Processo de Outorga 01867/2010 AUTORIZADA

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1 Pág. 1 de 17 PARECER ÚNICO Nº (SIAM) INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 11666/2006/001/2012 Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: Licença de Operação Corretiva LOC VALIDADE DA LICENÇA: 06 anos PROCESSOS VINCULADOS CONCLUÍDOS: PA COPAM: SITUAÇÃO: Processo de Outorga 01867/2010 AUTORIZADA EMPREENDEDOR: LATICÍNIO SERRA DOURADA LTDA EPP CNPJ: / EMPREENDIMENTO: LATICÍNIO SERRA DOURADA LTDA EPP CNPJ: / MUNICÍPIO: Extrema ZONA: Urbana COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM não informado): LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: NOME: LAT/Y 22º LONG/X 46º INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO X USO SUSTENTÁVEL NÃO Área de Proteção Ambiental APA Fernão Dias BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Piracicaba UPGRH: PJ1 SUB-BACIA: córrego dos Pires CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE D Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios 3 CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: REGISTRO: Engenheiro Industrial Químico João Bosco Henrique CREA RELATÓRIO DE VISTORIA: 127/2012 DATA: 06/06/2012 EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Gizele Lourenço Analista Ambiental (Gestora) Marcos Donizete Cesário dos Santos Analista Ambiental Fabiano do Prado Olegário Analista Ambiental de Formação Jurídica De acordo: Josiane de Freitas Diretora Regional de Apoio Técnico De acordo: Anderson Ramiro de Siqueira Diretor de Controle Processual ORIGINAL ASSINADO ORIGINAL ASSINADO ORIGINAL ASSINADO ORIGINAL ASSINADO ORIGINAL ASSINADO

2 Pág. 2 de Introdução O empreendimento LATICÍNIO SERRA DOURADA LTDA. EPP, localiza-se no município de Extrema, opera desde maio de 2011 e formalizou nesta Superintendência, em 04/04/2012, processo requerendo Licença de Operação em Caráter Corretivo LOC. Através da Deliberação Normativa COPAM nº. 74/2004, o empreendimento enquadra-se como classe 3, cujo porte é médio, e classificação da atividade como Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios D Foi realizada vistoria no empreendimento em 06/06/2012 para subsidiar a avaliação dos estudos apresentados. Esses estudos ambientais integrantes do processo, sendo eles o Relatório de Controle Ambiental RCA e o Plano de Controle Ambiental PCA foram elaborados pelo Engenheiro Industrial Químico João Bosco Henrique, CREA , Anotação de Responsabilidade Técnica ART nº e nº Foram requeridas informações complementares em 13/07/2012, sendo as mesmas apresentadas parcialmente em 07/11/2012 e 07/12/2012. Informações adicionais foram solicitadas em 27/02/2013, sendo as mesmas apresentadas em 18/04/2013. Ressalta-se que a proposição das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos e quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar que realizou a analise será explicitado no parecer o seguinte texto: A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina. 2. Caracterização do Empreendimento O empreendimento opera desde 2011 e possui capacidade instalada para litros de leite/dia, sendo no momento da vistoria constatado o processamento de litros de leite/dia. São produzidos ricota, manteiga, queijo mussarela, queijo prato, queijo minas padrão, queijo frescal light, queijo minas frescal, queijo coalho, requeijão cremoso, requeijão cremoso light, requeijão culinário bisnaga, iogurte/bebida láctea e doce de leite. Conta com 70 funcionários trabalhando de segunda a sexta-feira, entre os horários da 07h às 17h, sendo as sextas até às 16h. Detém área útil de m², sendo a área construída de 2.520,90m². Encontra-se instalada no empreendimento uma caldeira cujo combustível é a lenha, com capacidade para gerar em torno de 1200 kg/vapor/hora, com tempo médio de utilização de 10h/dia. Foi apresentado pelo empreendedor o Certificado de Consumidor de Produtos e Subprodutos da Flora (lenhas, cavacos e resíduos).

