Perspectivas nacionais e internacionais sobre as. TIC na escola. Carla Morais e João Paiva

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1 Perspectivas nacionais e internacionais sobre as TIC na escola Carla Morais e João Paiva

2 O que sabemos? Nem dados, nem estatísticas, nem decretos-lei, nem tecnologias mudam verdadeiramente a educação. Tudo se muda sistemicamente e «por dentro» com paciência Technology is invisible and intuitive; students don t learn technology Oblinger, D.G.; Oblinger, J. L. (2005). Educating the Net Generation, Educause, 2005.

3 As TIC potenciando as experiências de aprendizagem do aluno digital FONTE: Learning to Change: ICT in Schools. OECD - organisation for economic co-operation and development. Schooling for Tomorrow. Paris A escola continua a ser um elemento central para o aluno e o professor continua a ser o principal ponto de contacto. Contudo existe uma necessidade de mudanças organizacionais na escola e um papel diferente para o professor, para que a verdadeira integração das TIC aconteça.

4 Acesso aos computadores O acesso aos computadores nas escolas tem aumentado rapidamente entre PISA 2000 e PISA FONTE: Are students ready for a technology-rich world? What PISA studies tell us,. OECD - organisation for economic co-operation and development. Paris Acesso (macro indicadores) (por exemplo, o número de computadores, os alunos por computador, a taxa média de conexão à Internet). Uso / Utilização (micro indicador) (por exemplo, tipo de utilização das TIC, os resultados da aprendizagem, o lugar onde as TIC são utilizadas).

5 Número de computadores por aluno (PISA 2003) Mas em alguns países os alunos continuam a ter um acesso limitado aos computadores na escola... Mas, posta a previsível generalização dos meios, cada vez é mais consensual que a questão do equipamento tecnológico não é o mais central 5 ou menos estudantes por computador Mais de 10 estudantes por computador FONTE: Are students ready for a technology-rich world? What PISA studies tell us,. OECD - organisation for economic co-operation and development. Paris

6 Portugal: número de alunos por computador Melhoria na ordem dos 40%; porém, o rácio português é ainda aproximadamente o dobro do finlandês; FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Dados mais actuais mostram um descida do rácio português para cerca de 8 alunos por computador; FONTE: GEPE/ME. (2009). Modernização Tecnológica das Escolas 2007/08. Lisboa: Ministério da Educação.

7 Em termos de acesso à Rede Alunos por computador com acesso Internet [# alunos] Pese embora o rácio alunos por computador com acesso à Internet ter melhorado cerca de 60%, é ainda 48% superior ao dos países da UE15 e mais do que duplica o finlandês. FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Em 2007/2008 o rácio alunos por computador com acesso à Internet melhorou cerca de 40% Tecnologia de acessos à Internet : ADSL. FONTE: GEPE/ME. (2009). Modernização Tecnológica das Escolas 2007/08. Lisboa: Ministério da Educação. FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação.

8 Agregados domésticos com computador, acesso à Internet e Internet de banda larga (2006) FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Mais de metade dos agregados domésticos portugueses ainda não possuem computador, e apenas 1/3 tem ligação à Internet, pelo que é crucial aumentar a disponibilização de equipamentos para utilização livre nas escolas.

9 Percentagem de alunos que usam frequentemente o computador em casa, na escola e em outros locais The PISA evidence [...] particularly strong association of performance with home access & usage. FONTE: Are students ready for a technology-rich world? What PISA studies tell us,. OECD - organisation for economic co-operation and development. Paris

10 Principais utilizações do computador pelos alunos ADAPTADO DE: Are students ready for a technology-rich world? What PISA studies tell us,. OECD - organisation for economic co-operation and development. Paris TOP mais : jogar, fazer pesquisas na Internet, processamento de texto, aprender os conteúdos escolares; TOP menos : Utilização de software educativo.

11 O computador e os professores Professores que usam computador e/ou Internet em aula (2006) [%] FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Professores que usa material pedagógico informático (2006) [%] FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação.

12 Disponibilidade e utilização das TIC na sala de aula FONTE: Korte & Hüsing (2006) Benchmarking Access and Use of ICT in European Schools FONTE: ICT and e-learning in further education: management, learning and improvement. A report on the further education sector s engagement with technology Becta. Some of the initial enthusiasm for some of these activities is on the wane. Yet the educational consequences of the full use of ICT are far from clear [ ] The impact of new technology in schools ultimately relies on how it is used. (Becta, 2006) (OCDE, 2004)

13 Barreiras para o uso das TIC nas escolas Modelo Acesso-Competências-Motivação FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação.

14 Barreiras para o uso das TIC nas escolas FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Para além de um leque de competências tecnológicas básicas, que permitam aos professores trabalhar de forma confiante com as ferramentas disponíveis num determinado momento, parece estar sobretudo em causa um conjunto de procedimentos metodológicos, de teor predominantemente pedagógico e didáctico, sem os quais não será bem sucedida a inserção das TIC no processo de ensino-aprendizagem. Uma construção por fazer

15 Formação em novas tecnologias a docentes em Portugal [# formandos] FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. Nos últimos 5 anos cerca de 25% a 30% do corpo docente frequentou, acções de formação em tecnologia. Não obstante, uma das principais barreiras à modernização tecnológica ainda se prende com insuficiência de qualificações do corpo docente. Em articulação com o Plano Tecnológico da Educação (PTE), foi publicado um estudo que destaca a urgência de se desenhar um programa que contemple a formação contínua e progressiva e a instituição de mecanismos de certificação de competências. Costa, F. (Coord.) (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação (Vol. I). Lisboa: GEPE/ME

16 Investimento em educação (% PIB) e investimento em TIC na educação Investimento em educação [% PIB] Investimento em TIC na educação [% PIB] FONTE: GEPE/ME. (2008). Modernização tecnológica do ensino em Portugal. Estudo de Diagnóstico. Lisboa: Ministério da Educação. O investimento no ensino e em TIC no ensino em Portugal está em linha com a média europeia.

17 O que precisamos saber? Putting computers into schools has no measurable effect on children's learning [...] The political impetus behind ICT in schools is obvious. Politicians like a quick fix to every problem. Spending a few millions on computers is relatively easy, compared with tackling real problems in education. (02 May Increasing levels of computers access does not bring about more learning experiences. International Association for the Evaluation of Educational Achievement (2006). IEA SITES There is no consistent relationship between the mere availability or use of ICT and student learning. The World Bank (2005) Monitoring & Evaluation of ICT in Education Projects. Use of ICT in education and training has been a priority in most European countries over the past decade, but progress has been patchy. European Commission (2008). The Education and Training Contribution to the Lisbon Strategy. Connecting schools to the Internet, providing courseware and access to digital resources, and training teachers have not brought about the pedagogical innovations. Rosado and Bélisle (2006). Analysing Digital Literacy Frameworks. A European Framework for Digital Literacy.

18 Que questões ficam no ar? Que «imaginações» para TIC na escola em 2020?

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