10. NTD REGISTRO DE REVISÃO ANEXOS... 23

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1 Sumário 1. OBJETIVO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÃO DE TERMOS RESPONSABILIDADE TÉCNICA NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS APLICABILIDADE DO PROCEDIMENTO TÉCNICO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO PROCESSO DE ADEQUAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO DE SMF ETAPAS E PRAZOS DO PROCESSO DE ADEQUAÇÃO OU IMPLANTAÇÃO DE SMF.. 7 A. Envio da Planilha de Cadastro e do Diagrama Unifilar (De imediato-resp. Consumidor)... 7 B. Solicitação e Emissão do parecer de localização à CCEE. (10 dias úteis- Resp.Distribuidora/CCEE)... 7 C. Elaboração de projeto de medição. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora/ Consumidor)... 8 D. Aprovação de projeto de medição. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora)... 8 E. Aquisição/Separação de Equipamentos de (20 dias úteis - Resp. Distribuidora)... 8 F. Estabelecimento da forma de coleta dos dados de medição junto à CCEE. (5 dias úteis - Resp. Distribuidora)... 8 G. Comissionamento (30 dias úteis - Resp. Distribuidora/Consumidor)... 8 H. Elaboração e Aprovação do Relatório de Comissionamento (10 dias úteis -Resp. Distribuidora)... 8 I. Cadastro dos pontos de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE. (5 dias úteis - Resp. Distribuidora)... 8 J. Teste Inspeção Lógica (05 dias úteis - Resp. CCEE) NTD REGISTRO DE REVISÃO ANEXOS Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

2 1. Objetivo Estabelecer procedimento técnico orientativo para CONSUMIDORES que migrarão para o ambiente de contratação livre (ACL) de energia elétrica conforme Submódulo Instalação do sistema de medição para faturamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e padrões técnicos do grupo CPFL Energia. 2. Âmbito de Aplicação Esta especificação aplica-se a empresa Rio Grande Energia RGE SUL. 3. Definição de Termos A4: Tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv; A3a: Tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv; APR: Análise Prevencionista de Risco; CCEE: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica; Distribuidora: Empresas do grupo CPFL Energia; GPS: Global Positioning System; ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico; Ponto de : Local de instalação de instrumentos para medir grandezas elétricas; SE: Subestação; SEP: Sistema Elétrico de Potência; SMF: Sistema de para Faturamento composto pelos medidores principal e retaguarda (quando aplicável), pelos transformadores de instrumentos TI (transformadores de potencial TP e de corrente TC), pelos canais de comunicação entre os agentes e a CCEE, e pelos sistemas de coleta de dados de medição para faturamento; TC: Transformador de Corrente; TP: Transformador de Potencial; TI: Transformadores para Instrumentos (TPs e TCs); Unidade Consumidora: Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um único ponto de conexão, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 4. Responsabilidade Técnica A DISTRIBUIDORA, na realização do serviço de COMISSIONAMENTO, tem total autonomia para INTERFERIR ou SUSPENDER o serviço de ADEQUAÇÃO SMF caso seja constatado qualquer irregularidade técnica por parte do CONSUMIDOR (empresa particular ou contratada) do que diz respeito ao cumprimento da referida especificação, normas de segurança e padrões técnicos do grupo CPFL Energia Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

3 5. Normas e Legislações Aplicáveis Portaria nº 292 do Ministério das Comunicações; Resolução Normativa nº 506, de 4 setembro de ANEEL; Resolução Normativa nº 759, de 7 de fevereiro de ANEEL; Submódulo Instalação do sistema de medição para faturamento ONS; NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR10 SEP - Sistema Elétrico de Potência; NR35 Trabalho em Altura; GED Fornecimento em Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV Vol. 1; GED Fornecimento em Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV Vol. 2; GED Fornecimento em Tensão Primária 15, 25 e 34,5kV Vol. 4.1; GED Análise Prevencionista de Risco APR. 6. Aplicabilidade do Procedimento Técnico Os procedimentos técnicos descritos abaixo (do item 6 ao 9) se aplicam aos CONSUMIDORES que assinaram o termo de pactuação após 15/03/2017, em virtude da publicação da Resolução Normativa nº 759, de 7 de fevereiro de 2017, que estabeleceu os novos procedimentos e requisitos atinentes ao Sistema de para Faturamento - SMF para instalações conectadas ao sistema de distribuição. Os procedimentos técnicos publicados anteriormente estão disponibilizados no Item 10 (NTD ) e continuarão a serem válidos aos CONSUMIDORES que assinaram o termo de pactuação antes de 15/03/2017, onde ainda vigorava a Resolução Normativa nº 718, de 17 de maio de Sistema de para Faturamento O Sistema de para Faturamento (SMF) é instalado obrigatoriamente no ponto de entrega de subestações próprias de distribuição de CONSUMIDORES LIVRES e/ou ESPECIAIS em níveis de tensão A3a e A4 e são constituídos basicamente de TPs, TCs, armários, painéis ou cubículos de medição, sistema de comunicação, medidor(es) eletrônico(s) e acessórios. Caso o sistema de medição existente na unidade consumidora seja do tipo BT (Baixa Tensão), ou seja, realizada no secundário do transformador do mesmo ou do tipo Conjunto de (caixa de medição com TIs fixada no poste), faz-se necessário a instalação de cabine ou cubículo de medição conforme padrões técnicos da DISTRIBUIDORA. Nesses casos, o CONSUMIDOR deverá ingressar com pedido de mudança de padrão no site de Projetos Particulares da DISTRIBUIDORA, e somente após a conclusão da mudança do padrão de medição deverá retomar com a solicitação de migração ACL Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

