CONCEITO DE CRIME. Conceito: é todo o fato típico e ilícito. É a violação de um bem penalmente protegido. É a violação da lei penal.
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- Marcos de Sintra Fonseca
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1 CONCEITO DE CRIME Conceito: é todo o fato típico e ilícito. É a violação de um bem penalmente protegido. É a violação da lei penal. Requisitos do Crime 1-) o fato típico e 2-) a antijuridicidade É de se observar que o fato típico e a antijuridicidade são requisitos ou características do crime, sendo que existe a necessidade da existência da culpabilidade para que o agente sofra a pena. Assim, a culpabilidade é pressuposto da sanção penal, é pressuposto da pena. Fato Típico: é o comportamento humano (positivo ou negativo) que provoca um resultado (em regra) e é previsto na lei como infração penal. É o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal. O fato típico é composto dos seguintes elementos: Conduta humana dolosa ou culposa; Resultado (salvo nos crimes de mera conduta - só nos materiais); Nexo de causalidade entre a conduta e o resultado (só nos crimes materiais); Tipicidade, que é o enquadramento do fato material (conduta, resultado e nexo) a uma norma penal incriminadora. Obs: no crime formal não se exige a produção do resultado. Antijuridicidade: é a relação de contrariedade entre o fato típico e o ordenamento jurídico. A conduta descrita em norma penal será ilícita ou antijurídica quando não for expressamente lícita. Assim, presente uma causa de exclusão de antijuridicidade (legítima defesa), o fato é típico, mas não antijurídico, não se podendo se falar em crime. Culpabilidade: é a reprovação da ordem jurídica em face de estar ligado o homem a um fato típico e antijurídico. É condição da pena e não pressuposto do crime. P.ex. crime praticado por menor, por inimputável. Pressupostos do crime e do fato Pressupostos do crime: são circunstâncias jurídicas anteriores à execução do fato, positivas ou negativas, a cuja existência ou inexistência é condicionada a configuração (tipificação) do título delitivo de que se trata. P.ex. a qualidade de funcionário público é pressuposto do crime de peculato (312). A ausência desta qualidade - funcionário público -, faz com que o fato seja compreendido como crime de apropriação indébita (168). 1
2 Pressuposto do fato: são elementos jurídicos ou materiais anteriores à execução do fato, sem os quais a conduta prevista pela lei não constitui crime. Sem eles o fato não é punido a qualquer título. P. ex. o médico deixa de denunciar à autoridade doença cuja notificação é compulsória (febre amarela, cólera, varíola) - artigo 269. Ausente a condição de médico, não há o cometimento de qualquer crime. O fato é atípico. A distinção é que, ausente o pressuposto do crime o fato não é imputável pelo título delitivo que o considera, surgindo outro crime; e ausente o pressuposto do fato, o fato deixa de ser considerado crime. Crime Ilícito civil e Ilícito administrativo ilícito penal e extrapenal A diferença entre o ilícito penal e o ilícito civil é que o primeiro é um injusto sancionado com pena, e o segundo é o injusto que produz sanções civis. A diferença é de quantidade ou de grau. Assim, ilícito penal é a violação do ordenamento jurídico, contra a qual, pela sua intensidade ou gravidade, a única sanção adequada é a pena; E o ilícito civil é a violação da ordem jurídica, para cuja debelação bastam as sanções atenuadas da indenização, da execução forçada, da restituição in specie, da anulação do ato, etc... P.ex. O caso do Palace II, houve os dois tipos de ilícitos. O que foi dito acima, deve ser repetido para ilícito administrativo. Não existe diferença ontológica entre crime e ilícito administrativo. A diferença reside na gravidade da violação do ordenamento jurídico. Aqui, a espécie de sanção nos permite estabelecer se cuida de um crime ou de um ilícito administrativo. P. ex. se o legislador fixou uma sanção administrativa pela desobediência à ordem superior, pois a entendeu