Recursos Alimentares de Apis mellifera em Diferentes Apiários Sergipanos

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1 Recursos Alimentares de Apis mellifera em Diferentes Apiários Sergipanos Gabriela da Silva Rolim (1) ; Maria Emilene Correia-Oliveira (2) ; Jéssica S. de Sá (3) ; Raul César Góes Ferreira (4) ; Genésio Tâmara Ribeiro (5) (1) Mestranda, UFS/Universidade Federal de Sergipe, gabi_rolim18@yahoo.com.br; (2) Pesquisador, UFS/Universidade Federal de Sergipe, emilenebio@hotmail.com; (3) Estudante, UFS/Universidade Federal de Sergipe, joinha_jessica@hotmail.com; Instituição; (4) Estudante, UFS/Universidade Federal de Sergipe, Raul- 110@hotmail.com; (5) Professor, UFS/Universidade Federal de Sergipe, gribeiro@hotmail.com RESUMO O conhecimento das plantas apícolas pode ser feito por levantamentos botânicos e pela palinologia, que é a identificação do grão de pólen por meio de sua parede externa. Este trabalho teve como objetivos identificar a origem botânica de fontes alimentícias de Apis melifera provenientes de apiários localizados em área do Baixo São Francisco Sergipano e Grande Aracaju, Sergipe. Foram coletadas amostras de mel, pólen apícola em três colônias de abelhas Apis mellifera, plantas e botões florais no entorno dos apiários, para identificação das espécies botânicas, sendo confeccionadas exsicatas, com identificação específica realizada no herbário da Universidade Federal de Sergipe (UFS). As amostras de pólen apícola, mel e botões florais foram encaminhadas para o Laboratório de Pragas Agrícolas e Florestais/UFS, submetidas à técnica de acetólise e confeccionadas lâminas com gelatina glicerinada para avaliação qualitativa e quantitativa. Sendo identificados 17 tipos polínicos, no pólen apícola e mel, distribuídos nas famílias botânicas Anacardiaceae, Arecaceae, Araceae, Asteraceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Moraceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Urticaceae. Das amostras de plantas coletadas, as famílias Asteraceae e Fabaceae apresentaram maior diversidade de espécies. Comparando as plantas encontradas no apiário com os tipos polínicos contido nos alimentos apícolas, podemos citar Mimosa caesalpinifolia e Spermacoce capitata cujos pólens foram encontrados em amostras de pólen apícola e mel de Neópolis; e Croton heliotropiifolius e Eucalyptus, em amostras de mel e pólen apícola no apiário de São Cristóvão, dentre outras. Os apiários são adequados para o desenvolvimento da atividade apícola, pois fornecem recursos alimentares para as abelhas em suas proximidades. Palavras-chave: palinologia, pólen apícola, melissopalinogia. INTRODUÇÃO Os critérios utilizados na seleção das plantas visitadas pelas abelhas para obtenção de pólen e néctar parece ter relação direta com a composição química do pólen, bem como a presença de compostos voláteis, sendo o valor nutricional do pólen avaliado pelo seu teor de proteína (BERGSTRÖM et al., 1995). As abelhas são sensíveis à disponibilidade desse componente no pólen, - Resumo Expandido - [1130] ISSN:

