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1 2 PLANEJAMENTO DOS ESTUDOS 2.1 Dados Existentes Esta atividade consistiu na pesquisa, obtenção e ordenação de informações existentes e disponíveis, de natureza diversa e de interesse ao desenvolvimento dos estudos. Foram pesquisados dados cartográficos, hidrometeorológicos, geológico-geotécnicos, ambientais, além de estudos e projetos elaborados para a região Dados Cartográficos e Topográficos Material Cartográfico Coletado Para os trabalhos levou-se em consideração a informação existente na cartografia em escala 1:50.000, 1: y 1: editada pelo Instituto Geográfico Nacional (IGN), da Argentina. Também se dispôs da informação existente na cartografia editada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Brasil (IBGE). Cartas topográficas oficiais do Brasil e da Argentina; imagens temáticas dos satélites Landsat- TM e CBERS; modelos digitais de elevação, MDE, SRTM e EGM Também foram utilizados os dados das redes planialtimétricas de 1 er ordem, RRNN e vértices, e os pontos de apoio pertencentes à rede SIRGAS de ambos os países. Dentre as bases cartográficas disponíveis no Brasil, foi adquirida a carta 1: , da DSGB. Da Argentina foram utilizadas cartas topográficas do IGN, em escalas 1:50.000, 1: e 1: O MDE do SRTM colocado a disposição pela NASA, com resolução geométrica de 90 x 90 m e o EGM-2008, em conjunto com os dados da rede planialtimétrica, completam a base cartográfica oficial existente. Cartas IGN Argentina Ver desenhos no Tomo 5/23 Planos, deste Relatório. INV.URG-GE.34-DE.4001 Material Cartográfico 1: INV.URG-GE.34-DE.4002 Material Cartográfico 1: INV.URG-GE.34-DE.4003 Material Cartográfico 1: Cartas IBGE Brasil Ver desenhos no Tomo 5/23 Planos, deste Relatório. INV.URG-GE.34-DE.4001 Material Cartográfico 1: Página: 52/680

2 INV.URG-GE.34-DE.4002 Material Cartográfico 1: INV.URG-GE.34-DE.4003 Material Cartográfico 1: Lista de Cartas IGN / IBGE Quadro Lista de cartas topográficas disponíveis IGN IBGE Escala 1: SH-21-X-A i SH-21-X-B iii SH-21-X-C iv SH-21-V-D ii SH-21-Y-B iii SG-21-Z-D SG-22-Y-C Escala 1: Escala 1: a Página: 53/680

3 Quadro Lista de cartas topográficas disponíveis IGN IBGE Dados geodésicos e topográficos Completam a base de informações cartográficas no Brasil os dados da rede planialtimetrica ao longo de todo o trecho de interesse, incluindo a nivelação geométrica (RRNN), vértices da rede de triangulação geodésica e pontos da rede (GPS); redes geodésicas e estação permanente Argentina (SVIC); redes altimétricas de nivelação de ambos os países (IGN e IBGE) e a rede PASMA, de Misiones, Argentina Dados Hidrometeorológicos Para o desenvolvimento dos estudos hidrometeorológicos a coleta de dados foi direcionada para climatologia, pluviometria, fluviometria e sedimentometria Climatologia Os dados climatológicos da bacia foram obtidos da rede de estações operadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia INMET, no Brasil, o Servicio Meteorológico SMN, na Argentina, o Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria INTA e a Comisión Técnica Mixta Salto Grande CTM-SG, também da Argentina. Os parâmetros climatológicos disponíveis da bacia do rio Uruguai são: Pressão Atmosférica; Temperatura do ar média diária; Temperatura do ar máxima diária; Temperatura o ar mínima diária; Precipitação diária; Evaporação diária; Umidade relativa do ar; Insolação/Radiação total, e Nebulosidade A relação das estações está indicada no desenho no Quadro Página: 54/680

4 Quadro Estações Climatológicas CÓDIGO ESTAÇÃO LATITUDE (S) LONGITUDE (O) ORGANISMO LAGES 27º 48' 30" 50º 19' 42" INMET COMPOS NOVOS 27º 22' 59" 51º 12' 56" INMET IRAI 27º 11' 20" 53º 15' 12" INMET SAO JOAQUIM 28º 16' 28" 49º 55' 50" INMET LAGAO VERMELHA 28º 13' 19" 51º 30' 45" INMET PASSO FUNDO 28º 13' 33" 52º 24' 12" INMET CRUZ ALTA 28º 37' 28" 53º 36' 42" INMET SANTA MARIA 29º 43' 27" 53º 43' 12" INMET SAO LUIZ GONZAGA 28º 24' 00" 54º 58' 00" INMET URUGUAIANA 29º 45' 00" 57º 05' 00" INMET ENCRUZILHADA DO SUL 30º 32' 37" 52º 31' 25" INMET SANTANA DO LIVRAMENTO 30º 53' 00" 55º 32' 00" INMET BAGÉ 31º 33' 00" 54º 10' 00" INMET IGUAZU 25º 40' 00" 54º 30' 00" SMN BERNARDO DE YRIGOYEN 26º 15' 00" 53º 40' 00" SMN POSADAS 27º 22' 00" 55º 60' 00" SMN OBERA 27º 29' 00" 55º 10' 00" SMN CURUZU CUATIA 29º 47' 00" 57º 60' 00" SMN PASO DE LOS LIBRES 29º 41'00" 57º 10' 00" SMN MONTE CASEROS 30º 16' 00" 57º 40' 00" SMN Pluviometria CURUZU CUATIA AERO 29º 46' 48" 57º 58' 48" INTA PASO DE LOS LIBRES 29º 43' 12" 57º 06' 00" INTA MONTE CASEROS AERO 30º 16' 12" 57º 39' 00" INTA MERCEDES 29º 10' 12" 58º 01"12" INTA CERRO AZUL 27º 39' 36" 55º 02' 59" INTA OBERÁ 27º 29' 00" 55º 08' 00" INTA A compilação de dados pluviométricos diários englobou estações dentro da bacia e, em alguns casos, estações nas proximidades dos limites da bacia, visando completar a distribuição espacial de estações. No Brasil, a fonte principal de dados é a Agência Nacional de Águas ANA, e na Argentina os dados provém do SMN, INTA, e da Subsecretaria de Recursos Hídricos SSRH. A relação de estações se apresenta no Quadro Página: 55/680

5 Quadro Estações Pluviométricas CÓDIGO ESTAÇÃO LATITUDE (S) LONGITUDE (O) ORGANISMO JOAÇABA 27º 10' 18" 51º 30' 01" ANA MARCELINO RAMOS 27º 27' 00" 51º 55' 00" ANA SANANDUVA 27º 57' 01" 51º 48' 52" ANA IRAI 27º 11' 20" 53º 15' 12" ANA ALTO URUGUAI 27º 18' 11" 54º 08' 04" ANA PORTO LUCENA 27º 51' 16" 55º 01' 21" ANA INVERNADA VELHA 28º 26' 58" 50º 17' 47" ANA CASCA I 28º 59' 00" 51º 58' 00" CEEE FAZENDA ROSEIRA 28º 40' 00" 51º 08' 00" CEEE PONTAO 28º 04' 00" 52º 40' 00" ELETROSUL AJURICABA 28º 14' 00" 53º 46' 00" CEEE PASSO DO LAGAO 28º 44' 00" 53º 09' 00" CEEE CHAPADA 28º 03' 31" 53º 03' 58" ANA PASSO VIOLA 28º 12' 38" 54º 36' 08" ANA GARRUCHOS 28º 10' 57" 55º 38' 36" ANA PASSO DO SARMENTO 28º 12' 43" 55º 19' 11" ANA PASS DO NOVO 28º 40' 43" 55º 34' 53" ANA JAGUARI 29º 29' 25" 54º 41' 20" ANA CACHOEIRA SANTA CECILIA 29º 11' 46" 55º 28'28" ANA MANOEL VIANA 29º 35' 26" 55º 28' 55" ANA ITAQUI 29º 07' 05" 56º 33' 28" ANA PASSO MARIANO PINTO 29º 18' 30" 56º 03' 17" ANA PLANO ALTO 29º 46' 12" 56º 41' 01" ANA FAZENDA ENCERRA 30º 41' 44" 55º 50' 28" ANA IGUAZU 25º 40' 00" 54º 30' 00" SMN BERNARDO DE YRIGOYEN 26º 15' 00" 53º 40' 00" SMN POSADAS 27º 22' 00" 55º 59' 00" SMN OBERA 27º 29' 00" 55º 10' 00" SMN CURUZU CUATIA 29º 47' 00" 57º 59' 00" SMN PASO DE LOS LIBRES 29º 41' 00" 57º 10' 00" SMN MONTE CASEROS 30º 16' 00" 57º 40' 00" SMN CURUZU CUATIA AERO 29º 46' 48" 57º 58' 48" INTA PASO DE LOS LIBRES 29º 43' 12" 57º 06' 00" INTA MONTE CASEROS AERO 30º 16' 12" 57º 39' 00" INTA MERCEDES 29º 10' 12" 58º 01' 12" INTA Fluviometria e Sedimentometria O levantamento de dados fluviométricos abrangeu os seguintes parâmetros do rio Uruguai e seus afluentes principais: alturas de escala, vazões diárias e médias mensais, relação alturavazão e dados de transporte de sedimentos. As estações fluviométricas encontram-se relacionadas nos Quadros e Página: 56/680

