Monitoramento Microbiológico. PREBAF Programa Nacional de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana em Frango
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- Maria Júlia Camelo Ribeiro
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1 Monitoramento Microbiológico PREBAF Programa Nacional de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana em Frango Curso de Epidemiologia e Microbiologia MS-WHO/GSS Brasília lia-df, 2 de outubro de 2008 Lucas Medeiros Dantas GERÊNCIA DE AÇÕES A DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS
2
3 Estrutura do Relatório do PREBAF Parte I: Uma abordagem sobre os gêneros S e E Idem sobre Resistência Microbiana Parte II - PREBAF: Histórico Objetivos Metodologia Resuldados, conclusões e recomendações
4 PREBAF - Motivação -Impacto da carne de frango na dieta do brasileiro - Uso de antimicrobianos na atividade avícola - Revisão do padrão microbiológico de alimentos (RDC 12/2001) - Recomendações específicas (GT Resolução/ANVISA 05/2000) - Código de Práticas Codex Alimentarius
5 Resistência aos Antimicrobianos Codex Alimentarius Código de Práticas - Code of Practice to Minimize and Contain Antimicrobial Resistance CAC/RCP
6 CONSUMO DE CARNE DE FRANGO NO BRASIL (DISPONIBILIDADE) Ano kg/hab. 1/ g/per cap , ,21 63, ,91 81, ,48 97,20 1/ Fonte: ABEF, 2006
7 PRODUÇÃO BRASILEIRA - CARNE DE FRANGO (ton.) Ano Mercado Interno Exportação Total Fonte: ABEF, 2006
8 PREBAF OBJETIVO GERAL Elaborar diagnóstico sobre aspectos microbiológicos e de rotulagem da carne de frango comercializada no Brasil, com vistas à definição de medidas de intervenção na cadeia produtiva
9 PREBAF OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Avaliar a prevalência, o número de organismos e o perfil de sensibilidade a antimicrobianos de cepas de Salmonella spp. isoladas a partir de carcaças congeladas de frango expostas ao consumo O mesmo para Enterococcus sp (exceto contagem) Verificar a adequação dos dizeres de rotulagem do produto às exigências legais, notadamente à Resolução RDC ANVISA nº. 13/01
10 PARTICIPANTES DO PREBAF ANVISA VISAs e LACENs Laboratórios de referência Instituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ Instituto Adolfo Lutz/SP
11 PREBAF Estados participantes NORTE NORDESTE C-OESTE SUDESTE SUL AP AL DF ES PR CE GO MG SC RN MS RJ RS SP
12 PREBAF - Metas COBERTURA TEMPO DE EXECUÇÃO 14 UF 18 MESES Início amostragem: Ago/04 Término amostragem (Jun/06) CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA TIPO DE AMOSTRA TOTAL DE AMOSTRAS Carcaça congelada de frango Orientação unidades amostrais (10 UA x 18 meses x 15)
13 PREBAF Base do plano amostral Prevalência esperada NC = 90% ME = 1% 10% 5% 1% 10% % % % % % % % %
14 PREBAF Material e Métodos Etapa 1: Manual de Procedimentos e definição de Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) Etapa 2: Elaboração de POPs e Treinamento Etapa 3: Execução, banco de dados e avaliações parciais Etapa 4: Relatório final e editoração.
15 Atividades na avaliação de Salmonella spp. LACEN Isolamento Envio: IOC IOC LABENT Salmonella spp. Caracterização antigênica Determinação da suscetibilidade MIC Caracterização de gene de resistência Fagotipagem (Fase II) rastreamentoento molecular - PFGE (Fase II)
16 PREBAF Caracterização das anáiises 1. Análise de verificação de dizeres de rotulagem RDC 13/ Aprova o RT para Instruções de Uso, Preparo e Conservação na Rotulagem de Carne de Aves e Seus Miúdos Crus, Resfriados ou Congelados 2. Análises de Salmonellas e Enterococcus : - presença/ausência - contagem (só Salmonellas = 25% amostras) - identificação bioquímica de espécies - perfil de susceptibilidade a antimicrobianos
17 RDC 13/2001 -Este alimento se manuseado incorretamente e ou consumido cru pode causar danos à saúde. -Para sua segurança, siga as instruções abaixo: -Mantenha refrigerado ou congelado. Descongele somente no refrigerador ou no microondas. -Mantenha o produto cru separado dos outros alimentos. Lave com água e sabão as superfícies de trabalho (incluindo as tábuas de corte), utensílios e mãos depois de manusear o produto cru. -Consuma somente após cozido, frito ou assado completamente.