3 Pág. 3 de Caracterização Ambiental O empreendimento localiza-se em área urbana, em zona industrial, próximo a outros empreendimentos. Foi apresentada declaração do municipal de que o empreendimento encontra-se em conformidade com as leis e regulamentos daquele município. Foi encaminhado Ofício Supram SM nº /2013 comunicando a Área de Proteção Ambiental APA Fernão dias, Unidade de Conservação de Uso Sustentável, de que o empreendimento em tela localiza-se dentro dos limites da mesma. Este comunicado visa atender ao disposto no artigo 5º. da Resolução CONAMA Nº. 428/ Análise do Zoneamento Ecológico-Econômico de Minas Gerais Após verificação do Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais ZEE pelo site através das coordenadas geográficas Lat 22º e Long 46º 20 56, os dados obtidos demonstram que o empreendimento se encontra em área de muito baixa vulnerabilidade natural, visto o grau de antropização constatado em vistoria. Entende-se como vulnerabilidade natural a incapacidade de um determinado local resistir e/ou recuperar-se após sofrer impactos negativos decorrentes de atividades antrópicas. Deve-se ressaltar que a vulnerabilidade natural é referente à situação atual do local. Logicamente, áreas altamente antropizadas são menos vulneráveis a novas atividades humanas do que áreas ainda não antropizadas. Observa-se também que a vulnerabilidade de recursos hídricos, vulnerabilidade do solo à erosão e a Integridade da Flora enquadram-se como baixa. O empreendimento está inserido dentro dos limites da APA Fernão Dias e em área de domínio do Bioma Mata Atlântica, sendo que em seu entorno ainda existem remanescentes vegetacionais em bom estado de conservação. A presença de tais fragmentos tem grande correlação com os dados de Prioridade de Conservação da Flora encontrados no ZEE, classificada como muito alta. 3.2 Localização do Empreendimento Abaixo segue fotografia da localização do empreendimento.

4 Pág. 4 de 17 Laticínio Serra Dourada Fonte: Google earth 4. Utilização e Intervenção em Recursos Hídricos Foi concedida Autorização para perfuração do poço tubular na área do empreendimento, conforme processo nº /2007. Posteriormente foi formalizado processo nº /2010 requerendo outorga. Após avaliação do processo foi concedida a Portaria de Outorga nº. 1867/2010 para captação em poço tubular profundo, na modalidade de Autorização, com validade para 05 anos, com condicionantes, para uma vazão de 1,8m³/h, por um período de 10horas/dia, 30 dias/mês, 12 meses/ano, perfazendo um volume diário de 18m³, para o consumo humano e industrial. O balanço hídrico apresentado pelo empreendedor contempla a lavagem de veículos, lavagem de pisos e equipamentos, resfriamento/refrigeração, produção de vapor e consumo humano, num consumo diário médio total de 81,65 m³/dia. Conforme os registros do histórico de consumo hídrico, proveniente do fornecimento de água pela concessionária local, ocorre a captação média de 68m³/dia, complementando o volume necessário à demanda hídrica do empreendimento. 5. Autorização para Intervenção Ambiental (AIA) Não foi constatada em vistoria intervenção em Área de Preservação Permanente APP ou supressão de vegetação. O empreendedor também informou em vistoria não haver intervenção. O empreendedor não solicitou nenhuma intervenção ambiental no preenchimento do FCE Formulário de Caracterização do empreendimento.