6 Quadro Estações da CTM Salto Grande CÓDIGO RIO LOCAL LATITUDE (S) LONGITUDE (O) VARIÁVEIS MEDIDAS ORGANISMO 3443 URUGUAI PEPIRI MINI 27º 09' 12,8'' 53º 55' 58,5'' H-P DNVNyCP 3442 URUGUAI EL SOBERBIO 27º 18' 0,6'' 54º 11' 25,6'' H-P-Q DNVNyCP 3449 URUGUAI SAN JAVIER 27º 52' 8,07'' 55º 07' 48,9'' H-P DNVNyCP 3427 URUGUAI PUERTO CONCEPCIÓN 28º 07' 7,6'' 55º 34' 51,6'' H-P DNVNyCP 3857 URUGUAI GARRUCHOS 28º 10' 32'' 55º 38' 36,5'' H-P-Q DNVNyCP 3860 URUGUAI SANTO TOMÉ 28º 36' 45,6' 56º 01' 31,6'' H DNVNyCP 3802 URUGUAI PASO DE LOS LIBRES 29º 43' 16,9' 57º 04' 56,9'' H-P-Q DNVNyCP Na sua origem são estações da Dirección Nacional de Vías Navegables y Construcciones Portuarias de Argentina (DNVNyCP). As leituras são realizadas por Gendarmería/PNA/EVARSA. Os dados são armazenados na base de dados da Secretaría de Recursos Hídricos. Quadro Estações Fluviométricas CODIGO ESTAÇÃO LATITUDE (S) LONGITUDE (O) ORGANISMO PASSO SOCORRO 28º 12' 39" 50º 45' 31" ANA PELOTAS PONTE ALTA DO SUL 27º 28' 51" 50º 23' 04" ANA CANOAS PASSO CARU 27º 32' 16" 50º 51' 35" ANA CANOAS PASSO DO VIRGILIO 27º 30' 04" 51º 42' 49" ANA PELOTAS RIO URUGUAI 27º 26' 46" 51º 51' 40" ANA DO PEIXE MARCELINO RAMOS 27º 27' 40" 51º 54' 16" ANA URUGUAY ITA 27º 16' 36" 52º 19' 35" ANA URUGUAY PONTE DO RIO PASSO FUNDO 27º 21' 00" 52º 47' 00" ANA PASSO FUNDO PASSO CAXAMBU 27º 10' 16" 52º 52' 03" ANA URUGUAY ABELARDO LUZ 26º 33' 22" 52º 19' 51" ANA CHAPECÓ PORTO FAE NOVO 26º 48' 59" 52º 44' 00" ANA CHAPECÓ BARRRA DO CHAPECO AUX. 27º 02' 04" 52º 57' 16" ANA CHAPECÓ IRAI 27º 11' 25" 52º 48' 00" ANA URUGUAY POTREIRO BONITO 27º 48' 00" 53º 03' 00" ANA DA VÁRZEA PASSO RIO DA VARZEA 27º 16' 49" 53º 19' 07" ANA DA VÁRZEA ITAPIRANGA 27º 10' 00" 53º 43' 00" ELETROSUL URUGUAY PALMITINHO 27º 19' 58" 53º 38' 22" ANA GUARITA SAO MIGUEL DO OESTE II 26º 44' 00" 53º 39' 00" ANA DAS FLORES ALTO URUGUAI 27º 18' 07" 54º 08' 23" ANA URUGUAY TUCUNDUVA 27º 40' 21" 54º 27' 39" ANA SANTA ROSA PASSO PICADA QUEIMADA 27º 47' 00" 54º 35' 00" ANA SANTO CRISTO VERA CRUZ - JUSANTE 27º 45' 00" 54º 55' 00" ELETROSUL URUGUAY PORTO LUCENA 27º 51' 16" 55º 01' 21" ANA URUGUAY PONTE MISTICA 28º 10' 53" 54º 44' 18" ANA IJUÍ PASSO SANTA MARIA 29º 34' 40" 54º 54' 53" ANA PIRATINIM PASSO DO SARMENTO 28º 12' 43" 55º 19' 11" ANA PIRATINIM PASSO SAO BORJA 28º 37' 48" 56º 02' 22" ANA URUGUAY ITAQUI 29º 08' 00" 56º 33' 00" ELETROSUL URUGUAY ROSARIO DO SUL 30º 14' 34" 54º 54' 58" ANA SANTA MARÍA PASSO DO LORETO 29º 41' 00" 54º 57' 00" ANA JAGUARÍ MANOEL VIANA 29º 27' 00" 55º 44' 00" ANA IBICUI ALEGRETE 29º 46' 06" 55º 47' 15" ANA IBIRAPUITA PASSO MARIANO PINTO 29º 18' 00" 56º 03' 00" ELETROSUL IBICUI URUGUAIANA 29º 44' 53" 57º 05' 22" ANA URUGUAY RIO Página: 57/680

7 CODIGO ESTAÇÃO LATITUDE (S) LONGITUDE (O) ORGANISMO FAZENDA SAO PEDRO 30º 07' 00" 57º 28' 00" ELETROSUL URUGUAY QUARAI 30º 23' 11" 56º 27' 35" ANA QUARAIM ESTANCIA ESPANTOSO 31º 32' 02" 54º 17' 40" ANA NEGRO 3443 PEPIRI MINI 27º 09' 13" 53º 55' 59" SSRH URUGUAY 3442 EL SOBERBIO 27º 18' 01" 54º 11'26" SSRH URUGUAY 3449 SAN JAVIER 27º 52' 08" 55º 07' 49" SSRH URUGUAY 3427 PUERTO CONCEPCION 28º 07' 08" 55º 34' 52" SSRH URUGUAY 3857 GARRUCHOS 28º 10' 32" 55º 38' 37" SSRH URUGUAY 3861 GARABI 28º 12' 27" 55º 43' 27" SSRH URUGUAY 3860 SANTO TOME 28º 36' 46" 56º 01' 32" SSRH URUGUAY 3802 PASO DE LOS LIBRES 29º 43' 17" 57º 37' 21" SSRH URUGUAY 3858 CAA CARAI 27º 49' 27" 56º 15' 27" SSRH AGUAPEY 3811 LA SIRENA 28º 24' 00" 56º 31' 00" SSRH AGUAPEY 3832 SAN ROQUITO 29º 17' 00" 57º 34' 00" SSRH MIRIÑAY 3804 PASO LEDESMA 29º 50' 00" 57º 41' 00" SSRH MIRIÑAY ALBA POSSE 27º 34' 18" 54º 40' 44" PNA URUGUAY PANAMBI 27º 43' 50" 54º 54' 47" PNA URUGUAY MONTE CASEROS 30º 14' 58" 57º 04' 57" PNA URUGUAY RIO No Quadro são indicados os períodos de registros de vazões médias mensais disponíveis. Página: 58/680

8 Quadro Extensões de registros QMM. CODIGO ESTACIONES FLUVIOMETRICAS PERIODOS A Ñ O S PASSO SOCORRO PONTE ALTA DO SUL PASSO CARU PASSO DO VIRGILIO RIO URUGUAI MARCELINO RAMOS ITA PONTE DO RIO PASSO FUNDO PASSO CAXAMBU ABELARDO LUZ PORTO FAE NOVO BARRRA DO CHAPECO AUX IRAI POTREIRO BONITO PASSO RIO DA VARZEA , , , , , , , , , , ITAPIRANGA S/D PALMITINHO SAO MIGUEL DO OESTE II ALTO URUGUAI S/D TUCUNDUVA , PASSO PICADA QUEIMADA S/D VERA CRUZ - JUSANTE S/D PORTO LUCENA PONTE MISTICA PASSO SANTA MARIA PASSO DO SARMENTO PASSO SAO BORJA ITAQUI ROSARIO DO SUL PASSO DO LORETO MANOEL VIANA ALEGRETE PASSO MARIANO PINTO URUGUAIANA , , , , , , , , FAZENDA SAO PEDRO S/D QUARAI ESTANCIA ESPANTOSO , PEPIRI MINI S/D 3442 EL SOBERBIO ALBA POSSE PANAMBI S/D S/D 3449 SAN JAVIER S/D 3427 PUERTO CONCEPCION S/D 3857 GARRUCHOS 3861 GARABI , , , 1959, , SANTO TOME S/D 3802 PASO DE LOS LIBRES MONTE CASEROS 3858 CAA CARAI 3811 LA SIRENA 3832 SAN ROQUITO 3804 PASO LEDESMA , S/D , , , , , , Nota: as linhas em branco correspondem a estações sem registro de vazões, só de cotas. Página: 59/680

