Redalyc. Ávila Ferreira, Rosana de; Thiesen, Róbson; Raphael Costa, Thiago; Azambuja Bulgarelli, André Luiz; Mayumi Ishikawa, Márcia; Hisano, Hamilton

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1 Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Ávila Ferreira, Rosana de; Thiesen, Róbson; Raphael Costa, Thiago; Azambuja Bulgarelli, André Luiz; Mayumi Ishikawa, Márcia; Hisano, Hamilton DESEMPENHO PRODUTIVO DE ALEVINOS DE DOURADO (Salminus brasiliensis) SUBMETIDOS A DIFERENTES FREQÜÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO Ensaios e Ciência, Vol. 11, Núm. 2, agosto-sin mes, 2007, pp Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal Brasil Disponible en: Ensaios e Ciência ISSN (Versión impresa): editora@uniderp.br Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal Brasil Cómo citar? Número completo Más información del artículo Página de la revista Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto

2 DESEMPENHO PRODUTIVO DE ALEVINOS DE DOURADO (Salminus brasiliensis) SUBMETIDOS A DIFERENTES FREQÜÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO Rosana de Ávila Ferreira 1 Róbson Thiesen 2 Thiago Raphael Costa 2 André Luiz Azambuja Bulgarelli 2 Márcia Mayumi Ishikawa 3 Hamilton Hisano 3* ¹Bióloga, estagiária da Embrapa Agropecuária Oeste ²Acadêmicos do Centro Universitário da Grande Dourados, Dourados, MS ³Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste, BR 163, km 253,6, Cx. Postal 661, , Dourados, MS *Autor para correspondência. hhisano@cpao.embrapa.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de alevinos de dourado submetidos a diferentes freqüências de alimentação. Foram utilizados 60 alevinos com peso médio inicial de 12,5±0,5 g distribuídos em doze gaiolas (60 L) confeccionadas com tela de plástico e alojadas em três tanques de L, totalizando três tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constituíram de duas, quatro e seis alimentações diárias. Os alevinos foram alimentados com ração comercial até aparente saciedade. Pôde-se observar que houve diferença significativa (p<0,05) para o consumo alimentar, taxa de crescimento específico e sobrevivência. Os resultados sugerem que a melhor freqüência de alimentação para alevinos de dourado seja de seis vezes ao dia. Palavras-chave: Espécie nativa. Comportamento alimentar. Piscicultura

3 34 ROSANA DE ÁVILA FERREIRA ET AL. 1 INTRODUÇÃO O dourado (Salminus brasiliensis) é um Characiforme carnívoro de hábito diurno, de coloração típica amarelo-dourada (BRAGA et al., 2007), encontrado na Bacia do Prata, formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai, e na Bacia do Rio São Francisco (ZANIBONI FILHO, 2004). É um peixe de grande porte, com características organolépticas adequadas e, além disso, tem características indicadas para a pesca esportiva, sendo um excelente atrativo em estabelecimentos de pesquepague (WEINGARTNER; ZANIBONI-FILHO, 2005). De acordo com Fracalossi et al. (2004), poucos estudos foram desenvolvidos para avaliação do crescimento de alevinos de dourado, sendo a maioria deles centrados na larvicultura. É importante destacar também que o dourado é uma espécie de difícil manejo, pouco dócil e que apresenta baixa taxa de fertilização e elevado canibalismo, o que tem dificultado sua produção em escala comercial (RIBEIRO, 2005). Uma vez que o custo com a ração representa o principal gasto na aqüicultura, é essencial estabelecer uma estratégia de alimentação adequada para maximizar o crescimento e conversão alimentar dos peixes, assim como reduzir a heterogeneidade do lote (SCHNAITTACHER; KING; BERLINSKY, 2005). Além disso, a taxa de arraçoamento influencia diretamente na determinação da exigência nutricional (TACON; COWEY, 1985). Nesse sentido, destaca-se a importância do estabelecimento da frequência alimentar ideal para cada espécie, de acordo com seu estágio de desenvolvimento. Segundo Carneiro e Mikos (2005), a freqüência do fornecimento da ração estimula o peixe a procurar o alimento em momentos prédeterminados, podendo contribuir para a redução da conversão alimentar e incrementar o ganho de peso, além de possibilitar maior oportunidade de observação do estado de saúde dos peixes e evitar o desperdício de alimento, garantindo a manutenção da qualidade da água. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de alevinos de S. brasiliensis sob o efeito de diferentes freqüências de alimentação. 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Piscicultura da Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, Mato Grosso do Sul, durante o período de 35 dias. Foram utilizados 60 alevinos de dourado, com peso médio inicial de 12,5±0,5 g, distribuídos em 12 gaiolas (60 L) confeccionadas com tela de plástico (8 mm entrenós), alojadas em três tanques de L, com fluxo contínuo de água proveniente de poço artesiano (10 L/min). A temperatura da água e o teor de oxigênio foram aferidos diariamente às 8h e 16 h, por meio de oxímetro digital YSI 55. O ph foi medido semanalmente, segundo metodologia proposta pela AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (1992). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em diferentes freqüências alimentares: duas vezes ao dia (8h e 16h), quatro vezes ao dia (8h, 11h, 13h e 16h) e seis vezes ao dia (8h, 9h30, 11h, 13h, 14h30 e 16h). Antecedendo o ensaio, os alevinos foram alojados nas gaiolas de plástico, sendo alimentados com ração comercial (45% PB - 4 mm) duas vezes ao dia, para adaptação às condições experimentais. Utilizou-se no experimento a mesma ração fornecida no período anterior, sendo oferecida ad libitum, possibilitando desta maneira a máxima ingestão, evitando sua falta ou ex-

