ESTUDO MORFOLÓGICO E CINÉTICO DA NITROCARBONETAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420
|
|
- Victoria Brandt Beppler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil ESTUDO MORFOLÓGICO E CINÉTICO DA NITROCARBONETAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 Cristiano José Scheuer, cristiano.scheuer@ufpr.br Adriano David dos Anjos, adriano_david_anjos@hotmail.com Rodrigo Perito Cardoso, rodrigo.perito@ufpr.br Sílvio Francisco Brunatto, brunatto@ufpr.br Grupo de Tecnologia de Fabricação Assistida por Plasma e Metalurgia do Pó - Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Paraná, , Curitiba, PR, Brasil Resumo: No presente trabalho, foram estudadas as características morfológicas e cinéticas da aplicação do tratamento de nitrocarbonetação assistida por plasma, visando à modificação das propriedades de superfície do aço inoxidável martensítico AISI 420. Dois ciclos de nitrocarbonetação foram estudados: o primeiro, utilizando um período padrão de tratamento de 4 h, e variando-se a temperatura entre 300, 350, 400 e 450ºC; e o segundo, onde manteve-se a temperatura constante em 400ºC, e variou-se o tempo de tratamento em 2, 4, 6 e 12 h. As amostras tratadas foram caracterizadas por meio de microscopia óptica, difratometria de raios-x, e por medições de microdureza. Por meio dos resultados obtidos, verifica-se que a modificação superficial do aço AISI 420 nas condições avaliadas, conduz à formação de uma camada com morfologia diferenciada ao substrato, sendo a ocorrência de precipitados de nitretos de cromo nos contornos de grão, condicionada às temperaturas elevadas e tempos prolongados de tratamento. A cinética de crescimento da camada nitrocarbonetada obedece a um comportamento exponencial para a variação da temperatura, e linear para a variação do tempo. A energia de ativação para a difusão apresenta valor de 84 kjmol -1, e o coeficiente de difusão de 8, m s -1. Palavras-chave: Nitrocarbonetação por plasma, nitrocarbonetação a baixa temperatura, aço inoxidável AISI 420, cinética da nitrocarbonetação. 1. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a produção de transformados de plásticos atingiu a faixa de 5,19 milhões de toneladas, apresentando uma tendência de crescimento anual. Esse segmento é dividido, basicamente, em: injeção (19%), extrusão (57%) e sopro (16%) (Abiplast, 2009). O processo de moldagem por injeção constitui um método cíclico de transformação de temoplásticos, sendo uma adaptação do processo de fundição de metais. Este consiste no aquecimento e fusão do polímero, homogeneização do material fundido, injeção do extrudado para o interior da cavidade do molde, resfriamento e solidificação do material na cavidade do molde e ejeção da peça moldada. As principais vantagens do processo são: versatilidade, elevada produtividade, baixo custo operacional, fácil automação, etc. (Osswal et al., 2002). Dentro deste segmento industrial, os moldes possuem grande importância na cadeia produtiva das peças injetadas, uma vez que, o custo final do produto é fortemente influenciado pelo custo de fabricação do molde e por sua qualidade (Souza, 2004). Dessa forma, as características do molde podem representar um diferencial competitivo, sendo necessário, dessa maneira, evitar o seu desgaste prematuro, tendo em vista que o aumento da sua vida útil implicará na redução dos custos relativos ao processo. Estima-se que 30% do custo de um produto fabricado pelo processo de injeção deve-se aos gastos com a produção dos moldes (Abiplast, 2009). Deste modo, as propriedades do material a partir do qual o molde é fabricado apresentam elevada importância. Dentre os aços utilizados na sua confecção, podem-se enumerar o: AISI P20, AISI H13 e o AISI 420. Dentre esses, o aço inoxidável AISI 420 destaca-se em função da sua resistência à corrosão (Pereira et al., 2011). Essa característica permite que os moldes fabricados a partir desse material sejam usados na injeção de polímeros altamente corrosivos (clorados), como acetato e PVC. Não obstante as suas propriedades, em função da severidade das condições de trabalho, é necessário que as características de resistência à corrosão e desgaste sejam melhoradas. Para tanto, são empregados tratamentos de modificação de superfície, tais como: tratamentos termoquímicos (nitretação, cementação e nitrocarbonetação), e deposição de revestimentos como CVD (Chemical Vapor Deposition) e PVD (Physical Vapor Deposition).