9 2.1.3 Dados Geológico-Geotécnicos INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) A seguir presenta-se a informação levantada e disponível que se considera relevante aos fins do presente estudo, discriminando pesquisas e trabalhos realizados na Argentina e no Brasil, de diversas entidades e organismos públicos, além da informação cartográfica e fotografias aéreas na área de pesquisa, objetivando reunir dados e informações existentes de diversa natureza e de interesse para o desenvolvimento dos trabalhos. A busca de informação se baseou tanto nos estudos existentes na área, como naqueles provenientes das fontes que se detalham a seguir: SECRETARÍA DE ENERGÍA Dirección Nacional de Promoción Centro de Documentación e Información de Energía (CeDIE) Paseo Colón 171, Piso 3 Capital Federal SECRETARÍA DE ENERGÍA - Biblioteca Paseo Colón 171, Piso 1 Capital Federal SECRETARÍA DE ENERGÍA Anexo para Antecedentes Técnicos Provincia de Corrientes Cochabamba 54, 4º piso Capital Federal MINISTERIO DE ECONOMÍA Biblioteca Hipólito Irigoyen, Piso 2 Capital Federal SERVICIO GEOLÓGICO MINERO ARGENTINO (SEGEMAR) Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios Diagonal Julio A. Roca 651 Capital Federal INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGÍA AGROPECUARIA (INTA) Castelar, Buenos Aires. INSTITUTO NACIONAL DE PREVENCIÓN SÍSMICA (INPRES) Secretaría de Obras Públicas Ministerio de Planificación Federal Inversión Pública y Servicios Roger Balet 47 (norte) 5400 San Juan INSTITUTO GEOGRÁFICO NACIONAL Av. Cabildo 381 Capital Federal PROVINCIA DE MISIONES. Arquivos e pesquisas provinciais OUTRAS FONTES: Arquivos vários, fotografias aéreas, relatórios de escritório, relatórios de campo e laboratório da ex Agua y Energía Eléctrica, referências bibliográficas em publicações específicas, teses doutorais, etc. Página: 60/680

10 Levantaram-se dados cartográficos, geológicos, geotécnicos, geológico-estruturais, litológicos, estratigráficos, geomorfológicos, edafológicos, minerais e sísmicos de caráter regional e local, para permitir e dar suporte à tomada de decisões para: trabalhos e investigações de campo e de escritório necessários para as etapas posteriores; caracterizar geológica e geomecanicamente os prováveis locais de barramentos; apoiar a avaliação ambiental dos estudos. Relatórios e Dados Básicos Conforme mencionado, a atividade se baseou principalmente na coleta e ordenamento de todos os dados básicos de interesse geológico, de pesquisas e investigações realizadas em ambos os países, junto a entidades e organismos públicos, visando reunir informações existentes e disponíveis de interesse para o desenvolvimento dos trabalhos. Também foram realizadas pesquisas referentes a informações secundarias, disponíveis localmente, mediante reuniões e visitas técnicas a instituições de investigação, organismos governamentais e empresas públicas e privadas, com o objetivo de complementar as adquiridas por meio da compilação bibliográfica. Levantaram-se assim, dados cartográficos, sedimentológicos, geológicos, geotécnicos, geomorfológicos, edafológicos, sísmicos e de atividades minerais. Relatórios e Dados Cartográficos e Topográficos (como base para pesquisas geológicas, geotécnicas, geomorfológicas e edafológicas). Examinou-se o material cartográfico e topográfico existentes para a região, elaborados pelo Instituto Geográfico Nacional (IGN), Instituto Geológico y Minero de la República Argentina (INGEMAR), Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA), imagens de satélites disponíveis (LANDSAT e ASTER), incluindo as cartas topográficas e geológicas em diversas escalas (1: , 1: , 1: , 1: e 1:50.000), que pudessem servir de base para as caracterizações geológicas necessárias. Além disso, foram compiladas as fotografias aéreas disponíveis para todo o trecho de interesse e os dados cartográficos, textos e planos de interesse produzidos nos estudos de inventário correspondentes ao Projeto Básico de 1986, elaborado pelo Consorcio Hidroservice-Hidrened. Por último, foram consultadas as imagens em arquivos geotief (Infosat) da zona em estudo. Informação Argentina (Relevante) Sistema de Informação Geográfica e Cartografia Digital SIG de Infra-estrutura da República Argentina Contém dados básicos das cartas IGN em escala 1: : rede viária e ferroviária, rede elétrica, gasodutos, oleodutos, cidades, em diferentes escalas, centro de imagens TM, entre outros dados. Folhas digitalizadas das zonas de: - OBERA - SIG 250 Folha III (OBERA) formato shp Página: 61/680

11 - SANTO TOME - SIG 250 Folha II (SANTO TOME) formato shp Folhas em cartolina existentes: Zona Identificação - Garruchos San Isidro Apóstoles San Javier Puerto Panambi Alba Posse (25 de Mayo) Alicia Alba (Puerto Lundero) El Soberbio Saltos do Yucumã/Moconá (Río Tabutí) La Gruta Relatórios IEP-HD 805: ÁREA DE LA PRESA - RELEVAMIENTO TOPOGRAFICO. Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE-HIDRENED. (Em Espanhol) Cabeceira 27 - CAJA : 63 IDENTIFICAÇÃO: 765 INV. 0 MICROF. 0 Em SECRETARÍA DE ENERGÍA Dirección Nacional de Promoción Centro de Documentación e Información de Energía (CeDIE) Paseo Colón 171, Piso 3 Capital Federal o Informação Brasil (Relevante) DOM RELATÓRIO TRABALHOS TOPOGRÁFICOS, MAIO DE 1975: CONTRATO PARA A PESQUISA DO TRECHO LIMÍTROFE DO RIO URUGUAI E SEU AFLUENTE O PEPIRI GUAZU. Maio-75 1v Espanhol - Cartografia/Topografia. Em Eletrobras DOM ÁREA DA BARRAGEM LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO, REP N.170: PROJETO BÁSICO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO GARABI NO RIO URUGUAI ENTRE ARGENTINA E BRASIL. Dez-86 Português. Cartografia/Topografia Básico. Em Eletrobras DOM AREA DE LA PRESA RELEVAMIENTO TOPOGRAFICO, IEP-HD-805: PROJETO BÁSICO DE APROVEITAMENTO DE GARABI NO RIO URUGUAI ENTRE ARGENTINA E BRASIL Dez-86 Espanhol. Cartografia/Topografia Básico. Em Eletrobras DOM LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DAS CIDADES JUNTO AO RESERVATÓRIO GARABI: DISPOSIÇÃO GERAL DAS ÁREAS DE CANTEIRO, ACAMPAMENTOS E OBRAS CONEXAS. Ano 1988 Português. Cartografia/Topografia Não Considerado. Em Eletrobras Página: 62/680

12 o Relatórios e Dados Geológicos, Geotécnicos e Geomorfológicos Assim como no mapeamento de dados anteriores, se efetuou aqui a investigação de dados disponíveis referentes à área de interesse, baseados nos estudos realizados pelo Consorcio Hidroservice-Hidrened, para Eletrobrás/Eletrosul e Água y Energia Eléctrica, que, por sua vez, para as etapas preliminares, recopilaram informação de obras realizadas na região, em condições geológicas similares, podendo-se citar, por exemplo, além de Garabi e Roncador, a obra de Salto Grande, entre Argentina e Uruguai, Yacyretá, entre Argentina e Paraguai, Itaipu entre Brasil e Paraguai e Corpus, entre Argentina e Paraguai. Foram verificados também dados geológicos, mapas e publicações temáticas específicas para a região, imagens e cartas derivadas de satélite, fotografias aéreas e estudos de construções diversas, (como viárias, por exemplo) na província de Misiones, com suas análises de solos, impactos ambientais, características fisiográficas, etc. Foram investigadas bibliografias específicas dos diversos Congressos Geológicos Argentinos, Associação Geológica Argentina e publicações de simpósios e atas e reuniões técnicas. Recopilaram-se por último dados geológico-geotécnicos existentes sobre as investigações dos parâmetros geomecânicos e do comportamento dos solos e rochas, sobretudo dos estudos de Garabi, que permitem caracterizar as condições geomecânicas de fundação das estruturas e a qualidade e quantidade dos materiais naturais de construção. o Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR) Biblioteca - Andar 9 Mapa Geológico Província Misiones Escala 1: Mapa Geológico Província de Corrientes Escala 1: Argentina Satelital, imagens 2754, 2957 e 3157 Escala 1: Imagens Landsat TM Programa Nacional de Cartas Geológicas Sensores Remotos - Andar 8 Imagens de Sensores Remotos Landsat (País completo) Imagens ASTER (Japão), atualmente com a maioria da zona de estudo, mas com alguns furos entre Corrientes e Misiones. (18 imagens existentes) o Secretaría de Energía Centro de documentación e información de energía (CeDIE) - Andar 3 Documentação Geral e textos, estudos e relatórios. o INFORME DE PROYECTO BASICO. VOLUMEN I - TOMO 1: TEXTO. Outubro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 4 - IDENTIFICAÇÃO: 19 - INV. 0 MICROF. 0 o INFORME DE PROYECTO BASICO. VOLUMEN I - TOMO 2: PLANOS. Outubro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em português e español) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: IDENTIFICAÇÃO: 20 INV. 0 MICROF. 0 Página: 63/680

