1- Nome do projeto: LEEP - LABORATÓRIO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS (NESC-DSC/UFRN): DESENVOLVENDO TECNOLOGIAS NA ÁREA DA SAÚDE A SERVIÇO DA COMUNIDADE

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1 1- Nome do projeto: LEEP - LABORATÓRIO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS (NESC-DSC/UFRN): DESENVOLVENDO TECNOLOGIAS NA ÁREA DA SAÚDE A SERVIÇO DA COMUNIDADE Coordenador: GRASIELA PIUVEZAM Resumo: O projeto de Extensão LEEP - LABORATÓRIO DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS (NESC-DSC/UFRN): DESENVOLVENDO TECNOLOGIAS NA ÁREA DA SAÚDE A SERVIÇO DA COMUNIDADE trata-se de uma proposta do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC) e do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) para o desenvolvimento de ações de extensão nas áreas da Epidemiologia, Vigilância em Saúde e Gestão da Saúde no LEEP. Nesse contexto, o projeto tem como proposta desenvolver um observatório de acompanhamento das condições de saúde de populações através do monitoramento on line de indicadores de saúde. Assim, através da parceria estabelecida com a Secretarias Municipal de Saúde de Natal o LEEp visa apoiar a consolidação da Sala de Situação Estratégica em Saúde (SIES), que foi desenvolvida em 2014 com o apoio do LEEp. A atualização das informações na sala de situação tem como intuito o monitoramento dos principais indicadores de saúde para a tomada de decisões pela gestão municipal, bem como para o acompanhamento da situação de saúde pelo cidadão natalense, uma vez que a SIES é um ambiente virtual público e interativo. Ademais, pretende-se acompanhar o processo de implantação dos Prontuários de Saúde Eletrônicos (E-SUS), além do desenvolvimento da Revista de Epidemiologia Digital (REPId) e da home page do LEEp.

2 2- Nome do Projeto: VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE: AÇÕES INTEGRADAS DE CONTROLE DA DENGUE E CHIKUNGUYA NO MUNICÍPIO DE LAGOA NOVA/RN. Coordenador: KLEBER DANTAS DE ARAUJO Resumo: A dengue tem se destacado como uma das mais importantes doenças reemergentes no mundo. Atualmente, cerca de 70% dos Municípios brasileiros estão infestados pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da doença no País, onde circulam três sorotipos do vírus (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN- 4). Neste ultimo ano, uma nova preocupação surge em várias regiões do Brasil, a chegada a América do Sul do vírus Chikungunya. O município de Lagoa Nova/RN localizado na está localizado na micro região Serra de Santana, apresenta uma população de habitantes vem demonstrando infestação predial que justifica ações de combate ao Aedes aegypti, sendo quatro bairros principais Bairro Jesus Menino,Centro Bernardino de Sena e Antônio Aciole com percentual de infestação entre 2,1 e 6%. Desta forma, ações integradas entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e órgãos municipais se justificam, mobilizando campanhas de conscientização e combate ao mosquito Aedes aegypti, envolvendo controle de depósitos que possam acumular água, denúncias de terrenos com presença de lixo, sucatas ou entulhos; fechamento das caixas d águas e lavar os recipientes dos animais com bucha ou escova. Além disso, as atividades de educação em saúde terão por objetivo apresentar a diferença dos tipos de dengue e Chikungunya, suas classificações, o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, incluso o que fazer ao encontrar um foco e ao sentir os sintomas que caracterizam essas doenças, como receber o agente de combate às endemias, entre outras.

