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1 Frutas do Brasil, 9 Abacaxi Fitossanidade PRAGAS Algumas espécies de insetos, ácaros, nematóides e sínfilos podem afetar a produção do abacaxizeiro, assumindo papel de pragas e trazendo prejuízos acentuados ao produtor. Cerca de 85 espécies de organismos já foram encontradas associadas com o abacaxi no mundo. No Brasil, 29 espécies de artrópodos, pertencentes às ordens Homoptera, Coleoptera, Hymenoptera, Lepidoptera, Isoptera, Hemiptera e Thysanoptera, já foram relatadas em associação com esta cultura. Entre esses, a cochonilha Dysmicoccus brevipes (Cockerell, 1893), a broca-do-fruto, Thecla basalides (Geyer, 1837), a broca-do-talo, Castnia icarus (Cramer, 1775) e o ácaro-alaranjado, Dolichotetranycus floridanus (Banks, 1900) têm sido considerados como causadores de problemas à abacaxicultura. BROCA-DO-FRUTO (Thecla basalides) DESCRIÇÃO E CICLO DE VIDA O adulto pode ser encontrado, durante todo o dia, voando de um modo rápido e irregular, realizando as posturas dos ovos nas inflorescências, desde a emergência destas no centro da roseta foliar até o fechamento das últimas flores. Após esta fase, não mais ocorre a oviposição na planta. Os ovos são brancos, circulares, levemente achatados e possuem 0,8 mm de diâmetro. Cerca de cinco dias após a postura, a lagarta eclode e imediatamente começa a procurar um local entre os frutilhos, onde inicia a perfuração da inflorescência, permanecendo no interior desta em torno de INTRODUÇÃO A broca-do-fruto Thecla basalides (Geyer, 1837) é considerada uma das principais pragas do abacaxi no Brasil. Presente praticamente em todas as regiões produtoras, T. basalides já foi encontrada sobre Ananas ananassoides (Baker) L. B. Smith, var. typicus L. B. Smith, e em plantas pertencentes ao gênero Achmea. Fora da família Bromeliaceae, a praga pode ser encontrada em Heliconia. DISTRIBUIÇÃO A broca-do-fruto ocorre em todo o continente americano, desde o México até a Argentina, atacando, além do abacaxizeiro, espécies de bromeliáceas nativas. No Brasil é encontrada, praticamente, em todas as regiões produtoras (Figura 3). Figura 3. ( ) Locais onde a broca-do-fruto já foi encontrada em abacaxi.

2 Abacaxi Fitossanidade Frutas do Brasil, 9 15 dias, abrindo galerias e destruindo os tecidos. Ao completar o seu desenvolvimento, a lagarta pode atingir de 18 mm a 20 mm de comprimento por 6 mm de largura, apresenta coloração avermelhada e aspecto típico de lesma ou tatuzinho-de-jardim (Figura 4). Após essa fase de destruição, ela desce até a base do pedúnculo, transformando-se em uma pupa, de coloração castanha, com pequenas manchas escuras, medindo 12 mm de comprimento e 5 mm de largura. Sete a dez dias após, emerge o adulto, uma borboleta de pequenas dimensões (28 mm a 35 mm de envergadura), de coloração cinzento-ardósia na face superior das asas, e pardo-clara, na inferior (Figura 5). Figura 4. Lagarta da Thecla basalides deixando a inflorescência. Figura 5. Adulto da broca-do-fruto Thecla basalides. DANOS E EFEITOS ECONÔMICOS À medida que os tecidos da inflorescência vão sendo destruídos pela lagarta (Figura 6), ocorre a exsudação de uma resina incolor e fluida que, em contato com o ar, torna-se amarelada e, ao solidificar-se, apresenta coloração marrom-escura. Mesmo que algumas vezes a lagarta também possa penetrar na inflorescência pelo olho do frutilho (cavidade floral), normalmente é possível diferenciar um ataque da broca da ocorrência da doença fusariose, pelo local da exsudação da resina na inflorescência: no ataque da fusariose, a resina exsuda a partir do olho do frutilho enquanto que aquela exsudada entre os fru - tilhos, corresponde ao da broca-do-fruto. Embora esse inseto possa também atacar as gemas de mudas na base da inflorescência, mudinhas em viveiros e, mais raramente, assumir o hábito de minador de folhas de abacaxi, na maioria das vezes o ataque ocorre durante a fase de florescimento e formação do fruto. Os danos causados pela broca variam consideravelmente, podendo chegar a mais de 90%. Em algumas regiões produtoras do Nordeste os períodos mais secos parecem favorecer o seu ataque. CONTROLE O produtor deve realizar o monitoramento periódico da praga, desde o surgimento da inflorescência no centro da roseta foliar, até o fechamento das últimas flores para observar a ocorrência das posturas dessa borboleta. Em caso de baixa incidência, o controle será dispensado, evitando-se gastos desnecessários. Ocorrendo a praga, deverão ser realizadas quatro aplicações de inseticidas (pulverização ou polvilhamento) em intervalos regulares, sendo a primeira após a emergência da inflorescência (antes da abertura das primeiras flores) e as demais até o fechamento das últimas flores.