4 DO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA fornece: Medidor(es) Eletrônico(s) multifunção para medição energia elétrica trifásica ativa e reativa com medição nos quatro (04) quadrantes; Transformadores de Potencial e Corrente classe 15, 25 e 36,2 kv- As características técnicas destes equipamentos obedecem aos GEDs CPFL nº 5561 e 5562; Equipamentos e Acessórios para sistema de comunicação definidos pela DISTRIBUIDORA, o custo da implantação do sistema de comunicação é de responsabilidade do CONSUMIDOR. Observações: O modelo de medidor e o tipo de mídia de comunicação são definidos pela DISTRIBUIDORA; Caso o CONSUMIDOR opte pela instalação do medidor retaguarda, fica desde já cientificado o CONSUMIDOR que: O custo do medidor retaguarda é de sua responsabilidade; A comunicação da intenção da utilização do referido equipamento deve ser realizada no momento de assinatura do termo de pactuação; DA INSTALAÇÃO/ADEQUAÇÃO Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF o CONSUMIDOR é o responsável pelas obras civis e pelas adequações das instalações decorrentes da adequação do SMF, conforme especificação técnica da DISTRIBUIDORA, englobando os serviços abaixo: Adequação de infraestrutura para instalação de transformadores de potencial e de corrente (TIs); Instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso a unidade consumidora disponha); Infraestrutura para instalação do sistema de comunicação, incluindo antena direcional (YAGI); Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

5 Adequação de infraestrutura e obras civis em geral; Apresentação de documentação técnica referente a obras civis e adequações das instalações associadas ao SMF. Observações: Caso o painel de medição existente não comporte a instalação de outro medidor e acessórios, é responsabilidade do CONSUMIDOR substituir e apresentar projeto do novo painel para aprovação da DISTRIBUIDORA e o agendamento de um desligamento programado de 8 (oito) horas, a ser realizado em dia útil e em horário comercial para implantação do novo SMF. Com exceção dos serviços de instalação/reinstalação de gerenciador-controlador de demanda (caso a unidade consumidora disponha) e de infraestrutura para instalação do sistema de comunicação, incluindo antena direcional (YAGI), as demais atividades serão exigidas somente se a DISTRIBUIDORA identificar a necessidade. Salienta-se que dependendo do modelo de medidor eletrônico a ser instalado pela DISTRIBUIDORA no padrão de medição livre, o CONSUMIDOR deverá adquirir outro modelo de cabo de interface óptica para manter o gerenciamento-controle de demanda ativo. É responsabilidade da DISTRIBUIDORA apenas a conexão do cabo ao medidor (saída serial). 8. Processo de Adequação ou Implantação de SMF O processo de adequação ou implantação de SMF, inerente à viabilização da migração ao ambiente de contratação livre, envolve várias etapas estabelecidas por procedimentos, prazos e responsáveis distintos (CONSUMIDOR, DISTRIBUIDORA e CCEE). Os prazos contidos na tabela 1 (abaixo) passam a ser contados a partir da entrega do termo de pactuação assinado, termo de adesão emitido pela CCEE e a disponibilização da documentação abaixo: Planilha de Cadastro devidamente preenchida; Diagrama Unifilar da unidade consumidora, em formato dwg AutoCad 2008; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

6 É imprescindível o cumprimento dos prazos contidos na tabela abaixo a fim de garantir a data de migração ACL pretendida pelo CONSUMIDOR. Etapas Etapas do Processo Prazos (Dias úteis) Responsável(is) A B Envio da Planilha de Cadastro e do Diagrama Unifilar da unidade consumidora à DISTRIBUIDORA. 1 Solicitação e Emissão do parecer de localização à CCEE. DE IMEDIATO CONSUMIDOR 10 DISTRIBUIDORA/CCEE C Elaboração de projeto de medição. 10 DISTRIBUIDORA/CONSUMIDOR 2 D Aprovação de projeto de medição. 10 DISTRIBUIDORA E F Aquisição/Separação de equipamentos de medição. Estabelecimento da forma de coleta dos dados de medição junto à CCEE. 20 DISTRIBUIDORA 5 DISTRIBUIDORA G Comissionamento. 30 DISTRIBUIDORA/CONSUMIDOR 3 H I Elaboração e Aprovação do relatório de comissionamento. Cadastro dos pontos de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE. 10 DISTRIBUIDORA 5 DISTRIBUIDORA J Teste Inspeção Lógica. 5 CCEE Total de dias úteis requeridos Tabela 1 - Etapas e Prazos do processo de Implantação ou Adequação SMF Observações: 1 No caso de entrega de Diagrama Unifilar ou Planilha de Cadastro com dados faltantes ou divergentes, será solicitada ao CONSUMIDOR a revisão da documentação, sendo que o prazo de revisão deverá ser somado aos prazos descritos na tabela 1. 2 Caso seja necessário a instalação de um novo painel, o cliente deverá apresentar a DISTRIBUIDORA o projeto do painel. 3 Para a realização do serviço de Comissionamento o CONSUMIDOR deverá liberar a entrada de funcionários/parceiro da DISTRIBUIDORA para acesso as instalações. 4 Quantidade mínima de dias úteis requeridos para o início do processo de adequação ou implantação SMF a fim da garantia da data de migração requerida pelo CONSUMIDOR Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

7 9. Etapas e Prazos do Processo de Adequação ou Implantação de SMF A. Envio da Planilha de Cadastro e do Diagrama Unifilar (De imediato-resp. Consumidor) O CONSUMIDOR deverá apresentar de imediato a DISTRIBUIDORA a planilha de cadastro preenchida e o Diagrama Unifilar da unidade consumidora, em formato dwg AutoCad 2008; Observações: Caso a medição do CONSUMIDOR se localize dentro de condomínios, shopping center, etc., é obrigatória também a entrega do diagrama unifilar do referido empreendimento contendo a informação de todas as cargas instaladas e a indicação da localização da referida medição; Caso a instalação não possua diagrama unifilar, o CONSUMIDOR deverá elaborar um diagrama unifilar básico, conforme modelo padrão exigido pela CCEE, e encaminhar para a DISTRIBUIDORA. Em caso de dúvidas, poderá ser solicitada a disponibilização de um Diagrama Unifilar MT (padrão CCEE) através do projeto_smf@rgesul.com.br. É obrigatório que seja informado no campo assunto do a identificação da unidade consumidora (UC) e o nome da empresa para registro e controle da solicitação. B. Solicitação e Emissão do parecer de localização à CCEE. (10 dias úteis- Resp.Distribuidora/CCEE) A DISTRIBUIDORA, de posse do diagrama unifilar em formato dwg AutoCad 2008 e da planilha de cadastro devidamente preenchida, irá editar o diagrama unifilar acrescentando o ponto de conexão da instalação com o sistema elétrico brasileiro (até a rede básica), avaliar a necessidade ou não da substituição dos TIs ou esquema de ligação (2 ou 3 elementos) da medição a ser adequada ou implantada e após, efetuar a solicitação do parecer de localização à CCEE. A CCEE, de posse da solicitação, tem 05 dias úteis para gerar o parecer de localização e encaminhar à DISTRIBUIDORA Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

