ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento. Orçamento 2011/2012

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1 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO Plano de Desenvolvimento E Orçamento

2 INDICE 1. PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANDEBOL EM TODA A PARTE Andebolino na Escola Andebolino no 2º Ciclo Escolas de Andebol Calendarização prevista Objectivos gerais MAIS E MELHOR ATLETAS MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM ESTABILIZAR E HARMONIZAR INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Apoio aos Clubes com organização de Festand s Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros ORÇAMENTO 2010/

3 INTRODUÇÃO 1. PLANO DE DESENVOLVIMENTO Em é nosso propósito, continuar a ter as Autarquias e as Escolas como parceiros institucionais no fomento e desenvolvimento da modalidade no Distrito, através das actividades de enriquecimento curricular. O nosso trabalho tem sido no sentido de criar medidas de sustentabilidade da modalidade no Distrito, a abordagem das Escolas do 2º Ciclo, onde já desenvolvemos acções conjuntas, é importante continuar a incentivar os jovens nesta fase organizativa que permita dar continuidade à formação do Clube. Este foi também um dos objectivos que foi possível alcançar e que precisa continuar. O presente Plano terá por isso o objectivo de continuar a desenvolver o andebol, em todos os Concelhos do distrito do Porto, onde a prática da modalidade no seio das AEC s será uma referência para todos os alunos, da nossa parte é importante que continuemos a utilizar o interesse que a modalidade desperta nos jovens e crianças, procurando apresentá-lo como factor de incentivo à pratica desportiva.. 3

4 1.1. ANDEBOL EM TODA A PARTE O desenvolvimento do projecto Andebolino nas últimas épocas permitiu a divulgação e o fomento da Modalidade no Distrito, foram estabelecidos protocolos com os 18 Concelhos, desta forma iremos continuar, em parceria com as Autarquias, tanto na área do desporto como na área da educação, a apresentar e desenvolver o nosso programa Andebolino na Escola Nas Escolas, como primeiro ponto de contacto dos jovens com a Modalidade, o nosso trabalho irá incidir fundamentalmente nas seguintes áreas: - Abordagem e consciencialização dos responsáveis pelo programa AEC; - Na organização de festands; - Formação de técnicos (acções de formação teórico-práticas); - Incentivo à realização de encontros inter-escolas para a prática da modalidade; Andebolino no 2º Ciclo O Andebolino no 2º Ciclo já é uma realidade, embora esteja dependente da política do Governo para o Desporto Escolar, é nossa intenção continuar a incentivar a Formação de Clubes de Escola, colaborando na sua organização como Clube Federado, assim o nosso plano assenta no seguinte programa: - Efectuar contactos com as escolas do 2º ciclo fomentando a prática do andebol; - Formação de Dirigentes / Técnicos / Árbitros jovens; - Organização de um quadro competitivo inter-escolas; - Organização de uma festa no final para entrega prémios. 4

5 Escolas de Andebol O que são? São escolas de formação desportiva, que têm por base a modalidade de andebol. Poderão estar sediadas em diversas entidades que em estreita colaboração com a Associação de Andebol do Porto (AAP) promovem hábitos de prática desportiva nos jovens e desenvolvem o gosto pelo andebol. Para quem são? Estas escolas destinam-se a jovens com idades compreendidas entre os 7 e os 12 anos de idade que correspondem aos escalões de Bambis (7-8 anos), Minis (9-10 anos) e Infantis (11-12 anos). Quais são os seus Objectivos? 1. Proporcionar às crianças uma prática desportiva regular, estruturada e divertida; 2. Promover junto das crianças hábitos de prática desportiva e o gosto pelo andebol; 3. Desenvolver nas crianças comportamentos de cooperação, companheirismo, autonomia e responsabilidade; 4. Promover a igualdade e integração das crianças através do desporto; 5. Envolver a comunidade no dia-a-dia da escola. Como funcionam? Será realizado uma parceria entre Entidades (Autarquias, Clubes, Associações, etc..) e a AAP para a criação, desenvolvimento e consolidação destas escolas. A AAP terá a responsabilidade de: Dar formação aos técnicos; Apoiar a escola na sua filiação e inscrição de atletas: Apetrechar a escola com algum material nomeadamente, bolas e coletes: Prestar apoio na elaboração de um documento de apoio aos técnicos no que respeita a conteúdos e matérias a abordar e métodos de ensino a serem utilizados na abordagem a esses conteúdos: Os parceiros terão a responsabilidade de: Garantir espaço num pavilhão para funcionamento da escola 2 vezes por semana; Contratar os Professores; Promover a prática do Andebol na sua área de actuação. 5