3 3- Nome do Projeto: Educação em saude no controle de vetores Aedes aegypti e Triatominios no município de Santa Cruz / RN. Coordenador: DANY GERALDO KRAMER CAVALCANTI E SILVA Resumo: A cidade de Santa Cruz está localizada na microrregião do Trairi apresentando problemáticas de saúde pública transmitidas por vetores. Sendo a doença de Chagas, Dengue e Chikungunya três das mais importantes, que podem ser transmitidas, respectivamente, pelo Triatomínios (barbeiro) e Aedes aegypti, que foram detectados por equipes da vigilância ambiental em áreas do município, acarretando em riscos de exposição a população local. Assim ações, de extensão articuladas entre a FACISA e órgão municipais se justificam de forma a se conscientizar a população sobre as formas de controle destes vetores, dentre os quais: controle de depósitos que acumulem águas e disposição adequada de resíduos sólidos (Aedes aegypti) e detecção do babeiro, melhorias das estruturas peri domiciliares e xenodiagnósticos (triatomínios). Ações de educação em saúde envolvendo discentes da FACISA serão realizadas englobando o conhecimento sobre os ciclos de vidas dos vetores supracitados, captura e identificação destes com apoio dos agentes de saúde locais, produção de material informativo a ser distribuído à comunidade e participação em eventos educativos em escolas, rádios comunitárias e associações. 4- Nome do Projeto: II Encontro anual de DENTARGERT: A eficácia do alvo, com base de avaliação de riscos, controle de dengue Coordenador: RICARDO ALEXSANDRO DE MEDEIROS VALENTIM Resumo: O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Nacional de Controle e Combate a Dengue, e o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da UFRN irão promover a 3ª Reunião da Rede Internacional de Avaliação e Controle da Dengue. O evento acontece em Natal, entre os dias 13 a 17 de abril, às 9h, no Hotel Praia Mar, em Ponta Negra, e discutirá os avanços obtidos na identificação de áreas prioritárias para adoção de novas estratégias de controle da dengue. Na ocasião, estarão presentes cientistas de vários países e também o coordenador geral do Programa Nacional de

4 Controle de Dengue, do Ministério da Saúde, Giovanini Evelim Coelho, o secretário Municipal de Saúde, Luiz Roberto Fonseca, o secretário estadual de Saúde Pública, Ricardo Lagreca, a reitora da UFRN, Angela Paiva e o coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da UFRN, Ricardo Valentim. Como é conhecido de toda população brasileira, a Dengue é uma doença letal e que todos os anos tem acometido diversas pessoas no Brasil e no mundo. Hoje diversos estados no Brasil estão com surto de Dengue. Na semana passada o RN decretou estado de calamidade,pois tivemos um aumento de mais 200% de casos notificados como Dengue, em relação ao mesmo período do ano passado, destaca o professor Ricardo Valentim, coordenador do LAIS. A Rede de Internacional foi criada com o propósito de avaliar a eficiência das metas na análise dos riscos e do controle dengue. Neste fórum, será discutida a efetividade do que está sendo feito no que diz respeito à doença, em contexto mundial. Também serão desenhados novos modelos de controle e combate a moléstia, e a análise de riscos epidemiológicos. Hoje há um grande interesse dessa Rede em mudar o processo de trabalho no controle e no combate a dengue, para tanto, buscam-se novas formas de controle, combate e análise de risco. É preciso inovação e efetividade, comenta Ricardo. O sistema Observatório Nacional da Dengue, desenvolvido pela equipe do LAIS, será discutido com todos os cientistas desta Rede Internacional, e apresentado como uma nova proposta de controle e combate a doença. "O Observatório Nacional da Dengue é a primeira proposta de mudança no processo de trabalho desde Oswaldo Cruz, e portanto tem um grande potencial para ser mais efetivo no controle e no combate a dengue", afirma Ion de Andrade, médico epidemiologista e colaborador do projeto. Natal foi escolhida para sediar o evento, devido ao forte trabalho no controle e combate do mosquito Aedes Aegypti, principalmente nos estudos e pesquisas desenvolvidas pelos cientistas da UFRN.

5 5- Nome do projeto: V Treinamento sobre Implementação da armadilha de oviposição no monitoramento do mosquito Aedes aegypti Coordenador: RENATA ANTONACI GAMA Resumo : O evento visa a capacitação dos agentes de endemias da prefeitura do Natal (regional Norte), focando a dengue (sua transmissão, epidemiologia e controle). Esse evento é a continuação das atividades já desenvolvidas entre a UFRN e a prefeitura do Natal, estreitando ainda mais as relações entre essas instituições. 6- Nome do projeto: Educação, Pesquisa e Mobilização social para o Controle da Dengue no Estado do Rio Grande do Norte, Coordenador: JOSELIO MARIA GALVAO DE ARAUJO Resumo : No Estado do Rio Grande do Norte (RN), 20 municípios possuem prioridade no monitoramento estratégico da dengue, pois registram o equivalente a 78% de todos os casos do RN, dentre eles estão: Natal, Parnamirim, Macau, Apodi, São Miguel, Currais Novos, João Câmara,Assú, Mossoró, São José de Mipibú, Ceará-Mirim, Acari, Caicó, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, São Paulo do Potengi, Macaíba, Santa Cruz, Jardim do Seridó e Pau dos Ferros. Há infestação por Aedes aegypti em 99,4% dos municípios do Estado. Em 2011, um novo sorotipo do vírus dengue foi introduzido no RN, o sorotipo 4 (DENV-4), introduzido no Município de Santa Cruz. Em 2012, o DENV-4 de espalhou por vários municípios do RN, incluindo Alexandria, Caicó, Parnamirim, Natal, Mossoró, Guamaré, Cearámirim, Assú, Angicos e Caiçara do Norte. Em 2013 foram notificados casos de dengue e 5 óbitos; esse ano foi caracterizado pela reintrodução do DENV-1, existindo portanto a co-circulação dos sorotipos 1 e 4. Em 2014, apesar da redução do número de casos em comparação a 2013, a epidemia foi mais grave com casos, 18 óbitos e a reintrodução do sorotipo 2 (DENV-2). Atualmente, três sorotipos circulam no RN: DENV-1, DENV-2 e DENV-4. A análise desses dados só foi possível devido à realização do projeto de ações integradas na UFRN em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do RN. Desde 2009, o Laboratório de Doenças Infecciosas e do

