Subordinação ao direito público é:
|
|
- Vagner Filipe Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Administração e o direito público Subordinação ao direito público é: 1. Subordinação ao direito constitucional: não só porque é o vértice da pirâmide da ordem jurídica, mas também porque tem normas materialmente administrativas 2. Subordinação ao direito administrativo: que é o ramo do direito que dá à Administração os poderes, lhe identifica os fins e chega mesmo a fixar o conteúdo da sua atuação Subordinação ao direito Administrativo: o princípio da legalidade da Administração Sec. XIX: O princípio da separação de poderes O princípio da legalidade da Administração: preocupação inicial era a proteção direitos e interesses legítimos dos cidadãos-administrados em face da Administração inimiga 1
2 Sec. XIX: Princípio do primado da lei: sentido negativo a administração não pode praticar atos que contrariem o disposto em normas legais. Proibição de uma administração contra-legem A lei como limite da Administração A Administração pode fazer tudo o que não esteja expressamente proibido Sec. XIX: Princípio da reserva de lei: as matérias de liberdade e de propriedade (as mais importantes para a sociedade liberal) só podem ter uma regulamentação inovatória através de uma lei, pelo que a Administração só pode atuar com uma prévia autorização legal Reserva orgânica: reserva de lei do parlamento Reserva funcional: reserva de função legislativa Reserva material: jurídica Nas matérias que não fossem propriedade e liberdade e onde ainda não houvesse lei, a Administração atuava livremente: a discricionariedade (zona pouco extensa tendo em conta que estávamos num Estado liberal) Sec. XIX: Presunção da legalidade, da auto-tutela declarativa e executiva Controlo jurisdicional limitado 2
3 Subordinação ao direito Administrativo: o princípio da legalidade da Administração A partir do Século XX Alteração do conceito material da lei que deixa de coincidir com a lei do parlamento Alargamento do domínio do juridicamente relevante (muito mais amplo do que as matérias da liberdade e da propriedade) A partir do Sec. XX: Princípio do primado da lei Sentido negativo a administração não pode praticar atos que contrariem o disposto em normas legais. Sentido positivo: a lei (ato legislativo, incluindo normas da união europeia com valor legislativo) como pressuposto e fundamento de toda a actividade administrativa: o princípio da precedência da lei. A necessidade de uma lei que fixe, no mínimo: Os fins: os interesses públicos a satisfazer Os órgãos encarregues de os prosseguir (as competências) A partir do Sec. XX: A lei já não é apenas limite, mas também pressuposto e fundamento de toda a actividade administrativa A Administração só pode fazer aquilo que a lei expressamente permite Princípio que vale quer para a Administração de autoridade, quer para a Administração de prestações: princípio da reserva de lei total ou global O fim e a competência: matéria de reserva de função legislativa (cfr. artigo 3º do CPA) 3
4 A partir do Sec. XX: Princípio da reserva de lei O princípio da reserva de lei actualmente transferiu-se para o domínio do direito constitucional como um princípio relativo à repartição dos poderes legislativos entre o Governo e a Assembleia da República: a reserva de lei parlamentar e o princípio da essencialidade Em matéria de reserva de lei parlamentar exige-se uma densidade legal acrescida (para além dos fins e da competência, deve regular também o procedimento e o conteúdo) menor espaço para a discricionariedade A partir do Sec. XX: Princípio da discricionariedade limitada (é um poder conferido por lei e está sujeita aos preceitos constitucionais e aos princípios jurídicos) Imperatividade limitada: não há presunção da legalidade embora se mantenha a autotulela declarativa e limita-se a executoriedade a casos previstos na lei e situações de urgência Princípio da tutela jurisdicional plena e efetiva: controla a legalidade e a juridicidade Atualmente: crise da legalidade estrita Reconhecimento da incapacidade da lei para abarcar todos os fenómenos que integram uma sociedade cada vez mais complexa, decorrente: de uma sociedade marcada pelo risco e pela incerteza. Da mundialização e da globalização, que vieram pôr em causa o papel do Estado como criador do direito. De uma fragmentação e pluralidade que correspondem a uma multiplicação de modos de regulação do direito, admitindo-se agora o informal em vez do formal, bem como novas lógicas de flexibilidade e de frouxidão da regulação, gerando um direito frouxo (soft law) que utiliza a persuasão de preferência à sanção strictu sensu. 4
5 A lei abstém-se, na maior parte das vezes de uma forma consciente, de fixar os critérios de atuação da Administração, ou fixa-os apenas parcialmente: leis programáticas e que não remetem a Administração para fins, mas para a coordenação e ponderação de distintos objetivos ou bens jurídicos em colisão (os chamados programas relacionais). leis que não fixam critérios materiais para a atuação da Administração, fixando unicamente estratégias, princípios, standards e objectivos que a mesma tem de prosseguir, e transferindo a decisão para o futuro, isto é, para o poder administrativo que há-de, posteriormente, criar as regras (gerais ou do caso concreto) aplicáveis, procedendo à escolha das medidas que melhor sirvam os fins ou objecivos fixados na norma. Em suma, menor importância da lei Relevância das normas constitucionais, das normas internacionais e das normas de direito comunitário directamente aplicáveis, que são hierarquicamente superiores ou têm preferência aplicativa sobre os actos legislativos; Importância acrescida e decisiva dos princípios jurídicos, na interpretação, aplicação e fiscalização da legitimidade das opções legislativas, designadamente pelo poder judicial; Proliferação em certas áreas de diretivas político-estratégicas de conteúdo aberto e de standards científicos e técnicos (por vezes de origem privada, europeia e internacional) Em suma, menor importância da lei Desenvolvimento da regulamentação independente por parte das autoridades reguladoras, europeias e nacionais; Proliferação das actuações informais nos procedimentos administrativos, com relevo jurídico atenuado. 5