8 C. Elaboração de projeto de medição. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora/ Consumidor) A DISTRIBUIDORA preliminarmente realizará uma visita técnica na instalação do CONSUMIDOR a fim de subsidiar na elaboração do projeto de medição, caso necessário, será solicitado ao CONSUMIDOR a realização de obras civis e adequações das instalações associadas ao SMF, bem como o projeto do painel de medição, caso seja necessário a substituição do mesmo. D. Aprovação de projeto de medição. (10 dias úteis - Resp. Distribuidora) A DISTRIBUIDORA, de posse do projeto elaborado e das informações técnicas efetuará a avaliação para fins de aprovação do projeto de medição. E. Aquisição/Separação de Equipamentos de (20 dias úteis - Resp. Distribuidora) É responsabilidade da DISTRIBUIDORA disponibilizar o(s) medidor(es) eletrônico(s), transformadores de potencial e de corrente (quando aplicáveis), equipamentos e acessórios para implantação do sistema de comunicação. F. Estabelecimento da forma de coleta dos dados de medição junto à CCEE. (5 dias úteis - Resp. Distribuidora) A DISTRIBUIDORA é a responsável pela definição da forma de coleta dos dados de medição junto à CCEE. G. Comissionamento (30 dias úteis - Resp. Distribuidora/Consumidor) A DISTRIBUIDORA definirá, sem comunicação prévia, o dia da realização do serviço de comissionamento, visto que a atividade não requer interrupção no fornecimento de energia elétrica, salvo exceções que serão tratadas com programação de desligamento. H. Elaboração e Aprovação do Relatório de Comissionamento (10 dias úteis -Resp. Distribuidora) A DISTRIBUIDORA elaborará e aprovará o Relatório de Comissionamento contendo os dados do serviço de implantação ou adequação SMF realizado na unidade consumidora. Caso seja constatada qualquer irregularidade, será realizada nova análise, neste caso os prazos voltam a ser contados a partir da revisão e assim sucessivamente até a obtenção da aprovação do referido documento. I. Cadastro dos pontos de medição no Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE. (5 dias úteis - Resp. Distribuidora) Após a aprovação do Relatório de Comissionamento, a DISTRIBUIDORA realizará o cadastro do ponto de medição no SCDE e solicitação posterior do teste de inspeção lógica Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

9 J. Teste Inspeção Lógica (05 dias úteis - Resp. CCEE) De posse da solicitação da DISTRIBUIDORA, a CCEE realizará o teste de inspeção lógica, caso o teste falhar, a DISTRIBUIDORA é informada a fim da solução do problema. Até que o teste seja realizado com sucesso, o novo ponto de medição não poderá ser modelado no sistema CCEE. 10. NTD Sistema de para Faturamento O Sistema de para Faturamento (SMF) instalado em subestações próprias de distribuição de CONSUMIDORES LIVRES em níveis de tensão A3a e A4 são constituídos basicamente de TPs, TCs, armários, painéis ou cubículos de medição, sistema de comunicação, sistema de alimentação auxiliar, medidor(es) eletrônico(s) e acessórios. Para a realização do serviço de adequação ou implantação de SMF a DISTRIBUIDORA fornece: Medidor(es) Eletrônico(s) multifunção para medição energia elétrica trifásica ativa e reativa com medição nos quatro (04) quadrantes. Em caso de utilização de medidor adicional (retaguarda) o custo do medidor é de responsabilidade do CONSUMIDOR; Transformadores de Potencial e Corrente classe 15, 25 e 36,2 kv - As características técnicas destes equipamentos obedecem aos GEDs CPFL nº 5561 e 5562; Equipamentos e Acessórios para sistema de comunicação (mídia de comunicação 2G/3G, switch e antena GPS, quando aplicável), o custo da implantação do sistema de comunicação é de responsabilidade do CONSUMIDOR. Observações: Em alguns serviços poderão ser mantidos os TPs/TCs existentes na instalação; O modelo de medidor e o tipo de mídia de comunicação são definidos pela DISTRIBUIDORA Processo de Adequação ou Implantação de SMF Os projetos das adequações, incluindo a medição, deverão conter os seguintes documentos: Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

10 1. Esquema unifilar da instalação, onde se localizará a medição, mostrando a posição dos TI, sua interligação aos instrumentos de medição, bem como suas características, tais como classe de exatidão e relação de transformação; 2. Esquema trifilar dos circuitos de potencial e de corrente, mostrando as interligações dos blocos de terminais dos TI e caixas de junção até os painéis ou cubículos de medidores; 3. Esquemas dos painéis ou cubículos de medidores mostrando a interligação com os circuitos de corrente e de potencial, bem como as ligações aos medidores, dispositivos auxiliares, e alimentação dos medidores; 4. Desenhos dos painéis ou cubículos de medidores apresentando as dimensões e localização dos instrumentos de medição; 5. Relatório descritivo do sistema de medição, contendo as informações gerais do empreendimento e do acessante, critérios e premissas adotadas no projeto (localização da medição, alimentação do SMF, cabos de corrente e potencial utilizados, desenho de placa dos TI, aterramento, lacres, características dos medidores, painel/caixa e disposição física); 6. Memorial de cálculo do dimensionamento da cabeação secundária de TP e TC, contendo as informações do acessante, características dos equipamentos, constantes envolvidas, bitola e comprimento dos condutores, carga dos circuitos de corrente, queda de tensão nos circuitos de potencial e resumo dos valores calculados 7. Planilha com a lista de cabos dos circuitos secundários e serviço auxiliar e painel de medição de faturamento; 8. Planilha com os dados dos equipamentos de controle da ; 9. Layout do Painel de de Faturamento; 10. Traçado dos eletrodutos dos circuitos secundários de TC s e TP s; 11. Diagrama do serviço auxiliar; 12. Especificação dos materiais a serem instalados no Painel de de Faturamento; 13. Topologia do sistema de Telecomunicação; 14. A alimentação dos medidores e dispositivos de comunicação instalados no painel de medição deve ser oriunda da tensão do serviço auxiliar disponível no local com Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