5 Pág. 5 de 17 Nas informações complementares apresentadas, entretanto, foi informado que ocorre o lançamento de efluente tratado, havendo intervenção de baixo impacto devido à passagem do emissário pela Área de Preservação Permanente APP do córrego dos Pires, em lote urbano de propriedade de terceiros. Conforme o artigo 15 da Resolução Conjunta SEMA/IEF n de janeiro de 2013, a mesma é dispensada de autorização. Esta Licença Ambiental não autoriza nenhuma supressão de vegetação arbórea nativa ou plantada, nem intervenções em APP. 6. Reserva Legal O empreendimento está localizado em área urbana, não sendo, portanto, passível de averbação de reserva legal. 7. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras - Efluentes líquidos: São gerados efluentes líquidos industriais provenientes da lavagem e limpeza de tubulações, tanques utilizados na produção, pasteurizador, lavagem de pisos e demais equipamentos envolvidos direta e indiretamente no processo produtivo, além de efluente sanitário e efluente da lavagem de veículos. Atualmente todo o efluente líquido industrial e sanitário gerado no empreendimento é encaminhado à Estação de Tratamento de Efluente ETE industrial existente. Tais efluentes quando lançados in natura nos cursos d água, podem ocasionar redução no oxigênio dissolvido, devido a alta carga orgânica, podendo causar mortandade de peixes e uma drástica redução da biota aquática. São gerados cerca de 30m³ de efluente industrial por dia. Os despejos industriais e sanitários de laticínios, de um modo geral, se forem realizados sem tratamento prévio podem ser responsáveis pela contaminação dos cursos d água por microrganismos patogênicos, bem como a perda da qualidade da água, diminuição de oxigênio dissolvido e outras alterações físico-químicas. Se forem lançados no solo, de forma descontrolada e sem prévio tratamento podem ser responsáveis pela veiculação de microrganismos patogênicos, emissão de odores desagradáveis, atração de pragas transmissora de zoonoses e alteração das características físico-químicas do solo. O soro gerado no empreendimento é decorrente da fabricação de queijos. O mesmo é armazenado em tanque aéreo de polipropileno de alta densidade com capacidade de 40m³, montado em suporte de alvenaria, dotado de tanque de contenção. Parte do soro é destinada a produção de ricota e o excedente e doado para produtores rurais da região para alimentação animal. O soro quando despejado em curso d água é responsável por alterações físico químicas como cor e turbidez, alteração do teor de sólidos na água, diminuição do oxigênio dissolvido e se disposto no solo de forma indiscriminada pode ser responsável por alterações físico-químicas do mesmo, além de ser atrativo de pragas transmissoras de zoonoses.

6 Pág. 6 de 17 Medidas mitigadoras: O empreendimento conta com uma ETE composta pelas seguintes estruturas: gradeamento retendo os sólidos grosseiros, caixa de gordura e encaminhado ao tanque de aeração. Ocorre a agitação do efluente por meio de aeração superficial, com introdução de oxigênio, sendo utilizados 4 aeradores com potência de 5cv cada um. O tempo de detenção hidráulica previsto foi de 4,7 dias. Posteriormente é encaminhado para o tanque decantador ocorrendo a separação do lodo e descartado nos leitos de secagem, com recirculação do líquido excedente para o tanque aerador. O líquido clarificado é coletado e direcionado por canaleta a outro tanque para desinfecção com adição de produtos químicos, com correção de ph, sendo o efluente direcionado para um vertedor possibilitando a medição da vazão final do sistema. Foi estimada nos estudos ambientais a geração de 8m³/h de efluentes, considerando 8h/dia de trabalho, 30 dias/mês, sendo a capacidade máxima de tratamento de 64m³/dia e a Demanda Biológica DBO considerada no projeto de 2000mg/L. A eficiência na remoção da DBO prevista no tanque de aeração foi de 97%. As dimensões do sistema de tratamento seguem descritas no memorial descritivo apresentado no processo, sendo o índice mínimo de remoção de DBO previsto de 85% para todo o sistema. Foram apresentados dois laudos de análise físico-química (2011 e 2012) referente aos efluentes bruto e tratado na ETE, onde os resultados atenderam aos parâmetros legais de lançamento. O empreendimento conta com caixa separadora de água e óleo e sumidouro para recepção e tratamento dos efluentes gerados na lavagem dos caminhões. Conforme laudo de análise do efluente tratado ocorre o atendimento aos padrões de lançamento previstos na legislação ambiental. - Resíduos Sólidos: são gerados resíduos sólidos provenientes da operação do empreendimento, sendo eles: papelão/ papel, plástico, cinzas da caldeira, restos de devolução de produtos, lodo da ETE, lixo doméstico, óleos e graxas usados, bombonas plásticas, lâmpadas, óleos queimados, etc. O acúmulo destes resíduos em locais inadequados, acompanhado de disposição final de forma incorreta é responsável pela alteração da paisagem (poluição visual), poluição de cursos d água, carreados pelas chuvas e ventos, em áreas urbanas são responsáveis pelo entupimento de galerias de drenagem pluvial e atração de pragas vetores de zoonoses. Óleos e graxas quando lançados no corpo receptor sem tratamento prévio são responsáveis pela contaminação com benzeno, tolueno, xileno e éter-benzeno, considerados elementos cancerígenos e/ou tóxicos, além da diminuição da concentração de oxigênio dissolvido. Já as