suficiente, não podemos considerar como se o agente tivesse praticado o crime do artigo 330. DO OBJETO DO DELITO CRIME É aquilo contra que se dirige a conduta humana que o constitui. Pode ser: Objeto jurídico: do crime é o bem ou interesse que a norma penal tutela. São bens jurídicos a vida, a integridade física, a honra, o patrimônio, a paz pública, etc... A proteção destes objetos jurídicos são feitos pelos títulos e capítulos da Parte Especial do Código Penal. Cada título da Parte Geral tutela um bem jurídico genérico e cada capítulo destes títulos, tutela um bem jurídico específico. Objeto material: é a pessoa ou a coisa sobre a qual recai a conduta criminosa, ou seja, aquilo que a conduta criminosa atinge. Ele está diretamente indicado na figura penal. Assim alguém (o ser humano) é objeto material do crime de homicídio; coisa alheia móvel é objeto material no crime de furto e roubo. O objeto jurídico é o objeto de proteção da norma penal, ao passo que o objeto material é objeto da ação (delituosa) ou o objeto de ataque. Há casos em que o sujeito passivo e o objeto material se confundem, como no caso da lesão corporal na qual o objeto material é o corpo da própria vítima (sujeito passivo). Pode haver delitos sem o objeto material como no caso do ato obsceno (art. 233) e do falso testemunho (art. 342). 2
3 OBS: Objeto material é a pessoa ou coisa contra a qual recai a conduta do agente. Já o sujeito passivo é o titular do bem jurídico que o crime ofendeu. Diante disto, às vezes, confundem-se em uma só pessoa tanto o objeto material como o sujeito passivo, como p. ex. no homicídio, lesão corporal, etc.... DO SUJEITO ATIVO DO CRIME É quem pratica o fato descrito na norma penal incriminadora (lei - fato típico). Por ser o delito uma ação humana, indubitável que seu sujeito ativo só poderá ser o homem. P.ex. um animal não poderá ser processado pela morte de alguém, mas sim o seu dono. O conceito não abrange só aquele que pratica o núcleo da figura típica, como também o co-autor ou o partícipe e o autor mediato, que colaboram de alguma forma na conduta típica. Assim, sujeito ativo da infração penal é aquele que direta ou indiretamente pratica a conduta punível, podendo ser autor ou co-autor (executores diretos da ação) ou partícipe e autor mediato (executores indiretos da ação). O sujeito ativo recebe várias denominações: agente, indiciado, acusado, denunciado, réu, sentenciado, preso, condenado, recluso, detento, e executado. Da capacidade penal: é o conjunto das condições exigidas para que um sujeito possa tornar-se titular de direitos ou obrigações no campo do direito penal. Em princípio só o ser humano pode delinqüir, não podendo a pessoa jurídica praticar crimes, isto porque ela é uma ficção, não podendo esta ficção praticar crimes. Contudo, a Constituição Federal nos artigos 173, 5 o e 225, 3 o passou a admitir a possibilidade da pessoa jurídica cometer crime contra: 1-) a ordem financeira, 2-) a economia popular; e 3-) o meio ambiente. Assim, hoje admite-se a capacidade das pessoas jurídicas de cometerem delitos específicos devidamente descritos em lei especial, sendo que só poderão ser aplicadas determinados tipos de pena, como proibição de contratar com o Poder Público, multa, obrigação de reparar o dano, etc... Não se pode admitir que, à uma ficção jurídica seja aplicada a pena de detenção, multa, reclusão, etc... Melhor seria que se evitasse a aplicação de pena às pessoas jurídicas, estabelecendo-se que determinadas sanções fossem aplicadas às pessoas jurídicas como efeitos da condenação nos processos em que fossem consideradas culpadas as pessoas físicas por ela responsáveis. Capacidade especial do sujeito ativo A maioria dos crimes podem ser praticados por qualquer pessoa, bastando para isso a capacidade penal geral, ou seja, aptidão para figurar numa relação processual, a fim de submeter-se à aplicação da lei penal. Contudo, para alguns crimes é necessária a existência de certa posição jurídica (funcionário público -312 e médico -269) ou posição de fato (gestante -124 e mãe -123). Estes sujeitos ativos são denominados sujeitos ativos qualificados. Esta distinção dá origem aos chamados crimes próprios (especiais) e crimes de mão própria. Nos primeiros (peculato) o sujeito ativo pode determinar 3