13 o INFORME DE PROYECTO BÁSICO. VOLUMEN I: TEXTO. Revisão Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol)1987 Cabeceira 27 - CAJA: 5 - IDENTIFICAÇÃO: 29 - INV. 0 MICROF. 0 o INFORME DE PROYECTO BÁSICO. VOLUMEN I: TEXTO. Otimização Maio AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1988 Cabeceira 27 - CAJA: 5 - IDENTIFICAÇÃO: 33 - INV. 0 MICROF. 0 o PROYECTO BÁSICO DEL APROVECHAMIENTO HIDROELÉCTRICO GARABI EN EL RÍO URUGUAY ENTRE LA ARGENTINA Y EL BRASIL. PLANOS DEL PROYECTO BÁSICO. VOL. I. TOMO I. OBRAS CIVILES. Otimização Maio AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (En espanhol) 1988 Cabeceira 27 - CAJA: IDENTIFICAÇÃO: 34 - INV. 0 MICROF. 0 o PROYECTO BÁSICO DEL APROVECHAMIENTO HIDROELÉCTRICO GARABI EN EL RÍO URUGUAY ENTRE LA ARGENTINA Y EL BRASIL. PLANOS DEL PROYECTO BASICO. VOL. I. TOMO 2: EQUIPOS ELECTROMECÁ- NICOS. Otimização Maio AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1988 Cabeceira 27 - CAJA: IDENTIFICAÇÃO: 35 - INV. 0 MICROF. 0 o INFORME Nº 02: GEOLOGÍA PARA EL PROFESOR D.U. DEERE. VOLUMEN I: Maio 1975 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espnhol) 1975 Cabeceira 27 - CAJA: 71 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME Nº 02: GEOLOGÍA PARA EL PROFESOR D.U. DEERE. VOLUMEN VI: Maio 1975 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (EM ESPANHOL) 1975 Cabeceira 27 - CAJA: 71 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME NR-GA 045: SONDEOS MARGEN IZQUIERDA. VOLUMEN III. ANEXO 3. Dezembro 1981 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1981 Cabeceira 27 - CAJA: 19 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA - 041: INFORME DE LOS TRABAJOS REALIZADOS EN EL PERÍODO OCTUBRE 1982 A SETIEMBRE VOLUMEN VII: ANEXO 6 - INFORME FINAL DE GEOLOGÍA Y GEOTECNIA. TEXTO. Fevereiro 1984 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1984 Cabeceira 27 - CAJA: 18 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA - 041: INFORME DE LOS TRABAJOS REALIZADOS EN EL PERÍODO OCTUBRE 1982 A SETIEMBRE VOLUMEN VIII: ANEXO 6 - INFORME FINAL DE GEOLOGÍA Y GEOTECNIA. PLANOS. Fevereiro 1984 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (En espanhol) 1984 Cabeceira 27 - CAJA: 18 - IDENTIFICAÇÃO: INV. MICROF. 0 o INFORME GA - 045: INFORME FINAL DE GEOLOGÍA Y GEOTECNIA. VOLUMEN I: TEXTO GENERAL. Março 1984 AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE- HIDRENED (Em espanhol) 1984 Cabeceira 27 - CAJA: 18 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 Página: 64/680

14 o INFORME GA - 050: TAREA 1230 ESTUDIOS GEOLÓGICOS - GEOTÉCNICOS Y DE MATERIALES DE CONSTRUCCIÓN. Setembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1984 Cabeceira 27 - CAJA: 20 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA - 063: TAREA ESTUDIOS SÍSMICOS DE LLENADO DEL EMBALSE. Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1984 Cabeceira 27 - CAJA: 22 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA - 067: TAREA DIRECTIVAS BÁSICAS Y CRITERIOS GENERALES DE PROYECTO. MECÁNICA DE SUELOS. REVISIÓN 1. Fevereiro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 23 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 0611: PROFUNDIDADES DE EROSIÓN. Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 48 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA 099. VOLUMEN I: PLANILLAS DE CAMPO DE REDESCRIPCIÓN DE SONDEOS 1985/86. LISTAS GA - GB - GR. SONDEOS ROTATIVOS. Julho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 29 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA VOLUMEN II. PERFILES DE SONDEOS MODIFICADOS POR REDESCRIPCIÓN LISTA: GA, GB e GR. SONDEOS ROTATIVOS. Julho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 30 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA VOLUMEN III. PLANOS. SECCIONES GEOLÓGICAS EN LAS ESTRUCTURAS DE HORMIGÓN. SONDEOS MODIFICADOS POR REDESCRIPCIÓN Julho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1986 Cabeceira 27 - CAJA: 30 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1012: MANEJO DE LA CUENCA ACTIVA Y ESTUDIOS DE EROSIÓN Y SEDIMENTACIÓN. MEMORIA DESCRIPTIVA Y CONSIDERACIONES SOBRE UN PROGRAMA DE ESTUDIOS DE SEDIMENTACIÓN. Abril AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1987 Cabeceira 27 - CAJA: 49 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1055/1: CONDICIONES GEOLÓGICAS EN LAS ALTERNATIVAS. TEXTO. PERFILES GEOLÓGICOS ALTERNATIVAS: 1 y 2. PLANO DE UBICACIÓN. ALTERNATIVAS. Julio AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) Cabeceira 27 - CAJA: 50 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o INFORME GA - 063: (REV. 1). TAREA ESTUDIOS SÍSMICOS DEL LLENADO DEL EMBALSE. Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1987 Cabeceira 27 - CAJA: 23 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 Página: 65/680

15 o MEDIO AMBIENTE. INFORME DE PRIMERA ETAPA. MANEJO DE CUENCA ACTIVA Y ESTUDIOS ESPECIALES DE EROSIÓN Y SEDIMENTACIÓN. Dezembro AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1987 Cabeceira 27 - CAJA: IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1287: ESTUDIOS AMBIENTALES Y DE PROPÓSITO MÚLTIPLE DEL APROVECHAMIENTO. 2 e 3: ESTUDIOS GEOLÓGICOS, GEOMORFOLÓGICOS Y DE YACIMIENTOS. VOLUMEN 1. Junho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1990 Cabeceira 27 - CAJA: 61 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1287: ESTUDIOS AMBIENTALES Y DE PROPÓSITO MÚLTIPLE DEL APROVECHAMIENTO. 2 Y 3: ESTUDIOS GEOLÓGICOS, GEOMORFOLÓGICOS Y DE YACIMIENTOS. VOLUMEN 2. Junho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1990 Cabeceira27 - CAJA: 61 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1287: ESTUDIOS AMBIENTALES Y DE PROPÓSITO MÚLTIPLE DEL APROVECHAMIENTO. 2 Y 3: ESTUDIOS GEOLOGICÓS, GEOMORFOLÓGICOS Y DE YACIMIENTOS. VOLUMEN 3. Junho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1990 Cabeceira 27 - CAJA: 61 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1287: ESTUDIOS AMBIENTALES Y DE PROPÓSITO MÚLTIPLE DEL APROVECHAMIENTO. 2 Y 3: ESTUDIOS GEOLÓGICOS, GEOMORFOLÓGICOS Y DE YACIMIENTOS. VOLUMEN 4. Junho AUTOR: CONSORCIO HIDROSERVICE - HIDRENED (Em espanhol) 1990 Cabeceira 27 - CAJA: 61 - IDENTIFICAÇÃO: INV. 0 MICROF. 0 o IEP 1285 (Revisión 1) ESTUDIOS AMBIENTALES Y DE PROPÓSITO MÚLTIPLE DEL APROVECHAMIENTO. USO DEL SUELO. ANEXO III: PLANOS APTITUD AGRÍCOLA Março A disposição o INFORME PROYECTO GARABI Nº 90. ANEXO II: GEOLOGÍA. A disposição. Biblioteca Paseo Colón 171, Piso 1 Fichas Bibliográficas de Fontes Várias o Título (M): Definición de las condiciones de equilibrio de suelos lateríticos denominados suelos rojos de la provincia de Misiones, 22 p.autor Personal (M): Córdoba, Raúl R.; Siviero, Néstor R. Autor Institucional (M): Asociación Argentina de Carreteras, o Título (M): Proyecto de relevamiento geomorfológico de las zonas costeras de la provincia de Misiones; Informe final, 22 p. Autor Personal (M): Mazzini, Víctor; Druetta, Guillermo Alejandro; Lago, Alberto; Avila Camps, María G. Autor Institucional (M): Misiones. Dirección General de Geología Minera. Julho Anexo para Antecedentes Técnicos Província de Corrientes Cochabamba 54, 4º andar Capital Federal Página: 66/680

16 o PROYECTO GARABI INFORME GEOTÉCNICO, LABORATORIO CENTRAL ÁREA DE ESTUDIOS Y ENSAYOS CIVILES. CÓRDOBA. AGUA Y ENERGÍA ELÉCTRICA. Características Geomecánicas e informe petrográfico Instituto Nacional de Prevención Sísmica (INPRES) San Juan o o o Publicação Técnica 5: Zonificación Sísmica de la República Argentina. Publicação Técnica 6: Determinación de los Coeficientes Sísmicos Zonales para la República Argentina. Aceleraciones máximas para la República Argentina con el 90% de probabilidad de no excedencia en 50 años. o Reglamento INPRES-CIRSOC 103. Normas argentinas para construcciones sismo - resistentes. Outros Represa RONCADOR o FOTOINDICE: E 1: o FOTOGRAFIAS AÉREAS: E 1: Mapeamento Ano Consorcio Adelpa Aerofoto, para o Consorcio Hidroservice Hidrened por Convenio ELETROBRÁS ÁGUA e ENERGIA Província de MISIONES o Mancini F., Sanesi G. y Laserre S.R., Informe edafológico de Misiones. Informe Geológico o Aranda D., Monografía de suelos de la provincia de Misiones. INTA Cerro Azul. Publicación misceláneas 2, 29 págs. o Ríos C.G., Una introducción a la clasificación y aptitud de los suelos de la provincia de Misiones por municipios. Dirección General de Planificación. Secretaría de Planeamiento. Gobernación de la provincia de Misiones. 17 págs. o Ligier, H.D., Polo H.L. y Matteio, H.R Erosión hídrica potencial de la provincia de Misiones. Aplicación de la ecuación Universal de pérdida de suelo. Proyecto Arg PNUD INTA Misiones-Corrientes. o C.A.R.T.A Mapa geológico de la provincia de Misiones E 1: Compañía Argentina de Relevamientos Topográficos y Aerofotogramétricos. Inédito o Herbst, Rafael La Formación Ituzaingó (Plioceno). Estratigrafía y distribución. o Em Aceñolaza F.G. y Herbs R. (Eds.) El Neógeno Argentino. INSUGEO Serie Correlación Geológica, 14: Tucumán ISSN o Fernández Garrasino César A. y Vrba, Ana V. La Formación Paraná: aspectos estratigráficos y estructurales de la región chacoparanaense. Em Aceñolaza F.G. y Herbs R. (Eds.) El Neógeno Argentino. INSUGEO Serie Correlación Geológica, 14: Tucumán ISSN Instituto Nacional de Tecnologia Agraria (INTA) o Atlas de suelos de la República Argentina. Castelar, Buenos Aires. INTA, Página: 67/680