11 dispositivo de transferência automática, no caso de falta, para a alimentação do TP da fase A. Deve ser previsto um disjuntor de uso exclusivo para alimentação do painel de medição, no quadro geral de baixa tensão Aquisição de dados O Sistema de para Faturamento deve possibilitar a comunicação remota direta com os medidores, com o objetivo de viabilizar os procedimentos de leitura, fazendo verificações contínuas dos valores registrados e memória de massa, para informações estratégicas do mercado, através da aquisição de leituras em tempo integral. A aquisição de leituras em tempo integral deve ser um processo que permita, por meio de um canal de comunicação, fazer leituras dos valores registrados e da memória de massa em intervalo de tempo programado Canal de Comunicação Deve ser disponibilizado um canal de comunicação estável e de bom desempenho para permitir a aquisição de leituras a qualquer tempo, diretamente de cada ponto de medição, conforme disposto no Procedimento de Comercialização da CCEE. O canal de comunicação utilizado deve permitir a transferência dos dados numa taxa mínima compatível com a transmissão dos pacotes de dados de seu medidor, conforme detalhado 10.5 Topologia de Comunicação Utilizada A topologia de comunicação consiste na instalação de 2 Medidores (Principal e Retaguarda), 1 Terminal Server e 1 Roteador. Os medidores, através de suas portas RJ45, estarão conectados a um Terminal Server, afim de realizar a conversão do sinal (serial-ethernet). Deve-se observar que o Terminal Server está equipado com 4 portas DB9 Macho. Desta forma será necessário a confecção de cabos para a comunicação entre os equipamentos, conforme ilustrado na figura abaixo: Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

12 O Terminal server, por sua vez estará conectado ao Roteador, através das portas RJ45 de ambos equipamentos. Segue abaixo a topologia de comunicação utilizada: Deve ser previsto a instalação de uma antena externa, a fim de garantir a qualidade do sinal de comunicação ao roteador, cabendo ao cliente a aquisição e instalação da mesma. Salientamos que a antena homologada para esta topologia pela RGE é a Antena Aquário CF-820. Segue abaixo o modelo: Observação: Serão aceitas antenas com características iguais ou superiores ao modelo apresentado acima. Cabe lembrar que os cabos para a conexão entre todos os equipamentos citados acima devem ser fornecidos pelo cliente. E que os equipamentos fornecidos pela RGE serão posteriormente ressarcidos pelo cliente Procedimentos para Comissionamento A execução do comissionamento do SMF é de responsabilidade da RGE no caso do cliente livre ou especial efetuar acesso às demais instalações de transmissão, não integrantes da rede básica, ou às instalações de propriedade da distribuidora Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

13 Para que seja assegurada a conformidade com o projeto e a perfeita instalação do SMF, o comissionamento consiste nas seguintes ações: 1. Verificação do aterramento dos equipamentos que assim o exigirem; 2. Verificação das condições de isolamento da cabeação secundária dos transformadores de instrumento (TI) e dos medidores; 3. Verificação da polaridade dos TI; 4. Verificação da interligação secundária dos TI aos painéis ou aos cubículos de medidores; 5. Verificação da fiação interna dos painéis ou cubículos de medidores; 6. Verificação de todas as constantes e parâmetros envolvidos no SMF; 7. Programação do(s) código(s) de identificação do(s) medidor(es) fornecido(s) pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE; 8. Verificação da programação dos medidores; 9. Análise e validação dos valores das correntes, das tensões e da seqüência de fases; 10. Realização de estudo vetorial das tensões e correntes, com o circuito energizado, e do desenho do diagrama fasorial encontrado; 11. Verificação da calibração dos medidores através de ensaio monofásico ou trifásico; realizada em campo ou em laboratório com rastreabilidade comprovada junto o INMETRO, no período do comissionamento do SMF, conforme as condições e limites para o ensaio de exatidão do Anexo C (C5.3 e C5.4) do Regulamento Técnico Metrológico RTM, aprovado pela Portaria INMETRO nº 431, de 4 de dezembro de 2007, ou aquela que vier substituí-la; 12. da carga imposta aos TI. Deve ser feita o mais próximo possível dos TI s sob corrente e tensão de utilização, através do uso de instrumentos adequados, de classe de exatidão melhor ou igual a 0,5. Recomenda-se o uso de blocos de terminais nas bases dos equipamentos. Caso o valor medido seja superior à carga nominal especificada pelo fabricante para cada TI, deverá ser revisto o dimensionamento e posteriormente realizado novos ensaios; 13. Execução de leitura inicial dos medidores; 14. Colocação de lacres pelos agentes envolvidos em todos os pontos previstos; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

