PROVA QUINZENAL P2/1º BIMESTRE 3ª ENSINO MÉDIO FÍSICA

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1 PROVA QUINZENAL P2/1º BIMESTRE 3ª ENSINO MÉDIO FÍSICA 01- Sentado na cadeira de uma barbearia, um rapaz olha no espelho a imagem do barbeiro, em pé atrás dele. As dimensões relevantes são dadas na figura, a que distância (horizontal) dos olhos do rapaz fica a imagem do barbeiro? a) 0,5m b) 1,3m c) 0,8m d) 1,8m e) 2,1m. 02- Um relógio visto através de espelho plano parece indicar 6 horas e 15 minutos. Qual a indicação real? a) 5h 45min. d) 12h 45min b) 6h 15min e) Nda c) 5h 15min 03- Dois espelhos planos, E1 e E2, formam um ângulo de 110 entre si. Um raio de luz que incide em E1 com um ângulo de 40, como mostra a figura, é refletido sucessivamente por E1 e E2. O ângulo que o raio refletido por E2 forma com o plano de E2 é igual a: a) 20 b) 30. c) 40 d) 50 e) 60 HISTÓRIA 1. (Fgv 2014) Sobre as relações entre os reinos ibéricos e a expansão ultramarina, é correto afirmar que a a) centralização do poder no reino português só ocorreu após a vitória contra os muçulmanos na guerra de Reconquista, o que garantiu o estabelecimento de alianças diplomáticas com os demais reinos ibéricos, condição para sanar a crise do feudalismo por meio da expansão ultramarina. b) guerra de Reconquista teve papel importante na organização do Estado português, uma vez que reforçou o poder do rei como chefe político e militar, garantindo a centralização do poder, requisito para mobilizar recursos a fim de bancar a expansão marítima e comercial. c) canalização de recursos, organizada pelo Estado português para a expansão ultramarina, só foi possível com a preciosa ajuda do capital dos demais reinos da península Ibérica na guerra de Reconquista, interessados em expulsar o invasor muçulmano que havia fechado o rentável comércio no Mediterrâneo. d) expansão marítima e comercial precisou de recursos promovidos pelo reino português, ainda não unificado, que usou a guerra de Reconquista para garantir a sua unificação política contra os demais reinos ibéricos, que lutavam ao lado dos muçulmanos como forma de impedir o fortalecimento do futuro Estado luso. e) vitória do reino de Portugal contra os muçulmanos foi garantida pela ajuda militar e financeira do Estado espanhol, já unificado, o que permitiu também a expansão marítima e comercial, condição essencial para o fim da crise do feudalismo na Europa Ocidental.

2 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O Brasil colonial foi organizado como uma empresa comercial resultante de uma aliança entre a burguesia mercantil, a Coroa e a nobreza. Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República, (Unesp 2015) A constatação de que Essa aliança refletiu-se numa política de terras que incorporou concepções rurais tanto feudais como mercantis justifica-se, pois a política de terras desenvolvida por Portugal durante a colonização brasileira a) permitiu tanto o surgimento de uma ampla camada de pequenos proprietários, cuja produção se voltava para o mercado interno, quanto a implementação de sólidas parcerias comerciais com o restante da América. b) determinou tanto uma rigorosa hierarquia nobiliárquica nas terras coloniais, quanto o confisco total e imediato das terras comunais cultivadas por grupos indígenas ao longo do litoral brasileiro. c) envolveu tanto a cessão vitalícia do usufruto de terras que continuavam a ser propriedades da Coroa, quanto a orientação principal do uso da terra para a monocultura exportadora. d) garantiu tanto a prevalência da agricultura de subsistência, quanto a difusão, na região amazônica e nas áreas centrais da colônia, das práticas da pecuária e da agricultura de exportação. e) assegurou tanto o predomínio do minifúndio no Nordeste brasileiro, quanto uma regular distribuição de terras entre camponeses no Centro-Sul, com o objetivo de estimular a agricultura de exportação. 3. (Fgv 2014) Dos engenhos, uns se chamam reais, outros inferiores, vulgarmente engenhocas. Os reais ganharam este apelido por terem todas as partes de que se compõem e todas as oficinas, perfeitas, cheias de grande número de escravos, com muitos canaviais próprios e outros obrigados à moenda; e principalmente por terem a realeza de moerem com água, à diferença de outros, que moem com cavalos e bois e são menos providos e aparelhados; ou, pelo menos, com menor perfeição e largueza, das oficinas necessárias e com pouco número de escravos, para fazerem, como dizem, o engenho moente e corrente. ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp. 1982, p. 69. O texto oferece uma descrição dos engenhos no Brasil no início do século XVIII. A esse respeito é correto afirmar: a) O engenho de açúcar foi a principal unidade econômica do sertão nordestino durante o período colonial, permitindo a ocupação dos territórios situados entre o rio São Francisco e o rio Parnaíba. b) A produção de açúcar no nordeste brasileiro colonial, em larga escala, foi possível graças à implantação do sistema de fábrica e ao uso do vapor como força motriz nas moendas. c) Os engenhos da Bahia utilizavam, sobretudo, mão de obra escrava africana, enquanto que nos engenhos pernambucanos predominava o trabalho indígena. d) Os grandes engenhos desenvolviam todas as etapas de produção do açúcar, do plantio, passando pela moagem, a purga, a secagem e até a embalagem. e) A produção de açúcar no sistema de plantation ficou restrita aos domínios lusitanos das Américas, durante a época colonial, o que garantiu bons lucros aos produtores locais e aos comerciantes reinóis.