17 Teses doutorais e outras publicações sobre aproveitamentos hidroelétricos na área. o Keimer, Roberto. Reconocimiento geológico de la zona comprendida entre el Salto Grande y Paso Hervidero, Departamento Concordia - Provincia de Entre Ríos Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. o C-070.Dirección Nacional de Geología y Minería Estudio preliminar sobre la geología de la margen del río Uruguay Informe Inédito N 337, Bs. As., 1949 o Alba, Enrique de, y Serra Nicolás. Aprovechamiento del Río Uruguay en la zona de Salto Grande: informe sobre las condiciones y características geológicas. Buenos Aires : Dirección Nacional de Geología y Minería, p.; 30 cm láms. Solicitar por: Col.Miatello o C-039.De Alba, E. Vera Morinigo, G. Aprovechamiento del Río Paraná en las zonas de las Islas Apipé y Yacyretá Características Geológicas Comisión Mixta Argentino- Paraguaya del Apipé o Comisión Técnica Mixta Paraguayo-Argentina de Yacyreta-Apipé Estudio de factibilidad técnico-económico-financiero de aprovechamiento del río Paraná, a la altura de las islas de Yacyretá y Apipé; Informe Final Buenos Aires, Harza, v. o Comisión Técnica Mixta Paraguayo-Argentina de Yacyreta-Apipé: Informe Final. Buenos Aires 1974 (75 p) BASE HIDRI, MFN Original o Comisión Técnica Mixta Argentino-Paraguaya del Río Paraná. Estudio del aprovechamiento del río Paraná en el tramo comprendido entre la desembocadura del río Iguazú y la sección Encarnación-Posadas con particular atención a la zona de Corpus. Apéndice B-Geología y Sismología. BASE HIDRI, MFN Original o Entidad Binacional Yacyretá Descripción del emprendimiento Yacyretá Buenos Aires EBY, abril 1989 (56 p) Ubicación AR-AHA Argentina E66 BASE BIBLIO, MFN Original Geologia e Geotécnia Relevante (Brasil) o DOM RELATÓRIO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO FINAL: PROJETO BÁSICO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO GARABI. Maio-84-6v - Português - Geologia/Geotecnia Básico. Em Eletrobras o DOM DIRETRIZES BÁSICAS E CRITÉRIOS GERAIS DE PROJETO GEOTÉCNICO, BARRAGEM DE TERRA E ENSECADEIRAS, TAREFA 1390: Relatório N.GA-67, Revisão 1: PROJETO BÁSICO DO APROVEITAMENTO DE GARABI. Fev-86 - Português - Geologia/Geotecnia Básico. Em Eletrobras o DOM DIRECTIVAS BÁSICAS Y CRITERIOS GENERALES PROYECTO MECÁNICA SUELOS, TAREA 1390: PROYECTO BÁSICO DEL APROVECHAMIENTO GARABI. Año Espanhol - Geologia/Geotecnia Básico. Em Eletrobras o DOM COMPARTIMENTAÇÃO GEOMECÁNICA DO MACIÇO DE FUNDAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO, REP-HS-215: PROJETO BÁSICO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO GARABI - Dic-87 2v Português - Geologia/Geotecnia Básico. Em Eletrobras o DOM ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS, GEOLOGIA APLICADA, RELATÓRIO TEMÁTICO, PROGRAMA 2 E 3 : ESTUDOS AMBIENTAIS E DE APROVEITAMENTO INTEGRADO DO EMPREENDIMENTO, PROJETO BÁSICO DO APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO GARABI. Mar-90 3v - Português - Estudo Ambiental Básico. Em Eletrobras. Página: 68/680

18 Relatórios e Dados Geológicos e de Potencial Mineral Efetuou-se a investigação de dados disponíveis referentes à área de interesse, baseados nas pesquisas indicadas acima e em dados específicos geológicos e de recursos minerais, cartografia e mapas temáticos para a região, imagens e cartas derivadas de satélite, fotografias aéreas, publicações de mineralogia da província de Misiones e relatórios diversos. Foram identificadas bibliografias dos diversos Congressos Geológicos Argentinos, Associação Geológica Argentina, relatórios, etc. Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR) - Biblioteca - Piso 9 o Plano Geológico y de Recursos Minerales de América del Sur (SH 21) - Monte Caseros Uruguaiana Aguapey. Esc. 1: o Imágns: , , , , , , , e o Publicación Geología y Recursos Geológicos de la Mesopotamia Argentina, de Florencio Aceñolaza, año Biblioteca Secretaría de Energía Paseo Colón 171, Piso 1 Fichas Bibliográficas de Fontes Várias o Antecedentes de informe geológico de la provincia de Misiones. 71 p. Autor: Olmo, J.Rubén. C.A.R.T.A. Posadas C.A.R.T.A o Proyectos viales provincia de Misiones - Ruta provincial nº 2 - Paraíso-Saltos del Yucumã/Moconá. Estudio de Impacto Ambiental - Anexo 1 y Anexo 2., 2 v. Autor Institucional (M): Misiones. Dirección de Vialidad. Datos de Edición - Inf. Descriptiva: Misiones. Feb o Geología do Brasil, Petri, Setembrino y Fúlfaro, Vicente J., Edusup - Universidad de São Paulo, Brasil Dados Ambientais Como parte das atividades de desenvolvimento da Avaliação Ambiental Integrada, foi necessário efetuar uma extensa busca de informação secundária em todas as disciplinas associadas à temática ambiental. Esta busca incluiu órgãos públicos responsáveis pela elaboração de relatórios estatísticos do Brasil e Argentina, tais como: IBGE, INDEC, Fundação de Economia e Estatísticas FEE do Rio Grande do Sul, bem como informações disponíveis nos sites das secretarias estaduais do Rio Grande do Sul e das secretarias provinciais de Corrientes e Misiones, no item a seguir é apresentado uma relação dos órgãos e instituições investigadas. Foram feitas também consultas à documentação de projetos desenvolvidos na área de estudo, dentre os quais se podem destacar: o Projeto Garabi, realizado no ano de 1986 pelo Consorcio Hidroservice Hidrened, a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) dos Aproveitamentos Hidroelétricos da Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai sob a coordenação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE do Brasil e o Caderno da Região Hidrográfica do Uruguai da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, como também de outros empreendimentos e/ou projetos hidroenergéticos argentinos na região (Salto Grande, Yacyretá, Corpus Christi) e estudos de Página: 69/680

19 empreendimentos de vulto implantados na região tais como os Estúdios Ambientales de la Ruta Costera del río Uruguay Nº 2 de la Provincia de Misiones. Os agrupamentos temáticos deste capítulo obedecem ao indicado nos componentes-síntese do Manual de Inventário Hidroelétrico de Bacias Hidrográficas Edição 2007 do Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Brasil, compatibilizado e/ou complementado com as diretrizes prescritas no Manual de Gestión Ambiental para Obras Hidráulicas con Aprovechamiento Energético del Ministerio de Obras y Servicios Públicos de la Nación, Resolución Nº 718/87 de la Secretaría de Energía, de Argentina. Esse conjunto de informações e dados serviu de base para a identificação de dados que deveriam ser coletados diretamente na área de estudo e subsidiaram a elaboração da caracterização e avaliação ambiental. Entre as fontes de informação consultadas se destacam: Fontes oficiais do Estado Argentina: Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria INTA de la Argentina. Instituto Nacional de Estadística y Censos INDEC de la Argentina. Ministerio de Desarrollo Social de la Nación Argentina Instituto Geográfico Nacional de la República Argentina. Biblioteca de la Administración de Parques Nacionales - Argentina Secretaría de Medio Ambiente y Desarrollo Sustentable de la Nación. Argentina. IARH. Instituto Argentino Recursos Hídricos. INA. Instituto Nacional del Agua. Fontes oficiais provinciais Misiones: Instituto Provincial de Estadísticas y Censos de la Pcia. de Misiones (IPEC) Argentina. Secretaría de Relaciones con la Comunidad Ministerio de Gobierno Pcia. De Misiones - Argentina Dirección Provincial de Vialidad Misiones - Argentina Ministerio de Ecología y Recursos Naturales Renovables y Turismo, Posadas, Misiones (MERNyT). Dirección de Industria del Ministerio de Asuntos Agrarios de la Pcia. de Misiones. Ministerio del Agro y de la Producción de la Provincia de Misiones. Instituto de Misiones de Agua y Saneamiento. Secretaría de Obras Públicas del Ministerio de Hacienda - Misiones Ministerio de Salud Pública, Federación de Clínicas y Sanatorios de la Provincia de Misiones. Página: 70/680