14 15. Teste do funcionamento do canal de comunicação com a CCEE e acesso aos medidores pelo SCDE Requisitos para Aprovação de Comissionamento Após a realização do comissionamento do SMF, os seguintes documentos deverão ser enviados a Concessionária de Energia para aprovação: 1. Boletim de Cadastro; 2. Check_List; 3. Certificado de Calibração dos Medidores (Será fornecido pela Concessionária após o comissionamento); 4. Diagrama fasorial dos Medidores; 5. Resultados dos Ensaios de Carga Imposta; 6. Fotos das placas dos TC s; 7. Fotos das placas dos TP s Dados do Boletim de Cadastro a serem listados no Comissionamento 1. Dados do ponto de medição: identificação, nome da Subestação, agente conectado, agente responsável, endereço, bairro, cidade, estado, CEP, 2. Capacidade máxima do ponto de (MW), tensão (kv), número de linhas, demanda contratada (MW); 3. Dados dos transformadores de potencial: fabricante, modelo/tipo, número de série, relação existente, relação utilizada, exatidão do primeiro enrolamento, exatidão do segundo enrolamento, ano de fabricação e selo deixado. Todas essas informações devem ser fornecidas por fase. Adicionalmente, deve-se informar a carga imposta ao secundário, selo deixado na caixa de junção, bitola do cabo de interligação e comprimento do cabo de interligação; 4. Dados dos transformadores de corrente: fabricante, modelo/tipo, número de série, relação existente, relação utilizada, exatidão do primeiro enrolamento, exatidão do segundo enrolamento, ano de fabricação e selo deixado. Todas essas informações devem ser fornecidas por fase. Adicionalmente, deve-se informar a carga imposta ao secundário, selo deixado na caixa de junção, bitola do cabo de interligação e comprimento do cabo de interligação; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

15 5. Dados do medidor principal: fabricante, modelo/tipo, número de série, corrente nominal (A), tensão nominal (V), constante primária, data da última calibração, data da instalação, exatidão, selo deixado; 6. Dados do medidor de retaguarda: fabricante, modelo/tipo, número de série, corrente nominal (A), tensão nominal (V), constante primária, data da última calibração, data da instalação, exatidão, selo deixado; 7. Medidas elétricas verificadas na instalação da medição: tensão secundária (V), corrente secundária (A) e outras medidas. Todas essas informações devem ser fornecidas por fase; 8. Executor, acompanhante e data da realização do comissionamento em tempo de análise para aprovação do relatório de comissionamento, a Concessionária verificará com a CCEE o funcionamento do canal de comunicação Conexão com o SCDE A inexistência de conexão com o SCDE, estabelecida de acordo com as regras dos Procedimentos de Comercialização, é um requisito impeditivo à liberação para testes e operação integrada ao SIN da instalação à qual o SMF está associado Horizonte e Periodicidade e Prazos A definição dos prazos regulamentares para cada etapa de implantação do SMF está descrita no item 6 do Procedimento de Rede submódulo 12.2 do ONS Especificação Técnica das Medições para Faturamento A especificação técnica do SMF deve seguir os critérios abaixo: 1. A cada circuito definido como Ponto de, deve corresponder um Sistema de para Faturamento SMF independente. Entende-se como SMF o sistema composto pelos medidores principal e retaguarda, pelos transformadores para instrumentos (TI) transformador de potencial e de corrente, pelos canais de comunicação entre os agentes e Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, e pelos sistemas de coleta de dados de medição para faturamento; 2. Devem ser projetados e executados atendendo às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e, nos casos omissos, às normas International Electrotechnical Commission IEC; 3. Devem medir e registrar as energias, demandas, tensões e correntes envolvidas no ponto de conexão para os possíveis sentidos do fluxo de potência ativa e reativa; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

16 4. Devem ser instalados em painéis ou cubículos exclusivos, localizados nas salas de comando das subestações (SE), ou em abrigos apropriados próximos aos transformadores para instrumentos (TI), nos quais devem ser instalados os medidores, inclusive o medidor de retaguarda, se for o caso; 5. Devem ter os circuitos secundários de corrente e potencial aterrados em um único ponto por circuito, o qual deve estar o mais próximo possível do local de instalação dos TI. Nesses circuitos os condutores de retorno devem ser independentes; 6. Devem ter os painéis ou cubículos de medição aterrados diretamente na malha de terra da subestação; 7. Os transformadores de corrente (TC) de uso exterior devem ter caixa de junção com dispositivo para lacrar os pontos de acesso aos circuitos da medição; 8. Os transformadores de potencial (TP) de uso exterior devem ter caixa de junção com dispositivo para lacrar os pontos de acesso aos circuitos da medição; 9. Devem possuir dispositivos (chaves de aferição e blocos com terminais apropriados), que possibilitem curto-circuitar e aterrar os secundários dos TC, possibilitem conectar instrumentos para ensaios individuais por circuito e permitam manutenção, calibração dos medidores, fácil substituição dos mesmos e ensaios na cabeação interna dos painéis, sem necessidade de desligamento dos circuitos; 10. Devem ter garantia de inviolabilidade, através da colocação de selos, eletrônicos (senhas) e/ou mecânicos, pelas partes envolvidas; 11. Devem ter facilidades de software e hardware que permitam operações de leitura, programação, armazenamento, carga e alterações de parâmetros, tanto na forma local quanto na forma remota; 12. Devem utilizar medidores polifásicos, que atendam as medições a três ou quatro fios, conforme melhor adaptação ao sistema de potência trifásico considerado; 13. Devem possibilitar os registros de demanda ativa e reativa, com a capacidade de armazenamento de dados; 14. Devem permitir para os casos de medição em mais de um circuito elétrico no mesmo ponto de conexão, que a demanda e energia sejam totalizadas, desde que devidamente autorizados pela CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS; 15. Os medidores ou TI mencionados ao longo da presente especificação, podem ser substituídos por conjuntos de medição, desde que as implicações técnicas sejam equivalentes e as diferenças de custos aceitas pelos agentes envolvidos; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

