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1 nº 64 / 14 de outubro de 2010 informa mercado de capitais mercado de capitais Nesta edição: Decisões do Colegiado da CVM Atualização Normativa Notícias Decisões do Colegiado da CVM Esta seção sumariza as decisões do Colegiado da CVM que foram divulgadas nesta semana. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM Pedido de autorização para venda privada de ações integrantes de carteiras de fundo de investimento - Proc. RJ 2010/9233 Trata-se de pedido de autorização formulado por instituição administradora de recursos para venda privada de ações de determinada companhia aberta que integram as carteiras de seis fundos e um clube de investimento. Conforme enunciado em fato relevante, os acionistas signatários de acordo de acionistas da companhia celebraram contrato por meio do qual um deles (instituição integrante do grupo da administradora) obrigou-se a alienar ao outro a totalidade dos valores mobiliários de emissão da companhia aberta. Em virtude disso, solicitou-se a autorização da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) para realizar uma alienação privada de ações, em execução ao contrato celebrado. A Superintendência de Relações com Investidores Institucionais - SIN da CVM manifestou-se favoravelmente à concessão da autorização, tendo em vista: Este Boletim é um informe de periodicidade semanal destinado aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem o objetivo de prover, e não deve ser interpretado como, aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas. São Paulo: Joaquim Oliveira joaquim.oliveira@scbf.com.br Alexandre Barreto alexandre.barreto@scbf.com.br Ronald Herscovici ronald.herscovici@scbf.com.br Eduardo Herszkowicz eduardo.herszkowicz@scbf.com.br Tiago Peres tiago.peres@scbf.com.br Rio de Janeiro: Maurício Santos mauricio.santos@scbf.com.br Henrique Filizzola henrique.filizzola@scbf.com.br Carlos Augusto Junqueira carlos.junqueira@scbf.com.br

2 (i) os precedentes do Colegiado que autorizam a venda, fora de mercado organizado, de ações pertencentes a fundos de investimento vinculadas a acordos de acionistas; (ii) que o preço de venda das ações, por meio da almejada alienação privada, é vantajoso para os cotistas; (iii) a anuência dos administradores dos respectivos fundos para a realização da alienação privada; e (iv) que ao clube de investimento deve ser conferido o mesmo tratamento que aos fundos de investimento. O Colegiado, acompanhando a manifestação da SIN, deliberou o deferimento do pedido de autorização. Aplicação em cotas de FIPs pelos fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº 409/04 - Proc. RJ 2009/12749 Trata-se de apreciação de recurso apresentado por administradora de determinado fundo de investimento ( Fundo ) contra decisão da Superintendência de Relações com Investidores Institucionais - SIN da CVM que determinou o enquadramento da carteira e do regulamento do Fundo. A SIN entendeu que a administradora havia realizado investimentos em desacordo com o previsto no artigo 86, 10, inciso II, da Instrução CVM nº 409/04, ao adquirir cotas de fundos de investimento em participações ( FIP ), o que, em tese, lhe seria vedado. A administradora argumentou que o citado artigo da Instrução CVM nº 409/04 (que veda a aplicação em cotas de FIPs) não se aplica a fundos exclusivos, nem a fundos para investidores superqualificados, categorias em que se enquadra o Fundo sob sua administração. O Diretor Marcos Pinto, relator do caso, reconheceu que a vedação em comento não alcança os fundos destinados a investidores superqualificados, nem os fundos exclusivos, uma vez que estes estão expressamente dispensados da observância dos limites de concentração por modalidade de ativo previstos na Instrução CVM nº 409/04, tendo deliberado pelo provimento do recurso apresentado, acompanhado pelos demais membros do Colegiado. Pedido de autorização para utilização do critério de patrimônio líquido contábil para elaboração de laudo de avaliação - Proc. RJ 2010/11451 Trata-se da apreciação de pedido de autorização para a utilização do critério do patrimônio líquido contábil para fins de elaboração do laudo de avaliação a que se refere o artigo 264 da Lei nº 6.404/76, no âmbito de uma operação de incorporação de ações. No presente caso, 59,5% do capital social da sociedade cujas ações serão incorporadas é detido pela companhia incorporadora, sendo que seus acionistas minoritários também concordaram antecipadamente com os termos da operação, os