3 GEOGRAFIA 1- (UNICENTRO) Leia a tirinha, o texto e o planisfério a seguir. (QUINO, Joaquim Lavado. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, p.385.) Orientação vem do tempo em que o oriente, ou seja, o leste, era o ponto cardeal mais importante da cartografia europeia. Na época das Cruzadas (campanhas militares da Europa cristã pela Terra Santa entre os séculos 11 e 13), Jerusalém costumava ocupar o alto do mapa, o que colocava o leste mais ou menos no topo. Um dos pioneiros do norte no topo foi o astrônomo e geógrafo egípcio Ptolomeu (83-168). Mas o modelo só se tornou hegemônico na era das Grandes Navegações, quando se passou a usar a Estrela do Norte e bússolas (que apontam o norte magnético) para cruzar os oceanos. Com as novas descobertas, o mundo foi alargado e o formato se consolidou. Hoje em dia, a mapa-múndi é o mesmo no mundo todo, com pequenas variações. No Extremo Oriente, em vez de partirem o Pacífico no meio, como nós, eles dividem o Atlântico. E na Oceania, mais por provocação do que qualquer outra coisa, é fácil encontrar mapas de cabeça para baixo, com o sul no topo. (Adaptado de: < Acesso em: 13 jul ) (Projeção de Mercator (1569). Disponível em: < Acesso em: 13 jul ) Sobre as formas de representação do espaço e a orientação nos mapas, considere as afirmativas a seguir. I. Na projeção de Mercator, de 1569, a região colocada em destaque é a Europa, e os demais continentes ficam abaixo (sul), à esquerda (ocidente) ou à direita (oriente) dele, o que reflete uma visão eurocêntrica, que coloca a Europa no centro do mundo. II. A fixação da orientação norte na parte superior do mapa é uma convenção, sem base científica; um acordo para a padronização dos elementos cartográficos, o que torna a cartografia uma linguagem universal. III. Devido à esfericidade do planeta Terra, é possível representá-lo, no mapa, colocando qualquer ponto no seu centro. Se não existe um único centro da Terra, tampouco em cima ou em baixo, pois esta escolha é coerente com os objetivos de cada representação. IV. Os mapas são representações fidedignas da superfície terrestre, ou seja, todo mapa é uma representação real do local de interesse cartográfico. Essa exatidão se tornou possível devido à tecnologia empregada na construção dos mapas atuais. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

4 2- Analise o planisfério apresentado a seguir. (Fonte: BOCHICCHIO, Vicenzo R. Atlas Atual Geografia - Manual de Cartografia: projeto e orientação técnica. São Paulo: Atual, s/d.) Depois fazer a análise, assinale a alternativa correta. a) O planisfério foi produzido a partir de uma Projeção Azimutal, que preserva as dimensões territoriais na região da linha do Equador e distorce na região dos trópicos. b) O planisfério foi produzido a partir de uma Projeção Cônica, que preserva as dimensões territoriais na região dos trópicos e distorce a partir de 75o de latitude. c) O planisfério foi elaborado a partir de uma Projeção Cilíndrica Equatorial, que distorce as dimensões territoriais na região da linha do Equador e preserva aquelas próximas aos pólos. d) O planisfério foi elaborado a partir da Projeção de Ortográfica de Mercator, que distorce as dimensões territoriais na região dos pólos e preserva aquelas próximas da linha do Equador. e) O planisfério foi elaborado a partir da Projeção de Mercator, que distorce as dimensões territoriais na região dos pólos e preserva aquelas próximas da linha do Equador. 3- (FUVEST) A personagem Mafalda, que está em Buenos Aires, olha o globo em que o Norte está para cima e afirma: a gente está de cabeça pra baixo. Quem olha para o céu noturno dessa posição geográfica não vê a estrela Polar, referência do polo astronômico Norte, e sim o Cruzeiro do Sul, referência do polo astronômico Sul. Se os polos do globo de Mafalda estivessem posicionados de acordo com os polos astronômicos, ou seja, o polo geográfico Sul apontando para o pólo astronômico Sul, seria correto afirmar que a) o Norte do globo estaria para cima, o Sul para baixo e Mafalda estaria realmente de cabeça para baixo. b) o Norte do globo estaria para cima e o Sul para baixo, mas Mafalda não estaria de cabeça para baixo por causa da gravidade. c) o Norte do globo estaria para cima, o Sul para baixo, e quem estaria de cabeça para baixo seriam os habitantes do hemisfério norte. d) o Sul do globo estaria para cima e o Norte para baixo, mas Mafalda estaria de cabeça para baixo por causa da gravidade. e) o Sul do globo estaria para cima, o Norte para baixo e Mafalda não teria razão em afirmar que está de cabeça para baixo.