7 Pág. 7 de 17 embalagens com restos de produtos químicos e produtos de limpeza se dispostas de forma inadequada podem ser responsáveis pela contaminação de solos e corpos d água com os mesmos. O lodo proveniente da manutenção da ETE pode ser responsável pela contaminação do solo e corpos d água com microrganismos patogênicos além de alterar suas características físicoquímicas. Ainda pode ser causador de mau cheiro e contribuir para a atração de pragas transmissoras de zoonoses. Medidas mitigadoras: Foi construído galpão para armazenamento dos resíduos sólidos gerados. O lodo gerado na ETE, sendo a quantidade máxima gerada informada de 117kg/mês, são acondicionados em sacos plásticos e armazenados em galpão coberto para posterior destinação. Foram apresentadas no processo propostas de empresas receptoras dos resíduos gerados, para sua respectiva destinação. Integra uma das condicionantes deste parecer a execução do automonitoramento, estabelecido no Anexo II, contemplando os resíduos sólidos gerados. - Emissões Atmosféricas: São geradas emissões atmosféricas devido à combustão de lenha na caldeira. Medidas mitigadoras: Conforme laudo de análise das emissões atmosféricas apresentado, as mesmas encontram-se dentro dos limites legais previstos. Os materiais particulados emitidos por este tipo de fonte podem ser responsáveis por causar doenças respiratórias na população do entorno imediato do empreendimento, se lançadas sem tratamento prévio, além de causarem alterações na qualidade do ar. 8. Programas e/ou Projetos Os estudos apresentados não dispõem de propostas de programas ou projetos a serem executados. 9. Compensações Considerando que não foram verificadas intervenções que motivem a incidência de compensação florestal, resta a manifestação quanto a incidência, ou melhor, quanto a dispensa da incidência da compensação prevista na Lei 9.985/2000, a qual foi regulamentada no nível estadual pelo Decreto Estadual nº /2009, que estabelece metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e aplicação da compensação ambiental. De acordo com o que dispõe esse decreto, no seu artigo segundo: Art. 2º - Incide a compensação ambiental nos casos de licenciamento de empreendimentos considerados, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório EIA/RIMA, como causadores de significativo impacto ambiental pelo órgão ambiental

8 Pág. 8 de 17 competente. O conceito de significativo impacto ambiental foi mencionado no artigo 1º nos termos seguintes: Art. 1º - Para os fins deste Decreto, considera-se: I - Significativo Impacto Ambiental: impacto decorrente de empreendimentos e atividades considerados poluidores, que comprometam a qualidade de vida de uma região ou causem danos aos recursos naturais; A atividade de preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios, embora seja considerada uma atividade com potencial poluidor, pela Deliberação Normativa COPAM nº74/2004, não foi identificado neste processo significativo impacto ambiental que comprometa a qualidade de vida de uma região ou causem danos aos recursos naturais, os quais são apresentados como condição para a determinação da compensação ambiental. Não havendo, portanto significativo impacto identificado no parecer a dispensa da compensação ambiental está justificada. 10. Controle Processual Este processo contém um requerimento de licença de operação corretiva LOC que será submetido para deliberação da Unidade Regional Colegiada URC; O processo de regularização ambiental, por intermédio do licenciamento, tem início, se for preventivo, com a análise da licença prévia LP, seguida pela licença de instalação - LI e licença de operação LO; Quando o licenciamento é corretivo e a fase é de operação deve-se ter em mente que estão em análise as três fases do licenciamento, as que foram suprimidas, neste caso a LP e a LI e a fase atual do empreendimento, que está em operação; Essa é a orientação constante no parágrafo 2º do artigo 14 do Decreto Estadual nº /2008, segundo o qual a demonstração da viabilidade ambiental dependerá de análise dos projetos e estudos exigíveis para a obtenção das licenças anteriores; Art. 14. O empreendimento ou atividade instalado, em instalação ou em operação, sem a licença ambiental pertinente deverá regularizase obtendo LI ou LO, em caráter corretivo, mediante a comprovação de viabilidade ambiental do empreendimento. 1º (...) 2º A demonstração da viabilidade ambiental do empreendimento dependerá de análise pelo órgão ambiental competente

