Samambaias e Licófitas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Samambaias e Licófitas"

Transcrição

1 Samambaias e Licófitas As plantas vasculares sem sementes Danilo Soares Gissi As plantas vasculares ou traqueófitas formam um grupo monofilético de plantas terrestres e possuem uma séries de apomorfias como parede secundária lignificadas, com pontoações em certas células especializadas; esclerênquima, células especializadas que funcionam como suporte estrutural; elementos traqueais, que são as células que compõe o xilema; elementos crivados, que são as células que compõe o floema e endorme, que é uma camada de células presente nas raízes e em alguns caules (principalmente subterrâneos), cada célula da endoderme apresenta uma estria de Caspary, um anel ou uma banda de lignina e suberina na parede celular. Outra característica marcante nas traqueófitas é um esporófito de vida longa e independente do gametófito capaz de produzir diversos esporângios (Simpson, 2006). As plantas vasculares atuais são representadas por dois grandes grupos: as Licófitas e as Eufilófitas, que por sua vez são dividas em Samambaias e Espermatófitas, como pode ser evidenciado no cladograma abaixo (Figura 1). Sugerindo, dessa forma, que as licófitas e as samambaias não são intimamente relacionadas como se acreditava. Tanto as samambaias, quanto as licófitas apresentam ciclo de vida com alternância de gerações em que a fase esporofítica é reconhecida como mais duradoura, apesar de se ter registro de gametófitos que podem viver por vários anos (Watkins et al, 2007), e também são conhecidas pela ausência de flores, frutos e sementes, como nas fanerógamas. Cladograma simplificado das plantas vasculares com seus dois principais grupos. Lycophyta e Euphyllophyta.

2 As licófitas apresentam raízes com protoxilema endarco, ramos com protoxilema exarco, ao contrário das raízes e folhas do tipo microfilos. Microfilos são caracterizados por apresentar meristema intercalar e não possuir lacuna foliar que interrompe a vascularização do ramo, além de possuir uma única nervura não ramificada. Além do mais, as licófitas apresentam uma organização do sistema vascular do tipo protostelo. e Isoetaceae. espécies no As licófitas atuais são representadas por três famílias: Lycopodiaceae, Selaginellaceae Lycopodiaceae apresenta 16 Gêneros e cerca 400 mundo com distribuição cosmopolita (Øllgaard & Windisch, 2014) e no Brasil encontram-se 9 Gêneros e 64 espécies, sendo 31 delas endêmicas (Windisch et al., 2015). Os representantes da família produzem apenas um tipo de esporo, condição denominada de homosporia e não apresentam lígula. Esta família não se destaca economicamente quanto outras traqueófitas. Porém, devido à presença de compostos altamente inflamáveis nas paredes dos esporos, já foram usadas por magos e feiticeiros da Idade Média e como flash em máquinas fotográficas antigas. Diversos alcaloides de licopodiáceas, como a Huperzina, têm sido utilizados como drogas contra o mal de Alzheimer (Tang & Han, 1999; Olafsdóttir et al., 2013; Murphy & Sarpong, 2014) e outros como a Sauroina teve sua ação afrodisíaca comprovada (Hnatyszyn et al, 2003; Birri et al, 2014). Nas últimas décadas a família passou por diversas reformulações taxonômicas. Tryon & Tryon (1982) reconheceram apenas um gênero (Lycopodium L.) para agrupar todas as espécies, exceto Phylloglossum Kunze. Enquanto Øllgaard (1987, 1992) e Øllgaard & Windisch (1987) consideraram três gêneros para os neotrópicos: Huperzia Bernh., Lycopodium e Lycopodiella Holub. Tais gêneros foram subdivididos em grupos informais, os quais representavam os gêneros propostos por Holub (1964). Palhinhaea camporum (P. Windisch & B. Øllg.) B. Øllg., uma espécie de Lycopodiaceae bem comum em áreas alagadas. Holub (1964) havia segregado Phlegmariurus Holub de Huperzia e dividiu Lycopodium (sensu Øllgaard, 1987) em Austrolycopodium Holub, Diphasiastrum Holub, Diphasium Rothm., Lycopodium s. str., Lycopodiastrum Holub, Pseudodiphasium Holub e

3 Pseudolycopodium Holub. Também tratou Lycopodiella (sensu Øllgaard, 1987) em quatro gêneros: Lycopodiella s. str., Palhinhaea Vasc. & Franco, Pseudolycopodiella Holub e Lateristachys Holub. Haines (2003) separou o gênero Spinulum Haines e Dendrolycopodium Haines de Lycopodium sensu Øllgaard (1987) e considerou os gêneros Huperzia, Phlegmariurus e Phylloglossum em uma família distinta: Huperziaceae Rothm. Filogenia de Lycopodiaceae apontando os gêneros da família. Modificado de Wikström & Kenrick (2000). As duas famílias atuais, Selaginellaceae e Isoetaceae, ainda com a ordem de licófitas extintas, Lepidondrales, compartilham algumas sinapomorfias como a presença de lígula e aerênquima, como também tratam-se de plantas heterospóricas. A lígula é um apêndice foliar de função ainda incerta. O aerênquima provavelmente está relacionado ao fatos dessas plantas viverem em ambientes aquáticos, pantanosos ou sujeitos à inundações (Green, 2010). Sendo heterospóricas, estas plantas produzem dois tipos de esporos: micrósporos, o quais são formados em esporângios especializados denominados microsporângios e vão dar origem a gametófitos masculinos que conterão apenas anterídios e megásporos, os quais são formados nos megasporângios e vão dar origem a gametófitos femininos que conterão apenas arquegônios.

