Élvio Mendonça, Eliana Silva Curso: THST - Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 3788_Fátima Guerreiro

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1 1 Trabalho Realizado Por: Élvio Mendonça; Eliana Silva. Trabalho Realizado no Âmbito do Curso de TSHT (Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho); Modulo 3788; Formadora: Fátima Guerreiro.

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3 Índice 3 Caracterização do Estabelecimento...5 Recursos Humanos:...6 Acessos e meios de Emergência:...6 Caraterização do grupo:...7 Caracterização do Estabelecimento:...8 Composição das instalações de formação:...9 Estrutura das instalações:...9 Fontes de energia: Locais de risco: Risco Físicos: Riscos biológicos: Riscos externos: Meios e recursos existentes para o controlo das emergências: Primeiros socorros: Manutenção e Conservação Aparelhos de utilização Águas residuais domesticas Construção civil Extintores e Bocas-de-incêndio Rede Informática, telefone e sinalização internas Limpeza e desinfecção Organização da emergência Responsável de segurança Chefe de segurança Coordenador de bloco Equipa de apoio à 1.ª intervenção Equipa de alarme e alerta Equipa de evacuação, concentração e controlo Organograma da Segurança... 25

4 Plano de actuação (intervenção) Esquema de evacuação Plano de Intervenção Descrição da Actuação Nível Nível Em caso de ser uma emergência do nível Em caso de ser uma emergência do nível Corte de energia: Plano de evacuação Vias de Evacuação Ponto de encontro Procedimentos de Evacuação Pontos Críticos no caso de Evacuação Instruções de segurança Gerais Normas de evacuação: Particulares Especiais Implementação do Plano Divulgação Exercício Actualizações Planta de Emergência Legenda da Planta de Emergência

5 Caracterização do Estabelecimento 5 Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, edifício Avenida, loja C Silves Telefone: Localização geográfica Sul Norte Este Oeste Estrada Nacional 124 Rua dos Operários Rua Gregório Mascarenhas Rua Diogo Manuel Rua Gregório Mascarenhas MegaExpansão Rua Diogo Manuel

6 6 Recursos Humanos: Educação e Formação de Adultos Tipologias de nível secundário Formação Modular Horário de Funcionamento Administrativo Formandos Manhã Tarde Noite 9:30h 13h 14h 17:30h 19:30h 23h Acessos e meios de Emergência: As entidades de socorro e segurança, que se encontram na cidade de Silves são: o posto da Guarda Nacional Republicana (GNR) e o Quartel dos Bombeiros. O Hospital mais próximo está localizado na cidade de Portimão. Identidade Localização Distância Tempo de deslocação Telefones GNR Hospital do Barlavento Bombeiros Rua Gregório Mascarenhas 70 Metros 2 Minutos Poço Seco 16,8Km 18 Minutos Rua Cruz Palmeira 2Km 6 Minutos

7 7 Caraterização do grupo: População Caracterização da população Administrativo 1 Mediadora 1 Formandos 20 Formadores 1 Legenda: Percurso Hospital do Barlavento Algarvio. Ponto B: MegaExpansão Ponto A: Hospital

8 8 Legenda: Percurso Quartel Bombeiros Voluntários de Silves. Ponto A: MegaExpansão Ponto B: Quartel de Bombeiros Caracterização do Estabelecimento: Tipo de Estabelecimento Tipo de ocupação Descrição das instalações Privado Formação Composto por um Rés de chão. Sala de formação 1 Sala Gabinete 1 Gabinete administrativo Casas de banho 2 WC

9 9 Composição das instalações de formação: Identificação da construção e descrição Rés de chão Data da construção Observações 1 Sala de formação; 1 Gabinete Administrativo; 2 Casas de banho. Estrutura das instalações: Aspectos construtivos Estrutura Tecto Paredes Pavimentos Redes de água Ventilação Tubagens Tecto falso. Tijolo, pintadas com tinta plástica. Pladur. Mosaicos anti-derrapantes. Tubagem em ferro galvanizado Natural Em PVC.

10 10 Fontes de energia: As fontes de energia destas instalações são a electricidade. A energia eléctrica é alimentada pela Energias de Portugal (EDP), sendo a potência total instalada de 6,9 KVA. O quadro é normalizado, com o circuito de saída protegido com disjuntores. O seu barramento é preparado para 3 fases: fase, neutro e terra. As tomadas de corrente de usos gerais tem uma tensão de 220 v. A protecção de pessoas contra os perigos da electricidade foi assegurada durante a fase de instalação, através da adopção de medidas e colocação de protecções contra contactos directos, bem como a colocação de protecções contra contactos indirectos (ligação à terra). Localização da fonte de energia Equipamento Localização Observações Quadro geral de electricidade Interior Atrás da porta Norte.

