Plano de Actividades e Orçamento 2014

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1 Plano de Actividades e Orçamento 2014 Aprovado em Assembleia Geral a 14 de Dezembro de /17

2 Plano de Actividades e Orçamento 2014 I. Introdução II. Objectivos III. Programa de Actividades Regulares IV. Implantação e Desenvolvimento V. Objectivos Desportivos VI. Relações Associativas Nacionais e Internacionais VII. Formação VIII. Promoção IX. Actividades Dirigidas aos Escalões Jovens X. Orçamento 2/17

3 I. Introdução PROPOSTA Nos termos previstos nos Estatutos da Federação Portuguesa de Dança Desportiva, FPDD e regulamentos do Instituto Português do Desporto e Juventude, IP, apresentamos o Plano de Actividades e respectivo Orçamento para a época desportiva que irá decorrer ao longo do ano O presente documento descreve de forma sucinta as actividades de maior relevo que a FPDD pretende realizar na sua próxima época desportiva que decorre desde o início ao final do ano civil. Tentamos apresentar um projecto realista face aos recursos e capacidade de concretização tidos em anos anteriores. Há várias actividades inseridas em projectos iniciados no passado que ao longo do próximo ano continuarão o seu percurso e outras que iremos iniciar. Há ainda alguns programas que apesar de já existirem há vários anos irão sofrer no próximo ano alterações profundas no modo de execução e executantes. A nossa política de planeamento de acção tem sido orientada tendo por base aquilo que acreditamos ser o melhor interesse para a evolução da Dança Desportiva em Portugal. De há alguns anos a esta parte que as circunstâncias económicas têm sido adversas. Estamos em esforço constante que permita maximizar os recursos existentes tentando alcançar os maiores beneficios aliados aos menores custos. As acções de formação destinadas aos agentes desportivos continuam a ser um ponto estrutural do nosso plano de actividades. Técnicos com competências de grande nível interferem positivamente de forma directa no desenrolar e desenvolver da modalidade. A actualização e aprofundamento de conhecimentos serão reforçados no próximo ano com a introdução de acções de formação obrigatórias com carga horária adequada e programação abrangente. Também em 2014 entrará em pleno vigor o plano de formação contínua previsto na lei de Trenador Desportivo de Dança Desportiva. Desta forma os técnicos responsáveis pelo ensino da Dança Desportiva em Portugal terão que 3/17

4 assegurar a frequência do número de horas previsto na lei para poderem manter a sua cédula de treinador de Dança Desportiva atribuído pelo IPDJ, IP. No presente ano promovemos o primeiro curso de Treinador de Dança Desportiva de Grau 1 nos novos moldes previstos na Lei n.º 40/2012, de 28 de Agosto. Após esta experiência inovadora e totalmente inédita no nosso país queremos repetir a experiência em Acreditamos na importância da representação do nosso país nas provas de maior importância pelos nossos melhores atletas e assim se justifica a continuação do apoio às deslocações a provas como Campeonatos da Europa e do Mundo. O nosso calendário de provas desportivas nacionais será, de acordo, como planeado muito semelhante ao deste ano. A frequência e tipo de provas serão de uma maneira geral mantidos. Consideramos que o número de provas e estrutura de calendário é adequado à nossa realidade e corresponde às nossas necessidades. Temos previsto duas provas WDSF World Open, uma no primeiro semestre e outra no segundo. Uma no distrito do Porto e outra no de Lisboa. Continuaremos a promover iniciativas com a finalidade de chegar a potenciais novos praticantes. A intervenção em escolas do ensino público, público-privado ou privado será intensificada. Nomeamos vários treinadores jovens para assegurar estas iniciativas em vários pontos do país. Este primeiro contacto com a nossa modalidade permite dar a conhecer o que fazemos e encaminhar possíveis interessados para locais onde possam desenvolver o seu interesse pela Dança Desportiva.. 4/17