6 A partir do Sec. XX: Princípio da juridicidade As relações entre a Administração e o direito vão-se tornando cada vez mais complexas: a Administração não está apenas subordinada à lei, mas a todo o bloco jurídico, com especial relevo para a subordinação aos princípios jurídicos gerais Atualmente toda a Administração está subordinada a todo o direito: princípio da juridicidade da Administração 1. Princípio da proporcionalidade Obriga a Administração a provocar com a sua decisão a menor lesão de interesses privados compatível com a prossecução do interesse público em causa Princípio da necessidade ou exigibilidade Princípio da adequação Princípio da proporcionalidade em sentido estrito (juízo de custos/benefício) Fernanda Paula Oliveira Princípio da igualdade (artigo 13º e 266, n.º 2) Obriga a Administração a tratar igualmente os cidadãos que se encontrem em situações objetivas iguais e desigualmente os que se encontrem em situações objetivas diferentes. Exige que as diferenças de tratamento radiquem em critérios que apresentem uma conexão bastante com os fins a prosseguir com a regulação jurídica Fernanda Paula Oliveira 18 6
7 Igualdade na repartição de encargos e deveres nas medidas administrativa Igualdade nos benefícios atribuídos pela Administração (administração de prestações) Auto-vinculação (casuística) da Administração no âmbito dos seus poderes discricionários, devendo utilizar critérios substancialmente idênticos para a resolução de casos idênticos, sendo a mudança de critério sem justificação violadora do princípio da igualdade Direito à compensação de sacrifícios, quando a Administração, por razões de interesse público, impõe a um administrado sacrifícios especiais violadores do princípio da igualdade perante encargos públicos 3. Princípio da imparcialidade Regula a relação da Administração com os particulares e visa assegurar que nas decisões administrativas se tenham em consideração todos os interesses públicos e privados relevantes e só estes, de modo a evitar que a prossecução de um interesse público se confunda com quaisquer interesses privados com que a atividade administrativa possa contender ou se possa envolver Imparcialidade subjetiva (do órgão) e objetiva (da decisão) Fernanda Paula Oliveira Princípio da boa-fé, da protecção da confiança e da segurança jurídica: a Administração não deve atraiçoar a confiança que os particulares interessados puseram num comportamento seu. Abarca também a proibição do abuso do direito 5. Princípio da justiça: costuma ser vista como a conjugação dos restantes critérios a decisão justa é aquela que é racional, adequada e proporcional, que assegura a igualdade de tratamento, a imparcialidade e a boa fé. Também significa a decisão administrativa que respeita certos critérios constitucionais: dignidade da pessoa humana, direitos fundamentais Fernanda Paula Oliveira 21 7
8 6. Princípio da razoabilidade ou da racionalidade (como imperativos não escritos de atuação administrativa); 7. Estado de necessidade administrativo (contraprincípio, que dispensa a aplicação de regras em situações de excepção). 8
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisAto Administrativo. Direito Administrativo. Fernanda Paula Oliveira 1. 1. Conceito de ato administrativo. Busca de um conceito de ato administrativo
1 Ato Administrativo 2 1. Conceito de ato administrativo 3 Busca de um conceito de ato administrativo Intenção inicial: identificar a forma de atuação administrativa que tipicamente se apresentava como
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
REGULAMENTO ÉTICO ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt www.erse.pt Regulamento Ético
Leia maisEstatuto do Direito de Oposição
Estatuto do Direito de Oposição Lei n.º 24/98, de 26 de Maio A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 114.º, 161.º, alínea c), 164.º, alínea h), e 166.º, n.º 3, e do artigo 112.º, n.º
Leia maisPoderes Administrativos. Professora: Paloma Braga
Poderes Administrativos Professora: Paloma Braga Poderes Administrativos - Conceito São os meios ou instrumentos através dos quais a Administração Pública exerce a atividade administrativa na gestão dos
Leia maisJornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006
Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisElementos de Direito Aduaneiro
Elementos de Direito Aduaneiro Marcelo Alvares Vicente Professor universitário, mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado Março / 2011 Normas de direito aduaneiro Diversos instrumentos normativos,
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS. Exame - 16.06.2015. Turma: Dia. Responda, sucintamente, às seguintes questões:
DIREITOS FUNDAMENTAIS Exame - 16.06.2015 Turma: Dia I Responda, sucintamente, às seguintes questões: 1. Explicite o sentido, mas também as consequências práticas, em termos de densidade do controlo judicial,
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisMeritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisACORDO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES CELEBRADO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES.