3 Frutas do Brasil, 9 Abacaxi Fitossanidade Figura 6. Inflorescência atacada pela broca-do-fruto: emissão de dejetos de um frutilho. Durante o preparo da calda inseticida, quando forem usados agrotóxicos de formulação pó molhável, deve-se adicionar um espalhante adesivo à mistura, para promover a aderência e a distribuição do produto à superfície da planta. O polvilhamento na inflorescência pode ser realizado em pequenas áreas ou onde a água é escassa, usando-se uma pequena lata com diminutos furos em sua base, fazendo com que a quantidade desejada de pó venha a ser facilmente distribuída pela superfície da inflorescência. Um grama do produto comercial/planta é o suficiente para o controle da praga. É conveniente lembrar que em períodos chuvosos essa prática não é recomendada pois o produto pode ser facilmente lavado da planta. MURCHA ASSOCIADA À COCHONILHA (Dysmicoccus brevipes) INTRODUÇÃO A murcha associada à cochonilha Dysmicoccus brevipes (Cockerell, 1893) é considerada um dos maiores problemas mundiais da cultura do abacaxi. Essa doença foi detectada em 1910, no Havaí e, desde então, vem causando elevados prejuízos aos abacaxicultores. Apesar de conhecida há longo tempo, a murcha é ainda um problema de etiologia não totalmente esclarecida. A presença de D. brevipes em plantas sintomáticas fez com que, por muito tempo, a murcha fosse considerada como resultante do ataque deste inseto. A constatação de partículas virais em plantas atacadas, entretanto, tem indicado a possibilidade do envolvimento desse agente na etiologia da murcha. DISTRIBUIÇÃO A murcha associada à cochonilha é um problema que ocorre em todas as regiões produtoras de abacaxi do mundo. No Brasil, encontra-se disseminada por todo o país (Figura 7). DESCRIÇÃO E CICLO DE VIDA D. brevipes possui um grande número de hospedeiros, podendo ser observada também nas culturas de arroz, batatinha, algodão, banana, milho, sorgo, cana-de- açúcar,

4 Abacaxi Fitossanidade Frutas do Brasil, 9 Brachiaria plantaginea, entre outros, assim como em plantas invasoras como Cyperus sp. (dandá ou tiririca). Essa cochonilha é, normalmente, encontrada vivendo em colônias, na base das folhas e nas raízes do abacaxizeiro (Figura 8). A fêmea possui um corpo ovalado, levemente rosado, coberto por uma massa cerosa branca, de aspecto farinhento, circundado por vários apêndices cerosos brancos, e medindo 0,5 mm (ninfa) a 2,5 mm (adulto) de comprimento. O macho é menor, medindo de 0,5 mm (ninfa) a 1,20 mm (adulto) de comprimento, normalmente encontrado dentro de formações cerosas semelhantes a pequenos flocos de algodão. Cada fêmea adulta pode gerar em seu período de vida, em média, 295 descendentes, ovipositando, aproximadamente, 5 ovos/dia. DANOS E CONSEQÜÊNCIAS ECONÔMICAS Figura 7. ( ) Locais onde a murcha associada à cochonilha já foi encontrada em abacaxi. Os sintomas iniciais da murcha associada à cochonilha ocorrem nas raízes que paralisam o crescimento e apodrecem. Na Foto: Domingo Haroldo Reinhardt Figura 8. Abacaxizeiro com alta infestação da cochonilha Dysmicoccus brevipes.