6 Para que um projecto como uma escola desportiva vingue serão necessários outros recursos humanos, nomeadamente dirigentes que prestem o apoio necessário ao funcionamento administrativo da escola. Neste aspecto a AAP e as Entidades parceiras comprometem-se a angariar voluntários para estas tarefas administrativas. A promoção de uma reunião com encarregados de educação das crianças que irão frequentar a escola poderá ser uma iniciativa para esse efeito. Desta forma estamos também a cumprir um dos objectivos da escola. A AAP compromete-se a dar a formação necessária a estas pessoas para que possam desempenhar as suas funções de forma correcta. Qual Futuro? O futuro a Deus pertence! - Esta é uma expressão popular muito comum entre nós. A AAP acredita que o futuro se constrói. Os jovens que entrem numa escola deste género ficarão com certeza a gostar da modalidade e terão a maior das vontades em continuar ligados a ela. Para dar resposta a esta vontade dos jovens há duas hipóteses: 1. Criação de um novo Clube de Andebol; 2. Estabelecer uma parceria com um clube já existente que receba estas crianças. Quer se opte por uma hipótese ou outra quer a Entidade quer a AAP devem prestar todo o apoio necessário para o desenvolvimento do novo clube ou encaminhamento dos atletas para um clube já existente. Recursos Materiais e Humanos Embora este projecto seja desenvolvido a pensar na criança e numa educação desportiva dela, há um conjunto de recursos humanos alargados. Estes recursos humanos dividem-se em dois tipos: técnicos e administrativos. Técnicos: Serão os responsáveis por levar a cabo a formação desportiva da criança. Como tal haverá a necessidade de cada escola ter: um técnico por escalão e que haja um coordenador técnico, este coordenador poderá ser um dos técnicos. 6

7 Funções do Coordenador técnico: Será o responsável pelo planeamento, desenvolvimento e dinamização da Escola; Terá de criar um documento técnico coordenador do trabalho para os diferentes escalões; Terá de acompanhar o trabalho dos outros técnicos; Será a ponte de ligação entre a escola e a Associação Andebol do Porto. Funções dos técnicos: Ministrar os treinos baseando-se na filosofia escolhida pela escola; Planear as sessões de treino, tendo por base o documento técnico orientador; Realizar relatórios dos treinos e toda actividade extra que se faça com a equipa pela qual é responsável. Administrativos Serão aqueles que vão dar suporte à escola. Terão como responsabilidade tratar de todos os aspectos administrativos da escola e dos respectivos escalões. (inscrições atletas, filiação da escola, acompanhamento nas actividades, etc ) O número de pessoas para esta área será influenciado pelo nível a que as pessoas decidam ter a escola. Quanto mais elevado o nível mais altas as exigências. Para que a escola seja funcional deverá haver um elemento por escalão, que terá como função principal acompanhar a equipa durante os treino e em todas as outras actividades. Terá de existir um Director administrativo que será a pessoa coordenadora de todos os aspectos administrativos. (a forma de funcionamento depende de cada pessoa) e a ponte entre a Escola e a Associação e outras entidades. E caso possível um grupo de pessoas que ajudem na execução do projecto, acompanhando o dia a dia da escola mantendo uma ligação formal aos escalões mas com tarefas mais vocacionadas para a competição como por exemplo oficiais de mesa, directores de campo/segurança, etc 7