4 a outrem a sua execução, embora possam ser cometidos apenas por determinadas pessoas. Nos crimes de mão própria, ninguém os comete por intermédio de outrem (falso testemunho). Capacidade penal especial em face das normas permissivas: as vezes também se exige determinada capacidade especial do sujeito ativo para que ele seja alcançado por uma norma permissiva de exclusão de crime ou isenção de pena. Assim, é necessário que o agente seja médico para praticar o aborto quando a gravidez resulta de estupro (artigo 128, II). Ser funcionário público para gozar de imunidade judiciária (artigo 142, III). Ser ascendente ou descendente para obter a imunidade em certos crimes contra o patrimônio (artigo 181). DO SUJEITO PASSIVO É o titular do bem jurídico lesado ou ameaçado pela conduta criminosa. É chamado de vítima ou ofendido. Há a possibilidade de existir dois ou mais sujeitos passivos em um mesmo crime. Sujeito passivo constante (formal): é o Estado que é o titular do mandamento proibitivo. Em todos os delitos o Estado funciona como sujeito passivo, pois a prática de um crime lesa um interesse que lhe pertence. Sujeito passivo eventual (material): é o titular do interesse penalmente protegido, podendo ser o homem (121), a pessoa jurídica (171, 2 o ), o Estado (crimes contra a administração). Casos especiais Todo homem, como criatura viva, pode ser sujeito passivo de crime, independentemente de sua condição social, física, de idade, sexo, etc... Mesmo o doente mental pode ser sujeito passivo de crime. Contudo, há determinados crimes que só algumas pessoas podem ser sujeito passivo, como o recém-nascido no infanticídio (art. 123); o menor em idade escolar no abandono intelectual (art. 246); a mulher no estupro (art. 213). A pessoa jurídica: pode ser sujeito passivo apenas de determinados crimes, como os crimes contra o patrimônio, não sendo possível ser sujeito passivo de outros, como o homicídio. Pode também ser vítima de difamação. O Estado: é sujeito passivo de inúmeros crimes, em especial os constantes a partir do artigo 312 do Código Penal. O morto: não sendo titular de direitos não pode ser sujeito passivo de crime. Nos crimes contra o respeito aos mortos (art. 209 a 212) é considerada vítima a família e a coletividade. Os animais: também não podem ser sujeitos passivos de crime. Quando muito, aparecem como objeto material do crime (furto, dano), sendo que o sujeito passivo será o proprietário do animal. O homem não pode ser ao mesmo tempo sujeito ativo e passivo: O homem não pode cometer crime contra si mesmo. Não se pune a auto lesão, havendo quando muito, fraude contra seguro (art. 171, 2 o, V). Na auto acusação falsa (art. 341) a vítima é o Estado. Não se pune também a tentativa de suicídio (art. 122), punindose quem instiga, auxilia, ou induz à tal prática. 4
5 Distinção entre sujeito passivo e prejudicado: sujeito passivo e prejudicado não são necessariamente as mesmas pessoas, embora isto ocorra na maioria dos casos. Prejudicado é qualquer pessoa a quem o crime haja causado um prejuízo patrimonial ou não, tendo como conseqüência o direito ao ressarcimento. Sujeito passivo é o titular do interesse jurídico violado, que também tem esse direito, salvo exceções. Assim, no homicídio o morto é o sujeito passivo, sendo sua família os prejudicados. No crime de moeda falsa (art. 289) o sujeito passivo é o Estado e o prejudicado a pessoa que recebeu a moeda falsa. DA CLASSIFICAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA DOS CRIMES Crime instantâneo: é aquele que uma vez consumado, está encerrado. A consumação não se prolonga. São os que se completam em um só momento. Isto não quer dizer que a ação deva ser rápida. P.ex. 121 com a morte da vítima, 129 com a lesão à vítima. Crime permanente: são os que causam uma situação danosa ou perigosa que se prolonga