ENCTI. Estratégia MCTI para PD&I Aplicada ao Setor de Energia. Adriano Duarte Filho Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais

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1 Estratégia MCTI para PD&I Aplicada ao Setor de Energia Adriano Duarte Filho Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais FGV 30 de Maio de 2012 Painel VI - Tecnologia, Inovação e Investimentos no Setor Elétrico

2 SUMARIO 1. Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação Formação e capacitação de recursos humanos 3. Alguns Programas Prioritários 4. Promoção da Inovação 5. Recursos

3 1 - Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação

4 Marco Estratégico Redução da defasagem científicotecnológica Melhoria da inserção internacional do Brasil C,T&I como eixos estruturantes do desenvolvimento sustentável Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais Fomento à sustentabilidade ambiental e uma economia de baixo carbono

5 Mapa Estratégico Desenvolvimento Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil Enfrentamento dos Desafios Redução da defasagem científica e tecnológica que ainda separa o Brasil das nações mais desenvolvidas Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Ampliação das bases para a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono Consolidação do novo padrão de inserção internacional do Brasil Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais Fortalecimento da Base de Sustentação da Política de C,T&I Promoção da inovação Formação e capacitação de recursos humanos Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política de C,T&I Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico e tecnológico Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I

6 Política Industrial (Brasil Maior)

7 Macrometas Elevar dispêndio nacional em P&D P&D nacional/pib Meta 2014: 1,80% Posição 2010: 1,19% 3. Aumentar a taxa de inovação Meta 2014: 48,6% Posição 2008: 38,6 % (PINTEC) 5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação Meta 2014: 30% Posição 2010: 22,3% 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior) P&D empresarial/pib Meta 2014: 0,90% Posição 2010: 0,56% 4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo Meta 2014: empresas Posição 2008: empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D) 6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades Meta 2014: Posição 2010:

8 Política Industrial (Brasil Maior)

9 Política Industrial (Brasil Maior)

10 Programas prioritários TICs Tecnologias da Informação e Comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear Fronteiras para a Inovação - Biotecnologia - Nanotecnologia Fomento a economia verde - Energias renováveis - Mudanças Climáticas - Biodiversidade - Oceanos e zonas costeiras C,T&I para o Desenvolvimento Social - Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia Social - Tecnologias para cidades sustentáveis Setores - Plano Brasil Maior

11 Política Industrial (Brasil Maior)

12 2 - Formação e capacitação de recursos humanos

13 Recursos Humanos em C,T&I Pesquisadores doutores mestres outros, o que corresponde a Pesquisadores em equivalência de tempo integral doutores mestres outros Pós-Graduandos doutorandos mestrandos Titulados doutores mestres 1,78 milhão CVs na Plataforma Lattes (agosto 2011) CVs com pelo menos um artigo publicado CVs com pedido de patente registrado

14 Objetivos do Programa Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores brasileiros. Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional. Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior. Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras. Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras. Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil. Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologias de transição para a economia verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva Formação de Tecnólogos.

15 Ciência sem Fronteiras Modalidades de Bolsas Modalidades de Bolsas e Metas Globais ( ) Bolsa Brasil Graduação (1 ano) Bolsa Brasil Doutorado (1 ano) Bolsa Brasil Doutorado Integral (4 anos) Bolsa Brasil Pós-doutorado ( 1 ou 2 anos) Bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos) 860 Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil (3 anos) 390 Outras modalidades de bolsas Total de bolsas do governo Total de bolsas das empresas (distribuídas entre as modalidades) Total de bolsas

16 Ciência sem Fronteiras Distribuição das Bolsas de Estudo Bolsas já acordadas com os países referentes à primeira chamada Empresas e entidades que estão aderindo ao Programa País Quantidade de bolsas EUA Reino Unido Alemanha França Itália Canada Outros países em fase de negociação de acordo Holanda, Bélgica, Espanha, Portugal, Austrália, Suécia, Coréia, China, Índia, Japão e outros. Empresa Quantidade de bolsas Febraban CNI ABDIB Petrobras Eletrobrás VALE TOTAL Outras empresas em fase de negociação British Gas, SAAB, Boeing, Fund. Lehman, Portugal Telecom/Oi, Telecom Itália/TIM, Aneel

17 3 - Alguns Programas Prioritários

18 Projeto Sirius A próxima geração de fonte de luz síncrotron no Brasil Investimento para permitir manter a competitividade do Brasil em áreas estratégicas e portadoras de futuro como nanociência, biologia molecular estrutural (base para o desenvolvimento de fármacos ), materiais avançados e energias alternativas Fonte de Luz Síncrotron de 3ª geração Novos horizontes para as técnicas de caracterização de materiais sintéticos e biológicos