2 Inserido dentro desse contexto, neste trabalho foram estudadas as características morfológicas e cinéticas da aplicação do tratamento de nitrocarbonetação por plasma na modificação das propriedades de superfície do aço inoxidável martensítico AISI 420, sendo os resultados obtidos descritos e discutidos na sequência. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Amostras cilíndricas do aço inoxidável AISI 420 com 10 mm de altura foram obtidas a partir de uma barra cilíndrica de 9,5 mm de diâmetro. Estas amostras foram austenitizadas a 1050ºC durante ½ h e temperadas ao ar. Após o tratamento térmico, as amostras foram lixadas utilizando lixas de carboneto de silício com gramaturas variando entre 120 e 1200 e polidas mecanicamente utilizando um disco de feltro e uma suspensão abrasiva de Al 2 O 3 com partículas de 1 m. Após o preparo as amostras foram limpas em banho de ultrassom com álcool etílico durante 10 minutos, e imediatamente introduzidas na câmara de nitrocarbonetação por plasma. O sistema empregado para a realização dos tratamentos de nitrocarbonetação assistida por plasma é apresentado na Figura 1. O reator é constituído de uma câmara de vácuo cilíndrica de 380 mm de altura por 350 mm de diâmetro, construída em aço inoxidável. Nesse sistema, as amostras foram posicionadas sobre o cátodo e negativamente polarizadas a uma tensão de 600 V, utilizando uma fonte de tensão pulsada de 3,6 kw de potência. A potência transferida ao plasma foi ajustada através da variação do tempo de pulso ligado (t ON ), podendo esse variar entre 10 e 230 s num tempo total de pulso (t ON+OFF ) de 240 s. A temperatura de tratamento das amostras foi mantida constante através do ajuste do t ON, sendo esta medida utilizando um termopar tipo K (chromel-alumel) inserido 8 mm de profundidade dentro do suporte das amostras. 1 Controlador de fluxímetros 2 Fonte de tensão 3 Display digital para leitura da pressão 4 Válvula 5 Manômetro capacitivo 6 Multímetros 7 Tubulação para alimentação dos gases 8 Fluxímetros mássicos 9 Janela de visualização 10 Câmara de vácuo 11 Válvula para regulagem da pressão 12 Manômetros 13 Bomba de vácuo 14 Cilindros de gases Figura 1. Representação esquemática do sistema empregado na realização dos tratamentos de nitrocarbonetação assistida por plasma. Antes do tratamento de nitrocarbonetação, o sistema foi evacuado por meio de uma bomba mecânica de duplo estágio até uma pressão residual de 1,33 Pa. A mistura gasosa foi ajustada por meio de quatro controladores de fluxo de massa, sendo três de 8, Nm 3 s 1 (500 sccm standard cubic centimeter per minute) correspondentes aos controladores de fluxo de H 2, N 2 e Ar e um de 8, Nm 3 s 1 (5 sccm) referente ao controlador de fluxo de CH 4. A
3 pressão na câmara de vácuo foi ajustada utilizando uma válvula manual e medida por meio de um manômetro capacitivo Edwards com faixa de medição de 0 a 1, Pa. Com o objetivo de remover a camada passiva de óxido formada, e ativar a superfície das amostras, anteriormente ao tratamento, as amostras foram bombardeadas sob plasma (sputtering) em uma atmosfera gasosa composta por 80% H % Ar a temperatura de 300ºC, sob uma pressão de 400 Pa durante ½ h. Dois ciclos de nitrocarbonetação foram estudados: o primeiro, utilizando um período padrão de tratamento de 4 h, e variando-se a temperatura entre 300, 350, 400 e 450ºC; e o segundo, onde manteve-se a temperatura constante em 400ºC, e variou-se o tempo de tratamento em 2, 4, 6 e 12 h. Os tratamentos de nitrocarbonetação foram realizados empregando-se uma mistura gasosa composta por 71% N % H % Ar + 1% CH 4 a um fluxo gasoso de 3, Nm 3 s 1 (200 sccm), sob uma pressão constante de 400 Pa. Após o tratamento de nitrocarbonetação, as amostras foram resfriadas em atmosfera controlada composta por H 2 e Ar. As amostras nitrocarbonetadas foram seccionadas transversalmente para realização da análise microestrutural. A superfície da seção transversal de cada amostra tratada foi lixada e polida, com posterior ataque químico utilizando o reagente Villela. Para o exame da seção transversal das amostras foi utilizado um microscópio ótico (Olympus BX51M). As medidas de microdureza foram realizadas nas superfícies tratadas (topo da amostra) e não tratadas (base da amostra não exposta ao plasma) utilizando um microdurômetro marca Shimadzu tipo HMV-2T, aplicando uma carga de 300 gf, com tempo de avaliação de 15 segundos. Adicionalmente, foi realizada análise por difratometria de raios-x usando um difratômetro Shimadzu XRD7000 com radiação CuK, na configuração Bragg-Brentano empregando uma velocidade de varredura de 1 º/min. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Efeito da temperatura na cinética do processo Na Figura 2 (a-d) são apresentadas as micrografias das amostras do aço inoxidável AISI 420 nitrocarbonetadas nas condições estudadas. As camadas obtidas são uniformes ao longo de sua extensão e claramente visíveis. Este resultado é indicativo de que esta apresenta maior resistência à corrosão que o núcleo do material, para o mesmo ataque químico. Esse fato deve-se ao enriquecimento da martensita pela difusão do nitrogênio e carbono e/ou pela formação de compostos resistentes ao ataque, como por exemplo: Fe 3 C e Fe 2-3 N. Também é possível visualizar pelas micrografias a ocorrência de precipitação de nitretos/carbonetos de cromo nos contornos de grão, para os tratamentos realizados às temperaturas de 400 e 450ºC, a qual é evidenciada pela presença das fases escuras ao longo da camada tratada e na camada de difusão (sensitização). Essa suposição está de acordo com os resultados de difração de raios X apresentados na Figura 4. (a) (b) 20 m (c) 20 m (d) 20 m 20 m Figura 2. Microestrutura da seção transversal das amostras tratadas nas temperaturas de: (a) 300, (b) 350, (c) 400 e (d) 450ºC. Tratamentos realizados em períodos de 4 h, empregando uma mistura gasosa contendo
4 Com os valores das espessuras da camada tratada determinou-se a energia de ativação do processo, considerando que a espessura varia com a temperatura de tratamento somente devido à variação do coeficiente de difusão e que este varia de acordo com a lei de Arrhenius. O gráfico gerado (Arrhenius Plot) é apresentado na Figura 3. Através desses dados é possível obter a energia de ativação para a difusão (Q d ) através do coeficiente angular da reta obtida, sendo determinada pela regressão linear dos dados de ln (d) = f (1/T), apresentados na Figura 3. Dessa forma, o valor obtido é de 84 kjmol -1. De acordo com a literatura, para o tratamento de nitretação por plasma do aço AISI 420 a energia de ativação corresponde a 144,3 kjmol -1 (Pinedo e Monteiro 2004) para o tratamento realizado a elevada temperatura, e 60 kjmol -1 (Amaral et.al., 2011) para tratamentos realizados a baixa temperatura. Para a cementação por plasma a baixa temperatura do aço AISI 420, Scheuer et.al. (2013) mostrou que a energia de ativação apresenta o valor de 28,38 kjmol -1. Figura 3. Variação do logaritmo da espessura da camada composta em função do inverso da temperatura absoluta (Arrehnius Plot). Tratamentos realizados em períodos de 4 h, empregando uma mistura gasosa contendo 72% N % H % Ar + 1%, a uma taxa de fluxo de 3, Nm 3 s 1 pressão de 400 Pa e V PICO de 600 V A Figura 4 apresenta a evolução dos padrões de difração de raios-x das amostras tratadas nas diferentes temperaturas de tratamento estudadas. Observar-se que o pico inicial da martensita ( ), para todas as condições de tratamento, apresenta um deslocamento para a esquerda, ou seja, para ângulos menores, associado a uma diminuição em sua intensidade, sugerindo uma expansão do parâmetro de rede ocorrida devido à quantidade de nitrogênio e carbono introduzido em solução sólida na superfície do material. Mudança semelhante foi observada por Li e Bell (2007), para a nitrocarbonetação do aço inoxidável martensítico AISI 410, sendo denotado por martensita expandida ao nitrogênio e carbono ( NC ). Essa expansão também foi verificada por Alphonsa et al. (2002), Amaral et al. (2011), Corengia et al. (2004), Kim et al. (2003) e Xi et al (2008) a,b na nitretação de aços inoxidáveis martensíticos. Outrossim, Scheuer et al. (2011) e Scheuer et al. (2012) a,b, também verificaram mudança semelhante na cementação do aço AISI 420. Verifica-se a ocorrência de precipitados de carboneto de ferro (Fe 3 C) e de nitretos/carbonetos de ferro do tipo (Fe 2-3 N,C). Adicionalmente, verifica-se a ocorrência de picos nitretos de cromo para os tratamentos realizados às temperaturas de 400 e 450ºC, sugerindo que para essas temperaturas, a propriedade de resistência à corrosão do material tenha sofrido dano. A variação da microdureza superficial das amostras nitrocarbonetadas nas diferentes temperaturas de tratamento estudadas assim como, os valores medidos nas suas bases são apresentadas na Figura 5. Comparando-se os valores de microdureza medidos, pode-se observar que esta aumenta em função da temperatura de tratamento no intervalo de 300 à 400ºC, sendo que para a temperatura de 450ºC, há um decréscimo na dureza em comparação com a temperatura de 400ºC. Isso possivelmente está relacionado com a precipitação de nitretos de cromo, uma vez que, esta diminui a quantidade de nitrogênio e carbono retido em solução sólida, reduzindo a tensão residual compressiva na camada tratada e tendo como consequência a redução da dureza superficial do material. Da mesma forma, pode-se observar que a dureza da base diminui com o aumento da temperatura de cementação. Isso está relacionado ao efeito de revenimento do material durante o tratamento termoquímico. Este efeito mostrou-se mais acentuado quanto maior a temperatura de tratamento.