Resolução da Assembleia da República n.º 30/98 Acordo sobre Privilégios e Imunidades Celebrado entre o Governo da República Portuguesa e a Organização Internacional para as Migrações, assinado em Lisboa
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 562/2006 para estabelecer regras comuns sobre a reintrodução temporária
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisAUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO
AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões
Leia maisPLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO
CONFERÊNCIA PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO A. Raposo Subtil FINALIDADE DOS PLANOS/ ACORDOS PROCESSO DE INSOLVÊNCIA Art. 1º, do CIRE - Lei nº 16/2012, de 20-04 ( ) satisfação dos credores pela forma prevista
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução
DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO I 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 LISBOA 2011 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisGRELHA'E'TÓPICOS'PARA'CORRECÇÃO' PRÁTICA'PROCESSUAL'PENAL' '
GRELHAETÓPICOSPARACORRECÇÃO PRÁTICAPROCESSUALPENAL No# dia# 10# de# Janeiro# de# 2011,# ANTÓNIO# e# BERNARDO# encontravam
Leia maisRegulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República
Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,
Leia maisRESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO
RESPOSTA A QUESTÃO DE ORDEM SOBRE A INCLUSÃO DE MATÉRIA ESTRANHA À MEDIDA PROVISÓRIA EM PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO ENVIADO À APRECIAÇÃO DO SENADO Em resposta à questão de ordem apresentada pelo Senador
Leia maisMEMORANDUM. No entanto, o exercício de funções pode ser acumulado com outras funções públicas ou com funções/atividades privadas.
Assunto: Acumulação de funções. MEMORANDUM Nos termos do artigo 26º do novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da Administração Pública (LVCR) aprovado pela Lei n.º
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C
1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,
Leia maisParecer n.º 02/P/2008/GPDP. Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B
Parecer n.º 02/P/2008/GPDP Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B A Companhia B vem pedir a nossa opinião sobre a situação de que,
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisLei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.
Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisFACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. PROFESSOR: Marcelo Thimoti
FACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 3º TURNO: Noite PROFESSOR: Marcelo Thimoti 1. Enumere a segunda coluna de acordo com a
Leia maiswww.ualdireitopl.home.sapo.pt
UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA 1º ANO JURÍDICO CIÊNCIA POLÍTICA E DIREITO CONSTITUCIONAL Regente: Prof. Doutor J.J. Gomes Canotilho Docente aulas teóricas: Prof. Doutor Jonatas Machado Docente aulas práticas:
Leia maisBIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos:
Quadro de Avisos: Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! A fim de auxiliá-los(as) no estudos da Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisO GOVERNO. Art.º 182º da Constituição da República Portuguesa
O GOVERNO Art.º 182º da Constituição da República Portuguesa «O Governo é o órgão de condução da política geral do país e o órgão superior da Administração Pública.» 1 Pela própria ideia que se retira
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisASSEMBLÉIA NACIONAL CAPÍTULO I
ASSEMBLÉIA NACIONAL Lei n.º 3/94 de 21 de Janeiro O Regime Jurídico dos Estrangeiros na República de Angola é parcialmente regulado pela Lei n.º 4/93, de 26 de Maio e pelo Decreto n.º 13/78, de 1º de Fevereiro.
