UM CONCEITO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NACIONAL. JOSÉ FONSECA, Major-General Guarda Nacional Republicana
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- Daniela Benevides Barros
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1 UM CONCEITO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NACIONAL JOSÉ FONSECA, Major-General Guarda Nacional Republicana 1
2 SUMÁRIO Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
3 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
4 DE 11 SETEMBRO 2001 AO PRESENTE
5 Quais as incidências da adoção, por Portugal, de um Conceito de Segurança Nacional?
6 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e os setores da Defesa Nacional e da Segurança Interna Conclusões
7 SEGURANÇA NACIONAL Grau relativo de garantia que, através de ações políticas, económicas, sociais, culturais, diplomáticas, psicológicas, ambientais e militares, o Estado proporciona, em determinada época, à Nação que jurisdiciona, para a consecução ou manutenção dos objetivos nacionais, a despeito dos antagonismos, pressões ou situações adversas, existentes ou potenciais.
8 SEGURANÇA NACIONAL Grau relativo de garantia que, através de ações políticas, económicas, sociais, culturais, diplomáticas, psicológicas, ambientais e militares, o Estado proporciona, em determinada época, à Nação que jurisdiciona, para a consecução ou manutenção dos objetivos nacionais, a despeito dos antagonismos, pressões ou situações adversas, existentes ou potenciais. CONCEITO DE SEGURANÇA NACIONAL Enunciado dos aspetos fundamentais da estratégia integral do Estado e das prioridades para a mobilização das capacidades, estruturas e recursos da Nação, com vista à consecução dos objetivos da política de segurança nacional.
9 MUDANÇAS OCORRIDAS
10 PORTUGAL O CSN e o Conceito Estratégico Defesa Nacional (CEDN) O CEDN define as prioridades do Estado em matéria de defesa, de acordo com o interesse nacional, e é parte integrante da política de defesa nacional. (LDN, 2009: Art.º 7.º 1) O CEDN estabelece as grandes orientações e prioridades que o Estado e a sociedade devem realizar em democracia para defender os interesses nacionais, salvaguardar o património material e imaterial e garantir a construção de um futuro mais próspero, mais seguro e mais justo. (CEDN, 2013: VII)
11 O CSN E O CEDN Portugal deve substituir o CEDN por um CSN: Vertentes interna e externa da segurança nacional são indivisíveis Atualização e garantia de uma mais atempada resposta às incertezas e complexidades do presente e futuro ambiente de segurança Harmonização de legislação e conceitos, designadamente com a LDN Aspetos da estratégia integral do Estado ligados à segurança nacional incluídos num todo, integrado e coordenado
12 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
13 HORIZONTE TEMPORAL Mesmo ano de referência de organizações ou think tanks Envolver período de tempo em média considerado necessário para prever, financiar, desenvolver e ativar novas capacidades Natural tendência humana para estabelecer mnemónicas associadas a anos «redondos»
14 PROSPETIVA RELEVANTE PARA 2030 POPULAÇÃO EM 2010 E 2030 Fonte: Source: U.S. Census Bureau, International Data Base ( 2009
15 PROSPETIVA RELEVANTE PARA 2030 CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO EM PORTUGAL Fonte: INE, 2009
16 PROSPETIVA RELEVANTE PARA 2030 ECONOMIAS Fonte: Maddison, 2005
17 PROSPETIVA RELEVANTE PARA 2030
18 PROSPETIVA RELEVANTE PARA 2030
19 O AMBIENTE DE SEGURANÇA INTERNACIONAL Tendências Globais Influenciadoras Globalização Evolução Tecnológica Alterações climáticas, ambiente e recursos energéticos Demografia
20 O AMBIENTE DE SEGURANÇA INTERNACIONAL Incidentes graves e catástrofes ambientais e naturais Terrorismo AMEAÇAS E RISCOS Pandemias Proliferação de ADM Estados fracos e falhados Crime organizado transnacional Ciberguerra Definhamento económicofinanceiro
21 O AMBIENTE DE SEGURANÇA DE PORTUGAL CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO Cenário Globalização Alt. Climáticas, Ambiente Rec. Energéticos Evolução tecnológica Demografia Tendencial Aumento desemprego Migração Dependência energética Vulnerabilidade cibercrime Aumento normal Desejável Diminuição desemprego Fixação Alternativas energéticas Protecção cibercrime Aumento superior Híbrido Contenção desemprego Atenuação Renováveis insuficientes Reactividade cibercrime Aumento normal
22 O AMBIENTE DE SEGURANÇA DE PORTUGAL Portugal continuará a enfrentar, a médio prazo, o risco de definhamento económicofinanceiro, assim como as mesmas ameaças e riscos que se apresentam, genericamente, aos países da OTAN e da UE, destacando-se o terrorismo como a ameaça mais perigosa, o crime organizado transnacional como uma ameaça latente e em crescendo, e a ciberguerra como a ameaça mais provável.