quais foram negociados quando as duas sociedades ainda eram independentes, inclusive no que tange à relação de substituição a ser adotada. À luz dessas características, o Colegiado deliberou que é possível a utilização do critério do patrimônio líquido contábil, ao invés do critério do patrimônio líquido a preços de mercado, para fins de elaboração de laudo de avaliação com data-base recente, nos termos da Lei nº 6.404/76. Pedido de autorização para realizar assembleia especial de preferencialistas com redução de quorum qualificado - Proc. RJ 2010/10723 Trata-se de apreciação de pedido de autorização para a realização de assembleia especial de preferencialistas em terceira convocação, na mesma data da segunda convocação, com a redução do quorum qualificado previsto na Lei nº 6.404/76, de modo que a aprovação dependa do voto favorável correspondente a 35% das ações preferenciais de emissão da companhia consulente. A companhia relatou que pretende converter a totalidade das ações preferenciais de sua emissão em ações ordinárias, de modo a permitir a migração do seu atual segmento de listagem na BM&FBOVESPA (Nível 2 de Governança Corporativa) para o Novo Mercado. Como aproximadamente 78% de suas ações preferenciais estão em circulação no mercado, a companhia alega que essa dispersão dificulta a reunião dos acionistas preferencialistas em assembleia, de forma a atingir o quorum de 50% mais uma das ações preferenciais para a aprovação da conversão. A Superintendência de Relações com Empresas - SEP considerou ser cabível a autorização, questionando, apenas, o percentual de redução pleiteado pela companhia, tendo em vista que os dados fornecidos indicam uma média de comparecimento de preferencialistas na ordem de 43,76%. O Relator Alexsandro Broedel observou que alguns outros requisitos para a concessão de autorizações dessa natureza não foram atendidos, a saber: (i) a realização prévia, sem sucesso, de assembleias cuja matéria demande o quorum

3 mínimo legal para aprovação; e (ii) a demonstração dos esforços empreendidos para alcançar este quorum mínimo. Assim, segundo o Relator, não seria necessária a autorização da redução de quorum solicitada, pois é razoável supor que a companhia consiga reunir o número mínimo necessário de acionistas preferenciais, desde que realize esforços compatíveis. Com base nisso, o Colegiado deliberou pela não concessão da autorização pleiteada. TERMOS DE COMPROMISSO APROVADOS PELA CVM Realização de operações antes e logo após a divulgação de fato relevante - PAS 10/08 A CVM e o Ministério Público Federal ( MPF ) celebraram Termo de Compromisso e de Ajustamento de Conduta com o gerente executivo de determinada companhia aberta que realizou operações com ações de emissão de sociedades integrantes de um mesmo grupo antes e logo após o anúncio oficial da aquisição de empresas deste grupo por três sociedades, uma delas controladora da companhia em que trabalhava na oportunidade. O compromitente obteve lucro de R$ ,75 em parte das suas operações e estava respondendo a processos administrativo e judicial sob a acusação de uso indevido de informação privilegiada (insider trading). Em razão da celebração do Termo, o compromitente (i) desembolsará uma quantia em dinheiro correspondente ao total do ganho obtido com a sua atuação no mercado reputada irregular (R$ ,75 mais atualização), acrescida de R$ ,50, em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, bem como (ii) ficará impedido de realizar operações no mercado de valores mobiliários pelo período de três anos. Negociação em posse de informação privilegiada antes da sua divulgação ao mercado - PAS RJ2009/8286 Trata-se de apreciação de nova proposta de Termo de Compromisso apresentada no âmbito do processo em referência, no qual o membro do conselho d e a d m i n i s t r a ç ã o d e u m a e m i s s o r a e s t r a n g e i r a patrocinadora de programa de BDR Nível III foi acusado de ter alienado BDRs lastreados em valores mobiliários de emissão da emissora em período anterior à divulgação de informações relevantes ao mercado. Após ter sua proposta original rejeitada, o acusado apresentou nova proposta à CVM em que se dispõe a pagar a quantia de R$ ,00, tendo essa sido devidamente aceita pelo Colegiado. CONSULTAS APRECIADAS PELA CVM Justificativa para ocultação de ativos das carteiras de fundos de investimento - Proc. RJ 2010/10391 Trata-se de consulta formulada pela Superintendência de Investidores Institucionais - SIN da CVM ao Colegiado, solicitando