11 11 Locais de risco: Local Quadro geral de electricidade Tipo de risco Electrocussão / Incêndio Risco Físicos: Não são muito salientes, distinguindo-se no entanto sempre o perigo de incêndio e o perigo de electrocussão. Está também sempre presente o risco de queda (tendo em consideração a natureza das instalações eléctricas no interior da sala de formação). Riscos biológicos: Existem boas práticas de higiene pessoal dos equipamentos e das instalações. Riscos externos: Origem natural: Embora a área geográfica de implantação da instalação não seja considerada pelos serviços Municipais de Protecção Civil vulnerável à ocorrência de incidentes ou catástrofes naturais, deve-se sempre ter em conta, o risco de ocorrência de sismos. Tecnológicos: Como já foi referenciado na caracterização física do espaço, as instalações é um rés-do-chão de um edifício de quatro andares, como em qualquer edifício, estão sempre presentes os riscos eléctricos ou incêndio.

12 12 Meios e recursos existentes para o controlo das emergências: Meios de alarme: O local é de pequenas dimensões, deveria de existir dois botões de alarme, com a devida sinalização, um perto de cada saída, o alarme terá de ser dado pela pessoa que detecte a emergência. Sinalização e iluminação: Existe dois sinais de saída de emergência, um encontra-se na parede virada para este junto a porta norte, o outro está colocado na parede oeste junto da porta sul. Observações: um destes sinais as lâmpadas estão fundidas. Não existe mais nenhuma sinalização, não existe extintores, não existe ponte de encontro, Planta de Emergência, sinalização do caminho de saída e botão de alarme. Não existe detectores de fumo. Meios de incêndio: Não existe nenhum meio de combate a incêndios. A Este das instalações encontra-se uma boca-de-incêndio perto do hipermercado Lidl, a outra junto a Rua Gregório Mascarenhas, a Oeste encontram-se duas junto ao prédio na Rua Diogo Manuel. Não existe pessoal formado nem treinado para o combate a incêndios.

13 13 Lid l Legenda: Bocas-deincêndio MegaExpansão Observações: deveriam ter dois extintores de pó químico (classe ABC), estes aplicam-se na sala de formação e no gabinete administrativo, um CO 2 este deve encontrar-se junto da porta sul, também deveria ter dois carteis, um localizado junto da porta Norte e outro junto da porta Sul. Não esquecendo da devida sinalização. Como podemos observar na Planta de Emergência. De acordo com a Norma Portuguesa NP-3064:1988 refere a eficácia mínima dos extintores e a área a proteger em função do tipo de risco. As distâncias mínimas a percorrer não devem exceder os 25m (Fogos classe A), e 15m (Fogos Classes B ou C). Primeiros socorros: Existe uma caixa de primeiros socorros situada no gabinete administrativo, mas não tem sinalização. Não existe pessoal formado em primeiros socorros.

14 14 Manutenção e Conservação Rede eléctrica (quadros electricidade) Efectuar a medição das terras pelo menos duas vezes por ano, uma no período seco e outra no período húmido; Testar os aparelhos diferenciais pelo menos duas vezes por ano; Verificar se o circuito da terra de protecção acompanha todos os circuitos parciais; Actualizar a etiquetagem dos circuitos sempre que se modifique a sua distribuição; Salvaguardar a inacessibilidade dos quadros ao público, através de chave própria. Iluminação Substituir no imediato qualquer interruptor degradado ou lâmpada fundida; Assegurar a separação dos circuitos de emergência (ambiente e letreiros de saídas) dos restantes circuitos de iluminação geral; Assegurar que todos os circuitos devem ser acompanhados do condutor de terra de protecção; Testar os circuitos de iluminação de emergência pelo menos duas vezes por ano; Verificar o estado dos balastros e arrancadores das lâmpadas florescentes e substitui-los quando deficientes;