6 Câncer da UFRN é responsável pela tipagem viral dos casos de dengue no RN. Essas informações são compartilhadas com a Secretaria Estadual de Saúde e norteiam as ações de ensino, pesquisa e extensão. Neste projeto, propõe-se: 1) Na Pesquisa: Mapear e identificar os locais mais afetados pela dengue no RN a partir do levantamento de casos notificados em parceria com o Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (LACEN-RN) e identificar os sorotipos circulantes; 2) Na Extensão: Realizar ações de combate ao vetor Aedes aegypti nos locais afetados, contribuindo para a redução da infestação do mosquito nessas localidades e, consequentemente, contribuir para a redução do número de casos de dengue; 3) No Ensino: Envolver os alunos da graduação nas atividades de extensão e pesquisa, promovendo o aprendizado pela prática em ações voltadas para solucionar problemas da sociedade e incentivando a corresponsabilidade da população para o controle da dengue. 7- Nome do projeto: Ações Integradas para qualidade de vida no trabalho de vigilância epidemiológica dos agentes de endemias do município de Santa Cruz-RN Coordenador: ADRIANA GOMES MAGALHAES Resumo : O projeto hora proposto visa proporcionar ações de avaliação ergonômica e ambiental dos condicionantes do trabalho dos agentes de endemias, com vistas a implementar ações de promoção em saúde e qualidade de vida no trabalho, além do fomento de ações reconhecimento populacional desses profissionais como verdadeiros educadores e promotores da saúde comunitária. Os agentes de combate às endemias são profissionais ligados ao Sistema único de Saúde e são responsáveis por praticar o exercício da vigilância, prevenção controle de doenças e promoção da saúde desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS. Esses profissionais devem atuar em conjunto com Atenção Básica desenvolvendo trabalhos de controle das várias doenças (BRASIL, 2014). Entre várias ações de controle de doenças, uma das principais atuações desses profissionais é no controle da Dengue que, após sua introdução no País na década de 1980 e várias tentativas de erradicar o vetor sem solução, surge o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). O Programa traz ações de combate ao vetor; integração com atenção

7 básica; ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social; atribuição e competência de cada setor; e interação com a vigilância epidemiológica (BRASIL, 2012). Infelizmente, a Vigilância Epidemiológica no município não tem sido exitosa em melhorar esses indicadores. Condições insalubres de trabalho e falta de reconhecimento de seu papel educador perante a população fazem com que esses agentes não estejam satisfeitos ou estimulados a trabalhar adequadamente. Contudo, ao invés de penalizar os agentes que não realizam o trabalho dignamente, há de desenvolver uma avaliação das condições de trabalho e da necessidade de implantação de programas de qualidade de vida para esses profissionais. Para se quebrar o paradigma, há de dar condições adequadas de trabalho, reconhecer esses profissionais enquanto agentes vigilantes, educadores de prevenção, controle e promoção da saúde, além de desenvolver atividades laborais para diminuir o estresse da carga horária e das exigências de produtividade e qualidade do trabalho em campo. Procura-se com esse projeto oferecer condições de reconhecimento do trabalho de vigilância para a comunidade e desenvolver atividade laborais de qualidade de vida no trabalho para esses profissionais com papel estratégico no Sistema Único de Saúde. 8- Nome do projeto: Capacitação dos Profissionais de Saúde do RN e PB nas ferramentas de Teleconsultoria, Tele-educação e Observatório da Dengue (Campina Grande) Coordenador: RICARDO ALEXSANDRO DE MEDEIROS VALENTIM Resumo : O curso é destinado à todos os profissionais de saúde que atuam na atenção básica, sejam eles Agentes Comunitários de Saúde, Médicos, Enfermeiros ou gestores. O curso compreende a capacitação em três ferramentas webs desenvolvidas pelo Núcleo Técnico-científico de Telessaúde do Rio Grande do Norte. Para que a capacitação possa acontecer de forma satisfatória é necessário que o município ofereça um espaço com computadores e acesso à internet para que os participantes do curso possam fazer uso das ferramentas. O sistema de Teleconsultoria é uma ferramenta destina à interação entre profissionais de saúde, onde um profissional de saúde pode tirar uma dúvida com outro profissional (Médico de família e