4 Um estróbilo de Selaginella à esquerda (Imagem de André Olmo Simões) e Selaginella macrostachya (Spring) Spring acima. A família Selaginellaceae é representada por apenas um único gênero, Selaginella P. Beauv. com aproximadamente 770 espécies por todo o mundo (Schulz et al., 2013). Apresentam 55 espécies no Brasil, sendo 15 endêmicas (Hirai, 2015). A família Isoetaceae, como as Lepidodendrales, compartilham além das características citadas anteriormente a presença de xilema secundário o que permitiu que, por exemplo, as Lepidodendrales atingissem grandes tamanhos como plantas de até 30m, que junto com outras plantas compunham grande parte da biomassa do carbonífero, responsáveis pela formação das reservas atuais de carbono. Interessantemente, os representantes da família Isoetaceae são os únicos sobreviventes dessa linhagem. Com apenas um único gênero e uma morfologia típica, o gênero Isoetes L. apresenta aproximadamente 350 espécies pelo mundo (Hickey et al., 2003) e 23 espécies no Brasil, sendo 18 endêmicas (Prado et al., 2015). A maioria das espécies da família Isoetaceae, e provavelmente as espécies de Lepidodendrales, usam uma via metabólica para a fixação de carbono que envolve a absorção de carbono sedimentar e enriquecimento de CO2 em espaços internos como um mecanismo de concentração de carbono. Este metabolismo, o que está relacionado com o ciclo "CAM aquático" e é caracterizado por adaptações morfológicas, fisiológicas e bioquímicas para diminuir a perda fosforespirativa, arejar as raízes e a manutenção de altas taxas de crescimento em ambientes anóxicos ou oligotróficos (Green, 2010).

5 Desenho de um Isoetes com as principais características. Modificado de Raven et al, As eufilófitas formam o grupo irmão das licófitas que inclui as demais plantas vasculares. Diferentemente das licófitas, elas apresentam raízes com protoxilema exarco e folhas do tipo megafilos. Megafilos são caracterizados por crescerem a partir de meristema apical e possuir lacuna foliar que interrompe a vascularização do ramo, além de possuir geralmente mais de uma nervura e ramificações desta. Além do mais, as eufilófitas apresentam uma apomorfia molecular que seria uma inversão de 30 mil pares de base na região de cópia-única longa (LSC - Large single-copy). A organização do sistema vascular é do tipo sifonostelo nas samambaias e eustelo nas espermatófitas. As espermatófitas não serão discutidas neste capítulo. As samambaias formam um grupo monofilético suportado por diversos marcadores moleculares (como pode ser observado em extensa literatura citada em Smith et al, 2006) e são reconhecidas 4 classes (Psilotopsida; Equisetopsida; Marattiopsida; Polypodiopsida), 11 ordens (Ophioglossales, Psilotales, Equisetales, Marattiales, Osmundales, Hymenophyllales, Gleicheniales, Schizaeales, Salviniales, Cyatheales e Polypodiales) e 37 famílias (). As samambaias apresentam algumas características que são importantes principalmente para a taxonomia do grupo. Elas podem apresentar dois tipos de esporângios: os eusporângios que formam seus esporos a partir de várias células epidérmicas e os leptosporângios que formam seus esporos a partir de única célula da epiderme. Por sua vez, os esporos podem ser monoletes ou triletes de acordo com as lasuras na parede do esporo.

6 Ânulo A B C A. Esporo trilete B. Esporo monolete C. Leptosporângio Pedicelo Filogenia das famílias atuais de Samambaias (Smith et al, 2006)

7 A classe Psilotopsida apresenta duas ordens Ophioglassales e Psilotales. Ophioglossales com apenas uma única família Ophioglossaceae é caracterizada por possuir rizoma subterrâneo globoso, frondes divididas em uma porção fotossintética estéril (trofóforo) e uma porção fértil (esporóforo), esporângios globosos, massivos e sem ânulo. São homosporadas com esporos triletes. Ophioglossum. Note os esporângios em espigas. Produzem uma fronde por vez. Os gametófitos são micotróficos e os esporófitos micorrízicos. O número de cromossomos pode chegar a 2n=1400, o maior dentre as traqueófitas. As Psilotales possuem igualmente uma única família, Psilotaceae, com dois gêneros reconhecidos Psilotum L. e Tmesipteris Bernh. Não possui raízes e as folhas foram reduzidas a escamas. Os esporângios são 2-3-loculares e lobados, denominados Sinângios. São homosporadas e os esporos monoletes. Equisetum hyemale L. no horto da ESALQ. Imagem de B. M. Villa.