5 II. Objectivos PROPOSTA Os objectivos para o próximo ano são diversificados e abrangem várias áreas onde iremos desenvolver as nossas acções e actividades. Tem sido feito um trabalho moroso mas necessário de estruturação na regulação e funcionamento de Associações, Escolas/Clubes e Treinadores registados. A articulação de uma estrutura que tem vindo a crescer obriga a constante atenção por parte da FPDD. Tentaremos no próximo ano dar continuidade ao projecto piloto de dança desportiva na via da participação, iniciado em Este projecto concretiza parte de um plano antigo de cooperação e estruturação da modalidade na via da participação/dança social. Os praticantes de Dança Desportiva, também conhecida como Danças de Salão na vertente social ultrapassam em muito os que praticam a modalidade na vertente de competição. Cremos que seria interessante para todos os intervenientes regular de alguma forma a actividade e dar início a uma cooperação no âmbito de certificação e reconhecimento do trabalho desenvolvido no âmbito social. Face ao contexto geral em que nos inserimos o orçamento em 2013 foi alvo de cortes, tal como com todas as outras Federações. A nossa margem de actividade foi por isso mais pressionada e cada vez mais os custos são suportados por todos os agentes desportivos. Apesar de acreditarmos que a Dança Desportiva não pode nem deve ser elitista, os custos associados à prática e o aumento de todos os custos em geral têm penalizado os nossos praticantes. A FPDD compreende esta situação, reconhece e enaltece o esforço que todos os intervenientes fazem, mas não tem estrutura financeira para aliviar os custos tidos. Os três grupos a quem a FPDD dedica mais atenção no seu planeamento são os Atletas, Treinadores e Juízes de Prova. A razão para continuarmos a dar pioridade aos agentes destes grupos é o facto de intervirem directamente na modalidade. Os outros agentes desportivos são igualmente importantes e por vezes alguns grupos são alvo de iniciativas específicas para a sua actuação. Um 5/17

6 exemplo é o papel de escrutinador que terá uma acção de actualização de informação relativamente ao actual programa de escrutínio. III. Programa de Actividades Regulares O número de provas desportivas promovidas tem-se mantido nos últimos anos. Há no entanto uma procura constante para que o planeamento seja cada vez mais eficaz no que se refere à competitividade e em simultâneo que dê resposta conveniente às necessidades dos atletas. Vários factores de ponderação são tidos em conta ao licenciar cada uma das provas. O espaçamento ao longo da época, a não coincidência com provas de maior importância, como Campeonatos do Mundo ou da Europa, a localização geográfica, as instalações são hoje em dia factores decisivos para o planeamento do calendário desportivo. Na próxima época iremos alterar a data do Campeonato Nacional. Normalmente esta prova decorria no final da época. A partir do próximo ano o Campeonato Nacional nas danças Standard e Latinas será realizado no primeiro trimestre. Até este ano o vencedor do Campeonato Nacional estava a purado para a representação do país nas provas de maior importância no ano seguinte. Por vezes por razões de mudança de escalão os vencedores estavam impedidos de participar numa prova que por mérito tinham conquistado o direito. Com o novo sistema o par vencedor do Campeonato Nacional irá representar o país no mesmo ano. A Federação Mundial de Dança Desportiva, WDSF promove os Campeonatos do Mundo e Europa no segundo semestre do ano. Temos neste momento previstas duas provas World Open a promover em Portugal. Este é o número máximo que a WDSF atribui a cada país. Uma dessas provas será no primeiro semestre, no distrito do Porto, o Douro Open e a outra será no segundo semestre, no distrito de Lisboa, o Portugal Open. Iremos continuar a nossa política de apoio aos atletas que por mérito conquistam o direito a representar Portugal nas provas de maior importância. Nesta rubrica iremos introduzir algumas mudanças no modo como os pares são apoiados. Será feita distinção entre os dois primeiros pares e os demais. A razão 6/17