5 Frutas do Brasil, 9 Abacaxi Fitossanidade parte aérea, as folhas expressam coloração avermelhada e os bordos se curvam para baixo e para dentro. Com o desenvolvimento da doença, as folhas perdem a turgescência e apresentam seca da região apical (Figura 9). Uma planta atacada pela murcha de cochonilha produz fruto pequeno e de baixo, ou nenhum, valor comercial. Os prejuízos causados por essa doença podem, algumas vezes, ultrapassar 70%. A cultivar Smooth Cayenne é altamente suscetível à murcha, sendo a Pérola um pouco mais tolerante. Formigas-doceiras podem viver em processo simbiótico, por protocooperação, com a cochonilha: ao mesmo tempo em que as formigas alimentam-se da secreção açucarada, produzida pela cochonilha, protegem aquela praga de seus inimigos naturais, e transportam as ninfas, propiciando a dispersão da praga entre plantas. CONTROLE O controle da murcha associada à cochonilha depende da integração de várias medidas. A primeira delas consiste na utilização de mudas sadias e com baixa infestação da cochonilha. Após a colheita das mudas, essas podem ficar expostas ao sol, na própria planta, com a base voltada para cima, por 1 a 2 semanas. Este procedimento, denominado de cura, auxilia a destruição das cochonilhas que se encontram nas folhas mais externas da base da muda. Caso as mudas estejam altamente infestadas pela cochonilha, elas devem ser tratadas por imersão numa suspensão contendo diazinon ou outro inseticida, e um espalhante adesivo, por três a cinco minutos. Após o tratamento, deve-se deixar escorrer o líquido excedente (Figura 10). Tratamento alternativo consiste em utilizar o tratamento por fumigação, cobrindo as mudas com uma lona de plástico e aplicando-se um grama de fosfina/metro cúbico, durante 72 horas. Outra opção, menos onerosa por exigir menos mão-de-obra, é a pulverização de uma suspensão de inseticida associada a um espalhante adesivo sobre as mudas ainda aderidas à planta-mãe, após Figura 9. Abacaxizeiro apresentando sintomas da murcha.

6 Abacaxi Fitossanidade Frutas do Brasil, 9 Figura 10. Tratamento de mudas de abacaxi por imersão em solução inseticida. a colheita do fruto, durante a fase de crescimento (ceva). D. brevipes deve ser controlada de maneira preventiva durante o ciclo vegetativo do abacaxizeiro, pulverizando-se as plantas aos 60, 150 e 240 dias após o plantio, aplicando-se, respectivamente, 30 ml, 40 ml e 60 ml, de uma solução inseticida/planta, usandose, na oportunidade, um dos produtos registrados para este fim. É também importante destruir os restos da cultura anterior, caso esta tenha manifestado infestação pela cochonilha, a fim de eliminar focos, evitando assim a disseminação da praga. Além disso, deve-se manter a cultura livre de plantas daninhas, uma vez que essas servem de fontes de alimento e abrigo para algumas espécies de formigas-doceiras, já referidas como simbiontes da praga. Um bom preparo do solo ajuda a destruir os ninhos das formigas-doceiras, porém, em áreas com alta infestação desta praga, deve-se realizar o seu controle para evitar a disseminação da cochonilha.

7 Frutas do Brasil, 9 Abacaxi Fitossanidade BROCA-DO-TALO (Castnia icarus) INTRODUÇÃO A broca-do-talo Castnia icarus (Cramer, 1775), também conhecida como broca-doolho, broca-do-caule, broca-gigante e lepidobroca, além de atacar o abacaxi, pode também ser encontrada em pseudocaule de bananeira e outras musáceas no Amazonas e no Pará. DISTRIBUIÇÃO A ocorrência dessa praga está restrita ao Norte e Nordeste do Brasil onde já foi relatada em regiões produtoras de abacaxi dos estados do Amazonas, da Bahia, do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco, de Alagoas e de Ser gipe (Figura 11). DESCRIÇÃO E CICLO DE VIDA Na fase adulta é uma mariposa com cerca de 34 mm de comprimento e 87 mm a 105 mm de envergadura (Figura 12). As asas apresentam uma forte coloração marrom com reflexo verde nas anteriores, e vermelho, nas posteriores. As posturas são realizadas durante o dia, na base das folhas mais externas da planta. Os ovos, facilmente reconhecidos, são ovóidesalongados com 6 mm de comprimento e 2,7 mm de diâmetro, e apresentam uma coloração rosa-alaranjada (Figura 13). Após a eclosão, a lagarta perfura as folhas, procurando penetrar no talo. Em seu interior, vai abrindo galerias, destruindo os tecidos. As lagartas, de coloração branco-amarelada, podem atingir 60 mm de comprimento ou mais (Figura 14). Quando a lagarta atinge o seu completo desenvolvimento, confecciona um casulo, usando as fibras do talo e, em seguida, transforma-se em pupa, de coloração marrom-escura. Figura 11. ( ) Locais onde a broca-do talo já foi encontrada em abacaxi. Figura 12. Adulto da broca-do-talo Castnia icarus. DANOS E EFEITOS ECONÔMICOS Uma vez no interior da planta, a lagarta alimenta-se dos tecidos, abrindo galeria no talo e promovendo o definhamento e a