20 Fontes oficiais provinciais Corrientes: INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) Dirección Estadística y Censos de la Provincia de Corrientes. (DPEyC) - Argentina Ministerio de Salud Pública Pcia. de Corrientes Instituto Correntino del Agua y del Ambiente (ICAA) Fontes oficiais do Estado Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE do Brasil. Data SUS. Estatísticas de Saúde, Brasil. Instituto de Patrimônio Histórico e Arqueológico Nacional (IPHAN) Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasil. IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Fontes estaduais Rio Grande do Sul: Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (FEE-RS). Brasil. Ministério de Saúde Rio Grande do Sul FEPAM. Fundação Estadual de Proteção Ambiental. Fontes várias: Instituto Regional de Investigaciones Científico-Culturales. Concordia. Entre Ríos Argentina. Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM) Brasil Centro Nacional de Parasitología y Enfermedades Tropicales (CENPETROP) - Facultad de Medicina - UNNE. Corrientes, Argentina. Biblioteca de la Facultad de Ciencias Exactas, Químicas y Naturales. Universidad Nacional de Misiones, FCEQyN, UNaM, Posadas, Misiones. Fundación de la Facultad de Ciencias Exactas, Químicas y Naturales (FCEQyN), Posadas, Misiones. ICADES. Instituto de Ciencia Ambiental y Desarrollo Sostenible. FCEQyN. UNaM. Biblioteca del Programa de Efluentes Industriales y Urbanos, FCEQyN. UNaM. Biblioteca del Proyecto Estudio de las Comunidades Planctónicas y Bentónicas. CIDET- ICADES, FCEQyN. UNaM. Museo Virtual de Biodiversidad de la Provincia de Misiones. FCEQyN, UNaM. Universidad Nacional del Nordeste (UNNE), Corrientes. INICNE. Instituto de Ictiología del Nordeste Corrientes. Museo Nacional de La Plata, La Plata, Pcia. de Buenos Aires. CARU. Comisión Administradora del río Uruguay. Página: 71/680

21 INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) DI.NA.MA. Dirección Nacional de Medio Ambiente. República del Uruguay. BVS. Biblioteca Virtual em Saúde. CEPIS. Centro Panamericano de Ingeniería Sanitaria y Ciencias del Ambiente. EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Instituto Nacional de la Yerba Mate. Diversos sites da internet e publicações digitais disponíveis, tanto da Argentina como do Brasil. No Apêndice D é apresentada a bibliografia consultada por tema para a realização dos estudos. 2.2 Reconhecimento de Campo Conforme previsto no Manual de Inventário, foi organizada a viagem de reconhecimento de campo que foi realizada entre os dias 13 e 21 de abril de 2009, da qual participou um grupo de profissionais das áreas de Engenharia e Meio Ambiente do Consorcio CNEC-ESIN-PROA. Também foi incluída a participação de EBISA e ELETROBRAS, com profissionais nas áreas mencionadas. O reconhecimento das áreas escolhidas foi realizado de avião, barco e veículo terrestre. Os participantes se dividiram em dois grupos: o primeiro com foco nos assuntos de engenharia e o segundo com o que se relaciona aos aspectos socioambientais. Cumpriu-se a programação prevista, percorrendo todo o tramo do rio, desde o Salto Yucumã/Moconá até Monte Caseros, por meio aéreo, terrestre e fluvial. O percurso se desenvolveu com tempo bom e ensolarado, o que permitiu a realização dos vôos programados e facilitou os acessos aos locais pré-selecionados. A atividade diária foi bastante intensa, iniciando-se às 7/8 hs da manhã e concluindo às 20/21 hs, e em alguns dias às 24 hs. Cabe destacar que devido às baixas vazões do rio (da ordem dos 600 m 3 /s no trecho), a navegação foi feita com dificuldade em alguns locais, devido à presença de afloramentos rochosos, o que implicou na necessidade de acessar por via terrestre alguns dos locais de barramento. O trecho de rio percorrido foi da ordem de 725 km, desde a foz do rio Quarai até os Saltos del Yucumã/Moconá, e para essa primeira inspeção de campo foram percorridos km por via terrestre, num veículo Peugeot Boxer, para 11 pessoas e numa pick-up da EBISA. Os vôos foram realizadoscom dois aviões de 4 lugares e foram utilizados três barcos motorizados de pequeno porte para facilitar a navegação devido à pouca profundidade do mesmo.. Entre Garruchos e Yucumã/Moconá o percurso terrestre foi realizado do lado argentino, em função da maior disponibilidade de estradas de acesso próximas ao rio. Entre Garruchos e Monte Caseros o percurso terrestre se realizou na ida por estradas do lado argentino e na volta por estradas do lado brasileiro. Foram cumpridos os objetivos da viagem, quais sejam: O reconhecimento da região de estudo do lado argentino e brasileiro; Página: 72/680

22 A verificação no local dos 8 barramentos pré-selecionados para o estudo de alternativas: Santa Rosa, Porto Mauá, Panambi, Roncador, Puerto Rosario, San Javier, Garabi, San Pedro; A identificação de acesso aos locais de barramento e pontos para localização das estações hidrométricas a ser instaladas; A verificação e localização das réguas hidrométricas existentes, e Contatos com organismos e instituições locais Descrição da Viagem Em cumprimento à etapa de planejamento dos trabalhos, foi realizada, entre os dias 13 e 21 de abril de 2009, a visita de reconhecimento da região e dos locais selecionados para estudo de aproveitamento hidroelétrico Voo de reconhecimento O sobrevôo da região que margeia o rio Uruguai foi realizado nos dias 14 e 15 de abril de 2009, com início e término na cidade de Apostoles. Para os vôos foram utilizados dois aviões, de forma a voar apenas pela manhã e com dois grupos de profissionais (Engenharia e Meio Ambiente) simultaneamente. Os aviões partiram do Aeroclube de Apostoles (Província de Missiones) que conta com pista de pouso asfaltada e infra-estrutura. No primeiro dia, a equipe de meio ambiente percorreu a região a jusante do eixo Garabi na direção ao aproveitamento San Pedro, indo paralelo ao rio Uruguai a partir das cidades homônimas de Garruchos. No segundo dia, o vôo abrangeu a região a montante do eixo Garabi até a foz do rio Pepiri-Guaçu circulando o Salto Yucumã/Moconá e o eixo Garabi. A equipe de engenharia realizou os mesmos trajetos, em dias alternados. A seguir, são apresentados os trajetos percorridos em cada um dos voos realizados. Figura Trajeto do voo 1A equipe de engenharia Página: 73/680

23 Figura Trajeto do voo 1B equipe de engenharia Figura Trajeto dos vôos equipe de meio ambiente Página: 74/680

24 Reconhecimento Terrestre INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) O percurso terrestre foi planejado de forma a facilitar o acesso mais próximo aos eixos em estudo. Adicionalmente foram utilizados também barcos com motorização de popa para permitir que fossem visitados os locais onde não era possível acessar por terra. Em boa parte do rio Uruguai as condições de navegação exigiam um tempo considerável nos deslocamentos até as áreas propostas para estudo, devido ao nível baixo das águas. Dessa forma, uma vez que as observações aéreas não indicaram variações significativas nas características ambientais nas áreas selecionadas para estudo, houve consenso entre o grupo de técnicos de meio ambiente da EBISA, ELETROBRAS e do Consórcio CNEC-ESIN-PROA em optar por priorizar as visitas aos núcleos populacionais localizados nas margens do rio Uruguai, enquanto os técnicos de engenharia se concentravam nos locais de barramentos. Adicionalmente, foi visitado o galpão, em Garruchos, onde se encontram armazenados os testemunhos de sondagens realizadas no sítio Garabi. Em geral se observa que se procurou resgatar a maior quantidade de amostras, que estão colocadas em caixas novas. Estas caixas se encontram empilhadas de acordo com a nomenclatura das perfurações e do número da caixa. O conteúdo (testemunhos de basalto), em geral, encontra-se em bom estado de conservação. Em algumas caixas se observa a falta de tacos separadores de trechos, possivelmente porque desapareceram nos traslados, ou porque apodreceram com o tempo. Contatos com organismos oficiais e observações de escalas existentes Um dos objetivos da viagem de reconhecimento foi iniciar contatos com organismos oficiais que atuam na região dos estudos, para realizar futuras gestões de autorizações de acesso. No caso do rio Uruguai, em muitos pontos, esses organismos também são responsáveis pela operação dos postos fluviométricos existentes. A seguir são apresentados alguns dos contatos realizados, e quando disponível a leitura dessas escalas no momento da visita. Gendarmería Nacional Argentina de El Soberbio Salto Yucumã/Moconá A cerca de 7 km a jusante do Salto Yucumã/Moconá, existe uma escala hidrométrica operada pela Gendarmería Nacional Argentina de El Soberbio, junto à foz do rio Peperi Mini. Porto de El Soberbio No porto de El Soberbio, há uma escala na rampa de acesso à balsa, além de um pluviómetro con sistema de teletransmissão. No dia da visita (19/04/2009) a leitura dessa escala era de 0,60 m. Página: 75/680