17 16. Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TC aos elementos de corrente dos medidores devem ser especificados de modo que a carga total imposta não seja superior à carga padronizada dos mesmos; 17. Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TP indutivos e/ou capacitivos aos elementos de potencial dos medidores devem ser especificados de modo a não introduzir um erro na medição superior a 0,05% para Fator de Potência igual a 0,8; 18. O cabo utilizado deve ser multicondutor blindado e os condutores não utilizados e a blindagem devem ser aterrados juntos ao painel ou cubículo de medição; 19. Demais aspectos específicos estão descritos no Anexo-1 do Procedimento de Rede submódulo 12.2 do ONS Transformadores para Instrumentos TI S Não devem ser usados transformadores auxiliares nos secundários dos TI; 1. Os secundários exclusivos para medição de faturamento dos TIs devem ter classe de exatidão 0,3 ou melhor, para todas as cargas, e para todas as relações, consideradas as condições de projeto, e para a frequência nominal do sistema. Para medição de serviço auxiliar, aceita-se a classe de exatidão 0,6; 2. Os TC devem ser especificados para uma corrente secundária nominal em conformidade com a corrente especificada pelo fabricante do medidor. O fator térmico deverá ser o previsto para requisito do sistema ou situação de contingência; 3. Os TI devem possuir enrolamentos secundários exclusivos para o sistema de medição de faturamento. As caixas de terminais devem ter dispositivos que permitam lacrar os pontos de acesso aos circuitos de medição. Exceções serão analisadas pela CCEE e ONS; 4. Os TC devem ter preferencialmente a mudança de relação no primário. No caso de mudança de relação no secundário, este deverá apresentar a mesma exatidão em todas as relações; 5. Não devem ser utilizados fusíveis nos secundários dos transformadores de potencial. Caso a proteção destes seja considerada imprescindível pelo agente responsável pelo SMF, admite-se o uso de micro- disjuntores de 1 A com supervisão de estado através de contato auxiliar; 6. Para consumidores livres dos subgrupos A3a, A4 e AS., os secundários exclusivos para medição de faturamento dos TI devem ter classe de exatidão 0,6 ou melhor, para Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

18 todas as cargas, e para todas as relações, consideradas as condições de projeto, e para a frequência nominal do sistema Cabeação Secundária 1. Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TC aos elementos de corrente dos medidores devem ser especificados de modo que a carga total imposta não seja superior à carga padronizada dos mesmos; 2. Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TP indutivos e/ou capacitivos aos elementos de potencial dos medidores devem ser especificados de modo a não introduzir um erro na medição superior a 0,05% para Fator de Potência igual a 0,8; 3. O cabo utilizado deve ser multicondutor blindado e os condutores não utilizados e a blindagem devem ser aterrados juntos ao painel ou cubículo de medição; Ensaios O painel de medição do SMF deverá ser inspecionado em fábrica, a fim assegurar a garantia de atendimento das especificações mínimas dos equipamentos conforme o Procedimento de Rede Módulo 12 (ONS) e verificar possíveis anomalias no painel do SMF. Esta inspeção poderá ser feita após o projeto ser pré-aprovado pela RGE SUL, a inspeção também poderá ser feita no local a ser instalado. Os relatórios de ensaio realizados em fábrica, tanto nos medidores quanto nos transformadores para instrumentos, serão fornecidos pela RGE. Casos excepcionais serão tratados em regime de exceção. Serão utilizados para inspeção do painel os seguintes equipamentos: 1. Injetor de corrente trifásico; 2. Multímetro (medição de Tensão alternada, Corrente alternada, Tensão contínua e Continuidade); 3. Medidor de resistência de isolamento; 4. Micrômetro Ensaios a serem realizados no painel do SMF 1. Pintura: Cor Cinza Munsell N6,5, espessura mínima de 60μm; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

19 2. Dimensões: Altura, largura e comprimento ou profundidade de acordo com os ANEXO I e II; 3. Layout: Conforme projeto; 4. Tensão Aplicada: Aplicando tensão de 2 kv pelo tempo de 1 minuto; 5. Resistência de Isolamento: Curto-circuitar as ligações do painel e através do Megômetro e medir a resistência de isolação. Resistência mínima de isolamento (1000 x V nominal) Ohm; 6. Alimentação: Energizar o painel com as tensões de alimentação e verificar a tensão auxiliar para as tomadas e testar se a dupla alimentação para os medidores está ininterrupta; 7. Entradas de Corrente: Aplicar corrente nos bornes e visualizar a mesma no medidor. Efetuar a abertura das facas da chave de aferição e verificar curto-circuito da fonte de corrente; 8. Entradas de Tensão: Aplicar tensão nos bornes e visualizar a mesma no medidor. Efetuar a abertura das facas da chave de aferição e verificar desenergização via software; 9. Verificação do Diagrama Fasorial: Verificar se os ângulos e sequência de fases estão corretos, através de injeção com carga teste de tensão, corrente, com cargas indutivas, resistivas e capacitivas Procedimentos para Adequação Física do Ponto de do Sistema de para Faturamento Visita Técnica 1. Visita técnica conforme Cronograma de Migração para conhecimento do lay-out e estrutura da Subestação (RGE ); Procedimentos para Comissionamento de Painel de SMF e Agendamento de Desligamento Programado 1. Agendar comissionamento do Painel de SMF (Cliente); 2. Montagem de Painel de SMF na Subestação em local provisório (Cliente); 3. Instalação de Equipamentos e Acessórios (Cliente): * Medidor Principal e Retaguarda; Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

20 * Chave de aferição Principal e Retaguarda; * Régua de Conexões (Para TC Shuntável); * Condutores, Disjuntores, Relé Comutador, Termostato/Resistência; * Comunicação e demais acessórios; * Identificação de Condutores e equipamentos; * Barra de Aterramento; * Comunicação do Controlador de Demanda se for o caso; Nota: O Cliente deve prever a substituição do Controlador de Demanda para modelo compatível com o medidor SL7000 Itron. 4.Energização Provisória do painel de SMF (Cliente); 5. Comissionamento do Painel de SMF, conforme anexo IV (RGE ); 6. Aprovação do comissionamento (RGE ); 7. Liberação para agendamento de desligamento programado (RGE ); 8. Agendamento de desligamento programado (Cliente e RGE ); 9. Confirmação de desligamento programado (RGE ) Procedimento para Desenergização e Reenergização de Subestação 1. Comunicar o COD ou COS o início do desligamento. (Cliente); 2. Desligar disjuntores BT/MT e AT (Desligar as cargas). (Cliente); 3. Abrir Chave Seccionadora da SE. (Cliente); 4. Fazer teste de ausência de tensão. (Cliente com acompanhamento da RGE ); 5. Aterrar área onde será executada a ligação. (Cliente com acompanhamento da RGE ); 6. Instalar placas de advertência (Não ligar-homens na Rede). (Cliente e RGE ); 7. Colocar fita de sinalização na área de trabalho que estiver energizada. (Cliente e RGE ); 8. Instalar Painel de SMF no local definido em projeto (Cliente); 9. Instalar Transformadores de Potencial e Corrente (Cliente); Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