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisTrabalho suplementar e Banco de horas
Trabalho suplementar e Banco de horas INTRODUÇÃO Sem grandes considerações jurídicas acerca do Direito do Trabalho, é consabido que esta é uma área que se encontra muito próxima do indivíduo, desenvolvendo-se,
Leia maisDireito Tributário. Aula 05. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisAtos administrativos Parte 1
Parte 1 Todos os direitos reservados. A comercialização não autorizada desta obra, por qualquer meio, eletrônico ou reprográfico, ainda que parcial, constitui ato ilícito, respondendo os infratores nos
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 207/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 207/XII Exposição de Motivos 1 - O Programa do XIX Governo Constitucional assenta num novo paradigma de políticas que através da adoção de um conjunto extenso de reformas estruturais,
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia maisLei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública
Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto
Leia maisPrincípios da Administração Pública. Direito Administrativo. Princípios da Administração Pública. Legalidade. Impessoalidade.
Direito Administrativo Princípios da Administração Pública Armando Mercadante Fev/2010 Princípios da Administração Pública Princípios expressos no caput do art. 37, CF Legalidade Impessoalidade Moralidade
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA
CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA Título I Das Disposições Gerais Art. 1º - São destinatários deste Código, para fim de observância de seus preceitos, os dirigentes, docentes,
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário
201 Trabalho de Conclusão do Curso de Direito Sanitário Débora Maria Barbosa Sarmento 1 Apesar de o homem desde a Antiguidade reconhecer a importância da saúde, o Estado Moderno, na consagração das declarações
Leia maisCOMUNICADO N.º 1 INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS LEGAIS DO AGENTE DE EXECUÇÃO
COMUNICADO N.º 1 INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS LEGAIS DO AGENTE DE EXECUÇÃO Atendendo aos pedidos de esclarecimento solicitados à Comissão para a Eficácia das Execuções relativamente às incompatibilidades
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa
POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Parecer n. 05/P/2007/GPDP Assunto: Dúvida sobre se o conteúdo do Impresso de Requerimento do Cartão A destinado a veículos de empresas Notificação ao Cliente corresponde à Lei da Protecção de Dados Pessoais
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisCAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos
Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 6/ B / 2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 6/B/2004 Data: 25-03-2004 Entidade visada: Secretária de Estado da Administração Pública Assunto: Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. Promoção a técnico superior de 1.ª classe. Processo:
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisNoções Gerais de Direito Administrativo. Profª Paula d Oran Pinheiro Manaus/AM 23 a 27 de julho 2012 1 / 1
Noções Gerais de Direito Administrativo Profª Paula d Oran Pinheiro Manaus/AM 23 a 27 de julho 2012 1 / 1 Unidade I - Noções Preliminares 1.Conceito de Direito Conjunto de regras impostas pelo Estado,
Leia maisEFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE
EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014
Leia mais2. Objeto de avaliação
Disciplina DIREITO Código - 329 2014/2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Direito Código da Prova 329/2015 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com a redação
Leia maisPROJETO DE LEI N.º /XII/4.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º /XII/4.ª PROCEDE À TERCEIRA ALTERAÇÃO À LEI.º 53-E/2006, DE 29 DE DEZEMBRO, REFORÇANDO A PROIBIÇÃO DE CRIAÇÃO DE TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS POR SERVIÇOS GERAIS E DE
Leia maisO Acto Administrativo: Conceito, estrutura, objecto e conteúdo
Filipa Rente Ramalho O Acto Administrativo: Conceito, estrutura, objecto e conteúdo Trabalho para a Disciplina de Direito Administrativo Orientador: Professor António Francisco de Sousa UNIVERSIDADE DO
Leia maisAcordo sobre o Aquífero Guarani
Acordo sobre o Aquífero Guarani A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Animados pelo espírito de cooperação e de integração
Leia maisIV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 DE DE FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente Lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento,
Leia maisGUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL
GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Beneficiários
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião
Leia maisARTIGO 29.º - Grupo de Protecção de Dados Pessoais
ARTIGO 29.º - Grupo de Protecção de Dados Pessoais 12054/02/PT WP 69 Parecer 1/2003 sobre o armazenamento dos dados de tráfego para efeitos de facturação Adoptado em 29 de Janeiro de 2003 O Grupo de Trabalho
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos O acesso à internet assume hoje um papel crucial na nossa sociedade, devendo
Leia maisRelatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa
Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa Parte I: Assunto * 1. A Associação Novo Macau apresentou, em 11 de Setembro de 2012, uma queixa ao Comissariado contra a Corrupção
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Recomendação de Bruxelas, 16.10.2009 COM(2009) 570 final 2009/0158 (CNB) DECISÃO DO CONSELHO sobre o parecer a adoptar pela Comunidade Europeia relativamente
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisEm ambos os casos estão em causa, sobretudo, os modos de relacionamento das empresas com os seus múltiplos stakeholders.
Notas de apoio à Intervenção inicial do Director Executivo da AEM, Abel Sequeira Ferreira, na Conferência Responsabilidade Social e Corporate Governance, organizada, em parceria, pelo GRACE, pela AEM e
Leia mais