paulo
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisUtilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso
Artigo Inédito 1 41 2 42 3 4 Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso 43 44 7 47 8 9 Claudio Ferreira NóIA*de OlIveIRA**NóIA*** Rafael Ortega lopes****mazzonetto*****
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia mais