15 15 Tomadas Substituir no imediato qualquer tomada degrada; Verificar a existência da terra de protecção em todas as tomadas; Limitar a ligação amovível de blocos extensíveis de tomadas e respectivos cabos de ligação. Aparelhos de utilização Verificar periodicamente os cabos e fichas dos equipamentos móveis e fixos, e a sua ligação à terra de protecção; Substituir qualquer condutor e cabo em mau estado de conservação; Evitar a sobrecarga dos circuitos eléctricos não ligando demasiados aparelhos na mesma tomada; Retirar das tomadas os aparelhos portáteis quando não estão a ser usados, principalmente nos locais não ocupados por largos períodos de tempo. Redes hidráulicas (abastecimento de agua) Verificar anualmente as canalizações de abastecimento; Substituir torneiras e vedantes que apresentem fugas; A rede de distribuição de água, quando metálica, deverá ser ligada à terra de protecção (não podendo, contudo, ser considerada como eléctrodo de terra).

16 16 Águas residuais domesticas Manter as redes de esgotos permanentemente desobstruídas; Efectuar mensalmente descargas forçadas nos esgotos das instalações sanitárias e cozinha, observando visualmente a circulação das águas nas caixas de passagem. Construção civil Durante o período de férias, efectuar as grandes reparações de paredes e respectivas pinturas Pelo menos uma vez por ano, detectar o aparecimento de fissuras nas paredes, que ponham em risco a circulação de pessoas; Os trabalhos de manutenção ou reparação que envolvam materiais, equipamentos ou técnicas que possam provocar a deflagração de incêndio ou prejudicar a evacuação dos ocupantes, não devem ser efectuados durante os períodos de permanência dos formandos. Extintores e Bocas-de-incêndio Proceder à revisão anual dos extintores, e verificar mensalmente o estado de conservação dos mesmos; Anualmente verificar as caixas da rede de águas de ataque a incêndios, em coordenação com os bombeiros.

17 Rede Informática, telefone e sinalização internas Élvio Mendonça, Eliana Silva 17 Semanalmente, efectuar a limpeza de ficheiros dos computadores; Substituir e reparar, se possível, os telefones internos com deficiência; Verificar, ainda que visualmente, se há sintomas de violação nas calhas de suporte da rede informática de distribuição; Substituir de imediato quaisquer campainhas de sinalização deficiente e, sempre que necessários ajustar o timbre das mesmas; Anualmente verificar as unidades UPS de apoio à rede informática e dos sistemas de alarme. Limpeza e desinfecção Todas as instalações devem ser mantidas em permanente estado de limpeza e de arrumação; Nos períodos de férias, as paredes leváveis nas zonas de circulação e locais de convívio deverão ser lavadas com mais profundidade; Instalações sanitárias devem ser limpas diariamente e periodicamente desinfectadas; Diariamente proceder à recolha de lixos, dando particular ênfase à sua separação para posterior reciclagem.

18 18 Organização da emergência Funções e responsabilidades Responsável de segurança Elemento: Carlos Galveias Funções e responsabilidades: Responsável máximo pela segurança contra incêndios perante o SNB (serviço nacional de bombeiros); Responsável pela implementação do PEI (plano de emergência interno); Responsável pela revisão do PEI Descrição da actuação: Delega competências no caso da existência de qualquer emergência no chefe da segurança.

19 19 Chefe de segurança Elemento: Vera Ramos Funções e responsabilidade: Activar o plano de emergência interna; Gestão da emergência Descrição da actuação: Avalia as situações de emergência (nível 1 ou 2); É o responsável por decretar o fim da emergência (no caso do nível 1); Decide da necessidade de accionar o alarme geral e corte de energia; Dá ordem de evacuação ao coordenador de bloco; Coordena as equipas de 1.ª intervenção e apoio à primeira intervenção; Desloca-se para o local de acesso dos meios de socorro externo a fim de indicar aos bombeiros o processo para o local; Presta informações sobre eventuais sinistrados.

20 20 Coordenador de bloco Elemento: Francisco Pintassilgo Funções e responsabilidades: Tem como função comunicar a emergência ao chefe de segurança; Executa a 1.ª intervenção Descrição da actuação: Dá o alarme local e informa da ocorrência o chefe de segurança; Faz se possível a 1:ª intervenção; Comunica a ordem de evacuação aos utentes do espaço sob a orientação do chefe de segurança; Verifica se alguém ficou nas instalações; Efectua os cortes de energia eléctrica e gás.