8 comunidade, otorrino, etc.) sobre questões relacionada à atenção básica, desde dúvidas sobre casos clínicas até processo de trabalho. Podem participar da capacitação nessa ferramenta quais quer profissionais da área da saúde, principalmente os profissionais das equipes de saúde da família. O sistema de Tele-educação é uma ferramenta que faz uso das tecnologias de educação à distância para apresentar elementos relacionados à área da saúde. Todos os profissionais de saúde devem ser capacitados nessa ferramenta. Por padrão, os usuários são cadastrados em dois cursos nessa ferramenta: o curso que explica como utilizar a ferramenta de Teleconsultoria e o curso Ferramentas de Acesso, que explica como utilizar o ambiente do Tele-educação. O Observatório da Dengue é uma ferramenta que tem por objetivo melhorar as formas de atuação no combate aos focos de mosquito confrontando-os com suspeitas de casos de Dengue. Esta ferramenta pode ser utilizada para combater qualquer tipo de epidemia, como Chikungunya, Leishmaniose/Calazar, etc. A ferramenta faz uso de um mecanismo de denúncias online onde a população pode ajudar no combate através de denúncias que podem ser posteriormente verificadas pelo gestor. Dessa forma, são obtidas informações em tempo real e de forma georeferenciada sobre suspeitas de focos de mmosquitos e suspeitas de casos de Dengue. Neste sentido, trata-se de uma ferramenta que está destinada aos agentes de endemias e gestores de combate à endemias. 9- Nome do Projeto: VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE: AÇÕES INTEGRADAS DE CONTROLE DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ/RN Coordenador: JOSE JAILSON DE ALMEIDA JUNIOR Resumo: Introdução: A primeira epidemia de Dengue no Rio Grande do Norte ocorreu no município de Assú, em 1994, após um carnaval fora de época, depois disso, todos os outros municípios vivenciaram epidemias. Em 1997, Santa Cruz vivenciou sua primeira epidemia, e, todos os anos, com exceção de 2004, teve que enfrentar essas epidemias. Em 2008, Santa Cruz e mais três municípios conseguiram passar para a condição de prioritários, totalizando 20 municípios. Esse municípios são responsáveis por cerca de

9 70% dos casos de dengue no Estado. Prova disso é que em 2013 foram registrados, somente no município de Santa Cruz/RN, 1694 casos, situação que colocou o município na terceira posição no ranking estadual de casos notificados. Já em 2014, o primeiro LIRAa indica o Índice de Infestação Predial em torno de 9,6% e 93,4% dos depósitos de água predominantes são do tipo A2, que são aqueles que estão ao nível do solo, a exemplo: tanque, tonel, pote, tina, jarro e balde. Nos períodos de chuvas, somam-se a esses depósitos o tipo D1 e D2, como lixos, pneus, sucatas, entulhos e construções. Diante dessa realidade, as atividades de educação em saúde estarão voltadas para sensibilizar a população quanto ao fechamento desses tipos de depósitos; limpeza de suas residências; denúncias de terrenos com presença de lixo, sucatas ou entulhos; fechamento das caixas d águas; lavar os recipientes dos animais com bucha ou escova; entre outras. Além disso, essas atividades terão por objetivo apresentar a diferença dos tipos de dengue, sua classificação, o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, o que fazer ao encontrar um foco e ao sentir os sintomas que caracterizam a dengue, como receber o agente de combate às endemias, entre outras. Justificativa: Então, com o primeiro resultado do LIRAa e diante de uma nova possibilidade de Epidemia de Dengue no município, faz-se necessário desenvolver parcerias com outras instituições (escolares, religiosas, sociais, etc.) para execução de projetos de conscientização de combate a Dengue, na qual tem o dever de transmitir conhecimentos aos alunos, proporcionando-os condições de perceberem como agentes transformadores e/ou multiplicadores das ações na mudança de hábitos e atitudes. Buscando assim uma melhor qualidade do ambiente e de saúde para a comunidade, além de contribuir para atingir a meta, reduzindo a menos de 1% a Infestação Predial no município. Objetivo Geral: Conscientizar, através da educação em saúde, os alunos e a comunidade escolar sobre a importância e necessidade de prevenção da Dengue, além de eliminar os criadouros do Aedes aegypti e atingir as metas estabelecidas pelo PNCD em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Cruz/RN. Metodologia Utilizou-se como método a problematização da dengue os resultados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), que é um instrumento fundamental de orientação. Assim, as atividades serão planejadas de acordo com os resultados do LIRAa, indicando odo Paraíso com maior I.I.P., chegando a 12,8% e os demais bairros ficaram com 7,9%, considerado também de alto risco para epidemia pelo Ministério da