8 A classe Equisetopsida possui apenas uma única ordem, Equisetales com uma única família Equisetaceae e possivelmente um único gênero Equisetum L dividido em dois subgêneros: Equisetum com estômatos e caules ramificados e Hippochaete com estômatos em cripta e caules não ramificados. Possui frondes verticiladas; caule oco e articulado; ramos laterais e verticilados; esporângios reunidos em esporangióforos que por sua vez formam um estróbilo no ápice dos ramos férteis. São plantas homosporadas com esporos clorofilados com elatérios (apêndices nos esporos higroscópicos e se desenrolam dos esporos à medida que eles secam ajudando na dispersão destes). A classe Marattiopsida, também possui apenas uma única ordem com uma única família, Marattiales e Marattiaceae respectivamente. Apresentam raízes suculentas, frondes 1-4-pinadas, semelhante às Polipodiales ou outras samambaias leptosporangiadas, entretanto são eusporangiadas e os esporângios estão reunidos em sinângios com abertura poricida. São homosporadas com esporos monoletes. Gametófito é subterrâneo. A classe Polypodiopsida é representada pelas samambaias leptosporangiadas e possui esporângios com pedúnculos de três a seis células em seção transversal. Geralmente são agrupados em soros, providos de ânulo e homosporadas (com algumas exceções como as samambaias aquáticas). Dentro da classe, a ordem mais basal é a ordem Osmundales, com uma única família Osmundaceae. Podem ser facilmente reconhecidas por apresentar pecíolo com uma ala na base, frondes dimórficas ou com porções férteis distintas das estéreis, esporângios em densas panículas. Esporos com clorofila e triletes. São conhecidos fósseis desde o permiano e recentemente foram encontrados fósseis com o material genético intacto o que permitiu analisar o genomas dessas plantas e foi verificado que o genoma dessas samambaias continuou essencialmente o mesmo desde o período Jurássico (entre 199 milhões e 145 milhões de anos) (Bomfleur et al, 2014). A ordem Hymenophyllales, família Hymenophyllaceae, conhecidas como filmy ferns em inglês, recebem esse nome por uma característica marcante dessas samambaias que são suas frondes apresentando de uma, duas ou raramente três camadas de células e ausência de estômatos. Os soros são encontrados nas margens das frondes e protegidos por um indúsio. São homosporadas e possui esporos clorofilados e triletes. Hymenophyllum. Nota-se os soros nas margens das frondes.

9 A ordem Gleicheniales é representadas por três famílias sendo apenas Gleicheniaceae encontrada na região Neotropical. Apresentam frondes monoformas, pseudodicotomicamente bifurcadas, com uma gema latente na bifurcação. Soros sem indúsio. Plantas homosporadas com esporos monoletes ou triletes. Estas plantas são conhecidas por formar extensas populações conhecidos como gleiqueniais. A ordem Schizeales é representadas por três famílias (Lygodiaceae; Anemiaceae e Schizeaceae) e caracterizada por apresentar frondes com diferenciação na lâmina em porções estéreis e férteis. Esporângios obovoides ou piriformes, sésseis, Sticherus com ânulo subapical. Curiosamente, plantas da família Lygodiaceae são trepadeiras com frondes de crescimento indeterminado, podendo chegar a mais de 30m de comprimento. A ordem Salviniales agrupa os representantes aquáticos das samambaias e é caracterizada por apresentar frondes com diferenciação na lâmina em porções estéreis e férteis, veias anastomosadas, aerênquima frequentemente presente, ânulo ausente, plantas heterosporadas, Salvinia auriculata Aubl. com as frondes flutuantes à mostra.

10 apresenta monomegasporia, ou seja dos quatro megásporos produzidos, apenas um se desenvolve. Os gametófitos são reduzidos com com germinação endospórica. Duas famílias são inclusas na ordem, Salviniales com plantas flutuantes e apresenta frondes modificadas e Marsileales com frondes 2-4-foliadas ou filiforme e não expandida. A ordem Cyatheales agrupa os representantes arbóreos das samambaias. São plantas geralmente arborescentes com caule ereto (cáudice), homosporadas e é composta por oito famílias, sendo Cyatheaceae e Dicksoniaceae as mais comuns. Dicksonia sellowiana (Presl.) Hooker é a espécie que se origina o vaso de xaxim, atualmente com sua venda proibida devido ao risco de extinção. Por fim, a ordem mais derivada das samambaias é a ordem Polypodiales caracterizada por apresentar esporângios com um ânulo vertical bem desenvolvido interrompido pelo pedicelo e plantas homosporadas. Dentre as famílias, podemos citar algumas como Pteridaceae, a família da Avenca (Adiantum spp.), Thelypteridaceae, Blechnaceae, Dryopteridaceae e Polypodiaceae. Fronde de Phlebodium decumanum (Willd.) J.Sm. (Polypodiaceae ) mostrando os soros imaturos.

