Sumário CAPÍTULO 1 BENS JURÍDICOS TUTELADOS: DIGNIDADE SEXUAL E LIBERDADE SEXUAL... 25

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1 Sumário INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 BENS JURÍDICOS TUTELADOS: DIGNIDADE SEXUAL E LIBERDADE SEXUAL CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A DIGNIDADE SEXUAL COMO BEM JURÍDICO PENALMENTE TUTELADO A LIBERDADE SEXUAL COMO BEM JURÍDICO PENALMENTE TUTELADO CAPÍTULO 2 ESTUPRO (ART. 213) BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO O núcleo do tipo: constranger A violência física como modus operandi A grave ameaça como modus operandi A elementar típica normativa conjunção carnal A elementar típica normativa outro ato libidinoso A questão da delimitação dos atos libidinosos caracterizadores do estupro: o critério da relevância Tipo penal misto alternativo TIPO SUBJETIVO: Elemento subjetivo geral do tipo: dolo direto A inexistência de um elemento subjetivo especial do tipo (ou elemento subjetivo do injusto), consistente no fim do agente de obter prazer sexual ou de satisfazer sua lascívia CONSUMAÇÃO TENTATIVA FORMAS QUALIFICADAS... 78

2 18 CRIMES SEXUAIS Israel Domingos Jorio Estupro cometido contra pessoa maior de 14 e menor de 18 anos ( 1º) Estupro qualificado pelo resultado: lesão corporal de natureza grave ( 1º) Estupro qualificado pelo resultado: morte da vítima ( 2º) CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 3 VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO Os núcleos do tipo: ter e praticar A elementar típica normativa conjunção carnal A elementar típica normativa outro ato libidinoso Tipo penal misto alternativo A fraude como modus operandi O outro meio que dificulte ou impeça a livre manifestação de vontade da vítima como modus operandi TIPO SUBJETIVO Elemento subjetivo geral do tipo: dolo direto A inexistência de um elemento subjetivo especial do tipo (ou elemento subjetivo do injusto), consistente no fim do agente de obter prazer sexual ou de satisfazer sua lascívia CONSUMAÇÃO TENTATIVA FORMA QUALIFICADA CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 4 ASSÉDIO SEXUAL BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBETIVO O núcleo do tipo: constranger

3 SUMÁRIO O prevalecimento do cargo, emprego ou função TIPO SUBJETIVO CONSUMAÇÃO TENTATIVA CAUSA DE AUMENTO DE PENA CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 5 ESTUPRO DE VULNERÁVEL (ART. 217-A) BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO Os núcleos do tipo: ter conjunção carnal e praticar outro ato libidinoso O eventual emprego de violência ou grave ameaça contra a pessoa A elementar típica normativa conjunção carnal A elementar típica normativa outro ato libidinoso A questão da delimitação dos atos libidinosos caracterizadores do estupro de vulnerável: o critério da relevância Tipo penal misto alternativo Considerações preliminares sobre a especial condição de vulnerabilidade A primeira condição especial de vulnerabilidade do sujeito passivo: pessoa menor de 14 anos de idade (caput) As sucedâneas da presunção de violência: vulnerabilidade absoluta versus vulnerabilidade relativa Um passo adiante: atipicidade material das relações sexuais consentidas mantidas com adolescentes Outras hipóteses de vulnerabilidade ( 1º): doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado e incapacidade de oferecimento de resistência Autoria mediata em estupro de vulnerável TIPO SUBJETIVO Elemento subjetivo geral do tipo: dolo direto A inexistência de um elemento subjetivo especial do tipo (ou elemento subjetivo do injusto), consistente no fim do agente de obter prazer sexual ou de satisfazer sua lascívia Desconhecimento da condição de vulnerabilidade da vítima: o erro de tipo no estupro de vulnerável