manifestação acerca da adequação das justificativas apresentadas por administradores para postergarem a divulgação da composição e diversificação das carteiras dos fundos de investimento por eles administrados. De acordo com a regulamentação aplicável, a Instrução CVM nº 409/04, a regra geral de divulgação até 10 dias após o encerramento de cada mês pode ser excepcionada, caso o fundo possua posições ou operações em curso que possam vir a ser prejudicadas pela sua divulgação. Neste caso, poderão ser omitidas no demonstrativo mensal a identificação e a quantidade de posições e ativos, registrando-se somente o valor e sua porcentagem sobre o total da carteira. No intuito de supervisionar o cumprimento da obrigação de divulgação, a SIN editou, em 30 de abril de 2009, o Ofício-Circular/CVM/SIN/01/2009, que determinou, a partir da apresentação do demonstrativo da composição e diversificação de carteira de 30 de junho de 2009, que os administradores apresentassem a fundamentação para a ocultação das posições e ativos das carteiras. Com base no conjunto de justificativas recebido dos administradores desde a edição do referido Ofício-Circular, a SIN formulou consulta ao Colegiado a fim de confirmar quais delas estariam de acordo com a Instrução CVM nº 409/04. O Colegiado da CVM deliberou que, em princípio, seriam legítimas as justificativas baseadas: (i) na iliquidez dos ativos que compõem a carteira do fundo, desde que baseada em critérios objetivos e passíveis de verificação;

4 (ii) no fato de o fundo ser exclusivo ou destinado exclusivamente a investidores qualificados que estejam obrigados, pelo regulamento do fundo, a realizar investimento mínimo de R$1,0 milhão, desde que, adicionalmente, as cotas do fundo tenham sido distribuídas por meio de oferta pública de esforços restritos; e (iii) na existência de posições de aluguel de ações pouco negociadas, especialmente quando o fundo possuir limites de stop loss ou de comprometimento de margem de garantia. Por outro lado, o Colegiado decidiu que, em princípio, não atenderiam à Instrução CVM nº 409/04, as justificativas baseadas: (i) na alegação genérica de iliquidez de títulos públicos federais, inclusive NTN-B, presentes na carteira do fundo; (ii) na alegação de que a divulgação da posição do fundo em depósitos a prazo com garantia especial DPGE poderia impactar o preço de mercado desses instrumentos financeiros; (iii) na alegação de que a divulgação da posição do fundo em determinado título que teve seu rating rebaixado poderia resultar em prejuízos aos cotistas; e (iv) na alegação de que a divulgação da composição da carteira do fundo geraria uma concorrência desleal, permitindo que administradores concorrentes copiem a estratégia adotada pelo fundo. Impedimento de voto de acionista controlador - Proc. RJ 2009/13179 Trata-se de consulta formulada à CVM por determinada companhia aberta com o intuito de confirmar o entendimento de que a sua acionista controladora não estaria impedida de exercer o direito de voto na assembleia que deliberar sobre a celebração de transação com a companhia, cujos termos tenham sido negociados por meio de comitê especial independente criado nos mesmos moldes daqueles sugeridos pelo Parecer de Orientação CVM nº 35/08. Nos termos da consulta, o comitê seria criado pelo conselho de administração, sendo composto exclusivamente por administradores da companhia, em sua maioria independentes, assegurada a participação de pessoas com especialização e conhecimento operacional do setor de atuação da companhia, tendo amplos poderes para analisar e negociar a transação, inclusive a sua estrutura jurídica, competindo-lhe, ao final, submeter as suas recomendações ao conselho de administração. Com base nesses argumentos, a companhia solicitou o reconhecimento de que, nessas condições, a acionista controladora não estaria em situação de conflito de interesses, que a impedisse de votar, na medida em que a negociação da operação pelo comitê independente já asseguraria que suas condições teriam sido estabelecidas nas melhores condições para a companhia. O Colegiado deliberou, por maioria, responder negativamente à consulta formulada, nos seguintes termos: (i) a acionista controladora estaria impedida de exercer o direito de voto na assembleia que deliberar sobre a celebração de contrato bilateral em que ela, ou sociedade por ela controlada, figure como contraparte; e (ii) mesmo com a criação de comitê especial independente, a acionista controladora estaria impedida de exercer o direito