10 Saúde. Então, a proposta pedagógica tem por base a intersetorialidade, a articulação com e entre os serviços de saúde, assistência social, turismo, educação, esporte, instituições e entidades na comunidade no desenvolvimento das ações. O projeto integra ações de ensino e extensão, uma vez que os alunos estarão participando da organização, integração, transmissão de conhecimentos nas ações como: no I Fórum Municipal de Controle da Dengue; atividades educativas nas repartições municipais e estaduais; criação de panfletos educativos; cartilhas infantis educativas; participação da semana pedagógica das escolas municipais; participação nos cultos evangélicos e missa da coroa de Santa Rita de Cássia. A equipe será composta por docentes e discentes do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Agentes de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde que estarão realizando seminários e grupos de discussão sobre o tema Meio ambiente e Dengue. Avaliação: A avaliação do projeto, dos docentes e estudantes participantes do projeto dar-se-á de forma contínua baseada no processo de reflexão-na-ação, assim como pela resposta da comunidade envolvida. Os produtos resultantes das atividades serão transformados em relatórios, trabalhos e artigos científicos para publicação em periódicos e apresentação em congressos nacionais e internacionais. 10- Nome do Projeto: Controle da Dengue e Chikungunya através de ações educativas em saúde Coordenador: DANY GERALDO KRAMER CAVALCANTI E SILVA Resumo: A cidade de Santa Cruz está localizada na microrregião do Trairi apresentando problemáticas de saúde pública transmitidas por vetores. Sendo a Dengue e Chikungunya algumas das mais relevantes, que podem ser transmitidas pelo Aedes aegypti, que foram detectados por equipes da vigilância ambiental em áreas do município, acarretando em riscos de exposição a população local. Assim ações, de extensão articuladas entre a FACISA e órgão municipais se justificam de forma a se conscientizar a população sobre as formas de controle destes vetores, dentre os quais: controle de depósitos que acumulem águas e disposição adequada de resíduos sólidos (Aedes aegypti). Ações de educação em saúde envolvendo discentes da FACISA serão realizadas englobando o conhecimento sobre os ciclos de vidas dos vetores supracitados, captura e identificação destes com apoio dos agentes

11 de saúde locais, produção de material informativo a ser distribuído à comunidade e participação em eventos educativos em escolas, rádios comunitárias, associações e eventos públicos (UFRN NA PRAÇA). 11- Nome do Projeto: Seminário de Microcefalia Coordenador: MARIO EMILIO TEIXEIRA DOURADO JUNIOR Resumo: Define-se microcefalia num nascido vivo como a ocorrência de crânio pequeno congênito. Essa anomalia é definida por um perímetro cefálico (PC) abaixo do padrão das curvas apropriadas para idade e sexo. Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto nas de origem familiar que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. As causas sãs várias, desde genéticas e externas, como por exemplo, infecciosa. De forma inusitada está ocorrendo um surto dessa anomalia no Brasil, notadamente no Nordeste, incluindo RN. O Ministério da Saúde confirmou que o número de casos de microcefalia aumentou para no país e já atinge 13 Estados. Esse órgão confirmou a relação da infecção por Zika com os casos da microcefalia. Nesse seminário será exposto os aspectos clínicos e radiológicos da microcefalia, além da associação com infecção viral.

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