21 Equipa de apoio à 1.ª intervenção Élvio Mendonça, Eliana Silva 21 Elementos: Rosa Soares, Carla Gonçalves Funções e responsabilidades: Limitação, controlo e minimização do sinistro Descrição da actuação: Combate ao sinistro seguindo as instruções do chefe de segurança; Prestar os primeiros socorros; Prestar apoio aos meios externos sempre que necessário.

22 22 Equipa de alarme e alerta Alarme: Coordenador do bloco Alerta: Telefonista Elemento: Francisco Pintassilgo Funções e responsabilidades: Dar o alarme; Dar o alerta. Descrição da actuação: Alarme; Dar o alarme parcial por voz; Por indicação do chefe de segurança, dá o alarme geral. Alerta; Por ordem do chefe de segurança telefona para os meios de segurança externos adequados à situação transmitindo com pormenor a situação.

23 23 Equipa de evacuação, concentração e controlo Elementos: Formador em sessão; Chefe de fila (Palmira Firmino) Cerra filas (formador em sessão) Funções e responsabilidades: Executar a evacuação; Efectuar a verificação de presenças nos pontos de encontro. Descrição da actuação: O formador em aula em conjunto com o chefe de fila coordena a evacuação dos formandos; Verificam a lista dos alunos presentes na folha de presenças no ponto de encontro; Informam o chefe de segurança da presença/falta de algum elemento; Não permitem que nenhum elemento se ausente do ponto de encontro; Aguardam ordens do chefe de segurança.

24 24 Corte de energia: Elemento: Coordenador do bloco (Francisco Pintassilgo) Funções e responsabilidades: Corte de energia. Descrição da activação: O coordenador do bloco por ordem do chefe de segurança procede ao corte de energia eléctrica e do gás.

25 24/01/2011 Organograma da Segurança 25 (Organização da Segurança) Responsavel de Segurança Chefe de segurança Alerta Geral Corte de energia Equipa de Apoio à 1ª inetrvenção Coordenador de Bloco Francisco Pintasilgo Equipa de evacuação concentração e controlo Vera Ramos

26 24/01/2011 Plano de actuação (intervenção) Esquema de evacuação Nível I 26 Detecção da Emergência Coordenador de Bloco -dar Alarme no local 1ª Intervenção Reconhecimento do local Resolveu Não Sim Fim da Emergência

27 24/01/2011 Nível II 27 Alerta 112 (Bombeiros) Corte de energia Alerta Geral Evacuação Concentração e Controlo Informação e Vigilância Equipa de apoio à 1ª intervenção

28 24/01/ Plano de Intervenção DESCRIÇÃO DA ACTUAÇÃO Num plano de emergência todos os procedimentos a adoptar são executados por forma, a minimizar as consequências materiais e humanas, até à chegada dos meios externos de socorro. Qualquer formador, funcionário ou formando que presencie uma situação de emergência deve dar o alarme à pessoa mais próxima, de preferência ao coordenador. O coordenador (pode utilizar os extintores) informa o chefe de segurança que por sua vez faz o reconhecimento da situação: - Localização exacta da emergência; - A extensão da mesma; - Existência de vítimas; - Riscos envolventes; - Meios disponíveis. Após inteirar-se da situação e da sua gravidade, o chefe de segurança decide qual o nível de emergência: Nível 1 - É possível limitar a situação a instalação onde teve origem; - Não ameaça restante edifício; - O procedimento de emergência interno é capaz por si só de controlar o sinistro usando apenas os meios internos; - Pode implicar a evacuação das instalações.

29 24/01/ Nível 2 - O sinistro assume grandes dimensões; - O sinistro fora de controlo, ou a fugir ao controle, que ameaça outros edifícios; - Necessidade de activar meios externos; - Implica a evacuação das instalações ou edifício. Em caso de ser uma emergência do nível 1 - Deve o chefe de segurança verificar a cada instante se a situação está em vias de resolução ou controle; - Se a situação está resolvida, declara o fim da emergência ; - Se necessária a intervenção de meios externos à escola, passar à execução dos procedimentos do nível 2. Em caso de ser uma emergência do nível 2 - Deve o responsável de segurança ordenar o accionamento do alarme geral; - Após soar o alarme acústico deverão ser executadas as seguintes fracções: - Alerta às entidades exteriores do sinistro com indicação de: Tipo de sinistro; Zona; Elementos envolvidos; Outros perigos.