de voto. Restou vencido o Diretor Eli Loria, que, em seu voto, sustentou que a acionista controladora não estaria impedida de votar na assembleia que deliberar sobre a celebração de contrato bilateral em que ela, ou sociedade por ela controlada, figure como contraparte, uma vez que o conflito de interesses só pode ser verificado posteriormente à realização da assembleia, ante a prova do prejuízo ocasionado à companhia. O Diretor destacou, ainda, a responsabilidade dos administradores na operação e ressaltou que a acionista controladora pode votar desde que se atenha aos deveres de conduta previstos na legislação, cabendo ser verificado se o preço está fixado em condições idênticas àquelas que a sociedade contrataria com parte não relacionada. O entendimento dominante do atual Colegiado reflete nova alteração à corrente prevalecente sobre a definição do conflito de interesses, devendo ser analisada cuidadosamente pelas companhias abertas e seus administradores. Negociação de ações durante o período de oferta pública de distribuição de valores mobiliários Proc. RJ 2010/13415 Trata-se de consulta formulada por determinada instituição financeira com o objetivo de confirmar o entendimento de que durante uma oferta pública de distribuição de ações atualmente em curso as entidades integrantes do seu grupo poderiam negociar ações de emissão da ofertante, ou valores

5 mobiliários referenciados a essas ações, com o fim exclusivo de administrar a sua exposição ao risco dessas ações. Para tanto, alega a consulente que as ações de emissão da ofertante são o principal ativo relacionado ao Brasil para os investidores que buscam exposição ao mercado de ações brasileiro, de maneira que as entidades integrantes do seu grupo detêm diversas posições que representam exposições muito grandes às ações de emissão da ofertante. Aduz ainda que, para administrar o risco decorrente dessa exposição, é preciso contratar proteção e não haveria como fazê-lo sem negociar com as ações da ofertante, ou valores mobiliários a elas referenciados. Com base nisso, o Colegiado deliberou que durante o período da oferta pública de distribuição de ações atualmente em curso, as instituições intermediárias da oferta não estariam impedidas de negociar com as respectivas ações, ou com valores mobiliários a ela referenciados, nos seguintes casos: (i) compra de ações ou ADRs no mercado para cumprir obrigações contratuais anteriormente assumidas, tais como as decorrentes de empréstimos de ações ou para entregar ações decorrentes do exercício antecipado de opções de compra por parte de clientes; (iii) operações de compra ou venda de exchange-traded funds - ETFs que têm as ações de emissão da ofertante como parte de seus ativos. Intermediação de operações de crédito de carbono - Proc. SP 2010/0107 Trata-se de apreciação de consulta formulada por determinada companhia acerca da caracterização das reduções certificadas de emissões RCEs como valores mobiliários, com base no alcance do disposto no artigo 9º da Lei nº /09, em que se estabelece a possibilidade de negociação de títulos mobiliários representativos de emissões de gases de efeito estufa evitadas certificadas. Ao apreciar a consulta, o Colegiado concluiu que: (i) o referido artigo 9º da Lei nº /09 não tornou os créditos de carbono valores mobiliários; e (ii) os títulos mobiliários a que alude o referido dispositivo legal não se referem aos créditos de carbono, mas a instrumentos sintéticos ou derivativos que representam tais créditos, podendo estes, portanto, ser reconhecidos como valores mobiliários, sujeitos à regulamentação específica da CVM. (ii) operações de compra e venda de ações ou ADRs, de forma a manter a estratégia de exposição a risco em volatilidade de opções da ofertante; e/ou Atualização Normativa Esta seção sumariza as novas normas editadas pela CVM, BM&FBOVESPA, ANBIMA e demais instituições do mercado de capitais brasileiro. EDITAIS DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DIVULGADOS PELA CVM Oferta Pública de Letras Financeiras A CVM colocou em audiência pública, no dia 7 de outubro último, minuta de instrução que altera e acrescenta artigos às Instruções CVM nº 400/03, 476/09 e 480/09 ( Minuta ), com o objetivo de regulamentar o programa de oferta pública de distribuição de letras financeiras, conforme criadas pela Medida Provisória nº 472/09, posteriormente convertida na Lei nº /10. A Minuta cria o Programa de Distribuição Contínua PDC, que permite a certos emissores registrarem distribuições de letras financeiras não vinculadas automaticamente, desde que tais emissores tenham registrado previamente um PDC e o mantenham atualizado nos termos da regulamentação. Outra importante característica do PDC, segundo a CVM, é a permissão para que sejam realizadas diversas distribuições públicas de um mesmo tipo de letra financeira. Assim, o emissor pode, de tempos em tempos e a depender das oportunidades de mercado, aumentar o volume de títulos já emitidos por ele no passado, estimulando um mercado secundário mais ativo para esses títulos. Tanto instituições já registradas quanto emissoras de valores mobiliários não registradas poderão solicitar o registro