23 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
24 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL Visão Proteção dos cidadãos e garantia que vivam e tirem o melhor partido das suas capacidades, num ambiente de estabilidade, equidade e justiça Valores Respeito pelos direitos humanos, liberdade individual e coletiva, justiça, solidariedade, igualdade de oportunidades e primado da lei
25 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL OBJETIVOS POLÍTICOS CONCRETOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO Preservar a independência nacional, a integridade do território e o controlo dos espaços inter-territoriais, a liberdade de acção dos órgãos de soberania e o regular funcionamento das instituições Aproveitar melhor os recursos do oceano e zonas costeiras, promovendo o desenvolvimento económico e social de forma sustentável e respeitadora do ambiente Participar no aprofundamento da integração europeia, na perspectiva de soberania partilhada, e contribuir para o reforço da PCSD Garantir a liberdade e a segurança dos cidadãos nacionais, a salvaguarda dos seus bens, no interior e no exterior do território, e a protecção do património nacional Neutralizar ameaças e reduzir riscos, designadamente do terrorismo, do crime organizado transnacional, da ciberguerra e de catástrofes naturais Fortalecer os valores e as capacidades morais e materiais da comunidade nacional, a fim de contribuir para a prevenção e reacção, pelos meios adequados, a qualquer agressão ou ameaça Promover um ambiente de prosperidade e de desenvolvimento económico e social que concorra para a diminuição de assimetrias regionais, e garantir a auto-suficiência alimentar e as reservas estratégicas de bens essenciais Consolidar o vínculo transatlântico, no seio da OTAN Incrementar as relações com os países da CPLP Participar na resolução de crises e de conflitos que afetem a segurança, em consonância com os interesses nacionais
26 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL SEGURANÇA PARTILHADA Mais importante organização internacional de segurança e defesa, à escala mundial Novo conceito estratégico (2010) revela dinâmica, organização e preparação para os desafios globais da segurança European Security Strategy (2003) The European Security Strategy Building on Common Interests (2009) Tratado de Lisboa (2008) Processo de revisão (2016)
27 Político e Social Económico Cultural, Científico e Tecnológico Saúde Política Externa Ambiente Segurança Interna Militar CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS FUNDAMENTAIS (SECTORIAIS)
28 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES
29 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES CSSN CSSN Conselho Superior de Segurança Nacional
30 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES CSSN CIMSN (1) (1) (1) CSSN Conselho Superior de Segurança Nacional CIMSN Conselho Interministerial de Segurança Nacional (1) Quando necessário.
31 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES CSSN CIMSN (1) (1) (1) SPSN (2) (2) (2) (2) (2) CSSN CIMSN SPSN Conselho Superior de Segurança Nacional Conselho Interministerial de Segurança Nacional Secretariado Permanente de Segurança Nacional (1) Quando necessário. (2) Em situação de crise.
32 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES CSSN CIMSN (1) (1) (1) SPSN (2) (2) (2) (2) (2) CSM CSSN CIMSN SPSN CSM Conselho Superior de Segurança Nacional Conselho Interministerial de Segurança Nacional Secretariado Permanente de Segurança Nacional Conselho Superior Militar
33 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL PROPOSTA DE ARQUITETURA DO ESTADO PARA A SEGURANÇA NACIONAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PRIMEIRO MINISTRO OUTROS MINISTROS MDN CEMGFA CEM s OUTRAS ENTIDADES CSSN CIMSN (1) (1) (1) SPSN (2) (2) (2) (2) (2) CSM CSSN CIMSN SPSN CSM CCEM Conselho Superior de Segurança Nacional Conselho Interministerial de Segurança Nacional Secretariado Permanente de Segurança Nacional Conselho Superior Militar Conselho de Chefes de Estado-Maior CCEM
34 CONTRIBUTOS PARA UM CSN DE PORTUGAL Elaboração do CSN Elabora esboço Comissão Implementação e avaliação do CSN Fornecem contributos Promove discussão Entidades e Personalidades Parlamento Sectores estratégicos SPSN Elaboram Planos específicos Avalia concretização do CSN Revisão do CSN Obrigatória cada 5 anos Aprova Governo
35 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
36 O CSN DE PORTUGAL E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS E DAS FORÇAS DE SEGURANÇA Apoio à política externa Outras missões de interesse público Estado de sítio e de emergência Reconhecimento, detecção e neutralização de ameaças BQR Identificação e destruição/inactivação de engenhos explosivos convencionais e improvisados Protecção de infraestruturas críticas, incluindo a respectiva defesa anti-aérea Apoio logístico, particularmente sanitário Defesa militar da República Forças Armadas Apoio à segurança interna Reforço de vigilância de fronteiras terrestres e marítimas Apoio pós-ocorrência de agressões, atentados ou catástrofes de grandes dimensões Doutrina adequada e legislação específica Organizações flexíveis Meios modulares e interoperáveis, Treinos e exercícios comuns FSeg-FFAA