2 bem como o gasto energético necessário para a coleta do alimento, buscando realizar sua alimentação maximizando a eficiência na coleta do recurso (WADDINGTON & HOLDEN, 1979). O pólen é a única fonte de proteína das abelhas, sendo rico em lipídios, vitaminas e minerais necessários para o seu desenvolvimento (DAY, 1990). As abelhas coletam esse recurso para a alimentação das larvas e adultos da colônia (WCISLO & CANE, 1996). O conhecimento das plantas apícolas podem ser feito por levantamentos botânico (LUZ et al., 2007), e pela palinologia, que é a identificação do grão de pólen por meio de sua parede externa (BARTH, 2004). Essa técnica tem sido utilizada para estudos nutricionais, comportamentais e ecológicos em Coleoptera, Diptera, Lepidoptera, Hemiptera e Hymenoptera, na determinação dos mecanismos de polinização, forrageio, determinação de rotas migratórias de insetos polinizadores (JONES & JONES, 2001). Este trabalho teve como objetivos identificar a origem botânica de fontes alimentícias de Apis melifera provenientes de apiários localizados em área do Baixo São Francisco Sergipano e Grande Aracaju, Sergipe. MATERIAL E MÉTODOS Coleta de amostras de pólen apícola e mel e plantas no entorno dos apiários estudados A pesquisa foi realizada em maio de 2013 em dois apiários, um localizado em Neópolis (Baixo São Francisco Sergipano) e o outro em São Cristóvão (Grande Aracaju). Foram selecionadas três colônias de abelhas africanizadas Apis mellifera por apiário. Para a coleta do pólen apícola foram colocados coletores de pólen frontal, por um período de cinco horas. Acondicionando as amostras em recipientes plásticos e acondicionando-as em freezer a -10 C até o momento da análise. As amostras de mel foram coletadas diretamente nos favos desoperculados com o auxílio de seringa e armazenado separadamente por colônia. Amostras de plantas dos extratos herbáceos, arbustivos e arbóreos nos quadrantes norte, sul, leste e oeste, e botões florais de no máximo quatro amostras foram coletados e catalogados, a cada 10 metros até os limites dos apiários. Confeccionou-se exsicatas com os ramos que foram encaminhados para o Herbário ASE da Universidade Federal de Sergipe, para a identificação das espécies botânicas. Com separação dos botões florais para obtenção dos grãos de pólen por espécie coletada. Análise palinológica e melissopalinológica das amostras As amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Pragas Agrícolas e Florestais do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Sergipe, onde foram realizadas todas as análises. Os botões florais coletados tiveram os sacos polínicos extraídos e abertos com o auxílio de estilete, em seguida foram transferidos separadamente por tipo coletado, para tubos de ensaio. Para as amostras de pólen apícola, pesou-se cinco gramas, que foi diluída em 25 ml de água destilada a 40 C, misturando e após duas horas de repouso da mistura foi transferido 2 ml para tubo de ensaio. As amostras de mel foram dissolvidas em 20 ml de água destilada a 40 C e transferido 10 ml para tubo de ensaio. Após as amostras foram centrifugadas por cinco minutos a rotações por minuto, descantado o sobrenadante e acrescentado 2 ml de ácido acético glacial e após 24 horas de repouso, as amostras foram submetidas ao método de acetólise (ERDTMAN, 1952). Após a acetólise foram confeccionadas lâminas com gelatina glicerinada (BARTH, 1989). Avaliação qualitativa e quantitativa das amostras de pólen apícola e mel As amostras de pólen apícola desidratado e mel foram avaliadas qualitativa e quantitativa. A análise qualitativa consiste na comparação dos grãos observados nas lâminas com os grãos de pólen das plantas coletadas no entorno do apiário, possibilitando a identificação das espécies botânicas visitadas pelas abelhas como fonte alimentar. Já a análise quantitativa foi realizada com a contagem de 300 grãos por lâmina/repetição, verificando a contribuição de cada um dos tipos polínicos - Resumo Expandido - [1131] ISSN:

3 observados, agrupando-os de acordo com a frequência em pólen dominante (mais de 45% do total de grãos de pólen contados), pólen acessório (16 a 45%) e pólen isolado (até 15%), este último é subdividido em pólen isolado importante (3 a15%) e pólen isolado ocasional (menos de 3%) (LOUVEAUX et al., 1978). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram encontrados 17 tipos polínicos, distribuídos em 10 famílias botânicas nas amostras de pólen apícola e mel dos apiários oriundos de Neópolis e São Cristóvão (tabela 1). Tabela 1 - Percentual de grãos de pólen encontrados nas amostras de pólen e mel em apiários localizados nas cidades de Neópolis e São Cristóvão, Sergipe, em maio de 2013 Neópolis São Cristóvão Pólen Apícola Mel Pólen Apícola Mel Família Espécie C1 1 C2 C3 C1 C2 C3 C1 C2 C3 C1 C2 C3 Anacardiaceae NI PIO 2 PIO 1 PIO 1 PIO 1 PIO 1 PIO Arecaceae Cocos - 14 PII - 2 PIO 15 PII 17 PA nuscifera Elaeis sp PII Araceae Anthurium sp. 4 PII - 5 PII - 1% 21 PA Asteraceae Bidens sp PIO NI PII 3 PII 2 PIO Euphorbiaceae Croton sp. 1 PIO PD 50 PD 53 PD 1 PIO 1 PIO 1 PIO Fabaceae Mimosa caesalpinifolia 89 PD 80 PD 95 PD 49 PD 32 PA 58 PD 3 PII 3 PII 2 PIO 1 PIO 4 PII 3 PII M. pigra - 4 PII - 3 PII 23 PA 2 PIO Tipo Fabaceae 1 PIO PIO 2 PIO - 1 PIO - 1 PIO 1 PIO - 1 PIO Moraceae Morus sp PII 6 PII 6 PII Myrtaceae Eucalyptus sp. - 1 PIO - 35 PA 1 PIO 2 PIO 30 PA 36 PA 35 PA 96 PD 82 PD 94 PD Tipo Myrcia PIO 12 PII Rubiaceae S. capitata. 5 PII 1 PIO - 1 PIO 12 PII Richardia sp PIO Urticaceae Cecropia sp PIO PII 1 PIO /1 Colônias estudadas por apiário, onde, C1 = colônia 1; C2 = colônia 2; C3 = colônia 3. PD = pólen dominante (>45% do total de grãos de pólen contados); PA = pólen acessório (16 a 45%); PII = pólen isolado importante (3 a15%); PIO = pólen isolado ocasional (<3%). Os resultados comprovam que, mesmo estando em um mesmo apiário as abelhas de diferente colônia podem visitar diferente plantas para a obtenção de seus alimentos, uma vez que, em Neópolis a colmeia 2 não apresentou dominância de tipo polínico. Esse fato pode ser devido a oferta de alimento, pois Apis mellifera coletam seus recursos poliníferos em plantas de diferentes estratos botânicos, como árvores, arbustos e herbáceas, evidenciando que apesar de generalistas elas concentram as coletas de recursos de acordo com a disponibilidade das plantas nas estações do ano (IMPERATRIZ-FONSECA et. al, 1984), permitindo a sua adequação às disponibilidade de alimento inclusive na presença de competidores (FREITAS, 1991). O que pode ser indicado pela diversidade polínica encontrada nas amostras, uma vez que a frequência polínica inferior a 10% pode indicar que os tipos polínicos são de importância secundária para as abelhas, porém, podendo ser útil como um suplemento alimentar das colônias (RAMALHO et al., 1985). Foram coletadas 32 amostras de plantas no entorno do apiário de São Cristóvão e 60 em Neópolis (tabela 2). Tabela 2 Espécies botânicas coletadas nas proximidades dos apiários localizados nas cidades de Neópolis e São Cristóvão, Sergipe, em maio de 2013 Família Espécie Neópolis São Cristóvão - Resumo Expandido - [1132] ISSN:

4 Acanthaceae Ruellia bahiensis - X Asteraceae Ageratum fastigiatum X - Conocliniopsis prasiifolia - X Conyza bonariensis L. X - Melanthera latifolia X - Praxelis sp. X - Tridax procumbens L. X - Vernonia polyanthes Less. X - Wedelia paludosa - X Wedelia sp. X - Boraginaceae Cordia curassavica - X Cordia sellowiana X X Convolvulaceae Chaisyane meisner X - Evolvulus glomeratus X - Euphorbiaceae Cnidoscolus urens X - Croton heliotropiifolius X X Fabaceae Centrosema brasilianum - X Chamaecrista desvauxii - X Chamaecrista flexuosa L. - X Chamaecrista hispidula X - Macroptilium lathyroides X - Mimosa caesalpiniaefolia X X Mimosa pudica X - Senna macranthera X - Lamiaceae Rhaphiodon echinus X X Malvaceae Herissantia crispa - X Pavonia cancellata (L.) carv. - X Sida cordifolia L. - X Melastomataceae Clidemia hirta X - Miconia minutiflora - X Miconia prasima - X Myrtaceae Campomanesia dichotoma - X Eucalyptus sp. - X Psidium guineense - X Oxalidaceae Oxalis divaricata X - Papilionoideae Chaetocalyx scandens X - Passifloraceae Passiflora cincinnata X - Passiflora foetida - X Poaceae Pappophorum pappiferum X - Rhynchelytrum repens X - Diodella teres X - - Resumo Expandido - [1133] ISSN:

5 Diodia radula X - Richardia grandiflora X - Spermacoce verticillata X - S. capitata X X Tocoyena formosa - X Rutaceae Ertela trifolia X - Sapindaceae Serjonia solzmanniana - X Solanum granuloso leprosum - X Solanum paniculatum X X Turneraceae Piriqueta cistoides X - Piriqueta racemosa - X Turnera coerulea X - Turnera indica X - Turnera melochioides X - Turnera subulata X - Verbenaceae Lantana camara X X Lantana rugosa - X Asteraceae e Fabaceae foram às famílias que apresentaram maior diversidade de espécies. Entre as espécies podemos citar Mimosa caesalpinifolia e Spermacoce capitata cujos pólens foram encontrados em amostras de pólen apícola e mel de Neópolis; e Croton heliotropiifolius e Eucalyptus, cujos pólens foram encontrados em amostras de mel e pólen apícola no apiário de São Cristóvão. Os tipos polínicos das famílias Arecaceae, Asteraceae, Mimosaceae e Myrtaceae são frequentes em amostras de mel (LUZ et al., 2007). Plantas da subfamília Mimosaceae são importantes fornecedoras de recursos florais para as abelhas na região Nordeste (NASCIMENTO et al., 2009), fato demonstrado pela dominância dos tipos polínicos nas amostras de pólen apícola e mel analisadas. A caracterização regional dos produtos apícolas é importante, pois considera a diversidade botânica e variação edafoclimática de cada região estudada (CARVALHO et al., 2000). CONCLUSÕES Os resultados mostram que os apiários são adequados para o desenvolvimento da atividade apícola, pois fornecem recursos alimentares para as abelhas em suas proximidades, garantindo que estas economizem energia e concentrem sua coleta dos alimentos, vivendo mais e consequentemente aumentado a produção e produtividade das colônias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTH, O. M. Melissopalynology in Brazil: a review of pollen analysis of honeys, propolis and pollen loads of bees. Scientia Agricola, 61: , BARTH, O. M. O pólen no mel brasileiro. Rio de Janeiro: Luxor, p BERGSTRÖM, G. H.; DOBSON, E. M.; GROTH, I. Spatial fragrance patterns within the flowers of Ranunculusacris (Ranunculaceae). Plant Syst. Evol., 195: , Resumo Expandido - [1134] ISSN:

6 CARVALHO, C. A. L.; MARCHINI, L. C.; SODRÉ, G. S.; ALVES, R. M. O. Características físicoquímicas de amostras de méis da Bahia. 1. Percentagem de Cinzas. In: CONGRESSO BAIANO DE APICULTURA, 1., Ilhéus. Anais... Ilhéus: Cd-Rom. DAY, S.; BEYER, R.; MERCER, A.; OGDEN, S. The nutrient composition of honeybee collected pollen in Otago, New Zealand. Journal of Apicultural Research, 29: ERDTMAN, G. Pollen morphology and plant taxonomy Angiosperms. Stockholm: Almkvist & Wiksell FREITAS, B. M. Potencial da caatinga para produção de pólen e néctar para a exploração apícola. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, (Dissertação de mestrado). IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; KLEINERT-GIOVANNINI, A.; CORTOPASSI-LAURINO, M.; RAMALHO, M. Hábitos de coleta de Tetragonisca angustula angustula Latreille (Apidae: Meliponinae). Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo, 8: , JONES, G. D.; JONES, S. D. The uses of pollen and its implications for entomology. Neotropical Entomology, 30: , LOUVEAUX. J.; MAURIZIO A.; VORWOHL G. Methods of Melissopalynology. Bee World, 59: LUZ, C. F. P.; THOMÉ, M. L.; BARTH, O. M. Recursos tróficos de Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) na região de Morro Azul do Tinguá, Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Botânica, 30 (1): 29-36, NASCIMENTO, A.S.; CARVALHO, C.A.L.; SODRÉ, G.S.; PEREIRA, L.L.; MACHADO, C.S.; JESUS, L.S. Recursos nectaríferos e poliníferos explorados por Melipona quadrifasciata anthidioides em Cruz das Almas, Bahia. Magistra, Cruz das Almas, 21(especial): 25-29, RAMALHO, M.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; KLEINERT-GIOVANNINI, A.; CORTOPASSI-LAURINO, M. Exploitation of floral resources by Plebeia remota Holmberg (Apidae, Meliponinae). Apidologie 16(3): , WADDINGTON, K. D.; HOLDEN, L. R. Optimal foraging: On flower selection by bees. Am. Nat., 114: , WCISLO, W. T.; CANE, J. H. Floral resource utilization by solitary bees (Hymenoptera: Apoidea) and exploitation of their stored foods by natural enemies. Annual Review of Entomology, 41: , AGRADECIMENTOS Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe, pelo financiamento do projeto. - Resumo Expandido - [1135] ISSN:

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