6 de um PDC. Instituições já registradas como emissores de valores mobiliários, tanto na categoria A quanto na categoria B, não estarão sujeitas a nenhuma obrigação adicional em relação àquelas que já cumprem normalmente por conta de seu registro. Emissores não registrados terão um regime informacional próprio. A Minuta propõe, ainda, alterações pontuais na Instrução CVM nº 476/09 (a fim de que as letras financeiras possam ser também distribuídas por meio de oferta pública com esforços restritos) e na Instrução CVM nº 480/09 (a fim de dispensar do registro de emissor de valores mobiliários aqueles que distribuam publicamente apenas letras financeiras no âmbito de PDC, na medida em que tais emissores encontram-se sujeitos às regras prudenciais do Banco Central do Brasil). O prazo para envio de sugestões e comentários com relação à Minuta termina no dia 8 de novembro de A íntegra da Minuta e do edital de audiência pública encontrase disponível para consulta no site Proposta de alteração da Instrução CVM nº 467/08 - Aprovação de Contratos Derivativos No último dia 24, a CVM colocou em audiência pública minuta de Instrução que altera a Instrução CVM nº 467/08, que dispõe sobre a aprovação de contratos derivativos negociados ou registrados nos mercados organizados de valores mobiliários, que são as bolsas de valores e de mercadorias e futuros, e os mercados de balcão organizado. O principal objetivo da minuta é dar um maior suporte às atividades de compartilhamento de informações sobre operações de derivativos, realizadas em mercados de bolsa e de balcão, pelas entidades administradoras de mercados organizados. A proposta de alteração da Instrução CVM nº 467/08 facilita a adoção de uma série de novas medidas que permitirão aumentar a transparência do mercado de balcão, contribuindo para uma administração mais adequada dos riscos por seus participantes e para o melhor acompanhamento pelos reguladores, no âmbito de suas atividades de supervisão. O prazo para envio de sugestões e comentários com relação à minuta posta em audiência pública termina no dia 24 de outubro de A íntegra do edital de audiência pública com a minuta da Instrução encontra-se disponível para consulta no site PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA REGISTRO DE OFERTAS PÚBLICAS - CIRCULAR DE SUPERVISÃO ANBIMA Nº 11/10 No dia 14 de setembro, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais ( ANBIMA ) publicou a Circular nº 11/10, a qual, no âmbito do convênio celebrado com a CVM, trata do procedimento simplificado para o registro de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários. O objetivo da Circular é consolidar as etapas do procedimento simplificado, a relação e apresentação dos documentos, as taxas de análise e sua forma de pagamento. As instituições associadas à ANBIMA, bem como as instituições que, embora não associadas, expressamente já tiverem aderido ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Atividades Conveniadas, deverão observar as normas e as disposições contidas na regulamentação da CVM e no referido Código. O não cumprimento das diretrizes da Circular poderá ter um impacto significativo no tempo para obtenção dos registros de distribuição de ofertas públicas, sendo recomendada a sua leitura, de forma a tornar mais eficiente o tempo e os recursos despendidos na obtenção dos registros no âmbito do Convênio. A íntegra da Circular nº 11/10 encontra-se disponível para consulta no site