7 principal para esta alteração tem a ver com o facto de acreditarmos que Portugal deve estar representado sempre que possível, mas pelos melhores pares. Não interessa estar representado por qualquer par apenas para marcar presença. Continuamos empenhados em estar representados e apoiar e premiar os nossos melhores atletas pelo seu trabalho e esforço ao longo da época. Como habitualmente a FPDD far-se-à representar na Assembleia Geral da WDSF. Este é o encontro privilegiado de todas as Federações registadas na Federação Mundial. Este encontro decorre em Junho e a próxima edição será em Bucareste. A FPDD entende que a presença da nossa Federação é de grande importância porque nesta reunião são analisados, discutidos e aprovados todos os regulamentos da modalidade ao nível mundial. Durante o período em que decorre esta reunião há a oportunidade de partilhar experiências e participar em debates, reuniões bilaterais e multilaterais. IV. Implantação e Desenvolvimento A Dança Desportiva pratica-se em todos os pontos de Portugal Continental e Ilhas. Há ainda muito trabalho a desenvolver no sentido de conseguir que todos os atletas e treinadores acreditem na FPDD enquanto entidade que tutela ao nível oficial a Dança Desportiva em Portugal. Enquanto não houver um sistema de fiscalização eficaz e se provar que o incumprimento da lei não compensa teremos sempre problemas com iniciativas não reconhecidas e atletas fora do nosso âmbito. A FPDD é uma instituição com o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva e serve da melhor forma os interesses da nossa modalidade. Gostaríamos de implementar uma política de informação activa e eficaz que esclareça todos os atletas que participam em eventos que não respeitam a legislação desportiva em vigor que isso não é o seu melhor interesse. Apenas a FPDD pode atribuir o título de Campeão Nacional ou qualquer outro título que corresponda a resultados de provas desportivas de Dança Desportiva em Portugal. É um desperdício as escolas/clubes que incentivam a participação em eventos não reconhecidos, 7/17

8 apenas pensarem no seu bem estar financeiro e não no melhor interesse dos seus atletas. Há ainda zonas do nosso país que a FPDD não tem a cobertura que deseja. Através da constante formação de novos treinadores tentamos chegar a mais localidades e permitir o acesso mais fácil à prática da modalidade. É um trabalho moroso. No âmbito da implantação e desenvolvimento da modalidade a FPDD tenta apoiar as Escolas/clubes que promovam provas desportivas em locais de menor implantação em que o potencial de crescimento é notório. As provas desportivas nacionais são realizadas em vários pontos do país numa tentativa de mostrar constantemente o que é e como funciona a nossa modalidade. V. Objectivos Desportivos A próxima época será marcante no que se refere ao planeamento de actividades e apoio prestado às Selecções Nacionais. Iremos concluir no próximo ano um projecto antigo da FPDD no que se refere aos estágios das Selecções Nacionais. Os estágios a decorrer em 2014 serão em regime de internato, com pensão completa, na vertente de Standard e Latinas e também com actividades complementares enriquecedoras da forma fisíca dos nossos melhores atletas. Temos previsto 2 estágios que irão contemplar cerca 15 pares dos vários escalões nas disciplinas Latinas, Standard e 10 Danças. O modelo que vamos implementar está mais conforme às práticas internacionais ao mais alto nível. Para além de permitir aos atletas maior rendimento no tempo de estágio, irá permitir também desenvolver outras áreas que são complementares na formação de Dança Desportiva. Estão também previstas sessões de treino conjuntas para os pares para que possam fazer aplicação prática imediata dos conhecimentos obtidos. A promoção em pleno destas iniciativas será um marco na Dança Desportiva em Portugal e esperamos contribuir desta forma para uma viragem no desenvolvimento da modalidade. 8/17

