A situação da França antes da revolução de 1789.

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1 A situação da França antes da revolução de I-POLÍTICA->Antigo Regime existente na França -GOVERNO Luis XVI: altas taxas cobradas pela nobreza, nos impostos cobrados pelo Estado absolutista e nas restrições estabelecidas pela política mercantilista. Em outras palavras, o absolutismo francês resistia às transformações da sociedade. Era, pois, um sério obstáculo ao desenvolvimento dos meios de produção controlados pela burguesia. Por isso, para a burguesia francesa era vital destruir o governo absolutista que sustentava todos os privilégios das corporações e da nobreza feudal. Foi o Iluminismo que, como movimento intelectual nascido na França, soube detectar as contradições e denunciá-las com clareza. II-SOCIEDADE->No fim do século XVIII, a população francesa estava divida politicamente em três ordens. O clero compunha o primeiro Estado; a nobreza, o segundo Estado. Eles eram os mais privilegiados, sustentados pelos impostos pagos pelo Terceiro Estado, que correspondia a cerca de 98% dos habitantes e eram composto de burgueses, trabalhadores urbanos e camponeses. III-CONTEXTO:Nessa época, o país enfrentava sérias dificuldades econômicas. Além de endividada externamente, a França via sua agricultura sofrer com secas e sua indústria minguar por causa da concorrência inglesa. Como solução, os ministros do rei Luís XVI, influenciados pelo liberalismo, propuseram cobrar impostos da nobreza e do clero, até então isento de tributos. As classes dominantes pressionaram contra o projeto, e a situação política ficou tensa.

2 A organização política da sociedade e o desencadear da crise Quando subiu ao poder, o Luís XVI (1774) convocou, para o cargo de controlador geral das finanças, o fisiocrata Turgot, por isso Turgot propôs então uma reforma tributária que cobrasse impostos proporcionais de toda a sociedade. Evidentemente, essa proposta foi vetada pela nobreza e Turgot se afastou do cargo. Em 1778, com a entrada da França na guerra dos EUA, foi nomeado Jacques Necker apresentou uma proposta de reforma tributária, na qual estava incluída a cobrança de impostos da nobreza. Por isso, foi afastado do cargo por ordem do rei, sob pressão da nobreza. A crise financeira abalava a autoridade do rei, principalmente perante a nobreza. Pressionado pela crise que se divisava sem saída, o rei convocou os Estados Gerais, a câmara consultiva. Dessa câmara participavam os representantes de toda a nação, mas de acordo com uma divisão obsoleta, em três ordens: primeiro estado, o clero: segundo estado, a nobreza; terceiro estado, o resto da nação.ou seja, quem não fazia parte do clero ou da nobreza pertencia ao terceiro estado. Os representantes se reuniam separadamente para deliberar sobre as propostas do rei. NADA SE MODIFICOU-OS INTERESSES DA ELITE SE MANTIVERAM!

3 -Os primeiros passos da revolução Como resultado dos Estados gerais: Os deputados do terceiro estado, apoiados por elementos das outras ordens e principalmente por populares que tomavam conta das ruas de Paris, forçavam o debate de temas políticos. Em 16 de Junho, declaram-se em Assembléia Nacional Constituinte, exigindo uma constituição para a França. Fazer uma constituição significaria submeter o próprio rei às leis. Seria o fim do absolutismo. UNIÃO DA MASSA: Como o rei e a nobreza tentaram impedir o prosseguimento da rebeldia do terceiro estado, eles juraram não se separar até que "se tenha redigido e estabelecido uma constituição na França". Esse juramento ficou conhecido como juramento do jogo da Péla. 1º.TOMADA DA BASTILHA A noticia de que o rei reunia tropas para reprimir as manifestações de liberdade chegou à capital. Em Paris, no dia 14 de Julho de 1789, a população pobre (artesãos, operários, pequenos comerciantes, lavadeiras e costureiras) os chamados sans-culottes, tomou de assalto a Bastilha, antiga prisão do Estado e símbolo do poder absoluto do rei. As armas encontradas no local foram distribuídas entre os populares, que passaram a participar ativamente das lutas políticas. O exército