9 Pág. 9 de 17 dos documentos, projetos e estudos exigíveis para a obtenção das licenças anteriores, ou quando for o caso, AAF. Passa-se, portanto, à verificação da viabilidade ambiental de cada uma das fases que estão compreendidas neste processo e, sendo assim, a verificação da viabilidade ambiental abrange desde a localização da empresa, ou seja, se a sua localização está fora de área destinada à conservação ambiental, até a capacidade que a empresa deve possuir, mediante a adoção de medidas de controle ambiental, de diminuir, mitigar os impactos negativos que a atividade ocasiona ao meio ambiente; A licença prévia aprova a localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes, a serem atendidas nas próximas fases, de sua implementação, de acordo com o inciso I, art. 8º da Resolução CONAMA Nº. 237/97; A viabilidade ambiental na fase de licença prévia se constitui na viabilidade locacional, ou seja, verifica-se se a empresa está em local permitido, propício ao desenvolvimento da sua atividade; se não existe impedimento quanto a sua localização como: estar localizada em área destinada à conservação da natureza ou de interesse ambiental que possam inviabilizar a localização. No item 2.1 deste parecer consta a interpretação das informações obtidas junto ao Zoneamento Ecológico Econômico ZEE, no que diz respeito à localização da empresa. Segundo consta a área é considerada apta para a instalação da empresa. Lançados os pontos de coordenadas geográficas de um ponto central da área onde está a empresa, no portal geosisemanet.mg.gov.br, verifica-se que a empresa está localizada dentro de unidade de conservação - UC de uso sustentável APA e, de acordo com o inciso I do artigo 5º da Resolução CONAMA nº428, o órgão ambiental deverá dar ciência ao órgão responsável pela UC, contudo, a localização dentro de unidade de conservação de uso sustentável NÃO é fato que inviabilize a localização da empresa. A ciência ao órgão responsável foi dada por intermédio do oficio de fls. 133 deste processo; A Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo pode ser verificada às fls.10 deste processo. A Certidão da Prefeitura é uma obrigação expressa no parágrafo 1º do artigo 10 da Resolução CONAMA nº. 237/1997; Conclui-se que NÃO há restrição ambiental que inviabilize a localização da empresa. Portanto, a viabilidade ambiental, no que diz respeito à localização está demonstrada; Passa-se para a análise da fase de instalação; A licença de instalação autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, de acordo com a previsão do inciso II do artigo 8º da Resolução CONAMA Nº. 237/97;

10 Pág. 10 de 17 Embora a instalação da empresa já tenha ocorrido, no relatório de vistoria consta a instalação de duas medidas de controle ambiental: uma caixa estanque para contenção de vazamento do tanque de armazenamento do soro e a construção de um galpão para o armazenamento temporário de resíduos sólidos. A construção do galpão para armazenamento de resíduos sólidos foi comprovada na resposta a informação complementar, documento de fls A construção da bacia de contenção para o tanque de armazenamento de soro foi comprovada por intermédio do relatório fotográfico de fls. 158 e 159; Passa-se à analise dos aspectos atinentes a operação da atividade de preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios; A licença de operação autoriza a operação da atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores com as medidas de controle ambiental, inciso III do artigo 8º da Resolução CONAMA nº. 237/97; No item 7 constam as medidas mitigadoras, de controle ambiental, ou seja, medidas adotadas para diminuir os impactos negativos da atividade sobre o meio ambiente; A implantação efetiva de medidas de controle ambiental, bem como a demonstração da eficácia destas medidas, por intermédio de laudos de monitoramento, possibilita a demonstração da viabilidade ambiental. Devendo ser entendida viabilidade ambiental a aptidão da empresa para operar sem causar poluição ou degradação e, se o fizer, que seja nos níveis permitidos pela legislação; Verifica-se que no item 7 os impactos negativos que atividade causa no meio ambiente sendo para cada uma delas demonstradas as medidas de controle ambiental adotadas para diminuir os impactos negativos, tendo sido analisados laudo relativo às emissões atmosféricas e laudo dos efluentes tratados na ETE, bem como o laudo resultante da medida de tratamento do efluente gerado na caixa separadora de água e óleo Caixa SAO, existente no lavador de veículos. O laudo foi apresentado em resposta à solicitação de informação complementar e considerado satisfatório o resultado; Assim sendo, a empresa faz jus à licença requerida e pelo prazo de seis anos, de acordo com Deliberação Normativa COPAM nº. 17, de 17 de dezembro de 1996; De acordo com o Documento de Arrecadação Estadual DAE de fls. 11 foi pago foi pago 30% do valor integral e o restante será pago após valor apurado na planilha de custo que integra este processo; Ressalta-se que o artigo 7º da Deliberação Normativa COPAM nº74/07 define que é condição para submeter o processo para que a Unidade Regional Colegiada URC delibere sobre o pedido de licença é o pagamento integral da taxa de licenciamento: Art. 7 - A indenização dos custos de análise dos pedidos de licenciamento poderá ser dividida em até 6 (seis) parcelas mensais e