11 Glossário (modificado de Lellinger, 2002) Ânulo: uma fileira ou conjunto de células com paredes inteira ou parcialmente espessada e finas da cápsula de um leptosporângio que contrai ou rompe, permitindo a abertura da cápsula e a descarga de seus esporos. Pedicelo: pedúnculo de um esporângio. Megásporo: um esporo grande das samambaias e licófitas heterosporadas que produz um gametófito feminino. Micrósporo: um esporo pequeno das samambaias e licófitas heterosporadas que produz um gametófito masculino. Elatério: cada um dos quatro apendices em forma de fita encontrados nos esporos de Equisetum. Monolete, esporo: um esporo com simetria bilateral apresentando uma lesura linear não ramificada. Trilete, esporo: um esporo com simetria radial (esférico ou tetraédrico) e com lesura apresentando três ramos irradiando de um ponto. Lígula: apêndice em forma de lingueta pequena, frequentemente triangular, localizado próximo da base, (em posição distal em relação ao esporângiop, na superfície adaxial do microfilo), sendo persistente em Isoetes, porém caduco em Selaginella. Eusporângio: Um esporângio de paredes espessas e pedicelo espesso, formando milhares de esporos e sempre formado a partir de diversas células epidérmicas iniciais. Leptosporângio:Um esporângio de paredes e pedicelo delgado, apresentando geralmente 64 esporos e em geral formado a partir de uma única célula epidérmica inicial. Soro: um conjunto de esporângios apresentando formato distinto. Referências bibliográficas Øllgaard, B. A revised classification of the Lycopodiaceae sl. Opera Botanica, v. 92, p , Birri, M. A. et al. Huperzia saururus Lam. Trevis. (Lycopodiaceae) facilitates ejaculation in spinal cord transected male rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 157, p , Nov ISSN Bomfleur, B.; McLoughlin, S.; Vajda, V. Fossilized Nuclei and Chromosomes Reveal 180 Million Years of Genomic Stasis in Royal Ferns. Science, v. 343, n. 6177, p , Mar ISSN

12 Green, W. A. The function of the aerenchyma in arborescent lycopsids: evidence of an unfamiliar metabolic strategy. Proceedings of the Royal Society B-Biological Sciences, v. 277, n. 1692, p , Aug ISSN Haines, A.; Vining, T. F. X. The families Huperziaceae and Lycopodiaceae of New England: a taxonomic and ecological reference. VF Thomas Company, Hickey, R. J.; Macluf, C.; Taylor, W. C. A re-evaluation of Isoetes savatieri franchet in Argentina and Chile. American Fern Journal, v. 93, n. 3, p , Jul-Sep ISSN Hirai, R. Y. Selaginellaceae in Lista das Espécies da Flora do Brasil, Disponível em: < >. Acesso em: 03 Mai Hnatyszyn, O. et al. Argentinian plant extracts with relaxant effect on the smooth muscle of the corpus cavernosum of Guinea pig. Phytomedicine, v. 10, n. 8, p , Nov ISSN Holub, J. Lycopodiella, novy rod radu Lycopodiales. Preslia, v. 36, p , Lellinger, D. B. Modern multilingual glossary for taxonomic pteridology. American Fern Society, Murphy, R. A.; Sarpong, R. Heathcock-Inspired Strategies for the Synthesis of Fawcettimine-Type Lycopodium Alkaloids. Chemistry-a European Journal, v. 20, n. 1, p , Jan ISSN Olafsdóttir, E. S. et al. Lycopodium Alkaloids: Pharmacology. In: (Ed.). Natural Products: Springer, p ISBN Øllgaard, B. A revised classification of the Lycopodiaceae s. lat. Op. Bot, n. 92, p , Øllgaard, B. Neotropical Lycopodiaceae-an overview. Annals of the Missouri Botanical Garden, p ISSN , Øllgaard, B. & Windisch, P. G. Sinopse das Lycopodiáceas do Brasil. Bradea. 5: p Øllgaard, B. & Windisch, P. G. Lycopodiaceae in Brazil. Conspectus of the family I. The genera Lycopodium, Austrolycopodium, Diphasium, and Diphasiastrum. Rodriguésia, v. 65, n. 2, p ISSN , Prado, J. Isoetaceae in Lista das Espécies da Flora do Brasil, Disponível em: < >. Acesso em: 03 Mai

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE TAXONOMIA II

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE TAXONOMIA II UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA DE TAXONOMIA II PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES Wilson Junior Weschenfelder NOVEMBRO DE 2003. PLANTAS VASCULARES SEM SEMENTES

Leia mais

Plantas vasculares sem sementes

Plantas vasculares sem sementes Plantas vasculares sem sementes Recordando aula anterior: Briófitas embriófitas sem sistema vascular Adaptações das briófitas ao ambiente terrestre: Proteção da planta contra dissecação. Gametângios e

Leia mais

AULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes

AULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes AULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes Recordando aula anterior: Briófitas embriófitas sem sistema vascular Adaptações das briófitas ao ambiente terrestre: Proteção da planta contra dissecação.

