JUVENTUDE NO RIO DE JANEIRO
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- Maria Vitória Terra Tavares
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1 JUVENTUDE NO RIO DE JANEIRO Desafios e Legado: Plano Estadual de Juventude Estatuto da Juventude Centro de Referência da Juventude CRJ Programa de Inclusão Social e Oportunidades - SEASDH/BID
2 DEMOGRAFIA Situação demográfica no estado: segundo dados do IBGE Censo 2010 em números absolutos a população de jovens entre 15 e 29 anos é de representando 24,53% da população. Situação demográfica no país: nosso contingente de jovens em números absolutos de jovens entre 15 e 29 anos (51 milhões, cerca de 26% da população).
3 ANÁLISE A Política Nacional de Juventude ancorou-se no principal eixo da política governamental: Redução da Desigualdade Social e da Pobreza. Restringindo-se muitas vezes a ações compensatórias. A Política Estadual de Juventude visa o desenvolvimento social e a participação juvenil. Buscando integração dos jovens ao conjunto da cidade.
4 ANÁLISE A Juventude é a fase marcada por ambivalências, pela convivência contraditória dos elementos de: NEGOCIAÇÃO CHOQUE EMANCIPAÇÃO SUBORDINAÇÃO
5 VETORES DE VULNERABILIDADE SEGURANÇA SAÚDE INTEGRAÇÃO JOVEM EDUCAÇÃO SOCIAL
6 DESAFIOS ROMPER O CICLO DE REPRODUÇÃO DA DESIGUADADE RESTAURAR A ESPERANÇA DA JUVENTUDE EM RELAÇÃO AO FUTURO
7 EXECUÇÃO FOCAL TERRITORIAL UNIVERSAL
8 FORMAS Premissa 1 Participação Integração Informação Premissa 2 Legislação Premissa 3 Descentralização
9 AGENDA MARCO LEGAL GARANTIA DE DIREITOS Plano Estadual de Juventude Estatuto da Juventude PRODUTO METAS PRAZOS
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11 O projeto está ancorado, fundamentalmente, em dois eixos: o desenvolvimento científico e tecnológico e o desenvolviemnto da cidadania plena. Objetivo específico Desenvolver competências básicas e qualificar para o mundo do trabalho jovens em situação de vulnerabilidade social, na faixa etária dos 15 aos 29 anos. Objetivos secundários Despertar a consciência social e política, a prática cidadã de os direitos e deveres desses jovens.
12 ATIVIDADES ESPORTIVAS E CULTURAIS E S P O R T E C U LT U R A Esportivas Estimular a prática desportiva no tempo livre e dar opotunidade a jovens medalhistas em potencial. Culturais Estimular o jovem a produzir cultura e se reconhecer no território. Oportunidade de mudanças na juventude são decisivas: Comportamentos de menor risco Condutas adquiridas
13 POLÍTICA DE JUVENTUDE 2.0 PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E OPORTUNIDADES PARA JOVENS DO RIO DE JANEIRO SEASDH/BID
14 PROGRAMA Fruto de um financiamento do BID (maior da história para o tema juventude) O Programa de Inclusão Social e Oportunidades para Jovens do Rio de Janeiro está sendo formatado para atender, com seus diferentes serviços, cerca de 50 mil jovens entre 15 e 29 anos, moradores dos territórios pacificados do Rio de Janeiro. Chamamos de 2.0 por tratar-se de um modelo que buscará atender cada jovem individualmente e integralmente, apoiando suas trajetórias.
15 PÚBLICO Grupos de Jovens Prioritários: Jovens-Adolescentes grávidas ou mães Jovens que cumprem medidas socioeducativas Jovens egressos do sistema penitenciário Jovens recentemente desvinculados das redes de tráfico Jovens ainda vinculados ao tráfico Jovens que não estudam e não trabalham Jovens dependentes químicos Os grupos prioritários (mais vulneráveis) serão acompanhados de forma mais próxima e intensa.
16 ATENDIMENTO O programa contará com profissionais que serão REFERENTES individualizados para cada jovem no apoio as suas trajetórias de emancipação e autonomia da sua condição juvenil. O trabalho será fortemente impulsionado por meio da articulação entre suas demandas e a oferta ampliada, melhorada e integrada de serviços e oportunidades. Antes mesmo do lançamento oficial serão firmados termos de cooperação com diversas outras secretarias parceiras.
17 INTEGRAÇÃO E CONTINUIDADE O programa será ancorado nos Centros de referência da Juventude - CRJ que serão espaço fisico para seus serviços. Além disso o programa prevê a ampliação do número de CRJs e adequação destes para que sejam ainda mais utilizados como espaços multiuso de encontro e identificação juvenil. Os novos Centros de referência da Juventude - CRJ serão um dos grandes legados que o programa pretende deixar para o Estado.
18 ALUNOS DO CRJ EM VISITA A CAIXA CULTURAL
19 CAMPEONATOS
20 INTERVENÇÃO ARTISTICA E CULTURAL
21 INTERVENÇÃO ARTISTICA E CULTURAL
22 PRESIDENTE OBAMA VISITA CRJ DA CIDADE DE DEUS
23 PARCERIA CRJ E ROCK IN RIO
24 AÇÃO SOCIAL E O CRJ
25 CONTATOS Maria Célia Vasconcellos Subsecretária Executiva SEASDH Allan Borges Superintendente de Juventude - SEASDH Tel: (21) / ; allanborgesrj@yahoo.com.br Leonardo Simões Coordenador CRJs SUPJ/SEASDH Tel: (21) Fernando Stern Programa de Inclusão Social e Oportunidades SEASDH/BID. Tel: (21) ; fernandostern@gmail.com Angélica Duarte - Programa de Inclusão Social e Oportunidades Tel: (21)
26 MODELO DOS NOVOS CRJs
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