30 24/01/ Corte de energia: Activação da equipa de apoio à 1.ª intervenção; Activação das equipas de evacuação, concentração e controlo (contagem e chamada dos elementos presentes nos pontos de encontro, de acordo com a listagem); Activação dos elementos responsáveis pela informação e vigilância. Informar e auxiliar os meios externos, aquando a sua chegada); O responsável pelos meios externos (bombeiros) declara o fim das emergências.

31 24/01/ Plano de evacuação O plano de evacuação tem por objectivo estabelecer e preparar procedimentos para uma evacuação rápida e segura de todos os utentes no caso de ocorrência de uma situação perigosa. Vias de Evacuação Não existem vias ou saídas exclusivamente de emergência. Os caminhos escolhidos como vias de emergência e as saídas não possuem a largura suficiente (1,20m), para uma evacuação rápida do número de pessoas a evacuar. Não existe planta de emergência. Obs: As portas apenas possuem 73cm de largura quando deveriam ter pelo menos 1,20m. Ponto de encontro Existe um ponto de encontro. No jardim por trás do edifício, pois tem amplitude suficiente para todos os utentes das instalações. Procedimentos de Evacuação Todos os utentes devem dirigir-se para o ponto de encontro; Responder à contagem de presenças; Permanecer no local até ordem do chefe de segurança.

32 Pontos Críticos no caso de Evacuação Élvio Mendonça, Eliana Silva 24/01/ Largura insuficiente das portas; Fios espalhados pelo chão. Instruções de segurança GERAIS As instruções gerais de segurança destinam-se à totalidade do grupo de formação. Devem estar afixadas em locais de grande visibilidade junto às entradas e ser do conhecimento de toda a comunidade, que devem receber formação de forma a compreender facilmente todo o Plano de Emergência no geral e estas instruções em particular. Normas de evacuação: Na sala de formação a coordenação da evacuação é feita pelo formador E pelo delegado de turma, nomeado para o efeito, e designado chefe de fila. Este segue à frente, enquanto o formador é o último a sair, de forma a certificar-se de que não fica ninguém para trás. O formador deve ainda, socorrer algum formando que precise e verificar se as janelas e portas ficam fechadas. Ao ouvir o sinal de alarme, segue as instruções do formador. A esse toque o formador ou o formando mais próximo da porta deverá abri-la para trás. Não te preocupes com o teu material. Deixe sobre as carteiras. Encaminha-se calmo e ordenadamente para as saídas, seguindo os sinais de segurança.

33 24/01/2011 Saia em silêncio, de forma ordeira para evitar atropelos seguindo o formando designado como chefe de fila. Não corra. Caminhe encostado à parede. Não volte atrás. Se existir fumo use um pano húmido, para tapar as vias respiratórias. Se existir muito fumo, deve caminhar o mais próximo possível do chão. O formador é o último a sair da sala de formação devendo verificar que não fica ninguém na sala. Não pare na porta de saída. Esta deve estar sempre livre. Tanto o formador como os formandos deverão concentrar-se no jardim atrás do edifício (Ponto de Encontro) para se certificarem de que todos estão a salvo, efectuando-se a contagem, identificação e registo das pessoas. Em todo este processo deve manter a calma, seguir as instruções com serenidade e estar em silêncio. 33 PARTICULARES As instruções particulares de segurança são aplicáveis a locais que apresentam riscos específicos, a sala de formação e o quadro eléctrico. Estas instruções devem ser afixadas à entrada do local e junto do quadro. ESPECIAIS As instruções especiais de segurança destinam-se aos elementos das equipas, aos quais devem ser entregues cópias e dada formação.

34 24/01/ Implementação do Plano Divulgação Após a aprovação do plano será feita uma sessão de divulgação com o objectivo de informar todos os colaboradores da sua existência e realçar a importância do seu conteúdo em caso de emergência. As instruções gerais e particulares serão afixadas nos respectivos locais. Exercício Deverão ser realizados pelo menos dois simulacros de evacuação por ano, com a participação das entidades responsáveis pelo socorro e segurança: Protecção civil; Bombeiros; Guarda Nacional Republicana. Actualizações Após cada simulacro, será elaborado um relatório, que após análise do mesmo, poderão resultar sugestões de melhoria a serem implementadas e consequentemente nova actualização deste plano de emergência.

35 24/01/ Planta de Emergência

36 24/01/ Legenda da Planta de Emergência Simbologia Descrição Extintor Botão de Alarme Cartel Telefone de Emergência Primeiros Socorros Ponto de Encontro Estou Aqui Quadro de Electricidade Saída de Emergência Caminho de Evacuação

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