8 Calendarização prevista Última semana de Outubro e mês de Novembro Reunião com autarquias que já possuem o projecto; Dezembro festands de todas as autarquias que possuem já o projecto, assim como a entrega de todas as inscrições de centros Andebolino e atletas; Janeiro, Fevereiro, Março e Abril Organização de uma prova inter concelhia incentivando os jovens participantes para a pratica do Andebol; Maio e Junho - Preparar e organizar o megafestand e o andebol de praia Objectivos gerais Continuar a desenvolver o andebol como modalidade desportiva de elevado potencial social; Motivar a prática desportiva regular as crianças e jovens; Motivar o tecido social dos diferentes concelhos para o acolhimento de equipas de crianças e jovens a fim de lhes proporcionar uma prática desportiva regular; Dinamizar e envolver as nossas acções nas planificações dos programas das AEC de cada Concelho; Proporcionar a formação básica de todos os técnicos envolvidos; Incentivar os técnicos para a continuidade do trabalho desenvolvido no seio das aulas de AEC; Fazer passar a mensagem às Autarquias para a janela de oportunidade que se criou com o aparecimento das AEC; Promover protocolos de cooperação entre a, Federação de Andebol de Portugal e os diferentes Municípios; 8

9 Durante a sua execução caberá Corpo Técnico desenvolver estas tarefas de acordo com calendarização definida e coordenada com a. O marketing continuará a ser um meio importante para promoção da modalidade com a distribuição de um folheto informativo das principais regras da modalidade, de material para as crianças (t-shirts, ou outros), material (bolas, coletes, etc.) para as Autarquias e para os clubes que se disponham a iniciar a prática da modalidade MAIS E MELHOR ATLETAS Na época a Associação Andebol do Porto irá trabalhar as seguintes Selecções Regionais: - Infantis/Iniciados Femininos: nascidas em 1999/2000 e 1997/ Infantis/Iniciados Masculinos: nascidos em 1998 e 1999 As Selecções irão trabalhar regularmente. A masculina semanalmente e as femininas de 15 em 15 dias alternadamente. Os treinos terão a duração de 90 a 120 minutos, depende ainda das disponibilidades dos pavilhões. Apesar de a Federação prever competição oficial para a selecção masculina, a AAPorto sente a necessidade de desenvolver um projecto de selecções regionais Femininas de forma a motivar atletas, dar a possibilidade de às atletas mais aptas terem 2 treinos mensais com um nível de exigência superior tendo como objectivo máximo aumentar a qualidade das nossas atletas femininas. Este trabalho será feito em coordenação com a Professora Sofia Aldina uma vez que ela é a responsável pela detecção de talentos nacional. A selecção masculina terá um trabalho mais regular uma vez que tem competição oficial prevista. Objectivos seguem em projecto próprio a entregar na FAP até 23 de Setembro de

10 1.3. MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM A Escola de Árbitros continuará a ter uma missão importantíssima na formação de mais e melhores Árbitros. Programamos para a realização de dois Curso Árbitros, um em Novembro/2011 e outro Fevereiro/2012, continuaremos a dar continuidade ao trabalho específico com o Grupo de Árbitros Jovens.??? Ainda na área da formação iremos acompanhar a actividade dos nossos Quadros de forma a esclarecer dúvidas do ponto de vista técnico e administrativas ESTABILIZAR E HARMONIZAR Conforme o nosso Planeamento de Actividades teremos provas durante 11 meses, permitindo assim actividade às equipas dos Clubes. Estão previstas, de Setembro a Janeiro, Provas Nacionais Não Fixas e de Fevereiro a Julho provas complementares e provas de encerramento. Em Julho teremos o Andebol de Praia, a grande festa do Andebol com a chegada do verão. 10

11 1.5. INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Os incentivos por objectivos para apoio dos Clubes para que a modalidade cresça e estabilize no nosso Distrito Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Por cada inscrição de Atleta para além dos 15 por cada escalão, nos escalões de Minis e Infantis Masculinos e Femininos a Associação subsidiará os Clubes com o pagamento do valor de 15 por atleta Apoio aos Clubes com organização de Festand s Por cada organização de Festand receberá 50 em conta corrente no final de cada época (a organização terá que estar homologada e só é permitida a participação de atletas devidamente inscritos) Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Por cada 15 praticantes além dos 100 em cada sexo, o Clube receberá 100 em conta corrente no final de cada época Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros cada candidato além dos exigidos Regulamentarmente será atribuído a verba de 125 em conta corrente (o candidato terá de completar a sua formação com aproveitamento e pertencer aos quadros na época imediatamente a seguir à sua formação. 11