Leia mais

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS

Reino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos Cloroplastos Cloroplasto Parede celular Representação

Leia mais

BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES

BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES PREFÁCIO DO CAPÍTULO Historicamente, tem sido constatado que a maioria das pessoas dedica algum tempo aos animais e quase nenhuma atenção às plantas, embora

Leia mais

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Bio:D Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Reinos 5 reinos; 1969; Organização celular (uni ou pluri), tipo de célula (procarionte ou eucarionte) e forma de nutrição (autótrofo ou heterótrofo).

Leia mais

Parte subterrânea da planta, funções:

Parte subterrânea da planta, funções: Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias

Leia mais

Tradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos:

Tradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos: INTRODUÇÃO À BOTÂNICA CARACTERÍSTICAS GERAIS O Reino vegetal reúne as plantas ou vegetais, tais como, musgos, samambaias, pinheiros, árvores, arbustos, etc. São organismos eucariontes, multicelulares e

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

Sistemas de classificação

Sistemas de classificação Sistemas de classificação A Ciência da classificação!!! Se não conhecerem o nome das coisas, perde-se também o conhecimento da sua existência. (Lineu, Philosophia Botanica) Os animais dividem-se em a)

Leia mais

META A presente aula tem por meta o estudo das plantas vasculares iniciando-o pela divisão Psilophyta.

META A presente aula tem por meta o estudo das plantas vasculares iniciando-o pela divisão Psilophyta. INTRODUÇÃO ÀS PLANTAS VASCULARES E DIVISÃO PSILOPHYTA. Aula 7 META A presente aula tem por meta o estudo das plantas vasculares iniciando-o pela divisão Psilophyta. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 AULA: 18.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE III 2 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Reino Animal 3 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Apesar da grande diversidade, quase todos os animais

Leia mais

Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes (Módulo II) Continuação BRIÓFITAS

Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes (Módulo II) Continuação BRIÓFITAS Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Departamento de Botânica Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes (Módulo II) Continuação BRIÓFITAS Plantas: a ocupação

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

BIO-865 Origem e Irradiação das Angiospermas. Alessandro Rapini Universidade Estadual de Feira de Santana

BIO-865 Origem e Irradiação das Angiospermas. Alessandro Rapini Universidade Estadual de Feira de Santana BIO-865 Origem e Irradiação das Angiospermas Alessandro Rapini Universidade Estadual de Feira de Santana 1 Da Origem das Plantas à Conquista do Ambiente Terrestre ReinoVegetal Os moldes atuais da taxonomia

Leia mais

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan.- abr. 2009

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan.- abr. 2009 Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae The Lycophytes of the Caxiuanã National Forest, Pará State, Brazil: Lycopodiaceae and Selaginellaceae

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades LIVRO 1 BIOLOGIA 2 Resoluções das atividades Sumário Capítulo 1 Introdução ao reino Plantae... 1 Capítulo 2 Briófitas... 2 Capítulo 3 Pteridófitas... 4 Capítulo 4 Gimnospermas... 5 Capítulo 1 01 C 02 A

Leia mais

Reino das plantas I Reino das plantas II

Reino das plantas I Reino das plantas II 1 Estabeleça a relação entre as colunas. Observe que cada item correspondente aos vegetais poderá aparecer mais de uma vez na coluna das características. Características ( ) As folhas jovens são chamadas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

UNIDADE IV Filo Porifera

UNIDADE IV Filo Porifera CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL UNIDADE IV Filo Porifera Prof. Dr. Sc. Ancélio Ricardo de Oliveira Gondim Em paz me deito e logo adormeço,

Leia mais

As plantas com flor são constituídas por raiz, caule, folhas, flores e frutos (Figura 2).

As plantas com flor são constituídas por raiz, caule, folhas, flores e frutos (Figura 2). 1. Diversidade das plantas As plantas são seres vivos pluricelulares produtores, uma vez que produzem os seus próprios alimentos, utilizando água, sais minerais, dióxido de carbono e energia solar para

Leia mais

BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita

BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita BOTÂNICA PARTE I Ramo da biologia que estuda as plantas. Briófita & Pteridófita BOTÂNICA (Reino Plantae) Para pertencer ao grupo das plantas o organismo deve: Ter raiz, caule e folha; Ser autótrofo fotossintetizante

Leia mais

REPRODUÇÃO NAS PLANTAS. 1) Reprodução assexuada em algas

REPRODUÇÃO NAS PLANTAS. 1) Reprodução assexuada em algas REPRODUÇÃO NAS PLANTAS 1) Reprodução assexuada em algas São três os filos formados por algas consideradas plantas: clorofíceas (verdes), rodofíceas (vermelhas) e feofíceas (pardas). Dentre esses três grupos,