11 Pág. 11 de 17 consecutivas de valor não inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), ficando o julgamento e a emissão da licença condicionados à quitação integral das parcelas. Os custos de análise foram recolhidos conforme previsto na Resolução Semad nº 870/2009; Foi apresentada publicação em periódico local ou regional do pedido de Licença, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº. 13/95; No que se refere à intervenção ambiental, de acordo com que foi informado no item 5 acima, ocorre o lançamento de efluente tratado em lote urbano de propriedade de terceiro, havendo intervenção de baixo impacto devido à passagem do emissário pela Área de Preservação Permanente APP do córrego dos Pires. Em primeiro lugar esclarece-se que a intervenção em APP, ocasionada pela passagem da tubulação, foi caracterizada de baixo impacto pela alínea b, inciso X, do artigo 3º da lei nº /12; A Resolução Conjunta SEMAD/IEF Nº 1804, de 11 de janeiro de 2013, que dispõe sobre os procedimentos para autorização da intervenção ambiental no Estado de Minas Gerais e dá outras providências, dispensou de regularização a intervenção ocasionada pela passagem de emissário em APP, conforme inciso VII do artigo 15: Art Ficam dispensadas de autorização do órgão ambiental estadual as seguintes intervenções ambientais: (...) VII - a instalação e manutenção de acessos em áreas de preservação permanente para captação de água e lançamento de efluentes tratados que não impliquem na supressão de vegetação nativa, desde que a utilização dos recursos hídricos esteja devidamente regularizada e a área de preservação permanente seja devidamente recuperada com essências nativas da região; No entanto, ressalta-se que a dispensa de regularização de intervenção em APP tem condições para serem observadas, quais sejam, que a utilização dos recursos hídricos esteja devidamente regularizada e a área de preservação permanente seja devidamente recuperada com essências nativas da região; Quanto à regularização de intervenção em recurso hídrico, para lançamento de efluente, até o momento foram convocados para procederem à regularização, por meio de outorga de lançamento de efluentes, os empreendimentos inseridos na sub-bacia do Ribeirão da Mata que integra a Bacia hidrográfica do Rio das Velhas. Para todos os demais empreendimentos que estão fora da área de drenagem da sub-bacia do Ribeirão da Mata, bem como as pessoas físicas incluídas na área de

12 Pág. 12 de 17 drenagem, estarão temporariamente isentos da obrigação de outorgar o lançamento de efluentes, até a convocação do órgão gestor de recursos hídricos. (Fonte: / outorga / lançamentos de efluentes). A empresa está fora da área de drenagem da sub-bacia do Ribeirão da Mata e, portanto dispensada da obtenção de outorga para lançamento de efluente; A empresa usa água proveniente de posso tubular e a regularização ambiental desta intervenção se fez por intermédio de processo de outorga com a emissão de portaria, conforme item 4 deste parecer; No FCE foi informado no item 7.3 operação desde maio de Este processo foi formalizado em 4/4/2012, portanto houve operação sem licença. Operar atividade potencialmente poluidora do meio ambiente sem licença de operação é infração administrativa prevista no Decreto Estadual nº /08 e portanto a empresa está sujeita a autuação; A Resolução SEMAD 412/1995, que disciplina procedimentos administrativos dos processos de licenciamento e autorização ambientais, determina que o Conselho não poderá deliberar sobre o pedido de licença caso seja constato débito de natureza ambiental: Art O encaminhamento do processo administrativo de licença ambiental para julgamento na instância competente só ocorrerá após comprovada a quitação integral da indenização prévia dos custos pertinentes ao requerimento apresentado e a inexistência de débito ambiental. Realizada consulta no Sistema Integrado de Informação Ambiental SIAM, certidão nº /2013, verifica-se inexistência de débito de natureza ambiental e, portanto, o processo está apto para deliberação do Conselho. DE ACORDO COM PREVISÃO DO DECRETO ESTADUAL Nº /2008, EM SEU ANEXO I, CÓDIGO 124, CONFIGURA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA GRAVÍSSIMA DEIXAR DE COMUNICAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS ÀS AUTORIDADES AMBIENTAIS COMPETENTES. NO CASO DE ACIDENTE ENTRE EM CONTATO COM O (NEA SISEMA) (31) e (31) Conclusão A equipe interdisciplinar da Supram Sul de Minas sugere o deferimento desta Licença Ambiental na fase de Licença de Operação em caráter corretivo, para o empreendimento Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP para a atividade de Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios, no município de Extrema, MG, pelo prazo de 06 anos, vinculada ao cumprimento das condicionantes e programas propostos.