21 10. Passar cabos blindados de Potencial e Corrente interligando-os até régua de conexão do Painel de SMF (Cliente); 11. Dispor de proteção dos condutores entre interligação de TI s e Painel de SMF através de eletrodutos galvanizados, corrugados metálicos e caixas de passagem (Cliente); 12. Identificar cabos de ligação dos TI s e do painel de medidores. (Cliente com acompanhamento da RGE ); 13. Verificar conexões dos cabos e aterramentos nos TI s e painel de medidores. (RGE ); 14. Verificação dos valores das correntes, das tensões e da seqüência de fases; (Cliente com acompanhamento da RGE ); 15. Calibrar e parametrizar os medidores padrão CCEE/ONS. (RGE ); 16. Testar comunicação através da APN com o sistema de coleta da Concessionária; 17. Testar o canal de comunicação local. (RGE ou Cliente); 18. Instalar/Parametrizar o Controlador de Demanda(opcional) (Cliente); 19. Aprovação do comissionamento do Ponto de de SMF (RGE ); conforme anexo V. (RGE ); 20. Liberação para agendamento de reenergização da SE. (RGE ); 21. Retirar aterramentos da área de trabalho. (Cliente com acompanhamento da RGE ); 22. Verificar e pedir para as pessoas saírem da área para reenergização da SE. (Cliente com acompanhamento da RGE ); 23. Retirar placas de advertência (Não ligar-homens na Rede). (Cliente e RGE ); 24. Comunicar o COD ou COS a reenergização da SE. (Cliente); 25. Fechar Chave Seccionadora e Disjuntor da SE (pessoa capacitada). (CLIENTE); 26. Verificar Seqüência de fases com Diagrama Fasorial. (RGE ); 27. Lacrar o painel de medidores. (RGE ) Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

22 10.18 Critérios para Aprovação do Comissionamento do Painel de SMF Todos os requisitos e itens a serem avaliados para aprovação do comissionamento do ponto de medição estão nos anexos 4 e Relatório de Comissionamento Elaboração de relatório com todos os resultados do comissionamento. (Cliente e RGE ) Medidores e Transformadores para instrumentos a serem utilizados A RGE fornecerá os seguintes equipamentos, sempre com especificação compatível com o especificado no procedimento de rede do ONS: Medidores modelo SL7000 (Fabricante Itron); Transformadores de Corrente; Transformadores de Potencial. 11. Registro de Revisão Esta especificação foi revisada com a colaboração dos seguintes profissionais das empresas do grupo CPFL Energia: Empresa RGE SUL RGE SUL CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Piratininga Alterações efetuadas: Versão anterior Data da versão anterior Colaborador Pablo de Souza Rodrigues Gabriel Dutra de Mello Gabriel Henrique Cremasco Eduardo Henrique Trepodoro Alexander Linch Visentini Alterações em relação à versão anterior /07/ Revisado item 6. Aplicabilidade do Procedimento Técnico Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

23 12. Anexos Anexo I Dimensionais do Painel de SMF Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

24 Anexo II Dimensionais do Painel Alternativo de SMF Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

25 Anexo III Diagrama Unifilar do Ponto de Consumo Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

26 Anexo IV Check List Painel SMF CHECK LIST - COMISSIONAMENTO EM PAINEL DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO CLIENTE: EXECUTOR: DATA INÍCIO: DATA TÉRMINO: HORÁRIO INÍCIO: HORÁRIO TÉRMINO: ESCOPO: Com base em solicitação ocorrida pelo cliente para adequação de seu ponto de medição para migração ao ambiente de contratação livre, de acordo com cronograma préestabelecido entre concessionária e cliente, estivemos nesta data realizando a atividade de comissionamento do painel de medição de faturamento. Este comissionamento tem como objetivo estabelecer e garantir que os requisitos mínimos exigidos pelo ONS segundo módulo 12 estão sendo executados pelo cliente. A aprovação deste comissionamento é pré-requisito para liberação de programação do desligamento para adequação do ponto de medição do cliente. Os seguintes pontos foram avaliados pela equipe de medição RGE. COMISSIONAMENTO 1- DIMENSIONAL ESTÁ CONFORME PROJETO? ILUMINAÇÃO PORTA ACRILICA/ GRELHA,FILTRO,VENTILADOR TERMOSTATO E RESISTÊNCIA CONTROLADOR DE DEMANDA NO-BREAK RELÉ COMUTADOR Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

27 TOMADAS REGUAS DE BORNE BARRA DE ATERRAMENTO PROJETO ATUALIZADO OBSERVAÇÕES: 2- IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EXISTE IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS NO PAINEL DE SMF? IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? OBSERVAÇÕES: 3- RÉGUAS DE CONEXÃO TC'S RÉGUA DE CONEXÃO DE TC'S É SHUNTÁVEL? EXISTE IDENTIFICAÇÃO DA REGUA E SEUS BORNES? EXISTE FECHAMENTO ESTRELA NOS BORNES DE SAÍDA DE CORRENTE E ATERRAMENTO? APERTO DAS CONEXÕES? OBSERVAÇÕES: Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

28 4- RÉGUAS DE CONEXÃO TP'S REGUA DOS TP'S POSSUI PONTE ENTRE SAÍDAS DE TENSÃO? POSSUI SAIDA DE NEUTRO? EXISTE IDENTIFICAÇÃO DA REGUA E SEUS BORNES? APERTO DAS CONEXÕES? OBSERVAÇÕES: 5- REGUAS XA E XCOM EXISTE IDENTIFICAÇÃO DA REGUA E SEUS BORNES? APERTO DAS CONEXÕES? EXISTE TENSÃO DE ENTRADA NOS BORNES. OBSERVAÇÕES: 6- CONDUTORES IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES ESTÁ NO PADRÃO RGE SUL? EXISTE IDENTIFICAÇÃO CONFORME PROJETO? DIMENSIONAIS ESTÃO DE ACORDO COM PROJETO? OBSERVAÇÕES: Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