8 Abacaxi Fitossanidade Frutas do Brasil, 9 Figura 13. Ovo da Castnia icarus. Figura 14. Pupa, casulo e lagarta da Castnia icarus. morte da planta afetada. Os sintomas de seu ataque são as folhas seccionadas na região basal, o olho morto (Figura 15), a presença de resina misturada com dejetos, na base das folhas e a emissão de rebentão. Apenas uma lagarta é o suficiente para destruir uma planta. Em áreas infestadas, já foram constatados danos variando de 0,6% a 80%. CONTROLE Como a broca-do-talo pode ocorrer praticamente durante todo o ciclo da cultura, o controle químico torna-se demasiado caro, fazendo com que o controle mecânico seja, ainda, a opção mais econômica. Durante o monitoramento dessa praga, o agricultor deve arrancar as plantas atacadas e, com auxílio de um facão, cortar o caule até localizar a lagarta e destruí-la. Esta prática, ao ser adotada por todos os produtores da região, fará com que o nível populacional da praga decresça, gradativamente, a cada ciclo da cultura. Figura 15. Abacaxizeiro apresentando um sintoma de ataque por broca-do-talo: olho morto.

9 Frutas do Brasil, 9 Abacaxi Fitossanidade ÁCARO-ALARANJADO (Dolichotetranychus floridanus) INTRODUÇÃO Também conhecido como ácaro-plano-da-base-das-folhas, o ácaro-alaranjado Dolichotetranhycus floridabus (Banks, 1900) é uma praga que, além de atacar o abacaxizeiro, já foi também encontrada sobre orquídeas, bambus e algumas gramíneas. DISTRIBUIÇÃO D. floridanus está presente em quase todas as regiões produtoras de abacaxi do Brasil e do mundo em ocorrência variável. Em períodos secos e quentes, durante o ciclo da cultura, a praga se apresenta em níveis populacionais mais elevados, em comparação com épocas mais frias e chuvosas (Figura 16). DESCRIÇÃO E CICLO DE VIDA De coloração alaranjada, D. floridanus tem corpo alongado cujo comprimento pode variar de 0,300 mm a 0,366 mm. A largura da fêmea, 0,130 mm, é maior que a do macho, 0,120 mm. Além disso, o opistossoma do macho termina afilado. A despeito de sua dimensão reduzida, o ácaroalaranjado pode ser visto a olho nu, devido à sua forte coloração. Uma colônia observada sob microscópio estereoscópico evidencia adultos, formas jovens, exúvias brancas e ovos alaranjados agrupados em áreas necrosadas. DANOS E CONSEQÜÊNCIAS ECONÔMICAS As colônias do ácaro-alaranjado localizam-se na parte aclorofilada das folhas (base das folhas) onde causam lesões nos tecidos (Figura 17). Os maiores danos causados por este ácaro ocorrem nos tecidos tenros como os de mudas novas de abacaxi, provenientes de campos de produção de mudas por seccionamento do talo. Na C ôte d Ivoire, em 1982, populações elevadas Figura 16. ( ) Locais onde o ácaro-alaranjado já foi encontrado em abacaxi. Figura 17. Lesões na base das folhas de abacaxizeiro ocasionadas pelo ácaro-alaranjado Dolichotetranychus floridanus.

10 Abacaxi Fitossanidade Frutas do Brasil, 9 desse ácaro chegaram a causar fortes deformações nas folhas da coroa do fruto, impedindo a exportação de parte da produção de abacaxi. CONTROLE A destruição dos restos de cultura, assim como das plantas invasoras, é uma forma de evitar novas fontes de infestação. O ácaro-alaranjado também pode ser controlado pelos produtos fosforados aplicados para o controle da cochonilha Dysmicoccus brevipes, no tratamento de mudas ou durante o ciclo vegetativo.

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