4 DESEMPENHO PRODUTIVO DE ALEVINOS DE DOURADO (SALMINUS BRASILIENSIS) SUBMETIDOS A DIFERENTES FREQÜÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO 35 cesso, por meio de controle visual. O peso do alimento oferecido em cada tratamento foi registrado semanalmente para o cálculo da conversão alimentar. Além disso, semanalmente, também foi realizada a limpeza dos aquários (sifonagem) para retirada dos eventuais resíduos orgânicos. Todos os peixes foram pesados em balança de precisão (0,01 g), no início e final do experimento, previamente anestesiados com solução de óleo de cravo 5% (1 ml/l). As biometrias foram antecedidas por um período de 24 horas de jejum. As variáveis ganho de peso, consumo alimentar, conversão alimentar, taxa de eficiência protéica, taxa de crescimento específico e sobrevivência foram submetidas à análise de variância. Quando houve diferença estatística entre os diferentes tratamentos (p<0,05), as médias foram comparadas pelo teste de Duncan. Os dados de sobrevivência foram transformados pela equação y = arcoseno x e expressos em porcentagem. Todas as análises foram realizadas utilizando o procedimento (GLM) do programa computacional SAS. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados médios da temperatura e do oxigênio dissolvido às 8h e 16h foram de 23,4±0,18ºC, 24,4±0,04ºC, 6,83±0,10 mg/l, 6,64±0,06 mg/l, respectivamente, enquanto o valor médio de ph foi 7,6±0,05. Os valores dessas variáveis físico-químicas estão dentro da faixa considerada adequada para a produção de peixes (ARANA, 1997). Os valores médios das variáveis ganho de peso (GP), consumo alimentar (C), conversão alimentar (CA), taxa de eficiência protéica (TEP), taxa de crescimento específico (TCE) e sobrevivência (S) estão apresentados na Tabela 1. Pode-se observar que para GP, CA, TEP não houve diferença significativa (p>0,05) entre as diferentes freqüências de alimentação avaliadas nesse estudo. Em ensaio semelhante, Gandra (2002) avaliou a influência de três freqüências alimentares (duas, três e quatro vezes ao dia) sobre o crescimento de juvenis de pirarucu (Araipama gigas) e observou que, ao final do experimento, não houve diferença significativa para GP e CA. Nesse mesmo sentido, Carneiro e Mikos (2005), ao avaliarem quatro freqüências alimentares (uma, duas, três e quatro alimentações diárias), sobre o desempenho produtivo de alevinos de jundiá (Rhamdia quelen), também observaram que as médias para GP e CA foram semelhantes entre os tratamentos, e que é possível obter o mesmo crescimento para alevinos de jundiá fornecendo alimento uma vez ao dia, quando comparado com duas a quatro vezes. Por outro lado, Hayashi et al. (2004), em estudo com alevinos de lambari-do-rabo-amarelo (Astyanax bimaculatus), com peso inicial médio de 0,34±0,01g, concluíram que a CA não apresentou diferença significativa entre os tratamentos testados (duas, quatro, seis e oito alimentações diárias). No entanto, o GP para alevinos alimentados quatro vezes ao dia foi superior ao daqueles submetidos às freqüências de duas, seis e oito alimentações diárias. O consumo alimentar (C) apresentou diferença significativa entre os diferentes tratamentos, e o tratamento com seis alimentações foi superior aos demais tratamentos. A mesma tendência de aumento no C em relação à maior freqüência alimentar foi observada por Wang et al. (1998), avaliando diferentes freqüências (uma, duas, três ou quatro vezes ao dia) com o híbrido de sunfish (Lepomis cyanellus x L. macrochirus) e também por Ituassú et al. (2006) que observaram aumento significativo no consumo diário de ração na maior freqüência avaliada (quatro vezes