19 Laboratório Nacional de Luz Síncrotron Primeira fonte de luz síncrotron no Hemisfério Sul Estrutura única na América Latina, mais de 85% feito no Brasil; Atende mais de pesquisadores do País e do exterior, de instituições de pesquisa e de empresas; Construído entre 1987 e 1997, com recursos do MCTI; Possui diversos acordos de cooperação com outros países

20 Anel de armazenamento Síncrotron O que é? A Luz Síncrotron é a radiação eletromagnética produzida por feixes de elétrons de alta energia, que circulam em um anel de armazenamento com velocidade próxima à da luz, quando têm sua órbita curvada pela ação de um campo magnético. A radiação eletromagnética, extraída tangencialmente da trajetória dos elétrons, é utilizada para experimentos nas linhas de luz. No LNLS se desvenda a estrutura da matéria usando radiação eletromagnética (luz síncrotron) para pesquisas, aplicações e inovações nas áreas de: energia (catalisadores, baterias, células a combustível, etc.); microeletrônica e semicondutores; petroquímica e química fina; petróleo e gás; estudos ambientais; mineração e metalurgia; dentre muitas outras.

21 Sirius: infraestrutura de para um Brasil competitivo Capacidade para mais de 40 linhas de luz Projeto inicial: 13 linhas de luz, cobrindo diferentes técnicas e permitindo atuação em diferentes áreas

22 Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) Reator nuclear de pesquisa de núcleo aberto de potência térmica máxima de 30 MW Principais aplicações: o Apoio à medicina nuclear no Brasil atendimento integral da demanda nacional por radioisótopos para aplicações médicas o Fluxo de nêutrons para aplicações em pesquisa básica e tecnológica o Suporte à formação de recursos humanos e realização de atividades de P&D nas áreas de geração de energia, propulsão nuclear e aplicações, dentre outras Custo do projeto estimado em R$ 850 milhões Prazo estimado de construção de 6 anos após a disponibilização dos recursos Cooperação com a Argentina para desenvolvimento conjunto da engenharia de projeto

23 Edifício do RMB ARAMAR - IPERÓ RMB

24 Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol CTBE Centro de pesquisa dedicado ao Etanol O CTBE integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), do MCTI em Campinas-SP 7900m 2 de infraestrutura física 80 pesquisadores permanentes, 80 visitantes (estudantes, pós-doutorandos e pesquisadores associados) e 90 técnicos Centro trabalhará (inicialmente) em quatro grandes programas de pesquisas: Planta Piloto de Hidrólise Enzimática Mecanização de baixo impacto para o plantio direto de cana-de-açúcar Sustentabilidade Pesquisa básica Números: Investimento: R$ 120 milhões Área Construída: 8.722,28 m 2 Equipe de Pesquisa até 2013 (biólogos, físicos, químicos e engenheiros): 170 profissionais

25 PD&I em Gaseificação e Combustão Orçamento no período: ~ R$ 95 milhões (R$ 40 milhões do MCTI) Principais atividades realizadas: Implantação de Unidade Piloto de Gaseificação de Biomassa como primeira fase de projeto de Plataforma de Desenvolvimento de Gaseificação da Biomassa para desenvolver conhecimentos científicos e tecnológicos de gaseificação de biomassa, em parceria com IPT, BNDES, ESALQ, CTBE, CTC, e empresas privadas (em fase inicial de execução); Implantação de Rede Nacional de Combustão, rede de pesquisa para fomentar a formação de recursos humanos e o desenvolvimento científico e tecnológico nas tecnologias associadas a combustão, gaseificação, pirólise, detonação, explosão e para a produção de produtos e co-produtos a partir dessas tecnologias (em execução há 6 anos)

26 Plataforma de Energia Solar Heliotérmica Centro experimental de tecnologias em energia solar no semi-árido nordestino Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério de Minas e Energia Fase 1: Planta piloto de geração heliotérmica Implantação: Cepel, UFPE, CHESF, MCTI, MME Características: Campo Solar: cilíndricos parabólicos; Potência elétrica bruta de pico estimada: nominal 1,0 MWe; Sem armazenamento térmico; Ciclo térmico: Rankine; Com conexão à rede. Implantação: 36 meses Investimento fase 1: R$ 23 milhões Fase 2 e Fase 3 em definição

27 Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona Apoio: MME, ELETROBRAS, MCT/CT-ENERG/FINEP Recursos aportados: o ELETROBRAS: R$ 41,15 milhões o MCT/CT-ENERG/FINEP: R$ 18,5 milhões o CEPEL: R$ 5,9 milhões Objetivo: Prover no País infraestrutura laboratorial para pesquisas experimental em configurações de LTs de classe até 1200 kv CA e ± 800 kv CC Importância: Apoio às atividades de pesquisa aplicada do CEPEL, para vencer os desafios tecnológicos do desenvolvimento de novas concepções de linhas de transmissão de alta capacidade, para a condução de grandes blocos de energia, como aqueles envolvidos nos aproveitamentos hidroelétricos da região amazônica.