13 Pág. 13 de 17 As orientações descritas em estudos, e as recomendações técnicas e jurídicas descritas neste parecer, através das condicionantes listadas em Anexo, devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Sul de Minas. Oportuno advertir ao empreendedor que o descumprimento de todas ou quaisquer condicionantes previstas ao final deste parecer único (Anexo I) e qualquer alteração, modificação e ampliação sem a devida e prévia comunicação a Supram Sul de Minas, tornam o empreendimento em questão passível de autuação. Cabe esclarecer que a equipe interdisciplinar da Superintendência Regional de Regularização Ambiental do Sul de Minas, não possui responsabilidade técnica e jurídica sobre os estudos ambientais apresentados nesta licença, sendo a elaboração, instalação e operação, assim como a comprovação quanto a eficiência destes de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) responsável(is) e/ou seu(s) responsável(is) técnico(s). Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do certificado de licenciamento a ser emitido. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas no Anexo único deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não impliquem em alteração do mérito/conteúdo das condicionantes. 12. Anexos Anexo I. Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) do Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP. Anexo II. Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) do Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP.

14 Pág. 14 de 17 ANEXO I Condicionantes para Licença de Operação Corretiva (LOC) do Laticínio Serra Dourada EPP Empreendedor: Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP Empreendimento: Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP CNPJ: / Município: Extrema Atividade: Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios. Código DN 74/04: D Processo: 11666/2006/001/2012 Validade: 06 anos Item Descrição da Condicionante Prazo* 01 Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Durante a vigência de Licença de Operação Corretiva * Salvo especificações, os prazos são contados a partir da data de publicação da Licença na Imprensa Oficial do Estado. Obs. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos anexos deste parecer poderão ser resolvidos junto à própria Supram, mediante análise técnica e jurídica, desde que não altere o seu mérito/conteúdo.

15 Pág. 15 de 17 ANEXO II Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) do Laticínio Serra Dourada EPP Empreendedor: Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP Empreendimento: Laticínio Serra Dourada Ltda. EPP CNPJ: / Município: Extrema Atividade: Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios. Código DN 74/04: D Processo: 11666/2006/001/2012 Validade: 06 anos 1. Efluentes Líquidos e curso d água Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Entrada e saída da Estação de Tratamento de Efluentes ETE Córrego dos Pires A montante e a jusante do ponto de lançamento de efluentes tratados Vazão média, ph, temperatura, DBO 5, 20ºC, DQO, sólidos em suspensão, materiais sedimentáveis, óleos e graxas e agentes tensoativos. Óleos e graxas, DBO 5 dias a 20 C, OD, turbidez, ph, sólidos em suspensão totais, Sólidos dissolvidos totais, Cloreto total, Substâncias tensoativas que reagem com o azul de metileno Mensal Trimestral Relatórios: Enviar semestralmente a Supram Sul de Minas os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM n.º 167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição. 2. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar Semestralmente a Supram Sul de Minas, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Transportador Disposição final Obs. (**) Denominação Origem Classe Taxa de Razão Endereço Forma Empresa responsável

16 Pág. 16 de 17 NBR (*) geração kg/mês social completo (*) Razão social (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial 1- Reutilização 2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar) Endereço completo Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram Sul de Minas, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 3. Emissões Atmosféricas Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Chaminé/saída do ciclone Material Particulado e NO X Anual Relatórios: Enviar anualmente a Supram Sul de Minas os resultados das análises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados operacionais. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão previstos na DN COPAM n.º 11/1986 e na Resolução CONAMA n.º 382/2006. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency EPA.

17 Pág. 17 de 17 IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram Sul de Minas, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.

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