5 36 ROSANA DE ÁVILA FERREIRA ET AL. ao dia) em experimento com juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). O maior C observado, no tratamento com seis alimentações ao dia, pode ser explicado, em parte, pelo fato de o dourado apresentar intestino curto, estômago grande e flácido, facilmente dilatável, característica que proporciona rápida digestão e esvaziamento do tubo digestório pouco tempo depois de o alimento ser ingerido, sendo característico de espécies carnívoras (BRAGA et al., 2007). Os mesmos autores relatam, em estudo de avaliação do trânsito gastrintestinal em juvenis de dourado, que, cinco horas após o arraçoamento, ocorreu a primeira visualização de fezes. Embora os alevinos que receberam a alimentação seis vezes ao dia tenham consumido mais ração, a conversão alimentar (CA) desse tratamento não refletiu na melhora do aproveitamento da ração. Como a CA representa a relação entre o C e GP, mesmo havendo controle da alimentação, a maior oferta de ração proporcionou pequenas perdas pelo ataque e captura do alimento, que podem ter interferido no cálculo do C e, conseqüentemente, da CA. Tabela 1. Parâmetros de desempenho produtivo de alevinos de dourado submetidos a diferentes freqüências de alimentação durante 35 dias. Parâmetros Freqüência de alimentação diária Ganho de peso (g) 4,54 a 4,49 a 4,94 a Consumo (g) 9,71 c 10,57 b 15,25 a Conversão alimentar 3,04 a 2,71 a 3,46 a Taxa de eficiência protéica 1,08 a 1,08 a 0,76 a Taxa de crescimento específico (%) 2,68 ab 2,65 b 2,80 a Sobrevivência (%) 78,18 b 78,18 b 94,28 a Médias seguidas por letras distintas na mesma linha diferem entre si pelo teste de Duncan (p<0,05). Os alevinos que receberam ração seis vezes ao dia apresentaram TCE superior (p<0,05) aos alimentados quatro vezes ao dia, no entanto, não diferiram significativamente dos que receberam ração duas vezes ao dia. Canton et al. (2007), ao realizarem estudo com diferentes freqüências alimentares (uma, duas, três ou quatro vezes ao dia), com juvenis de jundiá (Rhamdia quelen), estocados em viveiros de terra e alimentados com ração extrusada (42%PB), observaram que os juvenis alimentados quatro vezes ao dia apresentaram TCE superior, sendo essa taxa significativamente diferente quando comparada à alimentação de uma vez ao dia. Por outro lado, Ituassú et al. (2004), em trabalho com juvenis de tambaqui observaram que as diferentes freqüências alimentares avaliadas (duas, três e quatro vezes ao dia) não influenciaram a TCE. Em relação à sobrevivência (TABELA 1), o tratamento com maior freqüência alimentar proporcionou o maior índice de sobrevivência em relação aos demais, e que os peixes alimentados duas e quatros vezes ao dia apresentaram a mesma taxa de sobrevivência e não diferiram significativamente entre si (p>0,05). Lee et al., (2000), ao testarem duas rações com níveis energéticos diferentes em quatro tratamentos, uma vez a cada dois dias (7 h), uma vez ao dia (7 h), duas vezes ao dia (7h e 17 h) e três vezes ao dia (7h, 12h e 17 h), verificaram que a taxa de sobrevivência não foi afetada por nenhuma freqüência alimentar nem por qualquer um dos níveis de energia das rações utilizadas. Resultados contrários ao obtidos no experimento foram encontrados por Hayashi et