25 Figura Escala no porto de El Soberbio Gendarmería Nacional Argentina (GNA) Porto Alba Posse Na Gendarmeria de Alba Posse também há uma escala no acesso à balsa. Nesse local, foi efetuado contato com o Sr Alberto Insfran (Tel: ). Figura Escala no porto de Alba Posse Página: 76/680

26 Prefeitura de Porto Mauá (Brasil) INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) Na Prefeitura de Porto Mauá (Brasil), foi efetuado contato com o pessoal de obras públicas, que também opera uma escala. No dia da visita (16/04/2009), a leitura dessa escala indicava 0,40 m, e segundo informações dos funcionários, a máxima leitura registrada foi de 23,00 m, em julho de Figura Prefeitura de Porto Mauá - Brasil Gendarmería Nacional Argentina (GNA) Porto Panambi Na Gendarmeria de Porto Panambi, foi realizado contato com Jefe Sr Diaz e com o Suboficial Riquelme. Na escala existente, a leitura em 17/4/2009 era de 0,80 m e os dados de leituras são passados a GN de Oberá. Gendarmería Nacional Argentina (GNA) Grupo Mbororé As instalações do Grupo Mbororé serviram de acesso aos sítios próximos às cidades de San Javier e Porto Xavier. Os contatos nesse local são realizados pela Seção San Javier (Tel: ) e com o Jefe Sub-Alférez Diaz. Prefectura Naval Argentina (PNA) de San Javier A Prefectura Naval Argentina (PNA) de San Javier fica na Rua San Martín Nº 95 (3357) San Javier Misiones (Tel: / ). O Jeje é o Prefecto Principal Jorge Guillermo Romero e Subprefecto Marcelo Hidalgo. Nesse edificio existe uma escala cuja leitura indicava 0,70 m em 20/4/2009. Página: 77/680

27 Figura Prefectura Naval Argentina San Javier Prefectura Naval Argentina (PNA) de Puerto Garruchos A Prefectura Naval Argentina (PNA) de Garruchos serviu de local para descida dos botes para acesso a Garabi. Nesse local há uma escala, que no dia da visita (16/04/2009), indicava o nível em 0,60 m, e cujas leituras são passadas de hora em hora para Salto Grande e para a PNA. Segundo informações, a máxima leitura registrada foi de 24,00 m em julho de Prefectura Naval Argentina (PNA) de Monte Caseros A Prefectura Naval Argentina (PNA) de Monte Caseros auxiliou nos contatos de acesso ao sítio San Pedro que fica dentro de área do Exército Argentino. Os contatos foram realizados com: o Sr José Farías (Of Inteligencia) o Ayudante Antoni Barros (PNA) Na escala existente no edifício da PNA, a leitura em 18/4/2009 indicava 1,00 m, e segundo as informações no local, a máxima leitura registrada foi de 10,19 m, em julho Figura Prefectura Naval Argentina Monte Caseros Página: 78/680

28 Figura Prefectura Naval Argentina Monte Caseros limnígrafo de CTM S. Grande Síntese dos Resultados da Visita Contexto Regional A fronteira territorial entre Brasil e Argentina é determinante na forma de ocupação da área que margeia o rio Uruguai, dado que a agricultura tradicionalmente forte e bem estruturada do Rio Grande do Sul se espraia muito além da área próxima ao rio. Essa atividade econômica está interligada ao resto do país por fluxos comerciais consolidados com os maiores centros consumidores do Brasil, como é o caso da produção de arroz, bem como do segmento agroexportador associado ao cultivo da soja. Figura Área agrícola a aproximadamente 40 km ao norte de São Borja RS / Brasil. Página: 79/680

29 No lado argentino a ocupação em Misiones e Corrientes se concentra numa área próxima ao rio Uruguai, sendo que os principais cultivos são erva-mate, tabaco e chá-preto. A produção agrícola ocupa menos espaço e se concentra principalmente em áreas de relevo menos acidentado. Figura Ocupação das áreas rurais próximo a Itacauaré Misiones / Argentina. Quando comparadas a outras regiões agrícolas argentinas, um maior fracionamento da terra e regimes pluviais mais adequados tem orientado a produção a culturas intensivas de alto valor, tais como o chá, erva mate e tabaco. Figura Área de cultivo no território argentino, reflorestamento, chá e erva-mate Na margem esquerda do rio Uruguai a vegetação está bastante fragmentada e os remanescentes mais significativos se concentram numa franja de mata ciliar na borda dos cursos Página: 80/680

30 de água ou nas encostas com declividade acentuada. Isso se repete em todos os locais de eixos em estudo visitados, onde não foram constatadas áreas preservadas de tamanho significativo. Figura Remanescentes de mata nas margens do rio Uruguai Na margem direita há mais vegetação aparente do que no lado brasileiro, sendo que a maior parte parece ser de mata secundária. Contudo, nas áreas íngremes de serra ainda podem ser encontrados remanescentes nativos importantes. As diversas áreas de reflorestamento reforçam a presença de vegetação, em particular na Província de Corrientes. Mais ao sul da mesma região também se nota a presença de pecuária bovina. De fato há mais pastagens do que agricultura. No sobrevôo foi possível observar áreas com queimadas induzidas, e diversas manchas acinzentadas, podendo-se concluir que é uma prática comum de manejo agrícola. Deve-se observar, que a província de Misiones tem um forte apelo ambiental, visto que a floresta ombrófila existe apenas nessa região. Nota-se que o tipo de agricultura existente nessa parte do território argentino por ser menos expansivo, resulta numa paisagem onde os fragmentos de mata são mais freqüentes. Contudo, poucas áreas parecem não ter sido alteradas, pois boa parte da vegetação parece ser secundária. De qualquer modo, é evidente a preocupação em preservar o que ainda resta de vegetação nativa, em especial na Província de Misiones, onde foi formulado um plano para implantação do Corredor Verde no intuito de agregar as diversas unidades de conservação, particularmente das situadas ao longo do espigão que forma o divisor de água entre a bacia do rio Paraná e a do rio Uruguai. Página: 81/680

31 Figura Fragmentos de vegetação em relevos mais acidentados a aproximadamente 10 km ao Norte de El Soberbio Misiones / Argentina Núcleos Populacionais O porte populacional dos núcleos urbanos visitados varia de 450 a habitantes no tramo de montante, e de até habitantes no tramo de jusante. No trecho da foz do rio Quaraí, até o eixo de Garabi, as sedes municipais tem um porte maior do que as localidades do trecho a montante. Nessa região se destacam os municípios de Uruguaiana, Itaqui e São Borja, no lado brasileiro e Paso de los Libres em território argentino. A montante do eixo Garabi, as populações dos municípios são menores, tendo os dois núcleos denominados Garruchos mais próximos ao eixo Garabi estruturas urbanas menos consolidadas. Perto de 10 km ao norte dessa localidade se encontra a cidade de Azara, que deverá merecer atenção porque, embora a área inundação não chegue a atingir a mancha urbana, os braços a serem formados poderão restringir seu crescimento, tendo em conta que esses núcleos populacionais já têm suas próprias limitações no seu potencial de desenvolvimento. Página: 82/680

32 Figura Cidade de Azara As cidades de San Javier e Porto Xavier tem um porte relevante e são rota para escoamento da produção de cebola Argentina a ser consumida no Brasil. A recepção da cebola importada é uma atividade significativa em Porto Xavier, pois na cidade há vários galpões de armazenamento e algumas casas de alto padrão construtivo. Figura Pátio de recepção de caminhões transportando cebolas da Alfândega brasileira em Porto Xavier Página: 83/680

33 Figura Vista aérea de Porto Xavier e travessia Figura Vista aérea de San Javier Porto Mauá e Alba Pose também é passagem de uma rota turística peculiar, visto que o asfaltamento da Ruta 2 na Argentina encurtou o acesso rodoviário para Foz do Iguaçu e Ciudad del Este para quem mora nos municípios do noroeste do Rio Grande do Sul, constituindo um novo acesso para a população desses importantes centros urbanos com destino a aquelas cidades turísticas. Página: 84/680

34 Figura Rua de acesso ao porto em Porto Mauá Panambi e Porto Vera Cruz são núcleos populacionais menores, sendo que Porto Vera Cruz possui maior adensamento de domicílios e infra-estrutura urbana mais consolidada que Panambi Contexto Geológico Figura Rua principal de Porto Vera Cruz Em termos de integração regional o fluxo viário é o único aspecto que se destaca na faixa de fronteira. Na visita de reconhecimento foi possível notar que, embora os corredores logísticos mais importantes do MERCOSUL da região passam pelas pontes que ligam Uruguaiana a Página: 85/680