Leia mais

FILO ARTHROPODA - INTRODUÇÃO

FILO ARTHROPODA - INTRODUÇÃO Entomologia Entomologia veterinária: é o estudo de insetos de importância veterinária, num sentido mais amplo que engloba inclusive os aracnídeos (carrapatos e ácaros). Filo Arthropoda O filo arthropoda

Leia mais

Aula 2 Os vegetais Talófita : Briófitas: Pteridófita:

Aula 2 Os vegetais Talófita : Briófitas: Pteridófita: Aula 2 Os vegetais O reino Plantae (ou Metaphyta) está representado por uma enorme diversidade de espécies, como algas, musgos, samambaias, pinheiros, mangueiras. São classificadas de acordo com a presença

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS E REPRODUÇÃO

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS E REPRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PLANTAS E REPRODUÇÃO Isogamia: gametas morfologicamente iguais, geralmente flagelados, que são libertados para o meio, onde ocorre a fecundação; Heterogamia: gametas morfologicamente

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =)

7 ANO AULA DE CIÊNCIAS. Professora Andressa =) 7 ANO AULA DE CIÊNCIAS Professora Andressa =) 7 ANO PLANTAS Apostila volume 4 Importâncias Influência nas condições ambientais Influência no clima Fonte de Alimento para grande Abrigo para inúmeras

Leia mais

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude.

O Nosso Corpo Volume XX. Aparelho Genital Masculino Parte 1. um Guia de O Portal Saúde. www.oportalsaude.com. Abril de 2010. www.oportalsaude. O Nosso Corpo Volume XX Aparelho Genital Masculino Parte 1 um Guia de O Portal Saúde Abril de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O

Leia mais

INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi

INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA O QUE É BIOLOGIA Bio = Vida / Logos = estudo A biologia divide-se em diversas áreas para a fundamentação do estudo da vida. Zoologia Embriologia Ecologia Bioquímica

Leia mais

Noções de Embriologia Geral

Noções de Embriologia Geral Noções de Embriologia Geral EMBRIOLOGIA É o estudo do desenvolvimento de um ser pluricelular desde o estágio de uma célula (zigoto) até a diferenciação e especialização das células, tecidos e órgãos que

Leia mais

11/09/2013 GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS

11/09/2013 GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS Cerca de 72 mil espécies; Regiões temperadas e frias; Pinheiros, cedros, ciprestes e sequoias; Fanerógamas ou espermatófitas: SEMENTE; Plantas vasculares ou traqueófitas; Estrutura

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras

Leia mais

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração

FOLHA FOLHA. Base foliar Limbo. Pecíolo. Principais funções: fotossíntese e transpiração Folhas: são apêndices caulinares que se formam no meristema apical; muito variável tanto em estrutura quanto em função; a folha é o órgão para fotossíntese. Base foliar Limbo Pecíolo Principais funções:

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,

Leia mais

Ensino Fundamental II. Prova Gabaritada

Ensino Fundamental II. Prova Gabaritada Ensino Fundamental II Avaliação Objetiva Prova Gabaritada 6ª Série 28/10/2010 Ciências Naturais MaristelaBorges 4º Bimestre Valor: 4,0 Conteúdos Briófitas; Algas Pluricelulares; Pteridófitas; Gimnospermas

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA

TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA TECIDOS FUNDAMENTAIS PARÊNQUIMA 1 Parênquima - Características Parênquima: (grego parencheo) significa encher de lado Ontogênese : meristema fundamental Características Parede primária delgada celulose,

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

» EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE),

» EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE), » EUCARIONTES;» PLURICELULARES;» AUTÓTROFOS;» FOTOSSINTETIZANTES;» PRESENÇA DE SEIVA (BRUTA E ELABORADA);» PRESENÇA DE PAREDE CELULAR (CELULOSE), COLOROPLASTOS E ESTÔMATOS;» AMIDO COMO CARBOIDRATO DE RESERVA;»

Leia mais

MERISTEMAS TECIDOS PERMANENTES SISTEMA FUNDAMENTAL - PARÊNQUIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA

MERISTEMAS TECIDOS PERMANENTES SISTEMA FUNDAMENTAL - PARÊNQUIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA AGRONOMIA - MORFOLOGIA VEGETAL (ANATOMIA) MERISTEMAS 1. INTRODUÇÃO. gr. "meristo" = dividir. embrião - totalmente meristemático. vegetal adulto

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E.E. ARACY EUDOCIAK

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E.E. ARACY EUDOCIAK Unidade 3 química - Conteúdos curriculares: c8: Reações Químicas (classificação e equações) c9: Balanceamento de equações (Estequiometria) c9:massa atômica, massa molecular e o conceito de mol Representação:

Leia mais

Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES

Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Estalactites e Estalagmites

Estalactites e Estalagmites Escola Secundária José Saramago Mafra Química Estalactites e Estalagmites Docente: Marília Peres Discente: Catarina Duarte Turma: 11º C 13 de Abril de 2007 1 Índice O que se entende por estalactites e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