6 DESEMPENHO PRODUTIVO DE ALEVINOS DE DOURADO (SALMINUS BRASILIENSIS) SUBMETIDOS A DIFERENTES FREQÜÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO 37 al. (2004), os quais, em estudo com lambaris, observaram que à medida que se aumentou a freqüência alimentar, houve incremento da mortalidade. Os autores sugerem que a menor sobrevivência nos tratamentos com seis e oito alimentações esteja relacionada com a disputa pelo alimento, ofertada em pouca quantidade e várias vezes ao dia. Observou-se também a formação de classes hierárquicas e o comportamento agonístico entre os alevinos, e que os animais mortos apresentaram sinais característicos de confronto. O dourado é uma espécie que apresenta altas taxas de canibalismo durante a fase larval e essa agressividade foi observada para os alevinos durante o período experimental. Apesar da alimentação parcelada em seis vezes ao dia ter proporcionado maior sobrevivência (p<0,05) e contrariar os resultados de outros experimentos, infere-se que o efeito da baixa densidade de alevinos utilizada foi preponderante no resultado, interferindo em dados mais conclusivos sob o efeito da freqüência alimentar na sobrevivência. Sugere-se que futuros ensaios devam ser conduzidos, no sentindo de avaliar diferentes densidades de estocagem. Dessa forma, nas condições em que foi conduzido o experimento, pode-se concluir que o fornecimento de rações parceladas em seis vezes ao dia proporciona melhores resultados de desempenho produtivo para alevinos de dourado. AGRADECIMENTOS À Piscicultura Douradense, BioPisces e OK Nutrição Animal, pelo suporte científico. GROWTH PERFORMANCE OF DOURADO (SALMINUS BRASILIENSIS) FINGERLINGS SUBMITTED TO DIFFERENT FEEDING FREQUENCY ABSTRACT The aim of this work was to evaluate growth performance of dourado fingerling submitted to different feeding frequency. Sixty fingerlings with average weight 12.5± 0.5g were distributed in twelve plastic cages (60 L) held in three tanks of 1000 L, totalizing three treatments and four replicates. The treatments consisted in two, four and six daily meals. Fingerlings were fed with commercial diet until apparent satiety. It was observed significative difference (p<0.05) to food consumption, specific growth rate and survival. The results suggest that the most effective feed frequency for dourado fingerlings was six times a day. Key-words: Native species. Feed behaviour. Fish farm. REFERÊNCIAS ARANA, L. V. Princípios químicos de qualidade da água em aqüicultura. Florianópolis: Ed. UFSC, p. BRAGA, L. G. T.; BORGHESI, R.; DAIRIKI, J. K.; CYRINO, J. E. P. Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 1, p , jan CANTON, R.; WEINGARTNER, M.; FRACALOSSI, D. M.; ZANIBONI FILHO, E. Influência da freqüência alimentar no desempenho de juvenis de jundiá. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 36, n. 4, p , CARNEIRO, P. C. F.; MIKOS, J. D. Freqüência alimentar e crescimento de alevinos de jundiá, Rhamdia quelen. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 35, n. 1, p , FRACALOSSI, D. M.; MEYER, G.; SANTAMARIA, F. M.; WEINGARTNER, M.; ZANIBONI FILHO, E. Desempenho do jundiá, Rhamdia quelen, e do dourado, Salminus brasiliensis, em viveiros de terra na Região Sul do Brasil. Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringá, v. 26, n. 3, p , 2004.

7 38 ROSANA DE ÁVILA FERREIRA ET AL. GANDRA, A. L. Estudo da freqüência alimentar do pirarucu, Araipama gigas (Cuvier, 1829) p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - APHA. Standard methods for the examination of water and wastewater. 18th ed. Washington, DC: American Public Health Association, p. HAYASHI, C.; MEURER, F.; BOSCOLO, W. R.; LACERDA, C. H. F.; KAVATA, L. C. B. Freqüência de arraçoamento para alevinos de lambari do Rabo-Amarelo (Astyanax bimaculatus). Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 33, n. 1, p , ANDREATTA, E; BELTRAME, E. Aquicultura Experiências Brasileiras. Florianópolis: Ed. UFSC, p WANG, N.; HAYWARD, R. S.; NOLTIE, D. B. Effect of feeding frequency on food consumption, growth, size variation, and feeding pattern of age-0 hybrid sunfish. Aquaculture, Amsterdam, v. 165, p , WEINGARTNER, M.; ZANIBONI-FILHO, E. Dourado. In: BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. (Ed.). Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. Santa Maria, RS: Editora UFSM, p ITUASSÚ, D. R.; ALVES, T. C.; PÉREZ, C. C.; FERNANDES, E. B.; AFFONSO, E. G.; PEREIRA FILHO, M.; ROUBACH, R. Efeito da freqüência alimentar durante a realimentação de Colossoma macropomum(cuvier, 1818) submetidos à privação alimentar. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO VIRTUAL DE AQÜICULTURA, 4., CIVA p Disponível em: < Acesso em: 17 out LEE, S. M.; CHO, S. H.; KIM, D. J. Effects of feeding frequency and dietary energy level on growth and body composition of juvenile flounder, Paralichthys olivaceus (Temminck & Schlegel). Aquaculture Research, Oxford, v. 31, p , RIBEIRO, D. F. O. Alimentação de pós-larvas de dourado Salminus brasiliensis (Pisces, Characidae) em viveiros de piscicultura p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Florianópolis. SCHNAITTACHER, G.; KING, W.; BERLINSKY, D. L. The effects of feeding frequency on growth of juvenile Atlantic halibut, Hippoglossus hippoglossus L. Aquaculture Research, Oxford, v. 36, p , TACON, A. G. J.; COWEY, B. C. Protein and amino acid requirements. In: TYTLER, P.; CALOW, P. (Ed.). Fish energetics: new perspectives. Baltimore: Johns Hopkins University Press, p ZANIBONI-FILHO, E. Piscicultura das espécies nativas de água doce. In: POLI, C.R; POLI, A.T.B;

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