29 7- CHAVE DE AFERIÇÃO CHAVE DE AFERIÇÃO É HOMOLOGADA PELA RGE SUL? A CHAVE POSSUI PARAFUSOS CONFORME PADRÃO RGE SUL? RETIRADA BARRA DE SHUNT NA SAIDA DE CORRENTE? POSSUI CONEXÕES DE CONDUTORES COM TERMINAL OLHAL? POSSUI IDENTIFICAÇÕES? APERTOS DAS CONEXÕES? OBSERVAÇÕES: 8- RELÉ DE COMUTAÇÃO EXISTE IDENTIFICAÇÃO? EXISTE TENSÃO DE ENTRADA NOS BORNES. FUNCIONALIDADE DE COMUTAÇÃO? OBSERVAÇÕES: 9- TERMOSTATO E RESISTÊNCIA EXISTE IDENTIFICAÇÃO? EXISTE TENSÃO DE ENTRADA NOS BORNES Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

30 AQUECIMENTO? OBSERVAÇÕES: 10- DISJUNTORES IDENTIFICAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? DIMENSIONAMENTO ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? FINALIDADE DE CADA DISJUNTOR ESTA DE ACORDO COM PROJETO? APERTOS DAS CONEXÕES? OBSERVAÇÕES: 11- TOMADAS IDENTIFICAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? DIMENSIONAMENTO ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? FINALIDADE DE CADA TOMADA ESTA DE ACORDO COM PROJETO? EXISTE TENSÃO NAS TOMADAS? OBSERVAÇÕES: Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

31 12- MEDIDORES IDENTIFICAÇÃO ESTÁ DE ACORDO COM PROJETO? LIGAÇÃO ENTRE CHAVE DE AFERIÇÃO E MEDIDORES ESTÁ DE ACORDO? CARGA DE PROGRAMA ESTÁ DE ACORDO? APERTOS DAS CONEXÕES? MEDIDORES ESTÃO CALIBRADOS? OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: RESULTADO COMISSIONAMENTO ( ) Aprovado ( ) Aprovado com Ressalvas ( ) Reprovado Responsável RGE Responsável Cliente Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

32 Anexo V Comissionamento SMF Adequação do Ponto de CHECK LIST - COMISSIONAMENTO DE ADEQUAÇÃO DO PONTO DE MEDIÇÃO PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO CLIENTE: EXECUTOR: DATA INÍCIO: DATA TÉRMINO: HORÁRIO INÍCIO: HORÁRIO TÉRMINO: ESCOPO: Com base em solicitação ocorrida pelo cliente para adequação de seu ponto de medição para migração ao ambiente de contratação livre, de acordo com cronograma préestabelecido entre concessionária e cliente, estivemos nesta data realizando a atividade de comissionamento do ponto de medição de faturamento. Este comissionamento tem como objetivo estabelecer e garantir que os requisitos mínimos exigidos pelo ONS segundo módulo 12 estão sendo executados pelo cliente. A aprovação deste comissionamento é pré-requisito para liberação da reenergização do cliente e aprovação do relatório de comissionamento. Os seguintes pontos foram avaliados pela equipe de medição RGE. COMISSIONAMENTO 1 - Transformadores de Potencial CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM PROJETO? RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ACORDO COM PROJETO? LAY-OUT DE INSTALAÇÃO DE ACORDO COM PROJETO? EXISTE MALHA DE ATERRAMENTO? TERMINAL H2 ESTÁ ATERRADO? EXISTE ATERRAMENTO DO BORNE DE SECUNDÁRIO X2? APERTO DAS CONEXÕES? Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

33 LIMPEZA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO? OBSERVAÇÕES: 2 - Transformadores de Corrente CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM PROJETO? RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ACORDO COM PROJETO? LAY-OUT DE INSTALAÇÃO DE ACORDO COM PROJETO? EXISTE MALHA DE ATERRAMENTO? EXISTE ATERRAMENTO DO BORNE DE SECUNDÁRIO S2? EXISTE FECHAMENTO ESTRELA? APERTO DAS CONEXÕES? LIMPEZA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO? 3 Cabos Blindados 3.1-Trans1ormadores de Potencial CARACTERÍSTICAS DO CONDUTOR ESTÃO DE ACORDO COM PROJETO? BITOLA DO CABO BLINDADO TC/PAINEL SMF? BITOLA DO CABO BLINDADO PAINEL SMF? Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

34 BLINDAGEM ESTÁ ATERRADA? LOCAL? ( ) Cubículo ( ) Painel de SMF IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES OBSERVAÇÕES: 3.2-Transformadores de Corrente CARACTERÍSTICAS DO CONDUTOR ESTÃO DE ACORDO COM PROJETO? BITOLA DO CABO BLINDADO TC/PAINEL SMF? BITOLA DO CABO BLINDADO PAINEL SMF? BLINDAGEM ESTÁ ATERRADA? LOCAL? ( ) Cubículo ( ) Painel de SMF IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES OBSERVAÇÕES: 4 Painel SMF DIMENSIONAL ESTÁ CONFORME PROJETO IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS RÉGUAS DE CONEXÃO TC'S Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

35 REGUAS XA e XCOM CONDUTORES PAINEL SMF CHAVE DE AFERIÇÃO RELÉ DE COMUTAÇÃO TERMOSTATO E RESISTÊNCIA DISJUNTORES TOMADAS MEDIDORES OBSERVAÇÕES: 5 Diagrama Fasorial Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

36 6 Ensaio de Carga Imposta TCs: Fase A: Tensão = V e I = A; Fase B: Tensão = V e I = A; Fase C: Tensão = V e I = A. TPs: Fase A: VA = V, Corrente medida = A; Fase B: VB = V, Corrente medida = A; Fase C: VC = V, Corrente medida = A. OBSERVAÇÕES: RESULTADO COMISSIONAMENTO ( ) Aprovado ( ) Aprovado com Ressalvas ( ) Reprovado Responsável RGE Responsável Cliente Manual 1.1 Eduardo Henrique Trepodoro 19/07/ de 36

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