4 20 CRIMES SEXUAIS Israel Domingos Jorio 5.5. CONSUMAÇÃO TENTATIVA Estupro de vulnerável qualificado pelo resultado: lesão corporal de natureza grave ( 3º) Estupro de vulnerável qualificado pelo resultado: morte da vítima ( 4º) CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES EXCURSO: ESTUPRO DE VULNERÁVEL VERSUS PEDOFILIA QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 6 CORRUPÇÃO DE MENORES (ART. 218) BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO Induzir : o núcleo do tipo penal Alguém menor de 14 anos : sujeito passivo do delito A satisfazer a lascívia de outrem : estão ou não compreendidos os contatos de natureza sexual? Hipótese em que o agente induz pessoa menor de 14 anos a satisfazer a lascívia de outro vulnerável TIPO SUBJETIVO CONSUMAÇÃO TENTATIVA CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 7 SATISFAÇÃO DE LASCÍVIA MEDIANTE PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE (ART. 218-A) BEM JURÍDICO TUTELADO SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO Os núcleos do tipo: praticar e induzir A presença do menor no local em que se praticam os atos como exigência típica As elementares típicas normativas conjunção carnal e outro ato libidinoso

5 SUMÁRIO TIPO SUBJETIVO CONSUMAÇÃO TENTATIVA CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 8 FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE VULNERÁVEL (ART. 218-B) BEM JURÍDICO TUTELADO A desconstrução do discurso oficial SUJEITO ATIVO E SUJEITO PASSIVO TIPO OBJETIVO Os núcleos do tipo submeter, induzir, atrair, facilitar ; impedir ou dificultar A elementar típica normativa prostituição A elementar normativa típica outra forma de exploração sexual TIPO SUBJETIVO CONSUMAÇÃO TENTATIVA FORMA QUALIFICADA ( 1º) FORMAS EQUIPARADAS ( 2º) EFEITO SECUNDÁRIO DA CONDENAÇÃO ( 3º) CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA CONCURSO DE CRIMES QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 9 AÇÃO PENAL NOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL CONSIDERAÇÕES INICIAIS O CONFLITO REAL DE NORMAS ENTRE O CAPUT E O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL QUALIFICADOS PELAS LESÕES GRAVES OU A MORTE DA VÍTIMA O ESTUPRO PRATICADO COM O EMPREGO DE VIOLÊNCIA FÍSICA: INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 608 DO STF O ESTUPRO PRATICADO COM O EMPREGO DE GRAVE AMEAÇA

6 22 CRIMES SEXUAIS Israel Domingos Jorio 9.6. CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL COMETDOS CONTRA PESSOAS ACOMETIDAS PELA CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE TRANSITÓRIA CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL COMETDOS CONTRA PESSOAS MENORES DE 18 ANOS DE IDADE QUADRO ESQUEMÁTICO CAPÍTULO 10 MAJORANTES DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL A CAUSA DE AUMENTO EM RAZÃO DO CONCURSO DE PESSOAS (art. 226, I) A questão da multiplicidade de contatos sexuais nos casos de coautoria: concurso de crimes ou delito único? A CAUSA DE AUMENTO EM RAZÃO DA RELAÇÃO DE PARENTESCO/ AFETIVIDADE OU DE AUTORIDADE (Art. 226, II, CP) A CAUSA DE AUMENTO EM RAZÃO DA GRAVIDEZ RESULTANTE (Art. 234-A, III, CP) A CAUSA DE AUMENTO EM RAZÃO DO CONTÁGIO DE DOENÇA SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL (Art. 234-A, IV, CP) A transmissão do vírus HIV como consequência do crime contra a dignidade sexual MÚLTIPLAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA EM UM ÚNICO FATO CAPÍTULO 11 APLICAÇÃO DA LEI /09 A FATOS PRETÉRITOS CONCURSO DE CRIMES INEXISTÊNCIA DE ABOLITIO CRIMINIS INAPLICABILIDADE DAS SANÇÕES PENAIS POSTERIORES MAIS GRAVOSAS A COMBINAÇÃO DE LEIS PENAIS MODIFICAÇÃO DA AÇÃO PENAL CAPÍTULO 12 EXCURSO: DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOAS PARA O FIM DE PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL REFERÊNCIAS