9 Queremos o melhor para os nossos atletas e gostaríamos de conseguir dar um apoio mais regular e estruturado a iniciativas que visem o seu aperfeiçoamento. Essencialmente devido a carências financeiras tal não é possível. O desenvolvimento e surgimento de resultados nacionais e principalmente internacionais devem-se quase exclusivamente ao esforço financeiro dos próprios atletas. A representação de Portugal nas provas de maior importância como são os campeonatos do Mundo e da Europa tem-se mantido elevada. Nestas provas a FPDD irá manter a sua política de apoio parcial em função do par apurado e local de realização do evento. O valor dos apoios a dar estará dependente de forma directa com o orçamento atribuído pelo IPDJ. VI. Relações Associativas Nacionais e Internacionais Nesta área iremos manter as relações tidas com as várias Associações que são membro da nossa Federação. Continua a ser nossa vontade aumentar o número de clubes/escolas inscritas e consequente aumento da importância do papel desempenhado pela Associação. Pretendemos intensificar o contacto com as escolas/clubes inscritos e planear actividades que sirvam de melhor forma os interesses de todos. Em paralelo continuaremos a desenvolver o nosso trabalho de contacto e angariação de novos membros para que a estrutura associativa seja reforçada. No plano internacional as nossas relações com a WDSF, Federação Mundial de Dança Desportiva, mantêm-se a bom ritmo. Há contactos constantes por diversos assuntos directamente relacionados com o desenvolvimento da Dança Desportiva em Portugal. 9/17

10 VII. Formação PROPOSTA A formação continuará a ser um dos pontos de actividade mais intensa na acção da FPDD. O plano para 2014 é ambicioso e com um consumo de recursos humanos e financeiros mais arrojado. De forma sucinta é nossa vontade conseguir assegurar a promoção de um curso de treinadores de grau 1, um curso de treinadores de grau 2, um curso de juizes de prova nacionais, iniciar o percurso de mais candidatos a Juiz de Prova WDSF e concluir alguns iniciados anteriormente, promover iniciativas de carácter exclusivo para Juizes de Prova Nacionais, assegurar a realização de iniciativas que atribuam créditos para a manutenção da cédula de treinador e um acção de actualização de conhecimentos para escrutinadores. Todas as iniciativas mencionadas, a concretizarem-se obrigarão a FPDD a um intenso trabalho de formação em coordenação com todo o calendário de provas desportivas, nacionais e internacionais. A formação continua a ser uma prioridade e acreditamos ser esse o caminho para o desenvolvimento sustentado e correcto da modalidade no nosso país. Estamos ainda muito longe do grau de formação dos países mais avançados em Dança Desportiva, mas no caminho certo. O IPDJ tem sido um parceiro a vários níveis fundamental para a concretização dos nossos projectos nesta área. Esperamos continuar a merecer a confiança no nosso grau de concretização e qualidade das acções de formação. VIII. Promoção A criação do departamento de imagem e comunicação da FPDD veio dinamizar a actividade informartiva da FPDD. Há neste momento uma abrabgência importante na comunicação de promoção de eventos ou iniciativas de várias naturezas. No nosso website há actualizações constantes sobre a actividade dos nossos membros e atletas. Estabelecemos uma Newsletter por correio electrónico que regularmente divulga as notícias mais recentes sobre Dança Desportiva em Portugal. Queremos intensificar o trabalho deste 10/17

11 departamento e conseguir chegar a um número maior de interessados na nossa modalidade. A par de todo o trabalho desenvolvido pela FPDD nas suas várias vertentes, o trabalho eficaz de comunicação com os seus membros e público em geral tem importância crescente. O nosso crescimento no número de praticantes e outros agentes desportivos passa obrigatóriamente pela coordenação e eficaz comunicação com todos. Tendo consciência da importância que este departamento tem ponderamos alargar a equipa que está dedicada a esta função. Certamente o grau de satisfação dos intervenientes (emissor/receptor) continuará a crescer no próximo ano. IX. Actividades Dirigidas aos Escalões Jovens A actividade desenvolvida directamente pela FPDD com público-alvo os escalões jovens irá manter-se no próximo ano. Faremos alguns acertos no modo de funcionamento, planeamento de iniciativas e mesmo no recrutamento de formadores. O programa irá manter-se assim como os objectivos que orientam a execução das iniciativas que compõem este programa de promoção e divulgação da Dança Desportiva num grupo muito especial. As iniciativas inseridas nesta rubrica serão promovidas em diversos locais. Os formadores são treinadores com experiência e devidamente credenciados, mas que sendo ainda jovens conseguem mais facilmente abordar os escalões de idades mais baixas. Um dos objectivos das acções de promoção e divulgação de Dança Desportiva é encaminhar os formandos para escolas/clubes próximas da zona. Desta forma asseguramos que estão criadas as condições para dar o apoio necessário a potenciais interessados em experimentar a Dança Desportiva com um pouco mais de profundidade. Continuamos a apostar na apresentação da dança desportiva nos estabelecimentos de ensino regular. Esta é a forma mais eficaz e de concretização mais célere para a organização das iniciativas. 11/17