É a parte da Botânica que estuda os tecidos

É a parte da Botânica que estuda os tecidos É a parte da Botânica que estuda os tecidos vegetais - Crescimento Tecidos vegetais -Adultos permanentes -Meristema primário -Meristema secundário -De revestimento -De sustentação -De condução -Parênquimas

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Santo Inácio. Educação para toda a vida. Colégio. Jesuítas

HISTOLOGIA VEGETAL. Santo Inácio. Educação para toda a vida. Colégio. Jesuítas HISTOLOGIA VEGETAL I. Tecido Meristemático - Tecido embrionário - Divisão por mitose - Célula pequena - Núcleo grande Tipos de Tecidos Meristemáticos I- Meristema Primário - Derivadas do embrião - Localização:

Leia mais

LUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS

LUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS LUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS Helene Tatsch 1, Priscila Ávila 1, Samuel Kunde 1 Resumo: Foi aplicada a metodologia lúdica aos alunos da escola Estadual de 1 e 2 grau Virgílino Jaime Zinn,

Leia mais

2 Plataformas Carbonáticas

2 Plataformas Carbonáticas 2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,

Leia mais

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

1111111111111 Ilfi 111111

1111111111111 Ilfi 111111 07000 CPATU 1998 FL-07000 trnpa ISSNO101-5673 'e Empnza 8,nibk. de FUqWsa Agropecuáde Cento de Pnqidn Apto florestal de Amazónia Odantal MinistJ,'lo da Ap,icufture e do Abastecimento Trav. Dr. Enóes Pinheiro

Leia mais

AULA 11 CAPÍTULO 11 CAULE

AULA 11 CAPÍTULO 11 CAULE AULA 11 CAPÍTULO 11 CAULE CAULE Estágio embrionário eixo = epicótilo - hipocótilo Plúmula Cotilédones em sua porção superior - folhas embrionárias Gema Epicótilo = região localizada acima dos cotilédones

Leia mais

Como as plantas evoluíram?

Como as plantas evoluíram? Como as plantas evoluíram? 1 Como classificar as plantas? 2 Funções da raiz: Raiz Fixar o vegetal ao solo. Retirar do solo água e sais minerais indispensáveis à nutrição da planta. SEIVA BRUTA Água +

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese.

Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese. 1 2 Segundo a classificação de Whittaker (1969), as plantas são organismos eucariontes, multicelulares, autótrofos, que realizam fotossíntese. Neste caso, incluem-se as algas multicelulares (Chlorophyta,

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU

JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU PTERIDOPHYTA: EDUCAÇÃO E CONSERVAÇÃO UMA PROPOSTA DO JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU Projeto submetido ao Prêmio para Projetos Educacionais Modelos nos Jardins Botânicos

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.

Leia mais

5.0 4.8 ~4,8 Kb 4.5. ~1,4 Kb ~1,4 Kb

5.0 4.8 ~4,8 Kb 4.5. ~1,4 Kb ~1,4 Kb Kb 1 2 3 4 5 6 7 4.8 ~4,8 Kb 1,2 ~1,4 Kb ~1,4 Kb 0,5 0,4 Figura 26 - Confirmação da abertura do pfastbac HTc e do isolamento da pré-pró-renina do plasmídeo pbsren por eletroforese em gel de agarose %.

Leia mais

Introdução ao Céu Profundo. Guião para Stellarium

Introdução ao Céu Profundo. Guião para Stellarium Introdução ao Céu Profundo Guião para Stellarium Carlos Brás 14-11-2011 Atividade Céu profundo uma visita guiada. Serão mostrados, nesta visita guiada, alguns dos diferentes tipos objectos do céu profundos

Leia mais

PASTILHAS DE INOX, COMO REVESTIMENTO

PASTILHAS DE INOX, COMO REVESTIMENTO PASTILHAS DE INOX, COMO REVESTIMENTO CONCEITO A linha de pastilhas de inox da Mozaik concretiza o sonho arquitetônico e artístico de se utilizar os metais e todas as suas possibilidades da mesma forma

Leia mais

1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS

1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.

Leia mais

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 2, p. 69-83, mai-ago. 2007

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 2, p. 69-83, mai-ago. 2007 Licófitas e monilófitas do Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, município de Belém, estado do Pará, Brasil 1 Lycophytes and monilophytes of the Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população

Leia mais

Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida

Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida Tarefa 1: Principais Grupos de Plantas Parte A A diversidade no Reino Plantae O diagrama abaixo mostra a evolução das plantas. Usando as informações a seguir

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. desenvolvimento da marca

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. desenvolvimento da marca Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia desenvolvimento da marca O trabalho de criação da marca iniciou-se com o levantamento de um briefing, realizado em reunião entre representantes da FMVZ e a

Leia mais

LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista ***

LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista *** LISTA - CICLOS DE VIDA - PROF. NETTO (3ª SÉRIES E EXTENSIVO) *** Gabarito Final da Lista *** 1)Qual dos seguintes eventos ocorre no ciclo de vida de toda espécie com reprodução sexuada? a) Diferenciação