35 Paso de los Libres e São Borja a Santo Tomé, outras localidades situadas às margens do rio Uruguai, como San Javier e Porto Xavier, ou Alba Posse e Porto Mauá possuem forte integração local. A fim de estabelecer um contato direto com a realidade da bacia e identificar os possíveis locais de barramentos, as condições geológico-geotécnicas preliminares dos eixos, os aspectos geomorfológicos e hidrográficos, pedológicos e de recursos minerais na área dos possíveis barramentos e reservatórios, foi realizada uma visita ao campo na área de estudo, que ademais contribuiu ao planejamento das etapas posteriores. O reconhecimento de campo teve nesta fase um caráter preliminar, para confirmar as informações relevantes e a coleta de dados de fácil e rápida obtenção. Para realizar medidas de posicionamento se utilizaram GPS portáteis e trenas métricas quando necessário. Utilizou-se a informação disponível, desenhos e interpretação fotográfica e de satélite. Foram observados os locais pré-selecionados e outros com possibilidades, que foram acrescentados para as etapas seguintes do estudo. A observação e determinação dos locais de possíveis barramentos se realizaram na maioria das vezes em barcos, dada a facilidade de acesso por água. Parte das condições geológicas, estruturais e litológicas pode-se observar nos cortes de rodovias, em alguns taludes e em afloramentos no leito do rio. As condições geológicas estruturais determinaram variações de profundidade do leito, características que foram determinadas pelo eco-sonda instalado em um dos barcos. Em geral se detectaram profundidades de poucos metros, até observar rocha acima da superfície da água, salvo quando o lineamento geral de orientação NE / SO afetou localmente a erodibilidade da rocha, produzindo fossas de até 28 m de profundidade em Puerto Rosario, (coordenadas ,3 S e ,62 O). Em ambas as ombreiras, coincidente com este setor, a rocha está constituída por basalto amigdaloidal fortemente alterado. A montante de San Javier, próximo a Porto Lucena, nas coordenadas aproximadas S e O se registraram também profundidad es de até 37 m. A litologia das rochas também é similar às de Puerto Rosario. Salvo nos sítios de Puerto Rosario e San Javier mencionados acima, as condições geológicas são boas. Observa-se a presença de basalto de distintas variedades, superficialmente alterados, até constituir solos de alteração e solos lateríticos. Estes solos geralmente são de pequenas espessuras, e em geral cobertos por solo vegetal e matéria orgânica em decomposição. Nas proximidades do sítio San Pedro a cobertura é constituída por uma camada de areia, possivelmente de origem eólica e lentes de cascalho. Nos barramentos a montante de Garabi a cobertura é cada vez mais fina, até encontrarem-se grandes extensões de rocha aflorante. As jazidas de cascalho observadas são geralmente produto da decomposição dos basaltos. A jazida do sítio, de coordenadas S e ,1 O, está constituída por uma cobertura vegetal de 20 cm, seguidas de camadas intercaladas de cascalho e argila, até os 3 m de profundidade. Foi possível observar este perfil graças à presença de um antigo poço aberto quando dos estudos anteriores. O cascalho é de Página: 86/680

36 INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) tamanho médio a grande, com fragmentos e clastos de basalto, quartzo e arenitos em uma matriz arenosa Locais Visitados e Selecionados para os Estudos Preliminares A seguir, são apresentados os locais visitados e selecionados para os estudos preliminares, com imagens dos mesmos e algumas informações, principalmente para o acesso a esses locais. Barramento Santa Rosa Para acessar o sítio Santa Rosa, nas corredeiras de mesmo nome, parte-se do Campo Don Antonio (próximo à ponte da Ruta 2 sobre o Arroyo Saltinho - Sr Arnoldo Stutkert), onde se pode descer os barcos no Arroyo Saltinho e navegar até as corredeiras. Para instalação de nova escala hidrométrica, há moradias no lado brasileiro na área do barramento. A seguir, são apresentadas algumas imagens do sítio. Figura Imagem de satélite do sítio Santa Rosa Página: 87/680

37 Figuras e Imagens aéreas do sítio Santa Rosa Figura Ombreira direita Santa Rosa Figura Ombreira Esquerda Santa Rosa Barramento Porto Mauá O acceso por barco é feito a partir do porto de Alba Posse, navegando para montante e passando uma zona de corredeiras. O eixo está cerca de 3 km a montante desta corredeira. Também se pode chegar por estrada de terra do lado argentino até o eixo. É possível instalar uma nova escala fluviométrica aproximadamente 300 m a jusante do eixo. Página: 88/680

38 Figura Imagem de satélite do sítio Porto Mauá Figura Vista aérea do sítio Porto Mauá Figura Afloramentos de rocha (Porto Mauá) Figura Margem esquerda (Porto Mauá) Figura Margem direita (Porto Mauá) Página: 89/680

39 Barramento Panambi O acesso é feito a partir da Ruta 2 Argentina, sem necessidade de embarcar. O local para instalação de Escala (margem Argentina) situa-se a cerca de 300 m a jusante do eixo, tendo moradias próximas para facilitar as leituras. Figura Imagem de satélite do sítio Panambi Figura Vista aérea (Panambi) Figura Afloramentos de rocha no eixo (Panambi) Página: 90/680

40 Figura Ombreira direita (Panambi) Figura Ombreira esquerda (Panambi) Barramento Roncador O acesso é feito por barco a partir do Camping do Prefeito, a m a montante da corredeira. Também existe um acesso terrestre na margem argentina, próximo ao eixo. O eixo se se situa imediatamente a montante do início da corredeira. A escala fluviométrica está prevista a m a jusante da corredeira. Figura Imagem de satélite do sítio Roncador Página: 91/680

41 Figura Vista aérea da ombreira esquerda (Roncador) Figura Vista aérea de jusante (Roncador) Figura Ombreira direita (Roncador) Figura Ombreira esquerda (Roncador) Figura Roncador. Corredeira vista para jusante desde o extremo de montante. Salto de cerca de 2,5 m. Página: 92/680

42 Barramento Puerto Rosario O acesso é feito por barco a 600 m a jusante do eixo, e verificou-se a possibilidade de instalação de escala fluviométrica logo a jusante do barramento. O local do eixo tem profundidade da ordem de 10 a 25 m, segundo a ecosonda do barco. Esta profundidade se mantém 600 m a montante e 400 m a jusante do eixo. Figura Sítio Puerto Rosario imagem de satélite Figura Vista área da margem direita (Puerto Rosario) Figura Ombreira esquerda (Puerto Rosario) Página: 93/680

43 INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) Figura Ombreira direita (Puerto Rosario) Barramento Porto Lucena O acesso é feito a partir da GNA Campo Mborore, ou a partir da cidade de Porto Lucena, por barco. No eixo existe uma longa ilha, com cerca de 3 km de extensão. Figura Imagem de satélite do Barramento Porto Lucena Página: 94/680

44 Figura Ombreira esquerda (Porto Lucena) Figura Vista aérea (Porto Lucena) Barramento San Javier Figura Ombreira direita (Porto Lucena) O acesso é feito por barco, com descida na margem argentina, a montante do barramento a aproximadamente 2 km. Figura Imagem de satélite San Javier Página: 95/680

45 Figura Vista aérea do eixo (San Javier) Figura Margem direita (San Javier) Figura Vista no eixo (San Javier) Barramento Garabi O acesso é feito por barco a partir do porto de Garruchos, de onde se navega para jusante até o eixo. Para instalação de escala fluviométrica há locais aptos aproximadamente a 300 m a jusante do eixo. O limnígrafo (Garabi) existente, que estava próximo à travessia das linhas de alta tensão, foi destruído por vandalismo. Página: 96/680

46 Figura Imagem de satélite do sítio Garabi Figura Vista aérea (Garabi) Figura Vista aérea (Garabi) Figura Linha de transmissão a jusante (Garabi) Figura Margem esquerda (Garabi) Página: 97/680

47 Barramento San Pedro O acesso é feito desde a margem argentina, a partir de Monte Caseros através do Campo Gral. Avalos do Exército Argentino, passando pela parada El Kilómetro e seguindo até a velha Estância San Pedro que está próxima à picada para se chegar ao barramento. Não foi necessário embarcar para chegar ao eixo, além do que não teria sido possível fazê-lo pelas baixas vazões. É possível a localização de escala fluviométrica a jusante do eixo, em local de fácil acesso pela margem argentina. Figura Imagem de satélite do barramento San Pedro Figura Ombreira direita (San Pedro) Figura Ombreira esquerda (San Pedro) Página: 98/680

48 Figura Vista aérea de jusante para montante (San Pedro) 2.3 Identificação e Seleção de Locais Barráveis A identificação dos locais barráveis foi realizada em gabinete a partir das informações disponíveis. Numa primeira etapa foi feita uma seleção de forma a descartar os locais menos promissores. Em seguida, com base nesses dados e no reconhecimento de campo, foi realizada uma segunda etapa de seleção dos locais para identificar aqueles que integrarão os Estudos Preliminares. A seguir, apresentam-se os resultados desse processo de identificação e seleção dos locais barráveis, bem como as principais condicionantes ambientais Locais Identificados A partir da análise dos estudos anteriores, destacando-se o inventário de 1974, da cartografia básica disponível, de imagens de satélite e de modelos de elevação do terreno da SRTM, foram identificados os locais com possibilidades de implantação de aproveitamentos. Essa seleção procurou identificar os locais barráveis considerando a existência de boas ombreiras adequadas para o apoio das estruturas, existência de acidentes geográficos (cachoeiras, corredeiras, etc.), menor interferência nas cidades ribeirinhas, relocação de rodovias ou populações, sempre visando a redução do custo do empreendimento. O Quadro , mostra os 25 locais identificados. Página: 99/680

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