12 X. Orçamento 2014 PROPOSTA EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO DE DESPESAS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS PREVISTAS 62 Fornecimentos e Serviços Externos Outros Gastos e Perdas * 43 Activos Fixos Tangiveis Total das Despesas para o Exercício de * Esta rubrica regista os custos directos com a modalidade 12/17

13 EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO DE RECEITAS CÓDIGO DESIGNAÇÃO RECEITAS PREVISTAS 72 Prestações de Serviço Quotizações de filiação e inscrição Quotizações de filiação e inscrição Filiação de atletas Cartões de identificação Cadernetas de identificação Multas e protestos Multas 600 Inscrição em provas Seguro desportivo Licenças Subsidios, doações e legados à Exploração Do Estado e outras entidades oficiais Desenvol. da practica desportiva Enquadramento técnico Apetrechamento Formação Organização de eventos internacionais De outras entidades Desportivas Mecenato Desportivo Outros Rendimentos e Ganhos Proveitos de formação e promoção Total das Receitas para o Exercício de /17

14 CÓDIGO DESIGNAÇÃO EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO DA PRACTICA E DESENV. DESPORTIVO CUSTOS PREVISTOS 62 Fornecimentos e Serviços Externos Fornecimentos e Serviços Combustiveis Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 450 Livros e documentação técnica 800 Material de Escritório 800 Artigos para oferta 350 Rendas e alugueres Comunicação Seguros Seguro desportivo Outros seguros 950 Deslocações e estadas Transportes Alimentação Alojamento Honorários Conservação e reparação 500 Trabalhos especializados Custos desportivos Outros fornecimentos e serviços Outros Gastos e Perdas Impostos Indirectos Imposto s/ valor acrescentado 50 Imposto s/ transportes rodoviários 220 Competições nacionais regulares Apoios associativos Apoio a deslocações ao estrangeiro Projecto inovador de desenv. da practica desportiva Preparação das selecções nacionais Selecções Nacionais em competições Internacionais Participação de dirigentes em organismos internac Quotizações de filiação Licenças Organização de eventos internacionais Gastos de Depreciação Depreciações activos fixos tangiveis Gastos e Perdas de Financiamento 250 Outros Gastos e Perdas de Financiamento 250 Total das Despesas da Pratica e Desenvolvimento Desportivo /17

15 EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO DO ENQUADRAMENTO TÉCNICO CÓDIGO DESIGNAÇÃO GASTOS PREVISTOS 68 Outros Gastos e Perdas Apoio ao Desenvolvimento da Prática Desportiva Apoio à Formação de Recursos Humanos Total das Despesas com o Enquadramento Técnico /17

16 EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO DE FORMAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO GASTOS PREVISTOS 68 Outros Gastos e Perdas Curso de Juizes de Prova Nacionais Congresso internacional de juízes de prova 800 Actualização de conhecimentos - Juiz de Prova Nacional Curso de Treinador Grau 1 e Actualização de escrutinadores 650 Actualização de conhecimentos - Treinadores Total das Despesas com o Formação /17

17 EXERCÍCIO DE 2014 ORÇAMENTO APETRECHAMENTO CÓDIGO DESIGNAÇÃO GASTOS PREVISTOS 43 Activos Fixos Tangíveis Equipamento básico Equipamento administrativo Total das Despesas com Apetrechamento /17

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