no tempo, dependendo da ação do sujeito ativo. O momento consumativo se protrai no tempo. P.ex. seqüestro e cárcere privado (art. 148), extorsão mediante seqüestro (art. 159), rapto (art. 219), invasão de domicílio (art. 150). Este crime se caracteriza pela circunstância da consumação poder cessar pela vontade do agente. OBS: Há crimes necessariamente permanentes, como o seqüestro, bem como há crimes eventualmente permanentes, ou seja, delitos instantâneos que podem se tornar permanentes, como o furto de energia elétrica. Crimes instantâneos de efeitos permanentes: ocorre quando, consumada a infração em dado momento, os efeitos permanecem, independentemente da vontade do sujeito ativo. A permanência dos efeitos não dependem do agente. P.ex. bigamia (235), onde não é possível desfazer o segundo casamento, homicídio, onde não é possível ressuscitar a vítima. Distinção: no crime permanente existe a possibilidade de o agente fazer cessar sua atividade delituosa, já que a consumação continua indefinidamente por vontade do próprio agente. No crime instantâneo, mesmo que de efeito permanente, a consumação ocorre em determinado instante, não podendo ser cessada pelo agente, porque já ocorrida. Na prática: há interesse porque no crime permanente sempre existe o estado de flagrância enquanto a consumação perdurar. P.ex. no rapto, enquanto a vítima estiver privada de sua liberdade pode o sujeito ativo ser preso em flagrante. Também, há interesse prático para se contar o termo da prescrição (art. 111, III), da competência territorial (art. 71 Código de Processo Penal), na sucessão de leis, etc... Crimes comissivos (comissivos propriamente ditos): exigem uma atividade positiva do agente, um fazer. Praticados mediante uma ação. P.ex. art. 121, art Crimes omissivos (omissivos puros - omissivos próprios): exigem uma inação. São descritos com uma conduta negativa de não fazer o que a lei determina, consistindo esta omissão a transgressão da norma jurídica. Se perfazem com a simples abstenção da realização de um ato, independentemente de um resultado posterior. P. ex. art. 135 (omissão de socorro), art. 269, art. 320, art Crimes comissivos por omissão (omissivos impróprios): a omissão consiste na transgressão do dever jurídico de impedir o resultado, praticando-se o crime que, abstratamente, é comissivo. A omissão é a forma 5
6 ou o meio de se alcançar o resultado. A lei descreve uma conduta de fazer, mas o agente se nega a cumprir o dever de agir. A mãe deixa de amamentar seu filho que morre (art. 244). O médico não ministra o medicamento necessário ao paciente que vem a morrer. Deve haver uma obrigação jurídica para se evitar o resultado. Crimes de conduta mista: no tipo penal se inscreve uma fase inicial comissiva, de fazer, e uma final de omissão, de não fazer o que a lei manda. P. ex. art. 169, II, no qual o agente inicialmente acha a coisa perdida e dela se apropria, sendo que depois deixa de restituir a mesma ao legítimo dono ou à autoridade competente. Comissivos propriamente ditos por omissão (omissivos impróprios) Crimes próprios (puros) Omissivos impróprios (comissivos por omissão) de conduta mista Crime unissubjetivo (monossubjetivo ou unilateral): é aquele que pode ser praticado por uma só pessoa, nada impedindo que ocorra a co-autoria. P.ex. art. 155, art. 171, art É possível a participação de uma ou mais pessoas, ocorrendo a co-autoria. É o chamado crime eventualmente coletivo, ou seja, aquele que, a despeito de seu caráter monossubjetivo, a pluralidade de agentes funciona como fator de exasperação da pena, p.ex. 155, 4º, IV; 157, 2º; etc.... Crime plurissubjetivo (coletivo, de concurso necessário): é aquele que, por sua conceituação típica, exige dois ou mais agentes para a prática da conduta criminosa. P. ex. quadrilha (art. 288), adultério (art. 240), bigamia (art. 235), rixa (art. 137). Crime simples: é o que contém o elementos mínimos e determina seu conteúdo subjetivo sem qualquer circunstância que aumente ou diminua a sua gravidade. É o tipo simples. P.ex. homicídio simples (art. 121 caput ), furto simples (art. 155 caput ). Crime qualificado: é aquele em que a lei acrescenta ao tipo básico circunstância que agrava a sua natureza elevando os limites da pena. Não se forma um novo tipo penal, mas apenas uma forma mais grave de delito. P. ex. homicídio qualificado (art. 121, 2 o ), furto qualificado (art. 155, 4 o ). Crime privilegiado: é aquele em que a lei acrescenta ao tipo básico circunstância que o torna menos grave, diminuindo, em conseqüência, suas sanções. P. ex. homicídio praticado por relevante valor moral (eutanásia - art. 121, 1 o ), furto de pequeno valor (art. 155, 2 o ), estelionato que causa pequeno prejuízo (art. 171, 1 o ). Os crimes são mais brandamente apenados. Crime progressivo: ocorre quando o sujeito, para alcançar a produção de um resultado mais grave, passa por outro menos grave. P.ex. no crime de homicídio, antes da morte há a lesão corporal. O crime do 129 é absorvido pelo 121. No art. 137 está contido o art.129, etc.... 6
7 Progressão criminosa: nesta há duas ou mais infrações penais, ou seja, há dois fatos e não um só. O agente pretende praticar um crime e, em seguida, pratica outro mais grave. P. ex. inicialmente o agente pratica o crime do art Depois, age com dolo de matar e mata. O agente age com dolo distinto em momentos diversos. Em todo caso, o autor deve ser punido pelo crime mais grave, quer pratique ele antes ou depois do menos grave. Obs: matéria estudada quando do conflito aparente de normas, referente ao princípio da consunção. Crime habitual: é constituído de uma reiteração de atos, penalmente indiferentes, que constituem um todo, apenas um delito, traduzindo um modo ou estilo de vida. P. ex. curandeirismo (art. 284, I), exercício ilegal da medicina (art. 282), manter casa de prostituição (art. 229), participar do lucro da prostituição ou se fazer sustentar por ela (art. 230). Crime profissional: é qualquer delito praticado por aquele que exerce uma profissão, utilizando-se dela para a atividade ilícita. P.ex. o aborto praticado por médicos e parteiras. Crime exaurido: ocorre quando, após a consumação, o agente o leva às conseqüências mais lesivas. Depois de consumado atinge suas últimas conseqüências. P. ex. o recebimento do resgate no crime de extorsão mediante seqüestro (art. 159), quando a casa é inteiramente consumida pelo fogo no caso do crime de incêndio (art. 250). Crime de ação única: é aquele cujo tipo penal contém apenas uma modalidade de conduta, expressa no verbo que constitui o núcleo da figura típica. P. ex. art. 121 verbo matar, no art. 155, verbo subtrair, etc.... Crime de ação múltipla (ou conteúdo variado): o tipo contém várias modalidades de conduta, em vários verbos, sendo que qualquer deles caracterizam a prática do crime. P. ex. art. 122, induzir, instigar ou prestar auxílio ao suicídio. Crime unissubsistentes: realiza-se em apenas um ato. A conduta é indivisível, como na injúria e na ameaça orais (art. 140 e 147). Tais crimes não permitem o fracionamento da conduta, sendo, destarte, inadmissível a tentativa. Crime plurissubsistentes: é composto por vários atos que integram a conduta, ou seja, existem fases que podem ser separadas, fracionando-se o crime. Admitem a tentativa. P.ex. art. 121, 155, 157, etc.... Quanto ao resultado os delitos podem ser: Crime material: há necessidade de um resultado externo à ação, descrito na lei, e que se destaca lógica e cronologicamente da conduta. P.ex. homicídio (morte), furto e roubo (subtração), dano (destruição e inutilização). O tipo descreve a conduta e o resultado, exigindo a produção deste para a consumação. Crime formal (crimes de consumação antecipada): não há necessidade de realização daquilo que é pretendido pelo agente. O resultado jurídico previsto no tipo ocorre ao mesmo tempo em que se desenrola a conduta. No delito de ameaça (art. 147) a consumação ocorre com a prática do fato, não havendo necessidade 7