5 Figura 4. Evolução dos difratogramas para as amostras tratadas nas diferentes temperaturas de tratamento estudadas. Tratamentos realizados em períodos de 4 h, empregando uma mistura gasosa contendo Figura 5. Dureza superficial das amostras tratadas nas diferentes temperaturas de tratamento estudadas. Tratamentos realizados em períodos de 4 h, empregando uma mistura gasosa contendo 3.2 Efeito do tempo na cinética do processo As microestruturas obtidas para os tratamentos de nitrocarbonetação realizados a temperatura de 400 C, em períodos de 2,4, 6 e 12 horas, são apresentadas na Figura 6 (a-d). É possível observar através destas micrografias um aumento da espessura da camada com o tempo de tratamento. As amostras nitrocarbonetadas nos períodos de 2, 4, 6 e 12 horas apresentam camadas tratadas com espessuras de 6,3; 12,1; 16,7 e 23,7 m, respectivamente. Também é possível visualizar pelas micrografias a ocorrência de precipitação de nitretos/carbonetos de cromo nos contornos de grão, para os tratamentos realizados nos tempos de 4, 6 e 12 h, a qual é evidenciada pela presença das fases escuras ao
6 longo da camada tratada. Essa suposição está de acordo com os resultados de difração de raios X apresentados na Figura 8. (a) (b) 20 m (c) 20 m (d) 20 m 20 m Figura 6. Microestrutura da seção transversal das amostras tratadas nos tempos de: (a) 2, (b) 4, (c) 6 e (d) 12 h. Tratamentos realizados a temperatura de 400ºC, empregando-se uma mistura gasosa contendo A Figura 7 apresenta a espessura da camada nitrocarbonetada em função da raiz quadrada do tempo do tratamento. Verifica-se uma relação linear entre os pontos, o que, segundo SUN (2005), constitui um comportamento geralmente observado para a maioria das temperaturas e tempos de tratamentos investigados. De acordo com o autor, isso confirma o domínio da difusão atômica sobre o crescimento da camada nitretada. Entretanto, observa-se que a reta não cruza o ponto (0,0), indicando que o tratamento apresenta um período inicial de incubação para a formação da camada. Uma possível explicação para o tempo de incubação seria que o processo de bombardeamento/limpeza não é eficiente na remoção da camada de óxidos da superfície das amostras. Assim, no início do tratamento não ocorre crescimento da camada nitretada enquanto a camada de óxidos não for removida por pulverização catódica. Na Figura 8 são apresentados os espectros de difração de raios-x das amostras nitrocarbonetadas empregando-se diferentes tempos de tratamento. É possível observar que os difratogramas obtidos da série variação do tempo apresentam o mesmo padrão dos difratogramas obtidos na série variação da temperatura de nitrocarbonetação. Ou seja, os picos da fase martensita apresentam um deslocamento para a esquerda, comprovando uma expansão do parâmetro de rede do reticulado cristalino devido à adição de nitrogênio em solução sólida. Verifica-se, também, a ocorrência de precipitados de carboneto de ferro (Fe 3 C) e de nitretos/carbonetos de ferro do tipo (Fe 2-3 N,C). Adicionalmente, verifica-se a ocorrência de picos nitretos de cromo para os tratamentos realizados nos tempos de 4, 6 e 12 h, sugerindo que para essas condições de tratamento, a propriedade de resistência à corrosão do material tenha sofrido dano. A variação da dureza de superfície das amostras nitrocarbonetadas nos tempos de tratamento de 2, 4, 6 e 12 horas, assim como os valores medidos nas suas bases, é apresentada na Figura 9. Verifica-se que a microdureza superficial das amostras cresce com o aumento do tempo de nitrocarbonetação entre o intervalo de 2 a 4 horas de tratamento. Para o intervalo de 4 a 12 horas, verifica-se uma diminuição da dureza de superfície, a qual se deve em função da precipitação de nitretos de cromo, a qual é mais intensa com o incremento do tempo de tratamento, conforme ilustrado através das micrografias apresentadas na Figura 6. Da mesma forma, observa-se que a dureza da base diminui sensivelmente com o aumento do tempo de nitrocabonetação dentro do intervalo estudado. Isso esta relacionado ao efeito de revenimento do material durante o tratamento termoquímico. Este efeito mostrou-se mais acentuado quanto maior o tempo de nitrocarbonetação.