18 ESTADOS DO PREBAF N DE LAUDOS UND. AMOSTRAIS Alagoas Amapá Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo - Capital TOTAL
19 ESTADO Marcas produzidas Marcas comercializadas Alagoas 2 12 Amapá 1 19 Ceará 2 13 Distrito Federal 4 9 Espírito Santo 5 12 Goiás 3 10 Mato Grosso do Sul 3 7 Minas Gerais Paraná 8 17 Rio de Janeiro 1 9 Rio Grande do Norte 1 13 Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo - Capital São Paulo - Ribeirão Preto 14 17
20 ANÁLISE DE ROTULAGEM ESTADO SATISFATÓRIA INSATISFATÓRIA INDEFINIDA TOTAL Alagoas Amapá Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo (C + RP)l TOTAL 475(88%) (100%)
21 ANÁLISE DE ROTULAGEM UF N notificações Se Adequaram Não se adequaram AL CE DF ES GO MG MS PE PR RS SC SP total (59%) 18
22 ESTADO Total Salmonellas (pres) Salmonellas (aus) % Alagoas ,00 Amapá ,00 Ceará ,22 Distrito Federal ,22 Espírito Santo ,00 Goiás ,00 Mato Grosso do Sul ,37 Minas Gerais ,33 Paraná ,89 Rio de Janeiro ,42 Rio Grande do Norte ,78 Rio Grande do Sul ,56 Santa Catarina ,67 São Paulo - Capital ,11 São Paulo - Ribeirão Preto ,44 TOTAL ,97
23 ESTADO Total Enterococcos (pres) Enterococco s(aus) % Alagoas ,11 Amapá ,00 Ceará ,33 Distrito Federal ,12 Espírito Santo ,00 Goiás ,53 Mato Grosso do Sul ,00 Minas Gerais ,11 Paraná ,00 Rio de Janeiro ,53 Rio Grande do Norte ,00 Rio Grande do Sul ,00 Santa Catarina ,11 São Paulo - Capital ,00 São Paulo R. Preto ,11 TOTAL ,06
24 RESULTADOS ESPECÍFICOS Salmonella spp.
25 SOROVARES ANO TOTAL n (%) S. Enteritidis (48,8) S. Infantis (7,6) S. Typhimurium (7,2) S. Heidelberg (6,4) S. Mbandaka (4,8) S. Agona 9 9 (3,6) S. Rissen 8 8 (3,2) S. Give 5 5 (2,0) S. Panama 5 5 (2,0) S. Ohio 3 3 (1,2) S.Minnesota 3 3 (1,2) S. Senftenberg 3 3 (1,2) S. Schwarzengrund 3 3 (1,2) S. Saintpaul 3 3 (1,2) S. Newport 2 2 (0,8) S. Lexington 2 2 (0,8) S. Rubislaw 1 1 (0,4) S. Gaminara 1 1 (0,4) Salmonella sp (6,0) TOTAL
26 Salmonella spp.: cepas recebidas para avaliação ANO TOTAL (LACEN s) CEPAS LACEN-AL LACEN-AP LACEN-CE LACEN DF LACEN-GO LACEN-MG LACEN-MS LACEN-PR LACEN-RJ LACEN-RN LACEN-RS LACEN-SC IAL-SP IAL-Ribeirão Preto Não Salmonella 12 TOTAL
27 Salmonella spp - ANTIMICROBIANOS Fenicois Florfenicol Cloranfenicol Betalactâmicos Penicilinas Ampicilina Amoxicilina/ ac.clavulânico Cefalosporinas Cefalotina Cefoxitina Ceftriaxona Ceftiofur Ceftazidima Cefuroxima Cefepime SIGLA FLR CHL AMP AMC CEP FOX CRO TIO CAZ CXM FEP
28 Salmonella spp - ANTIMICROBIANOS SIGLA Monobactâmicos Aztreonan ATM Imipenem IPM Carbapenens Aminoglicosídeos Estreptomicina Gentamicina STR GEN Quinolonas Ácido nalidixico Ciprofloxacina Enrofloxacina NAL CIP ENR Tetraciclinas Tetraciclina TCY Antifolatos Sulfonamida Trimetoprim Sulfametoxazoltrimetoprim SSS TMP SXT Nitrofuranos Nitrofurantoina NIT
29 Distribuição dos sorovares prevalentes por estado produtor Sorovar Estado Produtor S.Enteritidis RS PR SP RJ MG DF MS CE PE RN S. Typhimurium SP GO MS S. Heidelberg SP S. Infantis SP
30 Distribuição de cepas de Salmonella spp. de acordo com a resistência a diferentes classes de drogas. N de classes N cepas
31 Percentual de resistência em Salmonella spp. DROGAS TOTAL n = 250 DROGAS TOTAL n = 250 R I R I AMP ,4 STR 89,3 - AMC 6,0 - SSS 72,4 - CEP 12,4 8,4 TMP 10,8 - FOX 17,3 9,2 SXT 8,8 - CXM 8,8 - NAL 44,0 - CAZ 8,4 0,4 ENR 18,4 38,8 CRO 8,4 6,0 CIP 0,4 1,2 TIO 22,8 16,8 TCY 11,2 20,8 FEP 3,2 - CHL - 3,2 ATM 20,4 5,6 FLOR 59,2 5,6 GEN 2,8 10,0 NIT 10,8 5,6
32 Pontos a destacar - Salmonellas Totalidade das cepas resistentes a 1 ou + drogas; Foram reconhecidos 98 perfis de multiresistencia S. Heidelberg (sorovar + emergente) resistente a cefalosporinas de 3ª; S. Enterididis resistentes a até 6 classes de drogas, com 91,8% multiresistentes; Resistências elevadas para: Strepto, sulfonamida, florfenicol, ampicilina ác. nalidixico, ceftiofur, astreonam, enrofloxacina, cefoxitina e cefalotina; Em drogas banidas também foi encontrada RA As resistências intermediarias (I)apontam tendências Fluoroquinolonas (NAL, ENR, CIP) resistência é indicativa de amplo uso (idem para cefalosporinas).