28 Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona

29 Laboratório de Ultra Alta Tensão (LabUAT) e Reforma do Laboratório Corona Projeto com dimensões suficientes para ensaios elétricos em configurações de LTs de classe até kv CA e ±800 kv CC. Atende requisitos para pesquisa de tecnologias de transmissão em UAT no Brasil. o CA: 750 kv trifásico; kv e kv monofásico. o CC: 800 kv bipolo e kv uma polaridade

30 4 - Promoção da Inovação

31 2006 Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica 2010 Valor do edital: R$ 300 milhões Demanda: projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões 2007 Valor do edital : R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 2008 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões 2009 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões Valor do edital: R$ 500 milhões Demanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 105 propostas aprovadas, R$ 242 milhões saúde 17,2% 12,7% energia TICs Distribuição % dos recursos por temas ,7% 11,2% defesa biotecnologia 19,0% 21,2% desenvolvimento social

32 Mais de 2 mil empresas diretamente apoiadas pelo FNDCT até 2012 Apoio Nº. de empresas mapeadas no estudo (2000 a 2008) Direto do FNDCT Interação com pesquisadores apoiados pelo FNDCT (transbordamento) Fonte: Pesquisa IPEA/CEDEPLAR de 2010 O efeito de transbordamento da produção científica para o setor produtivo é ainda maior

33 Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII (projeto piloto em implantação) Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT Bionanotecnologia Instituto Nacional de Tecnologia - INT Energia e Saúde Cimatec/SENAI Automação e manufaturas

34 5 - Recursos

35 MCTI R$ 29,2 (39,1%) MEC/CAPES R$ 12,5 (16,8%) Estimativa de recursos MDIC/INMETRO/ BNDES R$ 7,2 (9,7%) MME/PETROBRAS /ELETROBRAS R$ 6,6 (8,9%) Outras fontes R$ 0,8 (1,1%) FAPs R$ 10,2 (13,7%) MD R$ 4,0 (5,3%) MS R$ 2,1 (2,8%) MAPA/EMBRAPA R$ 1,9 (2,6%) Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de fundações estaduais de amparo à pesquisa para R$ 74,6 bilhões

36 A ENCTI está disponível em: Obrigado Adriano Duarte Filho Coordenador Geral de Tecnologias Setoriais Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Esplanada dos Ministério Bloco E 3º Andar Brasilia DF cgts@mct.gov.br (61)

37 OCDE ENCTI Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas empresas e pelo governo, em países selecionados Coreia (2010) Japão (2009) Alemanha (2009) Estados Unidos (2009) França (2010) Espanha (2009) Itália (2009) 0,59 0,60 0,65 0,56 0,53 1,00 0,84 0,91 0,90 1,15 1,78 1,87 2,53 2,68 BRICS AL México (2007) Chile (2008) Argentina (2007) China (2009) India (2008) Brasil (2010) África do Sul (2008) Russia (2010) 0,17 0,19 0,17 0,13 0,15 0,34 0,40 0,59 0,26 0,55 0,61 0,39 0,42 0,30 0,82 1,22 Empresas Governo 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 Fontes: % PIB

38 Energia Limpa Energia Eólica e Solar Planta piloto de CSP Cadeia produtiva solar fotovoltáico (silício,waffer,..) Partes,peças e equipamentos para eólica Hidroeletricidade e Energias Oceânicas Novas arquiteturas de barragens, Turbinas de baixa queda, Turbinas hidrocinéticas, Máquinas Elétricas e Hidráulica Ondas e Marés Bioenergia Etanol: Hidrolise Enzimática, Variedades Cana, Palha Biodiesel : Algas, Diversificação de Matérias Primas Biogás, Gaseificação, Pirólise,. Smart Grid, Transmissão Energia Laboratórios Smart Grids, Estudos, Laboratório de Extra Alta Tensão,. Cooperação Internacional UK, Canada, Alemanha,..

39 Brazilian Energy Matrix (2009) 2 nd rd st +2,4% Source: MME - Boletim Mensal de Energia (dez/09). (*) Preliminary data.

40 Brazilian Vehicle Fuel Mix (2009) Fossil Renewable 3.6% 53.2% 96.4% 46.8% Source: MME (2010). Otto Cycle Diesel

41 Domestic Electricity Supply by Source

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