4 real foi dissolvido e formaram-se milícias de cidadãos burgueses, que tentavam controlar o movimento popular das cidades.os camponeses, por seu lado, invadiram propriedades e queimavam documentos de servidão, rebelando-se contra séculos de opressão e miséria. Reivindicavam a distribuição das terras entre aqueles que nelas trabalhavam. Os proprietários se atemorizaram, com medo de pagar com a própria vida a exploração que sempre exerceram sobre os camponeses. Incluindo Luis XVI, que promete se submeter a uma nova Constituição. 2º. A Era das Constituições ( ) A revolução estava acontecendo. Em 1789, a Assembléia Constituinte aprovou a célebre Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão... Baseada nos ideais iluministas, ela declarava que todos os homens nascem livres e iguais em direitos e que a única fonte de poder é o próprio povo. A liberdade individual foi considerada um direito inalienável. Todavia, essa Declaração também defendia o direito à propriedade privada, o que marcava a desigualdade entre os ricos e os pobres. Em lugar do privilégio pelo nascimento, o privilégio da fortuna. A Constituição foi promulgada em 1791: - Ela consagrava as liberdades individuais, estabelecia a separação dos três poderes, ou seja dividia o Estado nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. - Determinava a eleição de deputados da Assembléia Legislativa, com voto censitário (condicionado à renda), de modo que a maioria dos membros pertencia à elite burguesa. ***A França tinha se tornado uma Monarquia Constitucional. O rei ainda era o mesmo, Luís XVI, mas agora ele tinha que obedecer às leis criadas por deputados, cuja maioria estava ligada à burguesia. O absolutismo tinha acabado!! Enquanto os deputados em Paris discutiam as novas leis, no campo os trabalhadores famintos resolviam fazer justiça por conta própria. Invadiram propriedades, demoliam castelos, queimavam documentos e tomavam pedaços de terra.

5 As novas leis assustaram a aristocracia, que emigrou para os países vizinhos, principalmente Holanda e Sacro Império (Alemanha). Nesses países, as forças conservadoras preparavam a contrarevolução.enquanto isso, na Assembléia: -os deputados estavam divididos em três grupos: Os girondinos, representantes da nobreza e alta burguesia, sentados à direita do plenário, pretendiam a volta do Antigo Regime, eram mais conservadores e combatiam a ascensão dos "sansculottes" (os que não usavam, traje da nobreza- ou seja, o povo). Os Jacobinos, à esquerda, representavam a média e pequena burguesia, eram apoiados pelas camadas populares e buscavam ampliar a participação do povo no governo, defendendo o voto universal. Tinham como expoentes Danton, Marat, Hébert, Robespierre e Desmoulins. Os deputados do centro, a maioria, apelidados de grupo do pântano, oscilavam entre jacobinos e girondinos. É dessa época as denominações direita, centro e esquerda para definir as posições políticas de grupos, partidos ou pessoas. Os trabalhos da Assembleia Constituinte estavam quase terminados, quando o rei tentou fugir para a Prússia (Alemanha) para se reunir ao exército de emigrados e comandar a invasão da França. O rei foi preso Ainda assim, a alta burguesia, temendo novo período de agitação popular, manteve a monarquia parlamentar. Até o momento a Revolução parece que está dando certo para a burguesia (representada pelos girondinos). Afinal, a burguesia tinha abolido tudo o que

6 queria: o fim do absolutismo (existia agora uma Monarquia Constitucional), o término do feudalismo,e o poder dos representantes burgueses. ***Acontece que a Revolução Francesa não tinha sido feita só pela burguesia. Quem realmente saiu às ruas foram os sans-culottes e os camponeses. Eles o que ganharam? Relativamente pouco. As eleições para deputados seriam com voto censitário, isto é, somente os cidadãos ativos, os que tinham considerável renda, poderiam votar. Pobres não participavam.eram cidadãos inativos. As mulheres não possuíam direitos políticos. Apesar de as obrigações feudais estarem extintas, os camponeses continuavam sem direito a possuir um pedaço de terra. E, na cidade, a Lei de Le Chapelier proibia as greves, os protestos e as organizações dos trabalhadores. As massas populares tinham enfrentado os exércitos reais. Agora viam-se frustradas. Porém, tinham armas e a Revolução iria se radicalizar!!! As massas, furiosas, foram para as ruas protestar. Enquanto isso, as tropas formadas por Prússia e Áustria, junto com milhares de nobres franceses que tinham emigrado por causa da Revolução, uniram forças militares para atacar a França. Foram os homens comuns do povo que começaram a organizar a resistência. Eram os voluntários(os sansculottes), liderados pelos jacobinos Robespierre, Marate e Danton. Na boca das pessoa, o hino revolucionário, a Marselhesa, começava a ser cantado. era o fim da monarquia na França!!! A Assembleia Nacional passou a chamar-se Convenção Nacional, a qual passou a ser eleita por voto universal. Era a república. Convenção Nacional:

7 Em Setembro de 1792, a Comuna Revolucionária de Paris, cheias de ardor revolucionário,e para não perder sua conquistas derrotaram as tropas contrarevolucionárias. Foi a Batalha de Valmy. Paris estava salva. A República, o governo girondino e a revolução jacobina As diferenças políticas voltaram a aparecer entre os deputados da Convenção Nacional. Os jacobinos, também conhecidos como a Montanha, pois ocupavam a parte mais alta da sala, defendiam o controle da sociedade sobre as atividades do comércio e o voto popular e uma administração centralizada para o país. Os girondinos, sentados à direita defendiam a inviolabilidade da propriedade privada e o voto censitário. Em 14 de Janeiro de 1793, o rei foi condenado a morte. Entretanto, os jacobinos ainda eram minoria dentro da Convenção, e os girondinos detinham o poder. O governo desta facção foi marcado por uma grave crise económica: o governo girondino favorecia a especularão, tornando insustentável a situação das camadas populares e pequeno burguês. No dia 2 de Junho, grupos de sans-culottes armados cercaram a Assembléia e exigiram a prisão dos deputado girondinos. Imediatamente, os deputados jacobinos assumiram o governo. Os jacobinos no poder Foi elaborada uma nova Constituição, a mais democrática de toda a história da Europa: estabelecia o sufrágio universal, garantia o direito à insurreição, alimento e trabalho para todos os cidadãos. Para controlar os preços, o governo jacobino estabeleceu o "máximo", ou seja, o tabelamento dos preços dos alimentos, o que, de início, beneficiou os setores populares. Porém, logo surgiu o câmbio negro, prejudicando as camadas populares. Mas outros problemas surgiram para os jacobinos: revoltas nas províncias, para desmoralizar os jacobinos. Para enfrentar a ameaça externa, o exército foi reformado, incorporando os sans-culottes, e, sob a liderança de Napoleão Bonaparte, retomou Toulon e a Vendéia. Internamente, o Comité de Salvação Pública suspendeu a Constituição e os direitos individuais, criando um tribunal revolucionário

8 sumário, com poderes para condenar à morte na guilhotina qualquer pessoa suspeita de conspirar contra o governo. Por esses motivos, esse período da Revolução Francesa ficou conhecido como período do Terror. Enquanto isso, medidas de caráter progressista eram tomadas: foi abolida a escravidão nas colônias, o que gerou a primeira revolução naamérica Latina, a da independência do Haiti. Os jacobinos utilizando-se do Terror foram perdendo o apoio das massas, a política de centro-esquerda de Robespierre foi tornando o governo jacobino isolado. No dia 27 de Julho de 1794 (9 Termidor, pelo novo calendário) os deputados da alta burguesia proclamaram os jacobinos fora da lei e prenderam seus líderes Robespierre e Saint-Just, que foram executados na guilhotina, sem julgamento. Acabava a experiência pequeno-burguesa da revolução e o poder voltava às mãos da alta burguesia. A REAÇÃO Termidoriana e os Diretórios: Com o golpe de 9 Termidor, assumiu o governo o grupo da alta burguesia. Medidas de caráter anti-revolucionário foram tomadas: restaurou-se a escravidão nas colônias, aboliu-se a Constituição de 1793 e se instaurou uma feroz perseguição aos membros do partido jacobino. Suprimiu-se o "máximo", e os preços subiram rapidamente, gerando protestos, que foram contidos pelo exército. A péssima administração da alta burguesia leva ao plano de iniciar O Diretório - A nova Constituição estabeleceu o governo do Diretório, em que o poder Executivo ficava nas mãos de cinco diretores.o governo do Diretório enfrentava

9 forte oposição da extrema-direita de realistas(monarquistas) e da esquerda, herdeira dos jacobinos. Em 1795, os monarquistas organizaram uma rebelião em Paris, ameaçando o governo do Diretório; Napoleão Bonaparte, general afastado por simpatizar com os jacobinos, foi chamado e, com o apoio da artilharia, esmagou a revolta em 5 de Outubro de Em maio de 1796, os jacobinos, liderados pro Gracus Babeuf, rebelaram-se e também foram derrotados por Napoleão Bonaparte, que, com essas duas vitórias, caiu nas simpatias do Diretório. Enquanto isso, no continente europeu formava-se nova coligação de potências para lutar contra a França. Lideradas pela Inglaterra, forças da Rússia, da Turquia, da Áustria e de alguns pequenos estados europeus tomaram regiões conquistadas por Napoleão na Itália. O povo francês estava cansado da inflação, especulação e corrupção do governo do Diretório. Todos os setores da sociedade francesa clamavam por um governo estável. Napoleão, ciente da situação caótica do Estado, conseguiu ludibriar a esquadra inglesa que cercava o Egito e, em Outubro de 1799, desembarcou na França. Com apoio de vários setores da sociedade Napoleão e, inclusive de alguns membros do governo,deu um golpe de Estado em 18 Brumário (Novembro de 1799). Seu governo tinha um único objetivo: consolidar as conquistas da burguesia, criando condições para que o capitalismo se desenvolvesse plenamente na França. Era o fim da Revolução Francesa -preparando a consolidação do modo capitalista de produção. Mas essa revolução não ficou restrita à França: suas idéias espalharam-se pelo resto da Europa e atingiram a América Latina, que, inspirada nos ideais revolucionários franceses, iniciou um período de longas lutas contra a dominação dos países ibéricos.

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