5 INGLÊS Choose the correct option to complete the sentences (Plural of Nouns/Adverbs/Quantifiers). 1. Yesterday, I went to Belo Horizonte. There, I went to the zoo. I saw a lot of, some, and three. When, I was backing home, I bought some. a) people, fish, mouses, children and tomatoes. b) people, fish, mice, children and tomatoes. c) peoples, fishes, mouses, childs and tomatos. d) persons, fish, mice, childs and tomats. 2. There is evidence to support his claim. a) Little of c) A few b) Few d) Little. 3. It was as we went into the room. a) Strange quiet c) Strangely quiet. b) Strange quietly d) Strangely quietly QUÍMICA 1. O zinco é um elemento importante para a saúde, mas é importante também manter uma dieta balanceada desse elemento. Deficiências de zinco podem ocasionar problemas de crescimento, desenvolvimento incompleto dos órgãos sexuais e dificuldade de cicatrização de ferimentos. Por outro lado, o excesso de zinco pode causar anemia e problemas renais. O zinco está presente nos ovos, fígado e mariscos, numa concentração em torno de 4 mg por 100 g. Quantos átomos de zinco estão presentes em 1,7 kg de fígado? (Zn = 65,4) a) b) c) d) e) Feromônios são compostos orgânicos secretados pelas fêmeas de muitos insetos para determinadas funções, dentre as quais a de acasalamento. Um determinado feromônio, utilizado com esta finalidade, tem fórmula molecular C 19 H 38 O e, normalmente, a quantidade secretada é cerca de 1,0 x g. Pode-se afirmar que o número de moléculas existentes nessa massa é: (Dados: C = 12; H = 1; O = 16) a) 6,0 x b) 1,7 x c) 2,1 x 10 9 d) 4,3 x e) 1,7 x Considere a mistura de 0,5 mol de CH 4 e 1,5 mol de C 2 H 6, contidos num recipiente de 30,0 litros a 300 k. O número total de moléculas no sistema é (Dado: constante de Avogadro = ) a) 2,0. d) 9, b) 2, e) c) 6, (FUVEST-SP) Texto para questões 1, 2 e 3. PORTUGUÊS

6 Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que eu fiz de uma palavra no último Quarto de Badulaques. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em varreção do verbo varrer. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário [...]. O certo é varrição, e não varreção. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de varrição. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostra-lhes o xerox da página do dicionário[...]. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala varreção, quando não barreção. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado. Rubem Alves. Disponível em: < 1) Ao manifestar-se quanto ao que seja correto ou incorreto no uso da língua portuguesa, o autor revela sua preocupação em: a) Atender ao padrão culto, em fi-lo, e ao registro informal, em varrição. b) Corrigir formas condenáveis, como no caso de barreção em vez de varreção. c) Valer-se o tempo todo de registro informal, de que é exemplo a expressão missivas eruditas. d) Ponderar sobre a validade de diferentes usos da língua, em diferentes contextos. e) Negar que costume cometer deslizes quanto à grafia dos vocábulos. 2) O amigo é chamado de paladino da língua portuguesa porque: a) Costuma escrever cartas em que aponta incorreções gramaticais do autor. b) Sofre com os constantes descuidos dos leitores de Quarto de Badulaques. c) Julga igualmente válidas todas as variedades da língua portuguesa. d) Comenta criteriosamente os conteúdos dos textos que o autor publica. e) É tolerante com os equívocos que poderiam causar reprovação no vestibular. 3) Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado. Considerada no contexto, essa frase indica, em sentido figurado, que, para o autor, a) A forma e o conteúdo são indissociáveis em qualquer mensagem. b) A forma é um acessório do conteúdo, que é essencial. c) O conteúdo prescinde de qualquer forma para se apresentar. d) A forma perfeita é condição indispensável para o sentido exato do conteúdo. e) O conteúdo é impreciso, se a forma apresenta alguma imperfeição.

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