Leia mais

Biologia Fascículo 06 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 06 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 06 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fisiologia Vegetal II Anatomia vegetal... 1 Relações hídricas na planta... 2 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Anatomia vegetal Identificação de estruturas

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

A alternativa que contêm a seqüência de números correta é:

A alternativa que contêm a seqüência de números correta é: 01 - (FUVEST SP) A tabela abaixo relaciona algumas características de três grupos de plantas: Grupo I II III c) Pteridófitas - Briófitas - Gimnospermas d) Angiospermas - Briófitas - Gimnospermas e) Angiospermas

Leia mais

ZOOLOGIA - REINO MONERA

ZOOLOGIA - REINO MONERA ZOOLOGIA - REINO MONERA REINO MONERA Unicelulares Procariontes Isoladas ou Colônias Ausência de estruturas membranosas Autótrofos ou Heterótrofos Obrigatórios ou facultativos Aeróbico / Anaeróbico Bactéria

Leia mais

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDAÇÃO. Geometria molecular

LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDAÇÃO. Geometria molecular LIGAÇÃO QUÍMICA NO CARBONO GEOMETRIA MOLECULAR IBRIDAÇÃO Geometria molecular O arranjo tri-dimensional dos átomos numa molécula geometria molecular A teoria da repulsão dos pares de electrões (ligantes

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Profº. Amaral

HISTOLOGIA VEGETAL. Profº. Amaral HISTOLOGIA VEGETAL Profº. Amaral HISTOLOGIA VEGETAL A organização do corpo dos vegetais é bem diferente da organização do corpo dos animais. A maior parte dessas diferenças é uma adaptação ao modo autotrófico

Leia mais

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente 3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente Os hidrocarbonetos são compostos químicos formados unicamente por átomos de carbono e hidrogênio, estando presentes na natureza como constituintes

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Exercícios de aprofundamento 2015 Bio Morfologia(Plantas)

Exercícios de aprofundamento 2015 Bio Morfologia(Plantas) 1. (Unesp 2015) Dona Patrícia comprou um frasco com 100 gramas de alho triturado desidratado, sem sal ou qualquer conservante. A embalagem informava que o produto correspondia a 1 quilograma de alho fresco.

Leia mais

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007

Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007 Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 3, p. 45-55, set-dez. 2007 Pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) da Ilha de Mosqueiro, município de Belém, estado do Pará, Brasil Pteridophytes

Leia mais

Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas.

Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas. Criptógamas: sem semente. Inclui nesse grupo: briófitas e pteridófitas. Fanerógamas: com semente. Inclui nesse grupo: gimnospermas e angiospermas. Componentes do grupo: plantas São pluricelulares Paredes

Leia mais

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.

Leia mais

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: 1- OBSERVE as imagens abaixo. a) CITE a planta que produz frutos e sementes.

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: 1- OBSERVE as imagens abaixo. a) CITE a planta que produz frutos e sementes. Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- OBSERVE as imagens abaixo. a) CITE a planta que produz frutos e sementes. b) EXPLIQUE o que são os pontinhos na folha da planta 1. c) DIFERENCIE a reprodução

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

As Características dos Seres Vivos

As Características dos Seres Vivos As Características dos Seres Vivos Os seres vivos e a matéria bruta possuem propriedades diferentes. Os seres vivos são dotados de um conjunto de características que não existem na matéria bruta (sem vida).

Leia mais

POLÍMEROS. 1. Monômeros e polímeros. 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero)

POLÍMEROS. 1. Monômeros e polímeros. 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero) POLÍMEROS 1. Monômeros e polímeros 2. Polímeros de Adição 2.1 Borracha natural e vulcanização 2.2 Borracha sintética (copolímero) 3. Polímeros de Condensação 3.1 Silicones 4. Polímeros de Rearranjo 1.

Leia mais

Aplicações Diferentes Para Números Complexos

Aplicações Diferentes Para Números Complexos Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos

Leia mais

Aula 5 Reprodução das Angiospermas

Aula 5 Reprodução das Angiospermas Aula 5 Reprodução das Angiospermas Nas angiospermas, o esporófito é formado por raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes. As flores são folhas modificadas, preparadas para a reprodução das angiospermas.

Leia mais

ROTEIRO ENTREGUE NA AULA PRÁTICA

ROTEIRO ENTREGUE NA AULA PRÁTICA ROTEIRO ENTREGUE NA AULA PRÁTICA 1 - FILO MOLLUSCA CLASSE GASTROPODA CONCHA A concha típica dos gastrópodes é uma espiral cônica assimétrica, composta de voltas tubulares e contendo a massa visceral do

Leia mais

Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Arthropoda. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/

Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Arthropoda. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Arthropoda Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reino Animalia Filos: 1) Porifera; 2) Cnidaria; 3) Platyhelminthes; 4) Nematoda;

Leia mais