37 O CSN DE PORTUGAL E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS E DAS FORÇAS DE SEGURANÇA ALTERAÇÕES NO EDIFÍCIO LEGISLATIVO DA DEFESA NACIONAL E DAS FFAA CEDN LSI LDN SFN CSN CSSN Leis execução orçamental Setor Militar Dispositivo CSN LSN LPM
38 O CSN DE PORTUGAL E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS E DAS FORÇAS DE SEGURANÇA REDEFINIÇÃO DO CONCEITO ESTRATÉGICO MILITAR (CEM) CEM princípios orientadores da preparação e emprego das FFAA, e definidores dos limites em que terá lugar a acção estratégica militar do Estado Ameaças e Riscos perspetivados e que obrigam à defesa militar ou podem exigir a intervenção de forças militares Cenários de actuação das FFAA mais previsíveis mais perigosos outros cenários
39 O CSN DE PORTUGAL E O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS E DAS FORÇAS DE SEGURANÇA Clarificar o papel das FFAA no âmbito da segurança interna, identificando tarefas concretas e garantindo a articulação operacional entre as FFAA e as FSeg Redigir uma Lei de Segurança Nacional ou introduzir na LDN as inerentes alterações Redefinir o CEM, adicionando aos elementos que actualmente incorpora as ameaças e riscos, perspetivados até ao horizonte temporal, que obrigam à defesa militar, assim como os cenários genéricos de actuação das FFAA
40 Introdução O Conceito de Segurança Nacional (CSN) O ambiente de segurança internacional e de Portugal Contributos para um CSN de Portugal O CSN de Portugal e o papel das Forças Armadas e das Forças de Segurança Conclusões
41 CONCLUSÕES Quais as incidências da adoção, por Portugal, de um Conceito de Segurança Nacional? Há necessidade de Portugal estabelecer um Conceito de Segurança Nacional, integrador e orientador da ação estratégica integral do Estado.
42 CONCLUSÕES Quais as incidências da adoção, por Portugal, de um Conceito de Segurança Nacional? Há necessidade de Portugal estabelecer um Conceito de Segurança Nacional, integrador e orientador da ação estratégica integral do Estado. Portugal, considerado um Estado seguro, continuará a enfrentar, a médio prazo, o risco de definhamento económico-financeiro, assim como as mesmas ameaças e riscos que se apresentam, genericamente, aos países da NATO e da UE, destacando-se o terrorismo como a ameaça mais perigosa, o crime organizado transnacional como uma ameaça latente e em crescendo, e a ciberguerra como a ameaça mais provável.
43 CONCLUSÕES Quais as incidências da adoção, por Portugal, de um Conceito de Segurança Nacional? Há necessidade de Portugal estabelecer um Conceito de Segurança Nacional, integrador e orientador da ação estratégica integral do Estado. Portugal, considerado um Estado seguro, continuará a enfrentar, a médio prazo, o risco de definhamento económico-financeiro, assim como as mesmas ameaças e riscos que se apresentam, genericamente, aos países da NATO e da UE, destacando-se o terrorismo como a ameaça mais perigosa, o crime organizado transnacional como uma ameaça latente e em crescendo, e a ciberguerra como a ameaça mais provável. O Conceito de Segurança Nacional de Portugal deve prever a reafirmação da OTAN como eixo estruturante da segurança nacional, e o reforço do contributo para a PCSD, da UE, a nível externo.
44 CONCLUSÕES Quais as incidências da adoção, por Portugal, de um Conceito de Segurança Nacional? Há necessidade de Portugal estabelecer um Conceito de Segurança Nacional, integrador e orientador da ação estratégica integral do Estado. Portugal, considerado um Estado seguro, continuará a enfrentar, a médio prazo, o risco de definhamento económico-financeiro, assim como as mesmas ameaças e riscos que se apresentam, genericamente, aos países da NATO e da UE, destacando-se o terrorismo como a ameaça mais perigosa, o crime organizado transnacional como uma ameaça latente e em crescendo, e a ciberguerra como a ameaça mais provável. O Conceito de Segurança Nacional de Portugal deve prever a reafirmação da OTAN como eixo estruturante da segurança nacional, e o reforço do contributo para a PCSD, da UE, a nível externo. O Conceito de Segurança Nacional de Portugal obriga a uma inequívoca identificação das atribuições das Forças Armadas no domínio da segurança interna, um conjunto de alterações legislativas referentes à Defesa Nacional e às Forças Armadas, e uma redefinição do Conceito Estratégico (de Defesa) Militar.
45 CONCLUSÃO FINAL
46 UM CONCEITO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA NACIONAL JOSÉ FONSECA, Major-General Guarda Nacional Republicana 46
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