33 RESULTADOS ESPECÍFICOS Enterococcos
34 colônias foram caracterizadas colônias avaliadas quanto ao perfil de suscetibilidade de 104 marcas de frango diferentes, positivas para Enterococos -predominância de quatro espécies: E. faecalis (61,4%), E. gallinarum (28,7%), E. casseliflavus (5,06%) e E. faecium (2,2) -Foram testados 11 antibióticos quanto ao perfil de suscetibilidade (Sensível, Intermediário e Resistente)
35 FREQUÊNCIA DAS ESPÉCIES DE ENTEROCOCCUS Identificação % No E. faecalis 61, E. gallinarum 28, E. casseliflavus 5, E. faecium 2,2 179 Outras sp 2, Total 100,
36 Antimicrobianos pesquisados 1. vancomicina (Van) 2. teicoplanina (Tei) 3. ampicilina (Amp) 4. tetraciclina (Tet) 5. ciprofloxacina (Cip) 6. eritromicina (Eri) 7. cloranfenicol (Co) 8. linezolida (Lnz) 9. quinupristina-dalfopristina (Qda) 10. gentamicina (Gn) 11. estreptomicina (St)
37 Perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos de colônias de Enterococcus spp, excluindo as espécies que apresentam resistência intrínseca para vancomicina (E. gallinarum e E. Casseliflavus). ANTIM S I R Van 98,5 0 1,5 Tei 98,5 0 1,5 Amp Tet 19,6 0,7 79,7 Cip 32,8 39,7 27,5 Eri 14,6 27,1 58,3 Co 24,3 48,2 27,5 Lnz 97,5 1,3 1,2 Qda 3,4 1,4 95,2 Gn ST 70,3 0 29,7
38 Perfil de suscetibilidade antimicrobiana de 506 colônias de E. gallinarum e E. casseliflavus. Antimi S I R Van Tei Amp Tet 18,6 0,8 80,6 Cip 27,5 31,6 40,9 Eri 18,2 23,3 58,5 Co 37, ,3 Lnz 91,2 5,5 3,3 Qda 13,4 28,6 58 Gn 79,1 0 20,9 ST 73,1 0 26,9
39 Pontos a destacar - Enterococcus 75% das colônias avaliadas são sensíveis à Vanco, 24% têm RI e apenas 1% são resistentes totais (VRE) A VRE foi encontrada em colônias procedentes de ES, GO, SP, RS e SC; A VRE foi detectada em 2 espécies (E. faecalis e E. faecium);
40 Considerações Finais: Os resultados alertam para uma condição de risco à saúde pública; Necessidade de prosseguir com os estudos do PREBAF para ampliar a pesquisa de clones multiresistentes aos antimicrobianos; Introdução de novos microrganismos;
41 Programa de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana aos Antimicrobianos em Frango PREBAF - Fase II VISA LACEN
42 PREBAF (Fase II) Objetivo Geral: Identificar e analisar a prevalência de Salmonella spp., Enterococcus sp., Listeria monocytogenes e Campylobacter sp. e seus perfis de suscetibilidade aos antimicrobianos em carne de frango comercializada no Brasil, com vistas ao gerenciamento de risco.
43 Amostras Carcaça de frango resfriado; Carcaça de frango congelado;
44 LACEN participantes PREBAF (Fase II) AL, AC, AP, CE, BA, ES, DF, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SC, SP 1, SP2
45 Desafios PREBAF (Fase II) 1. Avançar nas metodologias 2. Avaliar criticamente o PREBAF. O que os seus resultados indicam? 3. Levantar aonde o problema está ocorrendo (rastrear) 4. Qual éo perfil de risco? Em que medida o uso de antimicrobianos em frango contribui para a RM? 5. O que fazer com os resultados? Intervenção!
46 ALIMENTO SEGURO = SAÚDE > Qual. Sanit. < Risco à saúde
47 OBRIGADO!! Lucas Medeiros Dantas Gerente GACTA/GGALI/ANVISA/MS
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