12 2. ORÇAMENTO DESPESAS I - CUSTOS DESPORTIVOS 1.1 QUADRO COMPETITIVO NACIONAL/REGIONAL Provas de Minis Masculinos 1.500, Provas de Minis Femininos 700, Provas de Infantis Masculinos 1.000, Provas de Infantis Femininos 500, Provas de Iniciados Masculinos 500, Provas de Iniciados Femininos 500, Provas de Juvenis Masculinos 500, Provas de Juvenis Femininos 500, Provas de Juniores Masculinos 250, Provas de Juniores Femininos 250, Organização Fases Finais Nacionais 5.000, Troféus 2.000, , APOIO A TORNEIOS 3.500, SELECÇÕES REGIONAIS Material 450, Instalações 3.600, Logística 3.750, Fisioterapeuta 750, Enquadramento Técnico 1.500, ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 I I - DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO 2.1 PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Andebol em toda a parte Enquadramento Técnico Técnicos 6.000,00 Deslocações e outras despesas 1.500, , Formação Formação de Monitores 500,00 500, Promoção e Divulgação Cartazes e Material de Promoção 1.000, , Material Bolas 5.000,00 Coletes e outros equipamentos 1.000,00 Outros Custos 500, , Apoio aos Clubes com Projecto Apoios a Projectos desenvolvimento 5.000, , Actividades Organização de Encontros Locais 1.000,00 Organização de Encontro Distrital 1.500, , , Cativação de novos Clubes 2.000, Recuperação de antigos Filiados 2.000, Subsídios a Clubes 6.000, Material de Promoção 2.000, Publicidade e Propaganda 1.000,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 12

13 III - FORMAÇÃO 3.1 ESCOLA DE ARBITROS Cursos de Arbitros Jovens 2.250, Cursos de Arbitros de Andebol de Praia 250, Acções de Formação Continua 2.500, , SEMINÁRIO Prelectores 2.500, Aluguer instalações 250, Diversos 250, ,00 TOTAL DA RUBRICA 8.000,00 IV - ENQUADRAMENTO TECNICO 4.1 GABINETE TECNICO Deslocações e outras despesas 1.500, ,00 TOTAL DA RUBRICA 1.500,00 V - CUSTOS ADMINISTRATIVOS 5.1 APETRECHAMENTO LCD 500,00 500, FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS Livros e documentação tecnica 300, Material Escritório 2.000, Artigos para Oferta 500, Despesas de Representação 1.000, Comunicação 7.200, Seguros 500, Transporte do Pessoal 1.500, Contencioso e Notariado 150, Conservação e Reparação 1.000, Limpeza, higiene e conforto 700, Trabalhos Especializados 500, Outros 500, , CUSTOS COM PESSOAL Remunerações , Encargos c/ Remunerações 7.000, Seguros 600, Custos Acção Social 2.400, Remunerações diversas 1.000, ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 VALOR FINAL ,00 13

14 RECEITAS 1. PROVEITOS ASSOCIATIVOS 1,1 Quotizações de Filiados ,00 1,2 Multas e Protestos ,00 1,3 Organizações Desportivas , ,00 2. PROVEITOS SUPLEMENTARES 2,1 Entidades Privadas 4.000,00 2,2 Outros Proveitos 1.500, ,00 3. SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 3,1 FEDERAÇÃO Critérios Fixos , Selecções Regionais , Formação 8.000, Apetrechamento 500,00 Projectos Desenvolvimento , ,00 3,2 AUTARQUIAS Apoio Organizações , , ,00 4. OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 4,1 Quadros Competitivos 2.500,00 4,2 Inscrições Acções de Formação 2.600,00 4,3 Receitas Diversas 2.500, ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 14

15 15

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