7 NOTÍCIAS Esta seção contêm notícias sobre o mercado financeiro e de capitais. AUDIÊNCIA RESTRITA BM&FBOVESPA - OPA POR ATINGIMENTO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE A BM&FBOVESPA retomará, durante o período de 5 de outubro até 3 de novembro de 2010, o processo de Audiência Restrita com o objetivo de esclarecer um item específico das propostas de alteração do Regulamento do Novo Mercado, votadas em 8 de setembro último, a qual terá impacto na redação do novo regulamento de listagem. A BM&FBovespa concluiu que existia mais de uma interpretação possível para refletir os votos manifestados pelas empresas participantes do processo de revisão, na medida em que: (i) obrigatoriedade de inclusão no estatuto social das companhias listadas no Novo Mercado de OPA por Atingimento de Participação Acionária Relevante de 30% foi vetada pelas companhias; e (ii) foram aprovados o item que proibia a inclusão, nos estatutos sociais das companhias do Novo Mercado, de OPA por Atingimento de Participação Acionária Relevante, em condições distintas daquelas sugeridas, bem como o item que dispensava as companhias que já dispunham de tais cláusulas de adotarem as regras propostas. Segundo a BM&FBovespa, a combinação desses resultados poderia levar à interpretação de que as companhias vetaram a obrigatoriedade da OPA por Atingimento de Participação Acionária Relevante e, ao mesmo tempo, aprovaram que novas cláusulas desse tipo, caso venham a ser adotadas, de maneira voluntária, por novas companhias que se listem no Novo Mercado, deveriam seguir os parâmetros e regras estabelecidas pela Bolsa. É essa interpretação que a BM&FBovespa submeteu à avaliação das companhias, juntamente com a redação que passará a vigorar no regulamento do Novo Mercado, dependendo do resultado da Audiência Restrita. Todas as 105 companhias listadas no Novo Mercado, na data de início da primeira audiência, com exceção da própria BM&FBovespa, poderão se manifestar nesta nova audiência. A íntegra do comunicado enviado às companhias pela BM&FBovespa, bem como de seus anexos, encontra-se disponível para consulta no site PRORROGADO O PRAZO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 05/ ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS A CVM prorrogou, até 22 de outubro deste ano, o prazo para recebimento de sugestões e comentários relativos à minuta de Instrução que altera a Instrução CVM nº 483/10, a qual dispõe sobre a atividade de analista de valores mobiliários. BM&FBOVESPA IMPLANTA NOVO LIMITE DE VARIAÇÃO DE PREÇOS PARA NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES A BM&FBOVESPA implantará, a partir de 27 de setembro de 2010, um novo limite de variação de preços para a negociação de ações, cotas de fundos de índices (ETFs) e demais ativos negociados no mercado à vista, o qual não incidirá, contudo, sobre os leilões. Denominado limite intradiário, a nova ferramenta de controle do mercado estabelecerá, para cada ativo, limites mínimo e máximo de preço em relação ao preço-base do ativo negociado. Dessa maneira, caso um novo negócio gere preço que alcance, para baixo ou para cima, o limite intradiário, o fechamento do negócio não será permitido e o ativo entrará na modalidade leilão. Tal limite intradiário representará controle adicional e não substituto ao limite de oscilação de preços entre negócios consecutivos (limite de oscilação em relação ao preço do último negócio fechado), já implantado no sistema Mega Bolsa.

8 CVM DIVULGA BOLETIM SEMESTRAL DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO No dia 17 de setembro, a CVM divulgou o primeiro Boletim Semestral do Programa de Orientação e Defesa ao Investidor (PRODIN). Essa publicação, disponível no site da Autarquia, passará a ser divulgada a cada semestre e tem como objetivo informar as principais demandas (consultas e reclamações) apresentadas à CVM, no período, pelos investidores e pelo público em geral. Entre os principais assuntos registrados, entre janeiro e junho de 2010, encontram-se queixas em relação a negociações com valores mobiliários, reclamações de fundos de investimento, dificuldades em obter informações sobre posição acionária e a demora na transferência de ações. O relatório também apresenta o número de processos administrativos em que são analisadas reclamações e denúncias recebidas do público - ainda antes de qualquer acusação - classificadas por instituição, nos últimos dois anos. O Boletim Semestral do PRODIM encontra-se disponível para consulta no site São Paulo: Rio de Janeiro: Belo Horizonte: Brasília: Rua Funchal º andar São Paulo SP Brasil T. (55 11) F. (55 11) Praia de Botafogo cj Rio de Janeiro RJ Brasil T. (55 21) F. (55 21) Rua Rio de Janeiro Pilotis Belo Horizonte MG Brasil T. (55 31) F. (55 31) SH/Sul Quadra 06 - cj. A Bl. A sala 506 Ed. Brasil Brasília DF Brasil T. (55 61) F. (55 61)

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