7 Figura 7. Espessura da camada nitrocarbonetada em função da raiz quadrada do tempo de tratamento. Tratamentos realizados a temperatura de 400ºC a uma mistura gasosa contendo Figura 8. Evolução dos difratogramas para as amostras nitrocarbonetadas nos diferentes tempos de tratamento estudados. Tratamentos realizados a temperatura de 400ºC, empregando uma mistura gasosa contendo
8 Figura 9. Dureza superficial das amostras em função da raiz quadrada do tempo de tratamento. Tratamentos realizados a temperatura de 400ºC, empregando uma mistura gasosa contendo 4. CONCLUSÕES Experimentos foram realizados com o objetivo de determinar a influência da temperatura e do tempo na cinética do tratamento de nitrocarbonetação a baixa temperatura assistida por plasma do aço inoxidável AISI 420, e as principais conclusões do trabalho podem ser listados como segue: A nitrocarbonetação a baixa temperatura assistida por plasma pode ser aplicada com sucesso para melhorar a dureza de superfície do aço inoxidável martensítico AISI 420, a qual ocorre devido a formação de uma camada superficial composta por carbonetos de ferro (Fe 3 C) e de nitretos/carbonetos de ferro do tipo (Fe 2-3 N,C), e por uma solução sólida supersaturada de carbono e nitrogênio na matriz martensitica ( NC ); A cinética de crescimento da camada tratada depende da temperatura e do tempo de tratamento. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a nitrocarbonetação a baixa temperatura é um processo controlado por difusão. A energia de ativação calculada para o processo apresenta valor de 84 kjmol -1. O aumento da temperatura e do tempo de nitrocarbonetação leva à precipitação de nitretos/carbonetos de cromo na camada tratada, promovendo a redução da dureza de superfície do material. Assim, uma camada livre de precipitação pode ser produzida somente quando for adotada temperatura de tratamento suficientemente baixa, e tempo suficientemente curto. No presente trabalho, foi verificado que para temperaturas inferiores a 350ºC (para tempos de 4 h) e tempos menores que 4 h (para temperatura de 400ºC) uma camada livre de precipitados é obtida. 5. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecem ao Programa Interdisciplinar de Petróleo e Gás Natural da UFPR (PRH24), pelo suporte financeiro a pesquisa que resultou neste trabalho. Os autores também desejam expressar seus agradecimentos ao coordenador do Laboratório de Óptica de raios-x e Instrumentação-LORXI, da Universidade Federal do Paraná - UFPR, Prof. Dr. Irineu Mazzaro pela disponibilização do equipamento de raios-x. 6. REFERÊNCIAS Alphonsa, I., Chainani, A., Raole, P.M., Ganguli, B., John, P.I., 2002, A study of martensitic stainless steel AISI 420 modified using plasma nitriding. Surface and Coatings Technology, Vol. 150, pp Amaral, T.F., Zanetti, F.I., Scheuer, C.J., Brunatto, S.F., Cardoso, R.P., 2011, Influence of previous heat treatment on the AISI 420 steel low temperature nitriding kinetics. Book of abstracts of the X Brazilian MRS Meeting, Gramado, Brasil. Abiplast, 2009 O perfil da Indústria Brasileira de Transformação de Material Plástico Disponível em: Acesso em 16/07/2012.