8 que a vítima fique intimidada. No crime de injúria (art. 140) é suficiente que ela exista, não havendo necessidade da vítima se sentir ofendida. O tipo descreve o comportamento e o resultado, não exigindo a produção deste para a consumação. Crime de mera conduta (simples atividade crime sem resultado): a lei não exige qualquer resultado, contentando-se com a ação ou omissão do agente. O resultado material não é relevante. P. ex. violação de domicílio (art. 150), ato obsceno (art. 233). O legislador só descreve o comportamento do agente. Distinção: O crime de mera conduta é o crime sem resultado, já o crime formal possui resultado, mas o legislador antecipa a sua consumação à produção do resultado. No crime de mera conduta o legislador só descreve o comportamento do agente. No crime formal descreve o comportamento e o resultado mas não exige a produção desde para que haja a consumação. Crime de dano: é o que se consuma com a efetiva lesão ao bem jurídico visado. P.ex. lesão à vida no homicídio; ao patrimônio no furto; etc.... Crime de perigo: o delito se consuma com o simples perigo criado ao bem jurídico. Se consuma tão só com a possibilidade de dano. P.ex. perigo de contágio venéreo (art. 130); incêndio (art. 250), etc... Crime simples: é o que apresenta um tipo penal único e que ofendem apenas um bem jurídico. P.ex. no furto. Crimes complexos: quando ocorre a fusão de dois ou mais tipos penais em uma única descrição legal. P. ex. o roubo (art. 157) que congrega o furto (art. 155) e a ameaça (art. 147) ou a lesão (art. 129); A extorsão mediante seqüestro (art. 159) que é composta da extorsão (art. 158) e do seqüestro (art. 148). Crimes comuns: é o que pode ser praticado por qualquer pessoa. P. ex. art. 121, 155, 171. Crimes próprios (especiais): é o que só pode ser cometido por uma determinada categoria de pessoas. Exigese do agente uma especial capacidade que pode ser jurídica (funcionário público -312); profissional (médico - 269); ou de fato (mãe -123, pai ou mãe -246). Crimes de mão própria (atuação pessoal): só podem ser cometidos pelo sujeito em pessoa, não sendo possível se delegar a execução do crime à outra pessoa. P. ex. falso testemunho (art. 342); falsidade ideológica de atestado médico (art. 302). Distinção: entre os crimes próprios e os de mão própria é que no primeiro o sujeito ativo pode determinar a outrem a sua execução, embora possa ser cometido por um número limitado de pessoas. No crime de mão própria, ninguém os comete por intermédio de outrem. Crimes principais: independem da prática de crime anterior, existindo independentemente de outros. P. ex. homicídio. Crimes acessórios (fusão): pressupõe a existência de infração penal anterior. P.ex. a receptação (art. 180) só existe se antes foi cometido outro crime, como o de furto, roubo ou estelionato. 8
9 Crimes vagos: são os que têm como sujeito passivo uma coletividade destituída de personalidade jurídica, como a família, amigos, grupo, platéia, etc... P.ex. impedimento ou perturbação de cerimônia funerária (art. 209); violação de sepultura (art. 210); vilipêndio a cadáver (art. 212); aborto consentido (art. 126), etc... Crimes comuns: são os que atingem bens jurídicos do indivíduo, da família, da sociedade e do próprio Estado. Está definido no Código Penal e em leis especiais. Crimes políticos: lesam ou põem em perigo a própria segurança interna ou externa do Estado. Estão definidos na Lei de Segurança Nacional (nº de ). Crimes militares: são os definidos no Código Penal Militar (Decreto-lei nº de ), havendo os crimes militares em tempo de paz e os crimes militares em tempo de guerra. Crimes hediondos: são os delitos considerados mais repugnantes, e que causam clamor público e intensa repulsa da sociedade. Assim, são o latrocínio, extorsão qualificada, estupro, atentado violento ao pudor, entre outros, definidos na Lei nº 8.072/90 e 8.930/94 que acrescentou o homicídio qualificado. A enumeração é taxativa. Não são suscetíveis de anistia, graça ou indulto, e nem liberdade provisória e fiança. Só se alcança o benefício do livramento condicional após o cumprimento de 2/3 (dois terços) da pena. 9
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