9 Corengia, P.,Ybarra, G., Moina, C., Cabo, A., Broitman, E., 2004, Microstructure and corrosion behaviour of DCpulsed plasma nitride AISI 410 martensitic stainless steel. Surface & Coatings Technology, Vol. 187, pp Kim, S.K., Yoo, J.S., Priest, J.M., Fewell, M.P., 2003, Characteristics of martensitic stainless steel nitrided in a lowpressure RF plasma. Surface and Coatings Technology, V , p Li, C.X., Bell, T., 2007, A comparative study of low temperature plasma nitriding, carburising and nitrocarburising of AISI 410 martensitic stainless steel. Materials Science and Technology, V. 23, No. 3, p Osswald, T.A., Turng L.S., Gramann, P.J., 2002, Injection Molding Handbook, Ed. Cincinnati: Henser Gardner, Munich, pp Pereira, N.C., Tomoike, E.K., Jardim, S.P., Berkenbrock, E., Becker, S.F., Bond, D., 2011, Avaliação da usinabilidade do aço inoxidável martensítico AISI 420 no estado fornecido e soldado. Anais do 10º Congresso Iberoamericano de Engenharia Mecânica, Porto, Portugal, pp Pinedo, C.E.; Monteiro, W.A., 2004, On the kinetics of plasma nitriding a martensitic stainless steel type AISI 420. Surface and Coatings Technology, V. 179, p Scheuer, C.J., Pereira, R., Cardoso, R.P., Brunatto, R.P., 2011, Low temperature plasma assisted carburizing of AISI 420 martensitic stainless steel: Influence of process parameters on the treated surface properties. Materials Science & Technology Conference & Exhibition (MS&T 2011), 16 th to 20 th October, Columbus, Ohio, pp Scheuer, C.J., Cardoso, R.P., Pereira, R., Mafra, M., Brunatto, S.F., 2012, Low temperature plasma carburizing of martensitic stainless steel. Materials Science and Engineering A, V. 539, p Scheuer, C.J., Cardoso, R.P., Zanetti, F.I., Amaral, T. Brunatto. S.F., 2012, Low-temperature plasma carburizing of AISI 420 martensitic stainless steel: Influence of gas mixture and gas flow rate. Surface & Coatings Technology, V. 206, pp Scheuer, C.J., Cardoso R.P., Mafra M., Brunatto S.F., 2013, AISI 420 martensitic stainless steel low-temperature plasma assisted carburizing kinetics. Surface & Coatings Technology, V. 214, pp Souza, A.F., 2004, Contribuições ao fresamento de geometrias complexas aplicando a tecnologia de usinagem com altas velocidades, São Carlos. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, Sun, Y., 2005, Kinetics of low temperature plasma carburizing of austenitic stainless steels. Journal of Materials Processing Technology, V.168, pp Xi, Y.T.; Liu, D.X.; Han, D., 2008, Improvement of corrosion and wear resistances of AISI 420 martensitic stainless steel using plasma nitriding at low temperature. Surface & Coatings Technology, V. 202, pp Xi, Y.T.; Liu, D.X.; Han, D., 2008, Improvement of mechanical properties of Martensitic stainless steel by plasma nitriding at low temperature. Acta Metall. Sin.(Engl. Lett.),V. 21, No.1, pp DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído no seu trabalho.
10 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil MORPHOLOGICAL AND KINETICS STUDY OF AISI 420 MARTENSITIC STAINLESS STEEL LOW TEMPERATURE PLASMA ASSISTED NITROCARBURIZING Cristiano José Scheuer, cristiano.scheuer@ufpr.br 1 Adriano David dos Anjos, adriano_david_anjos@hotmail.com 1 Rodrigo Perito Cardoso, rodrigo.perito@ufpr.br 1 Sílvio Francisco Brunatto, brunatto@ufpr.br 1 1 Grupo de Tecnologia de Fabricação Assistida por Plasma e Metalurgia do Pó - Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Paraná, , Curitiba, PR, Brasil Abstract: In this work, the morphological and kinetics characteristics of the AISI 420 stainless steel low temperature plasma assisted nitrocarburizing were studied. Two nitrocarburizing cycles were studied: the first using a standard treatment period of 4 h, and varying the temperature between 300, 350, 400 and 450 C; and the second where it remained the temperature constant in 400 C and ranged the treatment time at 2, 4, 6 and 12 h. The treated samples were characterized by optical microscopy, X-ray diffraction, and microhardness measurements. Through the obtained results, it appears that the AISI 420 steel surface modification on the evaluated conditions leads to the formation of a layer with differentiated morphology compared to the substrate, and the chromium nitrides precipitates is conditioned at high temperatures and prolonged treatment periods. The nitrocarbureizing layer growth kinetics follows an exponential behavior to temperature variation, and linear variation with the treatment time. The activation energy for diffusion present value of 84 kjmol -1. Palavras-chave: Nitrocarbonetação por plasma, nitrocarbonetação a baixa temperatura, aço inoxidável AISI 420, cinética da nitrocarbonetação. Keywords: plasma nitrocarburising, low temperature nitrocarburizing, AISI 420 stainless steel, nitrocarburizing.
CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138
CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138 R. R. Caetano (1), A. R. Franco Jr. (2), C. E. Pinedo (1) (1) Núcleo de
Leia maisINFLUÊNCIA DO ARGÔNIO NA NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L. Resumo
INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO NA NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L A. A. Vitoi e A. R. Franco Jr. amandavitoi@gmail.com PROPEMM Instituto Federal do Espírito Santo - IFES
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisTratamentos Térmicos 032905
Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisPrograma. Conceitos e Tecnologia. Casos de Aplicação. Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465
Apresentação Programa Conceitos e Tecnologia Casos de Aplicação Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465 Ciência das Superfícies Problemas Corrosão Fadiga Propriedades físicas
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisTratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio
Tratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio Dr. Carlos Eduardo Pinedo Diretor Técnico 1. Considerações Iniciais Aços Ferramenta Dentre os diferentes materiais utilizados pelo homem em seu cotidiano,
Leia maisAutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.
Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção
Leia maisControlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000
Tecnologia de calibração Controlador portátil de pressão baixa Modelo CPC2000 WIKA folha de dados CT 27.51 Aplicações Calibração portátil de instrumentos de medição de baixas pressões Geração de baixas
Leia maisFILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)
APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro
Leia maisPalavras-chave: Desgaste, Injeção, Polímeros, Tratamentos Superficiais, Ferro Fundido Branco 1. INTRODUÇÃO
ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO AO DESGASTE DE MACHOS DE INJEÇÃO DE PVC FABRICADOS EM FERRO FUNDIDO BRANCO E AÇO H13 SUBMETIDO A TRÊS TIPOS DE TRATAMENTO SUPERFICIAL Roberto M. Souza 1, Alexandre Martins
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisVálvulas gaveta e borboleta Válvulas de controle e transferência Válvulas angular e in-line Acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O TRATAMENTO TÉRMICO A VÁCUO E O TRATAMENTO TÉRMICO POR BRASAGEM REALIZADO EM AÇO INOXIDÁVEL M340 APLICADO A INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS R. L. Ciuccio 1, V. Pastoukhov 2, M.D.D. NEVES
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DO AÇO H13
6Ä CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÅÇO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS
Leia maisFundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com
Leia maisUso de escalas logaritmicas e linearização
Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisNITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO AISI D2: UMA REVISÃO
NITRETAÇÃO A PLASMA DO AÇO AISI D2: UMA REVISÃO Brunela Bonatto Milli 1, Danielly Cristina Gripa 2, George Simonelli 3 1. Graduada em Engenharia Química pela Faculdade de Aracruz (brunelabonatto@hotmail.com),
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisConteúdo. Informação. Revestimentos PVD...2. www.dmeeu.com - 1 -
10 Conteúdo Revestimentos PVD...2 10 www.dmeeu.com - 1 - A deposição física em fase de vapor (PVD) é essencialmente uma técnica de revestimento por vaporização, envolvendo a transferência de material
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM COBERTURAS CERÂMICAS DEPOSITADAS ATRAVÉS DE PLASMA-SPRAY
ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASE EM COBERTURAS CERÂMICAS DEPOSITADAS ATRAVÉS DE PLASMA-SPRAY (1) Carmo Roberto Pelliciari de Lima, (2) Cecília Amélia de Carvalho Zavaglia Departamento de Engenharia de
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisENDURECIMENTO SUPERFICIAL
ENDURECIMENTO SUPERFICIAL Endurecimento superficial 1 Os processos de endurecimento superficial visam o aumento de dureza (ou outras propriedades mecânicas) de uma região específica de um componente. Normalmente,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisTRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE À BASE DE PRECURSOR POLIMÉRICO PARA A FORMAÇÃO DE CAMADAS PROTETORAS CONTENDO CÉRIO SOBRE AÇO ELETROZINCADO
TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE À BASE DE PRECURSOR POLIMÉRICO PARA A FORMAÇÃO DE CAMADAS PROTETORAS CONTENDO CÉRIO SOBRE AÇO ELETROZINCADO Kellie Provazi de Souza (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia maisAÇOS COM CAMADAS OBTIDAS POR TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS E COM DEPOSIÇÃO DE FILMES. TRIBOLÓGICA V.03 09, 10 e 11 de Setembro
AÇOS COM CAMADAS OBTIDAS POR TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS E COM DEPOSIÇÃO DE FILMES MOQUECA 1 TRIBOLÓGICA V.03 UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina 7 Campus Campus I Grande Florianópolis; Campus
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maisResistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados
Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS Ti-18Si-6B E Ti-7,5Si-22,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1
CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS -18Si-6B E -7,5Si-,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1 Bruno Bacci Fernandes 1,, Alfeu Saraiva Ramos 1, Carlos de Moura Neto, Francisco
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisOs tratamentos termoquímicos. micos
Os tratamentos termoquímicos micos Os tratamentos termoquímicos micos Turma 6821 Arthur Galvão, Fábio F Borges, Israel Lima e Vitor Alex Tratamentos Termoquímicos? micos? são os tratamentos que visam o
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisMETODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE FRAÇÃO DE VIDA CONSUMIDA DE AÇOS 1CR-0,5MO ATRAVÉS DE ENSAIOS ACELERADOS DE FLUÊNCIA Hector Reynaldo Meneses Costa CEFET-RJ/DEPES Ari Sauer Guimarães UFRJ/PEMM/COPPE Ivani
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisISOFLAMA Indústria e Comercio de Equipamentos Ltda SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA NITRETAÇÃO. J.C.Vendramim 1
SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA NITRETAÇÃO J.C.Vendramim 1 [1] João Carmo Vendramim Engenheiro metalurgista, mestrado em engenharia de materiais pela universidade de Campinas Unicamp. Introdução A seleção do
Leia maisPalavras - chave: Grafita nodular, ferro fundido nodular, tempo e temperatura de vazamento, propriedades mecânicas, analise estrutural.
INFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TEMPERATURA DE VAZAMENTO SOBRE A ESTRUTURA DOS NÓDULOS E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR NO ESTADO BRUTO DE FUNDIÇÃO Resumo: Douglas F. Vidal¹* (D), Lioudmila
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisConteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano
60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisIT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)
IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO
Leia maisCarboneto de Tungstênio
Carboneto de Tungstênio Revestimento altamente resistente à abrasão, erosão e desgaste por deslizamento em baixa temperatura. Não recomendável para ambientes corrosivos. Exaustores, eixos de bombas, roscas
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE ZrN DEPOSITADOS EM DIFERENTES TEMPERATURAS
doi: 10.4322/tmm.2011.027 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE ZrN DEPOSITADOS EM DIFERENTES TEMPERATURAS Daiane Roman 1 Juliane Bernardi 2 Cintia Lugnani Gomes de Amorim 3 Carlos Alejandro Figueroa
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisLinhas de Pesquisa ENGENHARIAS III
Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO ENGENHARIA QUÍMICA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA EM LIGAS DE TITÂNIO Aluno: JOSÉ PAULO ROCHA PEREIRA PINTO Orientadora
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisPRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE
PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem
Leia maisFÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM
FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM A B FALTA DE CARGAS NEGATIVAS EXCESSO DE CARGAS NEGATIVAS A V A + - B V B U = V A - V B E A B U = V A - V B A + - B
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 DESEMPENHO TRIBOLÓGICO DE FERROS FUNDIDOS BRANCOS AO CROMO E MOLIBIDÊNIO EM ENSAIOS DE MICROABRASÃO - COMPARAÇÃO COM
Leia maiskey words: Alonized; Thermal Spray, Aluminium Diffusion
Formação de intermetálicos Fe/Al através dos processos de Alonização e Aspersão Térmica. 1 Ramón Cortés P., 2 Ana Sofia C.M. D Oliveira., 3 André Capra. Resumo Os aços Alonizados tem reconhecida resistência
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisAula 4-Movimentos,Grandezas e Processos
Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA MICRODUREZA VICKERS NO PROCESSO DE FORJAMENTO DE ALUMÍNIO
CARACTERIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA MICRODUREZA VICKERS NO PROCESSO DE FORJAMENTO DE ALUMÍNIO Diego Rodolfo Simões de Lima*, Charles Chemale Yurgel, Lirio Schaeffer Engº de Materiais, Pesquisador do Laboratório
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisEFEITO DO ELEMENTO SUBSTITUCIONAL NA MICROESTRUTURA E DUREZA DE LIGAS DO SISTEMA Ti-Zr PARA APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL
EFEITO DO ELEMENTO SUBSTITUCIONAL NA MICROESTRUTURA E DUREZA DE LIGAS DO SISTEMA Ti-Zr PARA APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL D. R. N. Correa, F. B. Vicente, C. R. Grandini UNESP- Univ. Estadual Paulista, Lab.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisPalavras-Chaves: Ferro fundido nodular, Tecnologia de produção, Estrutura, Propriedades mecânicas.
ESTRUTURA E PROPRIEDADES MEÂNIAS DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR APÓS DISTINTOS TEMPOS E TEMPERATURAS DE VAZAMENTO Everton Maick R. Pessanha 1 * (D), Lioudmila A. Matlakhova (Ph.D) 1 ** 1 - Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de
Leia maisBR 280 - KM 47 - GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com
TÉCNICA DA NITRETAÇÃO A PLASMA BR 280 KM 47 GUARAMIRIM SC Fone 47 3373 8444 Fax 47 3373 8191 nitriondobrasil@terra.com.br www.nitrion.com A Nitrion do Brasil, presente no mercado brasileiro desde 2002,
Leia maisResumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução
Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisFÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.
FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar
Leia maisRESULTADOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DE NOVO BIOCIDA PARA SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA
RESULTADOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DE NOVO BIOCIDA PARA SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA Autores*: Antonio R. P. Carvalho Pedro H. B. Moreira Trabalho premiado ABTCP 2014 RESUMO O presente trabalho busca divulgar
Leia mais